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O Legado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/01/22
  • Leituras: 2591
  • Autoria: daia19
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Ludovico tinha falecido fazia cerca de um mês. Naquela tarde, final de inverno, eu acompanhava Lí­via, para a leitura do testamento dele. Isso ia acontecer na mansão que ele tinha em Porto Alegre. Coisa de cinema, enorme. Essa mansão fica no Bairro Ipanema, perto da residência de umas amigas minhas, "ex patroas".


Eu sou Bárbara, costumam me chamar de Baby, agora com 22 anos de idade, tenho cerca de metro e setenta de altura, cabelos castanhos claros, pelo ombro. Meus olhos são cor de mel. Tenho um belo rosto segundo dizem, simétrico. Claro que meu corpinho é tudo de bom, tudo firme, certinho. Meus seios são médios, bunda durinha, redonda e bem desenhada. Sou universitária.


Lí­via é filha de Inácio com Leila, atualmente ela mora comigo. Ela tem o mesmo tipo fí­sico que eu, ligeiramente mais baixa na altura e possui lindos olhos azuis. Tem 20 anos. Dizem, muito semelhante a mim mesma, até no temperamento. Já o Inácio, além de ser pai de Lí­via, é meu também. Somos "meia irmãs". Ele agora estava como diretor presidente do "Banco da Colheita", em Porto Alegre. Classe média alta, Tem 46 anos de idade. Para a idade é bem apanhado. Moreno claro, um pouquinho careca, olhos castanhos e bem forte. Corpo de esportista, quase metro e oitenta de altura.


A Leila era a única filha do falecido Ludovico, ou seja, aquela que se presumia seria a herdeira dele no controle do Banco, mais todo o resto que houvesse. Preciso dizer, que esse grupo familiar tem peculiaridades. Eu e minha meia irmã, mais Leila e Inácio, temos além de parentesco, uma gostosa parceria de cama, habitual. Isso mesmo, um lance incestuoso e familiar. Coisa nossa...


Inácio eu conheci na rede social, alguns amigos comuns, de repente ele pediu minha adição. Era o tipo de perfil que eu procurava, para formar minha carteira de clientes. Andava trabalhando como profissional do sexo. Mas de classe, "putinha de luxo". Assim, atendo homens e mulheres, casais, tudo em número limitado. Quando se comportam mal, descarto. Apesar de pedir adição, a cantada dele não veio. Quem logo pediu adição foi Leila, esposa dele. Conversa vai, conversa vem, logo ela estava me dando uma mesada, condição de fazer gostoso com ela e depois, com o próprio Inácio.


A fantasia do casal era comer a filha, nisso a minha semelhança com ela era conveniente. Quando Lí­via voltou dos Estados Unidos, veio tirar satisfações de mim. Resultado, terminou também se encantando comigo, seduzida. No dia seguinte já estávamos fazendo, os quatro, muito gostoso. Depois de algum tempo Inácio confessou, que sabia pela minha mãe que eu era filha biológica dele. Bem, tudo isso já contei em momentos anteriores. Agora estou contando como foi a leitura do testamento.


Essa mansão do Ludovico, tinha pelo menos oito quartos, suí­tes. Propriedade era ampla, bem arborizada, piscina, garagem para vários carros. Eu nunca antes tinha ido lá. De cara Lí­via comenta, que seria a "sede ideal para a empresa que nós estávamos montando", a "Chevy Models". Ali poderí­amos garantir estadia para todas as meninas que viessem do interior. Concordei, mas disse para ela que sua mãe pretendia morar ali com Inácio, queria até manter os empregados do local. Devia ter uns uns quatro pelo menos. Ela disse, "que pena!".


Essa empresa de modelos não saiu do papel, ao menos conosco na direção. Vocês vão entender a razão.


De qualquer forma, estacionamos o carro no pátio, a mansão tinha uma entrada imponente, colunas ao estilo grego na entrada. Prédio de um branco impecável. Na porta fomos atendidos pela governanta chamada Eunice, mulher jovem ainda. Ela nos levou até a biblioteca. Tinham colocado lá uma grande mesa. Estavam sentados e nos receberam com sorrisos, a Leila, mais o Inácio, além de um cidadão bem velhinho, que devia ser o tabelião. Surpresa, lá estava a pessoa que menos esperava encontrar ali, o Fernando.


Destino? Pensei na ocasião, tinha de ser isso!


Outra coisa que preciso dizer, o Fernando é um sujeito que me deixou fascinada, quase obcecada, recentemente. Passei com ele o melhor Natal dos últimos anos. Fato que eu trabalhava numa casa da "ex" dele, sendo que na noite de Natal ele apareceu vestido de Papai Noel... Ficou surpreso em não encontrar a filha biológica ou as mães dela, Mel e Tânia. Passamos aquela noite fazendo muito gostoso. Passados esses meses, ele ainda vinha visitando meus sonhos. Óbvio, ele era "o cara". O homem dos meus sonhos. Bom, eu pensava isso mesmo.


Tenho de descrever ele, mas quem quiser detalhes, pode procurar em outro conto: "Natal Gostoso". Fernando é de boa estatura, passando dos 40 anos de idade. Tipo de homem que eu gosto. Muito bronzeado, cabelos raspados, tipo atlético, metro e oitenta de altura. Pernas fortes, musculosas, cabeludas, um macho alfa mesmo. Ele pelo que sei, é advogado. Trabalha no Brasil e no exterior.


Fomos chegando até a mesa, puxei a cadeira em frente a dele para mim, a outra para Clarice. Ele como cavalheiro que é, com nossa chegada, se levantou da cadeira dele. Aquelas coisas de etiqueta. Com isso foi obrigando Inácio e o tabelião a fazerem o mesmo, por imitação. Adorei. Com as mulheres sentadas e acomodadas, os três homens foram se ajeitando também.


Quando Fernando prestou maior atenção em mim, reconheceu na hora. Claro , apesar de que eu estava muito melhor vestida, mais arrumada que na última ocasião. Abriu um grande sorriso. Nossa, que dentes lindos. Ele não deixou os outros perceberem que me conhecia. Não disse nada. Meu coração acelerou.


Agora todos os presentes sentados, Fernando disse que era advogado de Ludovico faziam mais de 15 anos. Talvez por isso, tenha sido nomeado testamenteiro. Estendeu uma pasta para cada um dos presentes. Nela constavam além da situação do banco, outras propriedades existentes. Já o testamento era cerrado, sendo estendido pelo tabelião ao Fernando, ele abriu as costuras, desdobrou os papeis, passando a ler em voz alta.


Ao final, resumiu. "Ou seja, as ações do banco são deixadas para Leila, o mesmo se dizendo da mansão" onde estávamos. Também ficava "para Leila a casa em Bariloche, assim como a quantia de 15 milhões de dólares no exterior, contas em bancos da Suí­ça e no Panamá". Já a pequena Viní­cola na Africa do Sul, que tinha "cerca de 100 hectares de terra, mais as contas bancárias dessa pequena empresa, com cerca de milhão e meio de dólares americanos, ele tinha optado em deixar para Lí­via, a neta".


Leila levantou uma sobrancelha, mas não esboçou nenhum protesto. Fernando disse, "que além de ter um escritório em Porto Alegre", atualmente tinha mais dois, um na Cidade do Cabo e também outro, em Zurique". Explicou que trabalhava na "área de compliance", de longa data. Nisso havia trabalhado para Ludovico. Qualquer dificuldade que Lí­via ou Leila tivessem", ele poderia continuar assistindo. Já tinha sido pago por isso, segundo disse. O Testamento previa sua remuneração para o encargo, no valor de trezentos mil dólares, o que ele achava adequado.


A forma como eles falavam agora, sobre tanto dinheiro, isso me deixou um pouco espantada. Era muito dinheiro. Leila, Lí­via e Inácio estavam também meio embasbacados, mas disfarçaram. Por certo não sabiam que o velho Ludovico era assim milionário. Iam folheando a pasta, vendo os balanços, as fotos, tudo com alguma perplexidade. Fernando apenas aguardava as perguntas, sorrindo. Quando ele fixou o olhar no meu rosto, não desviou mais. Apesar de ser muito experiente, senti que o sangue me subiu todo, certo que estava vermelha como um pimentão!


Lí­via e Leila notaram minha perturbação, mas não percebi nelas ciúmes, apenas estranheza. Sabiam as duas que eu gostava mesmo era de mulheres. A partir desse momento eu notei, passaram avaliar o Fernando com outros olhos, cada uma querendo brilhar mais pela própria inteligência. Faziam perguntas, tentavam monopolizar sua atenção. Ou seja, estavam se exibindo para ele, estavam querendo "aparecer". Inácio estava tão chocado em saber o montante da herança que não percebeu nada disso. Detesto admitir, fiquei com uma pontinha de ciúmes. Com o passar de alguns minutos consegui superar isso.


No final da reunião, tinha ficado combinado que seria desnecessário ao Fernando acompanhar Inácio e Leila até Bariloche. Mas Lí­via fez questão em conhecer a Viní­cola na Africa do Sul, logo. Perguntou se Fernando poderia acompanhar, dizendo ainda sorrindo, "e tu Baby, queres ir junto? Afinal, tens de estrear teu passaporte...". Sem pensar eu disse: "com certeza meu amor! Sem problema Fernando?". Ele, com um sorriso encantador, respondeu que "nenhum problema. Semana que vem eu preciso mesmo ir para lá. Vou adorar acompanhar vocês. Aproveito e farei as devidas apresentações ao pessoal de lá, transmitindo a posse para a Lí­via.".


Fernando recusou educadamente o convite para o almoço na mansão, dizendo que tinha de ir ao Centro. Eu perguntei se podia pegar uma carona com ele. Claro que ele aceitou. Entrando no carro com Fernando, ele foi dizendo que não esperava me encontrar ali. Mas que tinha pensado muito naquele nosso encontro, na noite do Natal. Eu suspirei e disse, "comigo a mesma coisa, que aquela noite tinha sido o meu melhor Natal, em muitos anos".


Tentando desviar o assunto, perguntei o que era "compliance". Ele me explicou que era um termo inglês, queria dizer "conformidade". Dava atendimento para uma carteira de clientes investidores, trabalhando muito no exterior. Adequando investimentos para as leis e regras de cada paí­s, as vezes acompanhando algumas operações. Ludovico tinha sido um dos poucos clientes. Perguntou o que eu fazia na vida.


Resolvi deixar a parte de ser uma putinha seleta para lá. Também fui pulando meu relacionamento com Leila e Inácio, dizendo apenas que ainda era estudante. Afirmei que estava no iní­cio de um relacionamento com Lí­via. Ele não estranhou, claro que eu deveria ter uma parceira. O fato de que eu era bissexual, isso era de pleno conhecimento de Fernando. Ele sabia as preferencias de Tânia e Mel, além disso, eu já tinha confirmado em nosso outro encontro, que isso vinha acontecendo. Com as duas.


Fernando convidou para almoçar com ele, numa tradicional churrascaria de Porto Alegre, na Cidade Baixa. Eu aceitei. Antes do almoço ficamos bebericando uma caipirinha. Foi aí­ que minha timidez, que até eu estranhava, isso foi passando. Ele era uma companhia deliciosa. Lembramos de nosso último encontro e demos muitas risadas juntos. Meu coração estava quente, perdi a fome, mal prestava atenção no que serviram para nós.


Nessas lembranças que falamos, apesar da gente não mencionar, tinha aquele foda maravilhosa. Eu lembrava disso, ele também. Logicamente, o desejo foi subindo. Calcinha melada. Eu não consegui disfarçar, nem ele. Quando depois do almoço, chegando no meu apartamento, eu convidei para subir, que eu faria um "café". Aceitou prontamente.


Entrando no apartamento, não precisava dizer nada. Me abraçou. Delí­cia estar aninhada em seus braços fortes. Bastou para que eu colasse meu corpo ao dele, procurando sua boca. Que homem cheiroso, que beijo maravilhoso. Não queria afastar minha boca da dele, sugava sua lí­ngua, sua saliva, minha xoxota melada já estava encharcando ainda mais minha calcinha. Precisava ser possuí­da por ele, logo, queria ele dentro de mim...


Mas Fernando descolou sua boca da minha, apenas para ir me beijando o pescoço e meus ombros . Sentia seu pau duro encostando no meu ventre, foi então que fiquei na ponta dos Pés, esfregando minha vagina naquele pau duro. Fui gemendo, me pendurei no pescoço dele, passando minhas pernas em sua cintura. Precisava sentir o corpo dele contra minha xoxota. Fêmea no cio.


Fernando sem dificuldade me segurou pela bundinha, mordendo minha orelha, perguntou onde era minha cama. Enterrei minha cabeça junto ao seu pescoço, mordi seu ombro, dizendo depois que ficava no fim do corredor. Fernando me carregando, começou a falar no meu ouvido, que estava com saudade, que eu era "muito gostosa, que nesses meses de vez em quando ficava pensando" em mim, disse, "preciso te possuir de novo, tem de ser agora...". Nossa, eu me derretendo toda, disse que queria ser dele, que eu só pensava nisso, que "é tudo o que eu quero agora, ser tua. Faz gostoso comigo, Fernando"...


Deitando os dois na cama. Fui aspirando o seu cheiro, sua lí­ngua foi penetrando na minha boca, eu passei a enrolar a minha na dele, tomando de novo sua saliva. Nossos corpos se procurando, entrelaçando. Meus seios já estavam com os mamilos duros de tesão. Ele foi arrancando minha roupa, camiseta e meu jeans. Puxou minhas calcinhas, retirando elas pelos meus pés. Eu também fui ajudando ele a tirar a roupa, gravata, camisa, calça, tudo, febrilmente.


Nenhum de nós podia esperar mais. Fernando vendo os bicos de meus seios duros, foi beijando, mamando deliciosamente. Eu disse queria ele "dentro de mim". Ele não me fez esperar muito, mas tinha seu roteiro. E que roteiro!...


Deitados os dois, ele foi descendo sua boca, chupando e mordendo meus seios. Minhas pernas tinham tomado movimento independente do pensamento, instintivamente foram se abrindo para ele. Eu gemendo fui escancarando ainda mais as minhas pernas, exibindo minha xoxota molhada, já aberta, esperando por ele.


Fernando me deu um banho de lí­ngua, chupava os lábios da boceta, sem pressa. Nessa altura eu queria sua boca no meu grelo, que ele me penetrasse com a lí­ngua, mas ele não estava com pressa, nenhuma. Tamanha tesão eu sentia, quando depois de algum tempo brincando com minha boceta ele chegou no meu grelo, lambendo e sugando, eu disse que não aguentava segurar.


Fui agarrando sua cabeça com força, para sua lí­ngua ir fundo na minha vagina. Eu simplesmente estava com minha boceta derretendo na sua boca, eu gritando de prazer, tive naquele momento o primeiro orgasmo da tarde. Via estrelas.


Fernando deitou ao meu lado e não me deu trégua. Foi me tomando entre seus braços, me beijando, eu adorando seu cheiro de macho, fui rapidamente me recuperando, voltei a desejar ser possuí­da totalmente, sem limites. Queria ser penetrada por ele, queria aquele enorme vara dentro de mim. Empurrei ele na cama e subi em cima.


Passei a me esfregar nele, ia massageando minha vagina aberta e melada na extensão de seu pau, delicioso. Fernando gemendo de prazer ia chupando meus seios, vez em quando beliscando o bico deles, de leve, para deixar eles ainda mais duros. Com os bicos saltados ele ia sugando e fazendo que mordia, arrancando gemidinhos de mim. Nessa altura, ergui um pouco os quadris, passei a mão por baixo, fui massageando seu saco, duro. Subi a mão e fui agarrando seu pau grosso, dirigindo para minha vagina. Muito gostoso, deixei seu pau na entradinha da minha xoxota, esfreguei a cabeça dele ao longo dos lábios. Que delí­cia pegar aquele pau com a mão, esfregando no meu grelinho...


Lembrando nossa foda anterior, do que ele tinha gostado, fui sentando lentamente, Fui deixando o membro me invadir, eu subia e descia. Cada vez que descia rebolando mais conseguia o pau dentro de mim. Fiquei meio sem folego com o pau esticando minha bocetinha, me invadindo, me alargando. Quando senti suas bolas contra mim, pau todo enterrado, minha satisfação com aquilo foi tanta... Claro, fui gozando de novo, aí­ não parei mais. Sabe orgasmos múltiplos? É isso, era a primeira vez que me acontecia.


Comecei a subir e descer no seu pau, as vezes retirava ele de mim, só para esfregar a cabeça no meu grelo de novo, depois novamente deixava ele escorregar para dentro. Comecei a esfregar a vagina contra o talo, sentindo suas bolas contra meu cuzinho. Fernando me mandou ficar de quatro, que eu fosse empinando a bundinha. Ele ficou por trás de mim, um pé sobre a cama e outro no chão. Me pegando pela cintura foi penetrando lentamente, mas eu estava gozando, não tinha parado, a curva do meu orgasmo tinha chegado no máximo e não descia. Eu queria continuar gozando, chorando e gritando com ele, até o dia do Juí­zo Final.


Fernando troca a posição, vamos rolando pela cama. Ele me posiciona de costas. Coloca minhas pernas sobre os ombros, vai socando o pau com força. Tirava e colocava tudo me segurando pela cintura. O pau já estava entrando e saindo todo, eu sentindo no meu rabinho as batidas do saco. Agora eu só gritava para ele, "mete meu amor, mete com força, arromba minha bocetinha, me fode, te amo!". Agora era Fernando quem estava gozando, Ele despejou todo seu leite no meu interior, misturando sua porra com minha calda que escorria.


Caí­mos lado a lado na cama. Eu nessa hora estava sentindo seu esperma escorrendo, uma delí­cia. Passei minha mão na xoxota, recolhi um pouco e levei até a boca. Era muito gostosa a mistura, docinha... Empurrei Fernando e voltei a subir sobre ele. Disse, "caralho, eu disse agora pouco, estou fodida Fernando, se isso é amor, estou te amando...". Ele não disse nada, me enlaçou, trazendo minha boca contra a sua, foi me beijando carinhosamente. Relaxei e deixei meu corpo repousar contra o dele.


Nós ficamos no apartamento até o final da tarde, fiz o tal café para ele. Me sentia no paraí­so. Tomamos banho juntos. No banho, ele olhou para mim e mandou chupar seu pau. Eu respondi que era tudo que eu queria. Fiquei de joelhos, com uma mão segurei seu pau que ia mamando, sem conseguir colocar todo na minha boca. Com a outra mão ia acariciando seu saco, suas bolas. Aos poucos ia já sugando a seiva que saia. Ele foi me segurando a cabeça, ia comandando meu vai e vem com a boca. Em determinado momento ele faz que eu levante, apoia minhas mãos contra a parede. Com a mão ensaboada vai enterrando os dedos em meu cuzinho. Eu disse, "quer comer minha bundinha amor? Vai, me arrebenta, mete...".


Eu só queria agradar meu macho, gozava com isso. Seu pau enorme foi me invadindo, esticando minhas preguinhas. Mas ele não enfiou tudo, só até a metade. Enquanto meu cuzinho ia se se abrindo com aquela invasão desproporcional, fui alisando minha xoxota. Fernando me segurando pela cintura ia entrando e saindo de mim. Quando levei uma mão até o saco dele, estava duro de novo. Fui acariciando sua virilha, senti quando ele ia explodir todo o leite que ainda tinha, em meu interior. Assim aconteceu. Nesse momento, ali mesmo, tive também meu último orgasmo do dia.


Depois que ele saiu, fiquei pensando. Não se diz para um homem que ama ele no segundo encontro. Talvez eu tivesse posto tudo a perder. Mas não foi assim.

Bem, isso tudo é outra história. Logo que puder contarei, como foi nossa viagem para a Africa do Sul.


.............................................. Continua............

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/22.


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