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O LEGADO - 2 África

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 02/02/22
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  • Autoria: daia19
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"Olha Baby, no fundo acho que estás entrando de cabeça num delí­rio romântico. Parece evidente. Aquela tesão que tinhas pelo teu pai de criação, depois veio Inácio, já ele teu pai biológico. Tá certo, que soubestes depois. Mas agora o Fernando? Ele tem idade para ser nosso pai!..".


Estava com Lívia, minha meia irmã e parceira no aeroporto. Na espera de Fernando para o início da viagem, destino final era Cidade do Cabo, África do Sul. Minha cabeça já estava cheia com a tensão do embarque, tudo o que tinha acontecido recentemente. Disse para ela: "Olha maninha, se amor ou paixão eu vou ver depois, estou disposta a jogar todas minhas fichas. Nunca senti nada parecido antes". Ela sorri, pondera, "Tá certo, ele é muito gostoso e cheiroso, se queres para ti, sem problema. Mas tu me empresta ele de vez em quando?". Dá risadas. Eu olho para ela, respondo sorrindo, "ficamos assim, emprestar não. Mas de vez em quando divido, tá bom para ti?".


Ela toma mais um gole da água mineral, vai até a lixeira e descarta a garrafa. Volta rindo. Pergunta, "Como ficamos?". Olho ela com carinho, respondo, "amor, somos manas, se tu quiser parceiras de cama até o final. Mas estou decidida, vou largar a putaria. Na empresa de modelos, vou ficar apenas de sócia. E tu?". Ela concordou em ficar apenas sócia também. Combinamos deixar Suzy como sócia gerente, sem nos preocupar mais com isso. Pegar distância. Finalizei, "até porque, sendo assumida filha por Inácio, e tu agora empresária da vinícola, também nem precisa disso né?". Nesse momento vimos que Fernando estava chegando, acenou para nós e seguimos pelo saguão ao seu encontro, puxando nossas malas.


Quem viaja pela primeira classe, tendo de voltar para a classe econômica deve chorar. Atualmente viajar de primeira classe significa estar num ambiente confortável, espaçoso, destinado especialmente para executivos e gente endinheirada. Nesse ambiente que seria nossa viagem. O recinto tinha muito espaço, ilhas com um ou dois lugares, todo aparato tecnológico. Mesas para o trabalho daqueles que quisessem. Depois de todos sentados, verifiquei que além de nós tinha mais 4 homens, sentados isoladamente. Estavam de cara enfiada nos seus computadores. A nossa aeromoça foi se aproximando e tratando Fernando pelo nome. Claro, ele devia ser habitual nessa viagens com o mesmo destino. Fernando pediu que ela nos colocasse em três poltronas próximas. Como estava quase vazio, ela disse que poderíamos escolher.


Sentamos então em três poltronas, lado a lado, Fernando no meio. Combinamos que seria interessante a gente fosse falando em inglês, até para que eu fosse acostumando e mesmo que meu conhecimento nessa língua fosse meio capenga. Até que deu certo. Isso me ajudou muito na viagem.


A viagem para África do Sul, isso vai ao todo mais de 40 horas, caso passando antes pela Europa. Nosso caso, Zurique, na Suíça. Bem cansativo. Daria para ir direto, apenas passando por São Paulo, o tempo menos da metade. O fato que Fernando ia aproveitar essa passagem na Suíça, para dar um pulo no seu escritório de lá, além de acertar umas coisas no Banco. tudo já agindo no interesse de Leila. Pois sim, visto que ia providenciando na transferência da titularidade das contas herdadas.


Depois de algumas horas viajando, confortavelmente instaladas e já tendo ingerindo uns drinques, vi que era noite lá fora. A maior parte das luzes foi sendo reduzida. Os demais passageiros estavam dormindo. Lívia disse que estava com frio, que ia dar uma volta para esticar as pernas. Foi até onde estava a aeromoça e ficaram longo tempo conversando, rindo baixinho. Depois de uns quinze minutos retornou com algumas mantas, colocando sobre nossos colos. Fernando foi nos dando dicas sobre a Suíça e da Cidade do Cabo, o que fazer, visitas interessantes, como era o povo, papo bem agradável. Pegamos no sono, descansando as cabeças nos ombros dele. Como eu disse, uma de cada lado.


Depois de cerca uma hora passada, acordei, fiquei olhando para o rosto de Fernando, apreciando o sono dele. Talvez a força de meu olhar tenha feito ele acordar, sei lá. Abrindo os olhos, ele sorriu. Coloquei a mão sob a manta, fui acariciando o pau dele, por cima da calça mesmo. Logo ele estava muito duro. Eu sorrindo cochichei na orelha dele, "vendo o teu sono, deu uma vontade de tirar teu pau para fora e te mamar aqui mesmo, sabia?". Olhar dele brilhou, respondeu baixinho que a comissária era amiga, gente boa. Se eu quisesse, podia fazer. Disse, "foi mexer com quem estava quieto, agora vem, mama, Baby...".


Afrouxei o cinto, abri a calça dele, o zíper... O pau de Fernando quase pulou para fora. Segurei com a mão, sentindo como sua vara estava rígida. O cheiro de suor que vinha dela. não me impediu de mamar. Passando a língua, seu gosto salgadinho foi me deixando mais ligada. Logo eu estou engolindo a cabeça, ainda tocando uma deliciosa punheta na pica. Minha tesão tanta, por estar fazendo escondidinho. Fernando agora não quer saber, vai acariciando meus cabelos, me controla. Sua mão faz uma pressão exigente, querendo que eu engula todo seu pau. Eu tento, mas não consigo, quase engasgando. Deixo minha mão acariciando suas bolas e começo a fazer movimento de vai e vem com a boca, subindo e descendo. Tiro a boca a vou lambendo toda a extensão do pau.


Lívia acordou, vejo que está louca de tesão também. Ela coloca um dos pés sobre o banco, levanta o vestido, enfiando dois dedos. Com expressão de prazer vai afastando a calcinha, tocando uma gostosa siririca, muito de leve. Joga a manta por cima, logo com seus movimentos mais acelerados. Seus olhos estão enevoados.


Fernando olha para ela e para mim, alternadamente. Fico encantada para o desejo no rosto dele, volto a me concentrar naquele pau enorme, gostoso. Vou salivando muito, vez em quando tenho de apenas lamber para retirar minha saliva, misturada com a calda transparente de Fernando. Sim, ela já começava sair, em gotas. Lívia goza, contendo um gritinho. Também baixa a cabeça, se inclina e me beija, apreciando o gostinho na minha boca. Ela murmura que "isso tá uma delícia, deixa eu mamar maninha?". Eu me afasto e vou beijando muito Fernando, lambendo sua boca, depois sugando sua língua, toda a saliva dele. Lívia cai de boca no pau dele, mamando gostosamente.


Fernando está no paraíso, olhos fechados, curtindo. A comissária de bordo está acompanhando de uns cinco metros, nossa fodinha. Teve de sentar sobre o braço de uma poltrona. Está visivelmente excitada. Ela é uma bela mulher, loira e muito alta, peitos grandes, um bundão realçado pela saia justa. Gostosa mesmo. Para nos ajudar ela faz uma barreira com seu corpo, tirando a visão dos outros poucos passageiros. Afinal, vai que alguém acorda?


Lívia tem o pau de Fernando na mão agora, vai fazendo uma punheta nele, deixa ele para cima e diz sorrindo, "Baby, se tu não sentar nele, eu sento...". Não perdi tempo, levantei o vestido, tirei a calcinha, me posicionei. Fui sentando no colo de Fernando. Seu pauzão foi deslizando para dentro de mim deliciosamente. Lívia se acomoda no banco e fica nos apreciando...


Quando estou totalmente penetrada, preenchida pelo pau do meu macho, vou rebolando. Adorava ir sentindo suas bolas contra minha xoxota. Delícia!... Agora estou louca para gozar de uma vez, visto que a qualquer momento alguém pode acordar. Passo a subir e descer sobre o pau de Fernando, não deixando seu pau escapar de mim. Fernando vai gemendo baixinho, me segurando pela cintura, as vezes puxando forte, para enterrar tudo. Então queridos, me acabo toda. Minha gala sendo despejada sobre ele, ao tempo que o pau de Fernando tem uma explosão quente dentro de mim. Seu esperma escorre pela minha boceta. Fernando está todo molhado de nosso suco. Eu nem quero saber, me agacho em frente e vou lambendo seu pau, o saco, tudo o que posso. A comissária vendo nosso apuro, discretamente vem, alcança uns lenços de papel, encarando sorrindo a Lívia. Depois soube que ela se chamava Linda.


Lívia passa a língua nos lábios e diz, "chegou a hora de agradecer o apoio dela...". Levanta e as duas vão caminhando até um reservado, no final do corredor. Ficam fora de vista por uma meia hora. Na volta, Lívia comenta que fizeram muito gostoso. Diz que ela terá algumas horas livres em Zurique, assim vai nos mostrar lugares bons para fazer compras.


Fernando dormia, pedi para Lívia contar como tinha sido o tal agradecimento. Lívia disse que elas tem um reservado, que Linda tinha fechado a porta e logo se agarraram. Comenta que abriu a túnica de Linda, que os peitinhos são deliciosos. Fala que empurrou ela contra a parede, baixando a saia e caindo de boca na xoxota da aeromoça: "mamei ela dum jeito que teve de colocar a mão entre os dentes para nem gemer...". Sorrindo acrescenta, "Fui lambendo aquele grelão, sugando ele e colocando o dedo no rabinho, ela adorou. Tinha uma poltrona lá, depois que ela gozou, fiz ficar de joelhos, coloquei as pernas sobre os ombros dela, enterrei a cara dela na minha xoxota. Puxava ela contra minha boceta, ela enterrava a carinha. Que gozada Baby".


Chegando em Zurique, enquanto ele toma o rumo do centro financeiro, eu e Lívia nos encontramos com a Linda, na parte que chamam Cidade Antiga. Cheia de prédios estilo medieval e algumas lojas bacanas, gostei. Ficando atenta dá para perceber, pelas línguas, circula gente do mundo inteiro, uma verdadeira babel.

Passeamos muito, conhecendo alguns pontos turísticos, compramos uma coisinhas e fizemos um lanche em companhia de Linda. Depois disso, nos despedindo dela, trocamos beijinhos e telefones.


Finalmente fomos até o escritório de Fernando. Fim da tarde, voltamos para o aeroporto, decolando logo depois. Fomos chegando pela manhã na Cidade do Cabo, ou seja, Cape Town. Fica na extremidade sul da África, mais ou menos na latitude em que fica o Rio Grande do Sul no Brasil. O clima é parecido, ainda que no inverno faça um frio maior. Perto da cidade, entre o mar e as montanhas. Tem uma montanha impressionante bem próxima. Fernando disse que se chama "Montanha da Mesa", que ela pode ser visitada, de bondinho. Vista de cima a cidade não parecia ser grande coisa, depois vi que isso era um engano. Tem um porto e algumas praias, além disso um belo estádio de futebol.


Fernando esclarece que apesar do regime político racista ter sido extinto, faz alguns anos, o problema racial ainda permanece, seja entre negros e brancos, quanto para trabalhadores que vem de fora, chineses ou indianos. Disse que no interior, em zonas mais rurais, ainda ocorrem muitos assassinatos, principalmente em disputas por terra.


Agora no saguão do aeroporto, uma mulher bem alta, loira, vestindo um conjunto tipo safári, de bermudas e botinhas, veio sorrindo acenando, meio correndo. Vem chamando o nome de Fernando. Se atira sobre ele, dando um abraço estreito, exclamando: "My darling", dito isso, lasca um beijo na boca dele. Antipatizei com ela, de cara!


Fernando nos apresentou. Nome dela era Catarine Theron. Depois soubemos que era prima duma atriz famosa. Até lembrava ela, olhos cinza esverdeados, loira, quase metro e oitenta de altura, pernas longas. Pescoço chamava atenção, bem desenhado, elegante. Seios fartos, muito bronzeada. Ou seja, Cathy era tipo "mulherão". Devia estar passando dos trinta anos de idade.


Indo para o carro, Cathy falava sem parar, alternando inglês com português. Disse que já conhecia Porto Alegre, que tinha passado um bom período em Caxias do Sul, curso tinha a ver com gestão na vitivinicultura, biotecnologia. Isso teria acontecido logo depois de contratada pelo avô de Lívia. Passado meu ciúme inicial, vi que ela parecia uma mulher bem dinâmica. Cathy disse também fazia alguns anos, tinha trabalhado numa ONG em Angola, por isso o sotaque diferente.


O carro era uma Land Rover bem velhinha, muito empoeirada, com identificação "Gelukkige Huis". Perguntei o que significava. Fernando disse que era "Casa Feliz", em Afrikaner. Fomos guardando as malas, mas fui surpreendida por um sujeito. Esse estava querendo arrancar minha bolsa. Grandão, ruivo, cara de maluco. Eu gritei larga, larga seu FDP! Mas ele não largava. No meio da gritaria das mulheres, Fernando jogou seu corpo contra o pilantra e já estava se atracando com ele. Diante disso o ladrão achou melhor desistir, saiu correndo.


Com o coração batendo forte, saímos comentando o incidente e pegamos a estrada. A vinícola ficava em Constantia, essa região distante uma meia hora do aeroporto.

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*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/22.


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