A Gaúcha Ninfomaníaca
- Publicado em: 07/02/22
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- Autoria: Dogdog
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Conhecer Andrezza ( fictício) foi muito bom, tivemos um bom papo, uma boa química, conversamos sobre tudo o que era interessante para eu e ela, até mesmo sobre os nossos casamentos, compartilhando experiências e confidências.
Mas a coisa foi ficando mais séria, a química desenvolveu, passamos a curtir o que o outro gostava, passamos a ter tesão um pelo outro, nossas conversas partiram para nudes e vídeos que fizemos e trocamos e a vontade um no outro foi aumentando, moramos distantes um do outro, mas não houve outro jeito, fui até a cidade vizinha a dela, precisávamos nos encontrar, matar essa vontade que tínhamos.
Ela deu a desculpa dela, eu dei a minha justificativa, e o encontro aconteceu.
Marcamos em um shopping de uma grande cidade gaúcha. Ela é branquinha, 34 anos, cabelos escuros, olhos claros, seios médios, bumbum grande, estava em um vestido Preto que eu gostava, já tinha visto ela nesse vestido por fotos algumas vezes, ela me lembrava a cantora Amy Lee. Alguns drinks para ela e umas cervejas para mim e já estávamos a caminho do hotel, chegamos juntos, escolhemos um quarto qualquer de casal, estávamos apressados.
No quarto mal lembramos de fechar a porta, já estávamos nos atacando com beijos, um fogo ardente que nos possuía, pensamos que íamos devorar um ao outro, encosto ela na parede, puxo sua perna, seguro ela no alto, apertando sua coxa e bumbum, sua mão vai em meu pau, que tentava rasgar a cueca, ao chegar em sua bucetinha com a mão, percebi que estava encharcada.
Respiração ofegante de ambos, não queríamos soltar nossas bocas, em um esforço eu vou ao seu pescoço, beijo ele, sua orelha, suas pernas tremem, tiro a parte de cima de seus vestido, deixando seu seio a mostra, aprecio alguns segundos, antes dela me puxar novamente, eu vou até seus seios, agarrado com a boca, abrindo o máximo que posso, quero engolir aquele bico rosinha, eu chupo, mordo, passo a língua, meu dedo já lambuzado do mel de sua bucetinha.
Eu desço, fico embaixo de seu vestido, levanto sua perna a calcinha vai de lado, me delicio com sua buceta, minha boca mela com o seu mel, ela puxa meus cabelos, sua respiração intercala com gemidos finos e altos, ela goza rápido, esfregando a buceta em minha boca, me puxa para longe, corre para a cama e fica de quatro, puxa mais a calcinha e me chama.
Me fode, quero esse pau em mim, me foooodeeeee.
Apenas abro a calça, meu pau salta para toda da cueca, ao encaixar na porta da entrada da buceta, ela se joga contra mim, meu pau desliza fácil, sinto ele ir fundo, ela grita, vai pra frente e vem com força novamente, meu pau parece que vai quebrar ao forçar o clitóris.
Seguro ela pela cintura e faço os movimentos que ela quer, rápido... Forte... Fundo.
Seguro os cabelos pretos dela, divido eles em dois, enrolo mas mãos, e puxo eles com vontade.
Ela grita, pede mais, e sigo fudendo sua buceta, domando aquela égua sedenta de sexo.
Sinto seu colo, e quando tento enfiar menos ela não deixa, quer sentir tudo, aprecio a visão do seu rabo, até seu cuzinho é rosa de tão branquinha, tentei tirar meu pau e chupar seu cuzinho, mas outra vez ela não deixou.
Dou tapas em sua bunda que fica vermelha, ela adora, sorri, enfio um dedo em seu rabo, ela geme baixinho e rebola.
Está doido para fuder meu cuzinho né.
Não era mentira, estava mesmo, desde que vi foto do rabo dela.
Ela grita avisando que vai gozar novamente, já estou com três dedos no cuzinho dela uma DP básica com os dedos, já não aguento mais, jatos invadem o interior daquela putinha, ela saí da posição e chupa meu pau, melado de esperma com o gozo dela, deixando meu pau limpo.
Tomamos um bom banho, embaixo do chuveiro ela chupa meu pau, chupando ajoelhada, toda molhada, olhando nos meus olhos, punheta e tentando enfiar todo na garganta.
Ela se levanta, fica de costas e abre o bumbum, a deixa para fuder o cuzinho dela, tentamos, mas a água tirava toda lubrificação que tinha na buceta dela.
Quando penso em desistir ela me empurra contra a parede, forçando seu rabo contra mim, ela se agacha, abrindo mais seu rabo, eu forço novamente, a cabeça do pau está pressionada, seu cuzinho roda não quer facilidade, e ela gemendo se empurra, tenho que controlar, para não entrar de uma vez e machucar.
Ela manda eu parar de fazer isso, o cu é dela, ela sabe bem o que quer, mas não adianta, não tem lubrificação.
Molhados ela me arrasta para a cama, me joga e vai até sua bolsa, pega o lubrificante, passa em seu cuzinho, chupa meu pau e passa lubrificante também, ela então vem sentar.
Eu não tinha controle, ela agora estava fazendo como queria, e seu cuzinho agora se abria com a lubrificação, quando a cabeça passa, ela força mais ainda, fazendo seu cu engolir meu pau por completo.
Ela fica de cócoras de costas para mim, sem dó nem piedade de seu rabo ela sobe e desce, seu bumbum bate no meu quadril, eu tenho a visão de seu cu engolindo meu pai e saindo, é uma visão magnífica, ela geme muito, mesclas de grito com respiração ofegante e o vai e vem continua, meu tesão vai ao máximo e gozo, ela não para, ela me judia, continua a fuder seu cu com meu pau.
Suas pernas doem, ela senta e continua a cavalgar meu pau fica meia bomba, ela sai de cima e fica de quatro no chão, toda empinada, masturbando sua buceta, com o cu aberto, de olhos fechados ela diz.
Como queria um pau agora para fuder meu cu assim, igual uma cadela.
Eu não aguento ouvir ela falar, vou até lá e enfio meu pau em seu rabo, ela continua a se masturbar, gemendo, logo estou de pau duro por completo novamente, sei cuzinho está liso, eu monto sobre ela, seguro seus braços para trás, com o rosto no chão ela pede mais... Mais forte... Mais fundo... Arregaça esse cu.
Quem é seu macho? – eu pergunto.
É você, sempre foi você, sempre será você.
E fiquei bastante tempo ali, sem dó do cu dela, fudendo ele sem parar, enfiando meu pau grosso até o talo, ela pede para gozar em sua boca, retiro do cu e fico em pé sobre ela, mas não iria gozar fácil, ela então toma de conta, me masturba, quando vê que não tenho reação de gozar ela me arrasta novamente até o chuveiro, lava meu pau e cai de boca.
Me sento no vaso enquanto ela me chupa, ela não se satisfaz fácil e me chupa bastante, até que gozo em sua boca, outro banho demorado, dormimos um tempo, ela me acorda chupando meu pau.
Já quer mais?
Só enquanto a comida vem.
Ela era insaciável, depois de comer ela fala que ela é a sobremesa, e fica de pernas abertas na cama.
Chupo sua buceta por muito tempo, até dar câimbras na língua, ela goza muito, mas sempre quer mais.
Quando você fez sexo pela última vez?- pergunto.
Ontem a noite, antes de vir te ver, estava com muito tesão, pensando no que poderia acontecer e fiz meu marido me fuder.
Muito putinha você – digo à ela.
Sua putinha meu amor, sua putinha.
Passamos a noite fudendo, meu pau parecia estar em brasa, de tão vermelho, sua bucetinha e cuzinho de rosa já estavam vermelho como lava de vulcão.
Antes de irmos embora, demos a última, tentamos fazer com carinho, pelo estado em que estávamos, mas dois putos não se contentam, e terminamos de arregaçar tudo, voltamos a nossa vida normal, imaginando quando iríamos ter outro encontro daquele. Foi uma delícia e queremos novamente.
Dog.
*Publicado por Dogdog no site climaxcontoseroticos.com em 07/02/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.