O namorado da mamãe

  • Publicado em: 23/01/22
  • Leituras: 13928
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários

By César


Muitas pessoas se lamentam dos seus azares e ficam aos quatro cantos se reclamando e chorando a falta de sorte. A Solange não, ela sempre se recusou a fazer parte desse grupo de fracassados e foi à  luta. Casou muito jovem e aos vinte anos tornou-se mãe da Érica. Quando a filha tinha apenas dois anos, ela se cansou das traições do marido e deu um fim no casamento. Dona de um talento nato para a moda, começou a modelar, confeccionar e vender suas criações. O sucesso foi quase imediato, tanto que a pequena casa em que morava com a filha, tornou-se inadequada para expandir. Criou coragem, conseguiu um empréstimo, alugou um pequeno galpão, comprou mais equipamentos e contratou costureiras para ajudar na fabricação do que criava. A partir daí­ não parou de evoluir. Hoje é dona de um famoso atelier de costura, com várias profissionais da mais alta qualidade e abastece muitas lojas, chegando até mesmo exportar parte do que produz. Essa situação lhe proporciona uma excelente condição de vida, tanto que mora num confortável apartamento de cobertura em área nobre.


Bonita, alta, morena de cabelos longos e lisos, olhos escuros, seios médios e empinados naturalmente, bunda arrebitada e pernas longilí­neas, onde as coxas grossas motivam olhares de cobiça, principalmente quando ela usa calças justas. A Érica, sua filha, puxou à mãe, exceto pelo cabelo que ela o mantém loiro, além de uma boca grande, com lábios carnudos, motivo pelo qual a mãe sempre lhe diz:

- Ah se eu tivesse uma boca como a sua.


A Solange nunca ficou sem homem, mas, desiludida com eles, os usa por um tempo e depois lhes dá um pé na bunda. Difí­cil foi aquele com quem tenha ficado por mais de quatro meses. Mais amiga do que propriamente mãe, nunca escondeu da filha que o pai dela é a razão dessa frustração com os homens, tanto que a garota jamais sentiu falta da figura paterna. De aparência muito jovem, não raras foram as vezes em que eram tratadas como irmãs. A Solange criou a filha de forma liberal, ensinando a ela que sexo é bom, desde que praticado com responsabilidade, tanto que, aos quinze anos a Érica teve sua primeira experiência com um namoradinho e foi dentro de casa mesmo.


A frustração da Solange, em relação aos homens, começou a se dissipar quando ela, numa das suas idas ao mercadão, conheceu o Lucca, um garotão galanteador da banca de frutas, que fazia questão em atende-la. Muito atencioso a enchia de elogios, sem, no entanto, lhe faltar com o respeito:

- Bom dia morena linda... Chegou a morena mais bonita da cidade... O que vai levar hoje meu encanto.

Qual mulher não se encanta com elogios, com a Solange não é diferente, mesmo vindo de um garotão que, provavelmente tinha idade para ser seu filho.


Como os elogios não cessavam e ela não os rejeitasse, aos poucos se tornaram mais ousados, até que certo dia a Solange fala:

- Lucca, você não acha que é muito novinho para ficar me cantando, olha quanta gatinha bonita tem por aí­.

- Tem sim Solange, mas é por você que eu estou encantado.

- Deixa disso garoto, provavelmente tenho idade para ser sua mãe, você terá o que, uns vinte anos?

- Vinte e um minha deusa, mas não tenho olhos para mais ninguém desde que conheci você.

Ela acabou sorrindo e na hora de ir embora, como era costume, ele carregou a compra até o carro. Lá chegando ele entregou um papel dobrado e implorou:

- Me dê uma chance de mostrar o quanto estou apaixonado por você.

Sem responder, ela coloca o papel no console e vai embora. Só ao chegar em casa ela viu que no papel tinha o número de um telefone. Ela fica um bom tempo olhando para aquele pedacinho de papel e acabou admitindo para si mesma que aquele garotão mexia com ela.


Alto, moreno claro, cabelo aparado, corpo bem definido, braços fortes e mãos grandes, mas ela não podia se envolver com alguém tão mais jovem, não era o seu perfil, além do que, ela nada sabia sobre ele. Estava absorta admirando o pedaço de papel quando a filha chega:

- Bilhetinho do namorado?

- Que nada filha, o telefone de um admirador sim, mas tem quase a sua idade.

- Qual o problema mãe, se ele trepar gostoso que mal tem!

- Mas que ousadia menina, isso lá é jeito de falar com sua mãe - disse sorrindo.

- Ora, ora dona Solange, nós duas sabemos que de santinha você não tem nada, me conta, ele é gostoso?

- Não posso negar, ele é bem atraente.

- Vai em frente mãe, depois você me conta se valeu a pena.


A Solange ficou pensando na conversa com a filha e concluiu que ela tinha razão. Ligou para o Lucca e marcou um almoço com ele. Chegado o dia lá estava ele no local marcado e ao entrar no carro perguntou:

- Onde vamos?

- Segredo, aguarde e verá.

Sem nenhuma cerimônia ela dirigiu até um motel e entraram. Já no quarto eles se abraçaram e o beijo aconteceu. As roupas foram sendo jogadas ao chão e ao baixar a cueca do garotão, a Solange admirada exclamou:

- Puta que pariu Lucca, não acredito no que estou vendo.

O rapaz tem uma rola grossa, enorme e com veias salientes. Segundo ele, mede vinte e três centí­metros. Ela segurou aquela belezura e avaliou que, com certeza tinha aquela dimensão, pois suas duas mãos juntas não cobriam o pau como um todo. Hipnotizada, ela não via a hora de sentir tudo aqui dentro dela. Os dois treparam a tarde toda e gozaram de forma alucinante.


Ao chegar em casa a Érica, que sabia do encontro, foi logo perguntando:

- E aí­ mãe, me conta, como foi?

- Nem te conto filha, estou toda esfolada, que pau ele tem.

- Como assim?

- Enorme, grosso, cheio de veias, ele disse que mede vinte e três centí­metros e acho que mede mesmo.

- Caramba dona Solange, você aguentou tudo?

- Apesar de novinho o safado sabe como tratar uma mulher viu, pouco a pouco ele foi metendo e quando percebi estava tudo dentro.

- Nossa, você falando assim me deixa com vontade

- Safada, já deu para algum bem-dotado?

- Que nada, mas agora fiquei pensando como deve ser bom ter um pau desses dentro da gente.

A Solange sorriu e disse que ela ainda teria esse prazer.


As saí­das da Solange com o Lucca se tornaram constantes e pela primeira vez trouxe um namorado para casa. A Érica ficou encantada com o rapaz não parava de pensar como seria ver o pau dele. Várias vezes se masturbou imaginando ser possuí­da por ele. As visitas do Lucca na casa da Solange se tornaram constantes, chegando até mesmo dormir lá nos finais de semana. Nessas oportunidades a Érica ouvia a mãe gemendo sob a rola do namorado, afinal eles não eram nada discretos nesse sentido. Com o passar do tempo, foi-se criando uma certa intimidade na casa, tanto ficavam à vontade, elas por vezes só de calcinha e sutiã e ele de cueca. Nessas oportunidades a Érica não perdia a chance de olhar para o pau do namorado da mãe.


A Solange percebia esses olhares e entendia como natural, afinal a filha tinha vontade de sentir uma rola grande, pois sempre que sozinhas enchia a mãe com perguntas sobre o pau do namorado. A Solange tinha consciência que o Lucca era uma deliciosa aventura, mas que não passaria disso, por isso, certo dia conversando com a filha ela falou:

- Sabe que o Lucca te acha muito gostosa?

- Ele te falou isso?

- Claro, quem mais poderia ser?

- Sei lá, mas não acha que é um grande atrevimento dele?

- De forma alguma, você é de verdade muito gostosa.

- E você não ficou puta com ele?

- Não minha filha, o Lucca é uma aventura deliciosa e uma foda como poucas que eu tive, não sou possessiva nem dona dele.

- Então se ele trepar com outra tudo bem para você?

- Desde que eu fique sabendo sim, vou te dizer uma coisa, quando ele anda só de cueca, noto o quanto você olha para o pau dele e é natural a sua curiosidade, quer experimentar?

- Ficou doida mãe, ele é seu namorado.

- Nada além disso, no entanto você representa muito mais para mim, por isso quero te dar esse prazer.

A Érica ficou calada diante da revelação da mãe, mas por dentro radiante com a possibilidade.


Num sábado à noite, com o Lucca no aparamento, a Solange programou um filminho a três no confortável sofá da sala. Propositalmente ela comprou camisolinhas curtas e transparentes, que ela e a filha estavam usando. O Lucca olhava para as duas beldades e não conseguia evitar a ereção que se manifestava, através do fino tecido do short que usava. Acomodado entre as duas no sofá, a Solange coloca para rodar o filme Love de Gaspar Noé, com cenas de sexo explí­cito, uma inclusive com um delicioso ménage entre o ator e duas mulheres. À medida em que as cenas mais quentes surgiam, o pau do rapaz endurecia e empinava o short. A Solange contribuí­a com isso, passando as pontas dos dedos no peito nu dele. A Érica, por sua vez, dividia os olhares entre o filme e o pau do namorado da mãe.


Querendo apimentar ainda mais o ambiente, a Solange enfia uma das mãos por dentro do short e fica acariciando o pau do namorado. A Érica comprimia as coxas, numa clara demonstração do seu grau de excitação. Quando na tela da TV surge uma cena de felação, a Solange tira o pau do namorado para fora do short e começa a fazer o mesmo. Ela abocanha o pau e ao mesmo tempo olha para a filha. Por vezes tira o pau da boca e com a mão o balança, como se o estivesse mostrando para a filha, sorrindo maliciosamente.


A Érica estava vidrada, tanto olhando a mãe chupar o pau do namorado, quanto com o tamanho da rola, por mais que ela tivesse imaginado, nada se comparava ao que estava vendo. Totalmente excitada, ela esfregava a buceta, tocando no grelinho entumecido. O Lucca dividia sua atenção na Solange chupando seu pau, na Érica que olhava e nas cenas de sexo na TV. Quando a Solange tira por completo o short do namorado, ele arreganha as pernas para ser melhor chupado e a Érica vê que ele é totalmente depilado, lindo. A Solange agora chupa o pau, lambe o saco e engole cada uma das bolas. Olha para a filha e fala:

- Gostando de ver filha?

- Muito, que rola linda ele tem.

- Então venha aqui, experimenta um pouquinho.


A garota mais que depressa se ajoelha na frente do macho e toma o lugar da mãe, que enfia a rola do namorado na boca da filha. A Érica se delicia em mamar naquele pau enorme. Enquanto ela chupa a cabeça, a mãe se dedica ao saco e ele só delirando:

- Caralho que coisa boa, duas putinhas me chupando.

A Érica não estava acostumada a ouvir esses xingamentos, mas sua mão adorava ser tratada como uma puta vadia:

- Isso mesmo macho safado, a mãe puta e a filha putinha mamando gostoso na sua piroca.

A Solange sabendo o desejo da filha em sentir uma rola grande na buceta, faz com que o namorado deite no tapete e chama a filha:

- Vem cá Érica, cavalga a rola do meu namorado.

Ela mesma segura e direciona o pau do Lucca para entrar na buceta da filha. A Érica, ao sentir a cabeçona entrar, ela geme:

- Puta que pariu como é grande, vai me rasgar.

- Rasga nada filha, vai sentando que você aguenta.


Aos poucos a garota vai cedendo o corpo e a piroca entrando no seu interior. Sentia a buceta ir se alargando à medida que o pau entrava. Era um misto de estranheza, dor e tesão, tudo misturado, mas aos poucos foi se sentindo completamente preenchida e gostou da sensação, nunca antes sentida. Quando seu corpo desceu por completo e sentiu a bunda encostar nas coxas do Lucca, ela permaneceu parada por uns instantes. Contraia os músculos pélvicos e a buceta mordia o caralho do rapaz, que cheio de tesão falou:

- Isso putinha morde mesmo o pau do namorado da sua mãe, assim vou te encher de porra.

Quando a filha começa a cavalgar a rola do Lucca, a Solange incentiva para que ela goze:

- Isso filha, fode o pau dele, goza na pica e sinta o quanto é bom.

- Ai mãe, assim eu gozo mesmo, como ela é gostosa, puta que pariu como é bom.

- Goza filhinha, goza gostoso.

O Lucca acelera os movimentos do seu corpo, fazendo com que seu pau entrasse com mais força dentro da garota, que, não aguentando mais, explode num orgasmo devastador, fazendo seu corpo inteiro tremer.


Assim que goza, ela deita seu corpo sobre o do Lucca e eles se beijam carinhosamente. A Solange observa a linda cena do seu namorado com o pau ainda duro e dentro da sua filha. Ao lado dos dois ela os acaricia, beija o rosto do rapaz e fala baixinho:

- Encha a buceta da minha filha com sua porra.

Ele enlaça a Érica com os dois braços e a segura contra seu corpo. Com habilidade ele movimenta o quadril e dessa forma seu pau entra e sai de dentro daquela bucetinha apertada. Nessa posição o pau esfregava fortemente o grelinho da Érica, que geme dengosa:

- Assim eu gozo de novo, mete forte, fode, fode, fode.

Quando o Lucca sente que seu gozo ia explodir, ele soca fundo a rola na buceta da garota e fala:

- Vou gozar, vou gozar.

Ele ejacula uma quantidade enorme de porra e quando a Érica sente os jatos no seu interior, ela também goza uma segunda vez.


A Solange fica emocionada com a cena e uma lágrima escorre dos seus olhos. Naqueles dois dias o sexo foi constante entre os três, onde o Lucca fodeu sistematicamente as duas mulheres, que se revezavam no ato de sentir e dar prazer. A partir daquele fim de semana o Lucca se tornou o amante da Érica, filha da sua namorada. No entanto, com o passar do tempo algo de inesperado aconteceu, o Lucca e a Érica se apaixonaram. A Solange tinha a convicção de que isso poderia acontecer, tanto que reuniu os dois para uma conversa franca:

- É mais do que evidente que estão apaixonados e não vou atrapalhar esse relacionamento.

A Érica beija a mãe no rosto e fala:

- Fico feliz pela sua compreensão, de fato estamos apaixonados, mas aprendi muito com você e não quero que deixe de fazer parte da nossa cama.


A partir desse dia a Érica se tornou a namorada e a mãe a amante, famí­lia feliz.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: