Adestrando uma cadelinha II

  • Publicado em: 11/02/22
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  • Autoria: adriano2_master
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Escrito por ela.




Conto: O início com o meu Dono.


Eu conheci meu Dono na pracinha onde levo meu cachorro para passear, como vocês leram no conto anterior. A partir disto começamos a conversar pela internet, há alguns meses.


Eu cheia dos medos e receios, não sabia direito o que buscava e nem se podia confiar naquele homem. E que homem! Sempre muito carinhoso e compreensivo, foi me tranquilizando e ensinando. Me ensinou a como deveria tratá-la e a como deveria me portar.


Ele me ensina a ser a putinha dele, a cadelinha boazinha que ele deseja que eu seja. No início foi difícil entender isso, mas ele me respeita muito como mulher e ser humano, porém na cama eu estou para servir e ser o que ele deseja.


Ficar na posição que ele deseja, usar o meu corpo como ele deseja, sentir dor, prazer, ou os dois ao mesmo tempo quando ele deseja. Durante o dia, sou uma mulher normal e comum. Mas a noite, na cama ou no chão do quarto, sou dele. Ando de 4 mostrando o rabo liso pra ele. Deito, rolo e lato pra ele, como uma cadela no cio... Apanho de chinela, cinto e fio de luz. Fico com o rabo todo vermelho de tanto apanhar. E na buceta, ele sempre me manda abrir bem as pernas e bater dentro. Dói muito, mas é uma dor prazerosa de sentir.


Eu gosto disso, meu corpo parece pedir mais, mesmo quando já está doendo muito. E eu só me toco quando ele permite, algumas vezes alternamos carícias e tapas e assim que ele manda parar paro imediatamente. E se eu continuar ou quando o faço sem autorização devo sempre colocar álcool para estar limpa novamente para ele, e como isso dói, mas sei que é para eu aprender a ser dele e controlar meus instintos de cadela no cio.


Algumas vezes, enquanto nos falamos, ele me faz ficar com as tetas presas. Sim, cadelas não tem seios, tem tetinhas, maminhas... E eu só posso tirar quando chega a hora de dormir. Deve sempre adormecer sem calcinha e sutiã, algumas vezes nua, como uma verdadeira cadela. E quando eu acordo e me toco sem permissão no meio da noite, devo me limpar com álcool e relatar isso a ele logo pela manhã.


Eu não tenho permissão para esconder nada, relacionado ao meu corpo. Minha vida pessoal é preservada, mas ao tocar o meu corpo, devo saber que ele tem um Dono.


Eu ainda sou virgem e permanecerei assim enquanto meu Dono desejar. Na maioria das vezes, devo estar lisinha, porque é assim que ele gosta. Meu corpo pertence a ele, e todos os meus buracos são para uso exclusivo dele, só servem para dar prazer a ele, quando ele deseja.


Ele é muito carinhoso, mas também sabe ser firme quando precisa. Ontem, eu esqueci de enviar uma foto do meu rabo que ele ordenou. E claro ele não irá deixar passar. Como um bom Dono, ele sabe que preciso de disciplina, sabe que para eu aprender a servir como tem que ser, ele precisa ser firme e estar atento a todos os detalhes.


Ele já me comunicou que serei punida, e eu claro, aceitei. Eu sempre tenho muito medo, mas ele sempre é carinhoso. Até para me punir e educar ele faz com carinho e respeito aos meus limites. E é por isso que eu confio no meu Dono e aceito suas disciplinas sempre. Hoje ele me mandou providenciar grampos de papel e um cinto de couro preto. Serei castigada com isso? Aguardem para saber...


*Publicado por adriano2_master no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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