Adestrando uma cadelinha I

  • Publicado em: 08/02/22
  • Leituras: 7006
  • Autoria: adriano2_master
  • ver comentários

Adestrando uma cadelinha I




Nos conhecemos na praça onde levamos nossos cachorros para passear. Ela sempre tímida, ficava distante, mas com o passar do tempo, nossos pets acabaram criando uma amizade, o mesmo acabou acontecendo com a gente.




Ela não conversava muito, sempre recatada e de poucas palavras, normalmente conversávamos sobre cachorros, alimentação, visitas ao veterinário, esse tipo de coisa. Amo minha cachorrinha, a “Vida”, mas sempre que ela se comportava mal, eu a reprendia, mandando parar de latir ou ordenava que ela se sentasse.




Sempre que isso ocorria, eu notava que ela ficava um pouco rubra e mais quieta do que o costume. Pensei que ela não gostava da minha atitude e explicava que, adestrar e educar eram sinais de carinho e cuidado e ela disse:




- É engraçado como tu é tão carinhoso com ela e ao mesmo tempo controla o comportamento dela. Depois disso ela sorriu enigmática.




Nas semanas seguintes notei uma leve mudança nela, ela estava um pouco mais animada e próxima a mim, perguntava coisas sobre minha “Vida” e trabalho. Respondia tranquilamente, perceber nada além de uma amizade.




Um dia, à noite, recebo uma mensagem dela:




- Oi, Adriano. Podemos conversar?




Claro que disse sim.




Ela começou a conversar sobre amenidades, sobre nossos cachorros, meu trabalho, cinema, esse tipo de coisa. Mas depois ela passou a perguntar sobre o adestramento da “Vida” e como eu conseguia que ela tivesse um bom comportamento sem gritar ou bater nela.




Respondi que era trabalhoso e contínuo. Que ela tinha tido um adestrador desde novinha e que, desde então, eu tento manter um padrão, para que ela se mantenha educada.




- Quem ama cuida. Ela respondeu.




- Sim, que ama cuida. Concordei.




Depois dessas palavras ela enviou aquela carinha de smile do sorriso com as bochechas vermelhas, demonstrando timidez e perguntou se ela podia conversar comigo sobre algo que há tempos ela vinha pensando, mas antes, me fez prometer segredo.




Durante algum tempo ela não escreveu nada, mas depois confessou:




- Me sinto estranha quando você corrige e adestra a “vida”, fico envergonhada, mas ao mesmo tempo excitada... E me sinto culpada por isso.




Devo confessar que não me surpreendi totalmente, mas a felicidade ao ler suas palavras foi enorme.




Disse que não havia nada do que se envergonhar ou para sentir culpa, cada um tem o direito de ser livre e sentir prazer como quiser e que tinha amado suas palavras.




Ela confessou que, como tinha uma família bastante religiosa e tido uma criação bastante tradicional, esses sentimentos de desejo, culpa, prazer, medo, querer e vergonha ficavam misturados e confusos na cabeça dela.




Ela disse que tinha lido bastante sobre BDSM na internet e que assistia vídeos e perguntou se eu sabia do que ela estava falando.




Respondi que sim e que inclusive já tinha tido relacionamentos com outras mulheres deste modo.




Ela ficou surpresa e ao mesmo tempo curiosa, perguntando com quantas? De que maneira? Se elas eram submissas? Se eu as tratava como cadelinhas e as disciplinava?




Com paciência e cuidado fui respondendo suas dúvidas. Ela parecia animada e interessada. Continuamos conversando durante algumas semanas via internet, mas quando nos encontrávamos na praça éramos bastante discretos.




Depois de esclarecer todas as dúvidas dela, ela me perguntou se eu poderia ser o Mestre dela. Disse que apesar de ter medo, queria muito experimentar.


Ela já sabia muitas coisas, mas nunca havia colocado nada em prática. Eu disse a ela que poderíamos tentar, que poderíamos marcar um encontro na semana seguinte, depois que ela treinasse algumas coisas antes. Ela ficou com um pouco de medo, mas eu a tranquilizei e disse que haveria palavras de segurança e que poderíamos parar na hora que ela quisesse. Ela então, topou!


Marcamos de nos encontrar na praça. Eu a pegaria lá e de lá seguiríamos para o motel. Ela deveria estar de vestido preto e calcinha rosa. E bem lisinha, do jeito que gosto.


E assim foi... Quando ela entrou em meu carro, eu já mandei tirar a calcinha e jogar no banco de trás. Ela ficou vermelha na hora. E eu já perguntei:


- Algum problema, cadela?


-Estou com vergonha. Ela respondeu.


- Não precisa ter vergonha, querida! Daqui a pouco eu irei conhecer e tocar em cada parte do seu corpo como eu desejar. Fique tranquila, você nasceu para ser minha.


E ela soltou um sorriso tímido. E fez o que mandei... Ordenei que levantasse um pouco o vestido e se sentasse diretamente sobre o banco e abrisse as pernas.


-Excitada, cadela?


- Sim Senhor, estou.


-Boa menina!


Eu percebi que ela estava um pouco desconfortável e já estava começando a fechar as pernas e se cobrir com as mãos. A repreendi de imediato:


- Se escondendo de mim, cadelinha?


-Ela disse, não Senhor. Só é desconfortável ficar assim.


- Você vai se acostumar logo... Agora deixe essas pernas abertas, mãos nas coxas e deixa de frescura.


Passados alguns minutos chegamos no destino. Ela me olhou com cara de quem queria vestir a calcinha novamente e eu a reprovei. Antes de sair do carro, passei a mão em sua vagina, estava molhadinha. Vi que mesmo com vergonha, ela estava gostando. Isso é bom, pensei...


Descemos do carro, eu a envolvi pelos braços, como um casal comum e fomos para o quarto. Já fui logo mandando tirar toda sua roupa e se colocar em posição de inspeção.


Eu fiquei um bom tempo apenas observando e tocando levemente aquele corpo, sem dizer nada. E de repente, dei um tapa firme na bunda dela, mandando-a ficar de quatro e me seguir até a cama. Ordenei que se posicionasse com o rosto no chão, e para abrir o bumbum levantado pra mim. Passei o dedo no cuzinho apertado dela, que piscou pra mim. Acariciei o grelinho, enfiei um dedo, depois outro e fiquei num vai e vem gostoso, quando ela se excitou e começou a se mexer, deu um tapa bem forte nele e ela quase caiu, mas eu a segurei. Mandei-a se levantar e ficar de pé. Perguntei:


- O que veio fazer aqui hoje, cadela?


- Sentir dor e prazer Mestre!


- Resposta errada! Você veio me servir e me dar prazer, puta. Por causa desse erro, receberá o primeiro castigo. Você escolhe: 5 chineladas na buceta ou 10 de cada lado da bunda?


Decisão difícil... Ela escolheu 5 na buceta. Então, mandei-a deitar-se na cama, com as pernas abertas. Contar e agradecer por cada golpe. E assim ela fez. A cada chinelada, ela fechava as pernas e se contorcia de dor... Mas não ousou usar a palavra de segurança. Depois que terminei, fiz um carinho nela, chupei ela bem gostoso e ela gozou em minha boca.


- Eu te autorizei a gozar, cadela?


- Não Senhor, desculpas.


- Desculpas? Só o que tem a dizer?


- Perdão Mestre, por favor, me puna pelo meu erro.


-Boa menina! Sabe que errou e merece castigo. O que você merece, cadela?


-Mereço o que desejar, Mestre.


- Muito bem! Cadelinha inteligente. Aprende rápido... 5 cintadas em cada lado desse rabão de puta.


E eu batia, alternando entre um lado e outro. E ela chorava feito criança, a minha criança... Eu mais uma vez, fiz um carinho nela, dizendo que tudo aquilo era para ela aprender e se desenvolver. Ela disse que sabia disso. Então me levantei, tirei minha roupa, deitei na cama e disse:


-Agora é sua vez de me fazer um carinho...


Ela novamente ficou vermelha e meio sem jeito veio sem saber o que fazer... Eu fui a conduzindo e ensinando. E em poucos minutos ela estava mamando gostoso em meu cacete. Deixando sair a puta que existe nela. Gozei na boca dela e ela cuspiu... Dei um tapa de leve em seu rosto e disse:


-Sua puta, está com nojinho?


-Desculpas Mestre, eu nunca fiz isso antes...


- Tudo bem, eu entendo. Mas limpe essa sujeira que você fez no chão.


Ela desceu e de quatro lambeu toda sujeira que ela fez. E eu só a observava por trás.


Quando terminou, disse que iria treinar algumas posições de submissão com ela, que havia mandado ela decorar...


-Conte os erros, eles serão convertidos em cintadas na buceta depois!


Ela fez todas as posições, com prendedores nos seios. Errou apenas 2. Então, mandei se deitar na cama com as pernas abertas e bati com força moderada. Ela urrou de dor... Depois perguntei se ela queria perder o cabacinho.


-Sim Mestre, por favor!


-Então pede por isso...


- Por favor Mestre, tire meu cabacinho hoje.


- Não achei que me convenceu...


Ela então se ajoelhou.


- Mestre, por favor, eu imploro. Eu quero muito perder o cabaço hoje. Esperei muito por isso...


-Hoje não cadela! Coloque seu vestido e vamos embora.


Ela se vestiu meio frustrada e fomos embora. No caminho perguntei como foi a experiência para ela. Ela disse que apesar do medo e dor, ela tinha gostado muito. Mas ainda estava confusa se queria fazer novamente. O tempo passou e chegamos na pracinha. Quando iria descer do meu carro, ela tentou pegar a calcinha e eu interrompi.


- Vai assim para casa, sem nada! Ainda não terminamos. Depois que eu tirar seu cabaço eu te devolvo.


E ela desceu do carro sorrindo. Eu tinha certeza, ela iria me ligar querendo mais.


*Publicado por adriano2_master no site climaxcontoseroticos.com em 08/02/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: