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Era feia, mas arrasava na cama 02.

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 14/01/22
  • Leituras: 2013
  • Autoria: Ero-Sannin
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Thaí­sa: Feliz Ano Novo, Lucca. Será que a gente pode conversar?


Eu: Vocês me atraí­ram para cá afim de tirar uma comigo, não foi!?


Angelina: Nada disso. A gente quer que vocês se resolvam, porque queiram ou não, Luccão, você e ela têm um relacionamento. Desculpa pelo que fizemos, mas somos amigos de vocês.


Dinho: Cara, diga o que sente. Mas não guarde mais porra nenhuma de ruim dentro de você. Aqui ninguém vai se intrometer. Tem meu quarto lá, só... resolvam. Ok!? Eu te pus nessa situação, eu te apresentei a garota. Só ouve o que tem a ser dito. Quem sabe tudo fica em paz. Mas ela ficou muito triste e você muito chateado. Não tô do lado de ninguém. Só começa o ano em paz. Beleza!?


Eu: Falando assim parece um homenzinho. Tá bom!? Me permite seu quarto!?


Dinho: Sem problemas.


Thaí­sa nem olhava pra mim, tava cabisbaixa. Convidei-a para entrar primeiro.


Quando tudo estava em silêncio, ela soltou o verbo.


Thaí­sa: Você passou bem!?


Eu: Na medida do possí­vel..


Thaí­sa: Eu sinto muito. Só me desculpa. Eu fiz porque...


Eu: Porque você tem um fetiche por bundas. Já me disseram.


Thaí­sa: Não foi pra te magoar. Eu...


Eu: Thaí­sa, em circunstâncias normais, eu não olharia na cara da pessoa que fez isso comigo. Porque ela não teria mais cara. Ok!? Eu espancaria com força. E fiquei com raiva, sim. Mas agora não tem mais saí­da, não tem como voltar, muito menos me vingar. Porque seria totalmente cruel. A única coisa que eu não fiz como homem foi terminar como deveria. E por isso eu te peço desculpas.


Thaí­sa começou a chorar.


Eu: Pára de chorar. Eu não terminei ainda.


Thaí­sa: Mas você vai. E por culpa mi-


Bom, vocês também já sabem o que aconteceu nessa interrupção. É. Beijei a Thaí­sa. A raiva já tinha passado, eu já tinha desculpado pelo vexame, agora eu iria terminar o que começou na casa dela. Thaí­sa não entendeu nada no começo. Tava constrangida, mas depois foi se soltando, e retribuiu da mesma forma. Voluptuosa e sem pudor.


Thaí­sa: Nossa, que delí­cia. Nunca fui desculpada desse jeito... Aaahh!


Eu já estava mordendo seu pescoço e tirando sua blusa de seda com alcinha cor escarlate. Estava usando um shortinho branco jeans, bem curto, estava bem perfumada.


Thaí­sa: Tira essa bermuda, vai.


Eu tirei a bermuda e toda minha potência se revelou diante de seus olhos, ainda marejados, mas agora o semblante totalmente diferente do constrangido. Ela acabou por despir-se diante de mim e novamente pude ver seu corpo bem esculpido. Seios medios, esbelta, belas curvas, buceta bem raspadinha. Tirando a beleza peculiar do rosto, o corpo era de uma deusa. A pele parda, muito gostosa.


A gente se agarrou de novo, e a lembrança da perda da virgindade se transformou em um tesão desmedido. Thaí­sa começou a tocar uma bela punheta pra mim, e eu retribuí­ apertando seus glúteos. Fui tomado de um desejo maior que meu autocomtrole: minhas mã+os deslizaram por meio da sua bunda e penetrei com meu dedo médio nela. Ao contrário do que eu imaginei, ela sorriu e disse:


Thaí­sa: Tava doido pra me descontar, né , hihihihi!? Quer brincar com ele!? Vamoa fazer o seguinte: eu brinco com o seu e você com o meu. Já deu beijo grego alguma vez!?


Eu: Hummm... não. Ainda desconheço essa modalidade.


Thaí­sa: Jura!?


Eu: Já não sou mais virgem, mas... não conheci ninguém tão entendida , não. Pelo menos, que curtisse.


Thaí­sa: Ai, é muito maneiro, eu gosto de explorar o corpo inteiro, e nenhum garoto que eu fiquei reclamou.


Eu: Tá bom...


Fomos pra experiência. Já tinha sido fudido por ela mesmo, que custava experimentar!? Entrou na chuva, molhe-se! Trocamos mais alguns beijos, aí­ ela percorreu meu corpo com seus lábios e... deu uma chupada gostosa, parecia que tinha ganho um sorvete de chocolate. Massageou minhas bolas e acariciou meus glúteos como antes. Eu tava ficando louco com aquele boquete. Peguei-a pelos cabelos e fodi sua boca macia com vontade. Ela deu uma engasgada, quando o pau saiu da boca da Thaí­sa tava todo ensopado.


Thaí­sa: Nossa, seu brinquedinho não é pequeno. Eu quase vomitei , hahahaha! Agora vou te ensinar como se faz! Confia em mim.


Mandou eu ficar de quatro na cama. Pegou meu pau melado por baixo e começou a me masturbar outra vez. Me fez arrebitar os glúteos e mano... Deu um beijo no meu rego que me deixou maluco. De tesão . Quando senti o dedo entrando de novo, deu um arrepio até o pescoço . Naquela hora meu pau endureceu ainda mais, foi um negócio louco.


Continuou me punhetando, punhetando. Aí­ disse: " Vem, sou toda sua."


Se ela não parasse, eu tinha certeza que iria explodir. Coloquei a puta de quatro e resolvi caprichar no oral também. Mas fiz questão de abusar daquele cuzinho sapeca. Quando começou a gemer, e rebolar gostoso, deixei a criatividade fluir e usei os dois dedos do meio da mão pra brincar de Homem-Aranha, se é que vocês me entendem, com a bucetinha de Thaí­sa.


Os gemidos foram crescendo e nada importava, nem o lugar onde estávamos. Acelerei as estocadas com os dedos e chupei com volúpia seu rego. Sua respiração estava pesada. Tirei os dedos. Eu não aguentava mais. Atochei no seu cu com vontade. Cara, eu nunca comi tão gostoso uma novinha como foi com essa monstrinha, hahahahahaha. Óbvio que a Tina superou em todos os quesitos. Beleza então, nem se discute. Mas foi ela quem me ensinou buscar o prazer máximo. Certeza que era bem rodada, garota nova não tem essas manhas todas, não.


A foda rolou firme e forte. Com palavrões, com posições diferentes, mas faltava foder a buceta da Thaí­sa, lógico, evidente, eu comi o bolo pela cereja primeiro. Troquei de preservativo. Foi fácil, na gaveta da cômoda do Dinho tem muitas, hahahahahaha. Roubei por uma boa causa. Entre a gente não tem esse grilo. Agora Thaí­sa veio por cima de mim. Montou feito uma amazona e meteu gostoso , dominando meu corpo. Debruçou sobre mim e me aproveitei dos seus seios. Agora nem era mais tão feia. Depois do serviço que mostrou, a Beleza começou a ser vista de um ângulo novo. Era só ter um pouco mais de dinheiro e vaidade que mudava.


E por fim, gozamos. Foi muito gostoso. Não podí­amos nos demorar pois estávamos no quarto do Dinho. Quando a gente saiu... não tinha ninguém!


Eu: Ué, cadê todo mundo ? Tudo escuro e silencioso!


Thaí­sa: Eles devem ter dado uma saí­da rápida, vam-



Dinho e Angelina:( acendem as luzes) AEEEEEE!


Dinho: Porra, que reconciliação hein! Agora, se tu sujou meu lençol, tu vai levar pra casa e me devolver limpinho, viado!


Eu: Sem problemas, ele só está suado. Mas trago, sim. Agora, precisei pegar um... preservativo seu.


Dinho: Caralho, minha conta tava certinha pra essa semana, cara! Porra!


Angelina: Ah, é!? E quantos você iria usar além de mim, André!?


Eu: Xiiiiii, perdeu jogador !


Dinho: Não é isso, Angelina. Ele não podia ter mexido sem me perguntar.


Eu: Ué, compra-se outro, mano. Eu te pago.


Dinho: Ah, foda-se, foi só um mesmo. Depois eu pego.


Angelina: Quantos eram!?


Eu: Ah, ele tem uns 3 pacotes fechados, lá!


Angelina: André, pra essa semana, André!? Me explica isso direitinho.


Eu: "Xô" ir nessa, casal, levar a patroinha em casa!


Bom, o lance foi esse galera. Vocês querem saber por que não vingou o namoro!? Razão muito simples: muito mandona e controladora. Se a beleza não ajuda, não deveria sufocar. Além disso, rolou uma parada que quase perdi a cabeça e sorte que nem ela ou o pai souberam, se não eu tava era morto. No mais, esse namoro acidental durou menos de jm mês.


E é isso aí­. Na próxima eu conto como nos reencontramos . Essa porra mesmo.


Tchau.






*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/22.


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