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A Secretaria Executiva - FINAL

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 06/01/22
  • Leituras: 4137
  • Autoria: daia19
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Depois de haver feito com Leila e Laura gostosamente, o que eu dava como certo consolidava a submissão de Leila, avisei que ia tomar uma ducha, assim fui deixando elas sozinhas, para conversar sobre a tal infidelidade do Inácio que eu havia inventado. Tomei aquele banho sem pressa, acariciando especialmente minha xoxota que havia me proporcionado muito prazer naquela tarde. Pela janela do banheiro eu vi que já anoitecia.


Saindo do banheiro Leila disse que havia tomado a liberdade de convidar uma amiga para a noitada, que ela se chamava Baby. Não cheguei a estranhar, até porque eu mesma gostava de reuniões assim, prazerosas. No entanto fiquei com a pulga atrás da orelha quando Leila disse, "daqui a um pouquinho nós também vamos para o banho, mas antes vou ter de te pedir, para me deixar sozinha com Laura mais um pouco". Leila fala que é um "papo de mulher para mulher, sobre Inácio". Eu assenti, dizendo que ia dar uma verificada no apartamento, para receber a nova visita. Quando a porta foi fechada à chave por elas, confesso, tive uma ponta de preocupação.


Depois de uma hora com elas lá no quarto conversando, pelo menos sem gritarias ou pancadas, eu já ia bater na porta saber se estava tudo "ok", mas fui interrompida pelo porteiro. O porteiro dizia que Srta. Bárbara havia chegado. Mandei subir. Me dando conta que ainda estava nua, fui até a lavanderia e peguei a única peça de roupa em condições. Vesti aquele camisão transparente que não escondia nada. Era o mesmo que continuar pelada. Dei de ombros e fui abrir a porta para a "Baby".


Quando atendi a porta quase caí­ de costas. Ela era linda, superando minhas melhores expectativas. Bem jovem, tinha olhos cor de mel, cabelos castanhos claros, um pouco mais baixa que eu. O corpo dela, claro que estava de acordo com sua idade, esbanjava vitalidade, tudo certinho. Isso o vestido que usava, não deixava esconder.


Baby estava de vestido vermelho, claramente sem nada por baixo. Pela mão trazia uma sacola com bebidas e outras coisas. Com o salto que usava nos sapatos, também vermelhos, praticamente ficava na mesma altura que eu tinha. Acho que minha surpresa com a beleza dela transpareceu no meu rosto, visto que ela sorriu, sem modéstia, por sua vez me olhando também, de cima a baixo.


A expressão de Baby era de quem gostava do que via, chegou a lamber os lábios, do jeito que gatinhas fazem, quando observam comida.


Eu tenho o hábito de colocar etiquetas em tudo ou todos, mas com ela eu tive dúvidas. Toda aquela produção para uma visita, isso me fazia pensar em "putinha de luxo". No entanto, seu comportamento, educação e graça, isso puxava o rótulo para fora. Fiquei intrigada, trocamos beijos no rosto, fomos entrando no apartamento. Indo até a cozinha para colocar as espumantes que ela havia trazido no gelo, ela foi avaliando o ambiente, elogiando meu bom gosto, se pondo imediatamente à vontade.


Puxa, se aquele menina era apenas uma putinha, era "papa-fina".


Sentando na bancada da cozinha, frente a mim, ela foi perguntando por Leila, mas não demonstrou qualquer emoção ao saber, que ela estava no quarto com outra amiga, fazia mais de uma hora. Baby disse, "então vamos deixar elas por lá... Me achou bonita? Te pergunto pois tu és muito gostosa, só consigo pensar em sexo te olhando...".


Não havia dúvidas que ela era muito direta. Sabia ao que vinha. Resolvi me comportar como ela, disse que ela é que era deliciosa. Ela dá uma gargalhada, disse que nem tanto. Explicou que apesar de Leila ser a "mãezinha com açúcar dela", que estava montando uma agencia de modelos, que qualquer das meninas devia ser mais bonita que ela. Eu duvidei. Ela baixou as alças do vestido, ele caiu aos seus pés. Ela ficou nua na minha frente, apenas com aqueles sapatos vermelhos, de salto. Meu coração acelerou. Já nem sabia o que estava acontecendo comigo, certo que minha boceta já estava toda melada.


Baby se aproxima de mim, diz que meus lábios convidam a beijar, se ela podia. Seu hálito doce, misturado com o perfume caro que usava me embriagou. Quando abri minha boca para respirar melhor, ela foi roçando seus lábios nos meus, delicadamente. Não consegui evitar, abracei ela, puxando contra mim, correspondia ao beijo, mordiscando seus lábios, sugando eles. Logo depois colamos nossas bocas, fio tomando sua saliva. Senti sua lí­ngua invadir minha boca, brincando com a minha.


Nessa altura as mãos de Baby tinham levantado meu camisão e alisavam minha bunda, ela enfiando e deixando passear seus dedos entre as nádegas. Tive um arrepio, me grudei nela.


Baby fala, "que bundão gostoso, delí­cia, deixa eu acariciar teu cuzinho assim?", com o que ela ia falando para mim, toda a delí­cia do momento, tudo o que eu consegui dizer para ela era que sim, dizia sim para tudo. Nessa altura ela já havia também aberto meu camisão, eu terminei desabotoando ele, ajudando. Seus olhos brilharam quando viu meus fartos seios, bicos durinhos para fora. Quando ela ainda alisando meu rego, começou a chupar meu seio, minhas pernas amoleceram. Eu tiro o camisão e me entrego.


Parecia que a voz de Leila nos chamando, que isso vinha de muito longe, do meio de um nevoeiro. Devo dizer que fui conduzida por Baby até o quarto, lá chegando ela me deu um tapão na bunda, mas não me importei nada com isso. Na cama já estava Leila sentada com a mão sobre a cabeça de Laura, fazendo um "cafuné". Não ia perder tempo pensando sobre isso. O que eu queria naquele momento era possuir ou ser possuí­da por Baby, precisava dela.


Quando Baby me empurrou sobre a cama, eu caí­ de costas, mal percebi que Leila havia levantado e ido até a cozinha.


Baby se deita sobre mim, com a coxa me faz abrir as pernas, vai beijando minha boca como se não houvesse amanhã. Consigo perceber que Laura continua sentada perto da cabeceira, tem uma mão acariciando o próprio seio, a outra está enterrada na xoxota, numa lenta siririca. Estou numa nuvem de tesão, flutuando.


Baby diz para mim que sou uma delí­cia, muito gostosa. Me faz virar de bruços, começa a lamber minha nuca, minhas orelhas, suas mãos viajando pelas minhas costas, passando na cintura e apertando minhas ancas, eu só conseguia gemer. Sinto os seios dela e sua xoxota se esfregando em minhas costas, vou ficando doidinha...


Sua boca segue o mesmo caminho. Logo ela está beijando minhas nádegas, dizendo que eu sou gostosa, quer morder minha bunda, eu digo, "morde gostosa, faz tudo, me fode, me chupa...". Minha calda escorre da vagina, ela passa os dedos, retira um pouco, lambe, busca mais um pouco, passa no meu cuzinho. Ouço a risadinha dela, comenta: "Isso está muito gostoso, delí­cia!...!


Baby abre minhas nádegas e vai mordendo elas por dentro, perto do meu cuzinho molhado, da minha própria calda. Cada mordidinha eu vou dando gemidinhos, rebolando um pouco. Finalmente sinto seu hálito contra meu cuzinho, aí­ me derreto, imploro para ela chupar.


Baby primeiro resolve saborear minha xoxota, enterrando o rosto na minha bunda para ter acesso. Sua boca entre minhas nádegas, vai me sugando, enfiando e lí­ngua, uma loucura. Eu já estou praticamente de quatro, pernas escancaradas, empurrando minha bunda contra o rosto dela. Ela volta ao meu cuzinho, lambe todo ele, vai enfiando a lí­ngua aos pouquinhos. Seu hálito quente em meu cu, delí­cia!


Vou à loucura e me agarro na cabeceira da cama. Nesse momento me dou conta, Leila acaba de colocar algemas numa das minhas mãos. A outra argola prende na cabeceira. Estou presa na cabeceira da cama. No entanto, nessas horas ninguém fica fazendo indagações, faz parte do jogo, nem protesto.


Leila então diz: "Pode parar um pouco, Baby". Escuto ela dizer que "ok", que vai ver se a espumante gelou. Não entendo no momento o que ocorria, peço para Leila me soltar, ela faz que não com o dedo. Diz que "primeiro vamos conversar um pouco". Eu ali de quatro, algemada, já começo a me dar conta: Caí­ numa "arapuca".


Leila diz que desde o dia anterior já havia definido algumas coisas, entre elas que talvez no próximo mês, vai assumir ela mesma a Presidência do Banco. Inácio ficará numa diretoria. Segue dizendo: "Clarice, vou ser bem objetiva contigo. Da Laura, eu apertei ela só um pouquinho, e já confessou, que tu pediste para ela mentir sobre Inácio. Ela nunca fodeu com ele, mas talvez vá foder, se eu pedir. Olha minha linda, eu amo meu marido. Tuas ideias sobre nós, como casal, estão completamente erradas. Somos um casal moderno entende? A Laura a partir de hoje já é minha assistente pessoal, vou levar ela sempre comigo. Para ti eu tenho uma proposta, quer ouvir?".


Nesse momento eu estou ainda presa por uma mão, deitada de lado. Como disse, já me dando conta que fui vencida no meu próprio jogo. Balancei a cabeça, fazendo que sim. Ela segue: "Podes escolher, vou te transferir para Florianópolis fazendo trainee para Gerência, não vais ter prejuí­zo salarial e ainda irás ganhar um adicional pela transferência. Temos um apartamento funcional lá que poderás usar. A Laura enquanto isso fica, como já disse, minha assistente. Além disso ela vai frequentar um psicanalista, reduzir um pouco o estrago que fizeste nela. Tua outra escolha é pedir demissão".


Enquanto calada eu rumino um pouco sobre a proposta dela, Baby volta para o quarto, um balde com a espumante e taças. Baby serve a primeira para mim, Laura ajuda, servindo as demais taças e entregando uma para Leila. Vou bebericando para ganhar tempo. Na falta de outra coisa para dizer, pergunto, logo depois me arrependo de ter perguntado e lembrado ela: "tu disseste que eu era tua dona Leila?!...".


Todas dão risada, até Laura. Mas Leila ainda rindo diz, "isso meu amor, isso é papo de cama. As únicas mulheres que tem algum domí­nio sobre mim, fora da cama, são a Baby e minha própria filha, isso se souberem lidar comigo. Mas tu Clarice, estás longe de conseguir isso. Todo caso, tu és uma foda sensacional, como poucas que eu tive, esteja certa. Então, qual tua resposta?"


Claro que eu aceitei ir para Floripa. Naquele momento é que realmente comecei admirar a Leila. Ia gostar de trabalhar para ela. Baby está de pé, colocando uma cinta com dois paus de silicone, o de baixo que é maior, tem até uma simulação de saco. O de cima, metade do tamanho. Ela pega um lubrificante e vai tratando de besuntar os dois. Eu pergunto, "para quem é esse brinquedo?". Elas riem. Leila diz que é meu presente naquele dia, que já tinha visto que eu gostava desses brinquedos. Devo ter ficado com os olhos arregalados, mas ela disse que Baby era especialista no uso.


Eu tentei protestar mas logo vi que não ia ter jeito. Laura e Leila cada uma de um lado foram me posicionando, me colocando de quatro de novo. Laura ia me beijando a nuca, lambendo meu corpo e descendo. Leila deitou ao meu lado, me segurando pelo cabelo me puxou para um beijo, resolvi relaxar e aproveitar o prazer que eu pudesse ter, correspondi ao beijo dela. Fio beijando Leila, tomando sua saliva, sugando sua lí­ngua. Ela ronrona de satisfação.


Tomei a decisão, ia mostrar a fêmea que eu podia ser!


Laura já chegou ao meu traseiro, vai lambendo e sorvendo minha xoxota, vez em quando levando sua lí­ngua, deslizando até meu cuzinho, deixando ele também todo lambuzado. Quando ela se afasta é apenas para que a Baby, ajoelhada por trás de mim, introduza o pau maior na minha xoxota. Sinto que ele desliza lenta mas facilmente pois está besuntado, as paredes da minha vagina vão se acomodando à sua grossura.


Baby é uma especialista mesmo. Ela sabe exatamente a cadencia que deve usar. Sabe todo ritmo, tudo o que fazer para ir me deixando louca. Ela consegue, minha xoxota vai aceitando, minha calda escorrendo contra o pau. Laura ao seu lado, as vezes ficando por trás dela, acaricia os seios de Baby, as vezes elas se beijam. Começo a ver Laura de outra forma. Mas agora já era! Logo eu estou pedindo para Baby enterrar tudo, "isso Baby, se é para foder, me fode sua putinha, mostra que tu sabe fazer, enterra tudo, assim, assim, olha como essa fêmea leva vara, assim..." Ela diz que vai me ferrar toda, que vai me arrombar, eu respondo "... Arromba então sua putinha, me fode toda...".


Então ela resolve enterrar o pênis menor no meu cuzinho, de uma vez só. Eu grito de dor. Ela para. Nesse momento o pau maior está enterrado até a metade na minha xoxota, o menor até o talo em meu cuzinho, que piscou apertando ele. Ela sentiu a resistência, diz: "relaxa o cuzinho, vou esperar tu relaxar, depois vou continuar fazendo gostoso, tu quer gostoso né?"... Ela sorri.


Eu digo, "caralho, quero sim, vai te fuder Baby, vai me arromba de uma vez...", ela sorrindo ainda, volta ao movimento cadenciado, acelerando. Eu relaxo o cuzinho, aquele pau entra e sai, sem resistência. Nessa altura eu começo a gozar. Eu sinto que o pau maior já está sendo enterrado na minha xoxota, sinto o saquinho dele bater em cada vez que ela me atola. Assim toda arrombada, arregaçada, eu vou tendo o maior orgasmo que me lembro. Escuto as vozes de Laura e Leila incentivando. Baby vai dizendo "assim mesmo gostosa, vai gozando na pica, vou bater nesse rabo gostoso...". Eu gozando sinto as palmadas que ela dá em cada vez, mas nem quero saber, estou gozando e rebolando como uma cadela.


Depois disso elas foram se revezando, Leila mandou Laura colocar o strap duplo, tratou de também ir me arrombando toda. Pela primeira vez ela fazia isso, mas se saiu bem. Lá pelas tantas vencendo a timidez também passou a dar palmadas na minha bunda, exigindo que eu rebolasse. A última foi a Leila, mas então eu já estava toda alargada, nessa altura chorando de dor e prazer ao mesmo tempo. Apesar de estar submetida e arrombada, também gozei depois que Leila me fodeu impiedosamente. Depois as três também se revezaram, me fazendo chupar suas xoxotas. Também queriam gozar. Com a mão livre fiz questão de não ser apenas passiva. Ia enterrando um ou dois dedos em cada uma, na xoxota e as vezes no cuzinho delas. Elas gostaram da minha habilidade nisso, fiz as três gozarem assim, uma de cada vez.


Finalmente, depois disso tudo elas me soltam da algema. Levo tudo na esportiva. Claro que sei quando perdi o jogo. Perdi, daquela vez. Melhor era ter todas elas com a melhor visão possí­vel de mim. Leila havia me "dado uma volta", no final ainda me arrombaram, tudo como eu adoro fazer com minhas mulheres, um pouco do meu próprio remédio. Adeus meu sonho de controlar a empresa.


Quer saber? Gostei, apesar de ter rompido algumas veias do meu anus, ter sangrado um pouco. É a vida!


Foram embora juntas, pelas onze da noite.


No dia seguinte, domingo. Xoxota inchada, com meu cu dolorido ainda, caminhando com dificuldade. O elevador parou no andar de baixo. Entrou Dona Zezinha. Ela olhou para mim, deu bom dia. Parada ao meu lado, essa velhinha começou a sorrir, não conseguia parar. Apenas ia sorrindo. Ela e eu mesma, sabí­amos a razão.


----------- FINAL




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*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/22.


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