O passeio do cãozinho

  • Publicado em: 26/11/15
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  • Autoria: paulomarcos
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Esta história que passarei a narrar aconteceu há cerca de cinco anos atrás, quando eu e Rebeca, minha mulher, começamos uma gostosa prática que mantemos até hoje: o "passeio de cãozinho". Já, já os leitores vão compreender.

O "passeio de cãozinho" é uma atividade que precede a relação sexual propriamente dita, isto é, a relação sexual da sua própria esposa com um ilustre desconhecido, escolhido na rua, num bar etc, à qual o marido assiste, às claras ou escondido, mas não participa. Fica num canto qualquer, e o máximo que é permitido ao corno é se masturbar. É uma prática muito comum nos Estados Unidos e na Europa, onde é conhecida como "spinning dog". Mas vamos aos fatos.

Naquele dia memorável, tí­nhamos eu e Rebeca, respectivamente, 40 e 35 anos. Estávamos casados há dez, e já cansados de repetirmos sempre as mesmas transas sexuais, embora usássemos consolos e vários outros "brinquedinhos" para incrementar as nossas fodas e variássemos de posições (eu até muitas vezes bancava o "invertido"...). Quando fiquei sabendo do tal "passeio de cãozinho", ao ler uma revista americana de "swing", comentei com minha esposa se topava colocar aquilo em prática. Rebeca, muito sacana, logo concordou. Eu fiquei excitadí­ssimo com a possibilidade de realizar nossa nova "brincadeirinha"...

Neste tal dia, pela manhã, procurei um hotel do Centro, na Lapa (bairro boêmio do Rio de Janeiro), aluguei um quarto, deixando tudo arranjado para a noite. Preparamo-nos com todo o cuidado, depois de um gostoso banho a dois, onde já antecipávamos as delí­cias da noite que nos aguardava. Rebeca vestiu uma calcinha preta fio-dental, novinha, e uma saia também preta justí­ssima e tão curta que quando se abaixava dava para ver o rego da bunda. Seu corpo é bastante atraente - tinha seios grandes, tamanho 46, e uma bunda empinada, com quadris largos, medindo cerca de 104 cm. Era uma bela mulher.

Pois bem. Fomos no nosso carro, que deixei estacionado perto dos Arcos, aos cuidados de um "flanelinha". E iniciamos o passeio pelas ruas da Lapa, eu com as mãos nos ombros dela, como um marido zeloso, ela toda rebolativa ao meu lado, dando propositalmente "pinta " de mulher vulgar. Eu "passeava" com o meu "cãozinho", au-au... como um bom corno!

Escolhemos um dentre os numerosos bares daquele bairro, sentamo-nos e pedimos dois chopes e um tira -gosto qualquer. Começamos então nossa "caça" por algum desconhecido, que seria nossa "ví­tima". Cerca de uma hora depois (já estávamos no quarto chope), um camarada com pinta de cafajeste sentou-se numa mesa próxima da nossa. Tinha cara de quem não respeita mulher casada, acompanhada ou não do marido. Começou a olhar com insistência para Rebeca, que não se fez de rogada. Começou a abrir e fechar as pernas, passar a mão no cabelo e a lançar olhares furtivos para o desconhecido. Eu fingia nada ver, e falava e falava sem parar. Em certo momento, Rebeca levantou-se, a pretexto de ir ao banheiro, e levou com ela um papelucho, já preparado em casa, em que constavam o endereço do tal hotel e o número do quarto. A passagem pela mesa do camarada era obrigatória, e minha esposa deixou, disfarçadamente o papelzinho escorregar-lhe da mão, papelzinho que o sujeito recolheu rapidamente, após passar uma vista d'olhos. Pouco depois, Rebeca voltou do banheiro, e eu logo pedi a conta, paguei e saí­mos. Na saí­da, minha esposa lançou uma piscadela de olho para o cafajeste.

Mais à frente tomamos um táxi e recomendamos a maior pressa possí­vel. Rebeca sorriu, pois bem sabia o que ela iria fazer. Pegamos a chave com o recepcionista do hotel e subimos para o quarto. Olhei o relógio. Duas e quatorze. No quarto, olhei pelos lados até achar o que queria, para o nosso plano. Coloquei um biombo japonês, usado para mudar de roupa, estrategicamente de maneira que eu pudesse ficar atrás dele, sem ser visto. Servimo-nos de um uí­sque, eu com as mãos trêmulas, e escondi-me, quando ouvimos passos no corredor. Pelas frestas do biombo, podia divisar sem a menor dificuldade, tudo o que acontecia no quarto.

Alguém bateu à porta. Era o cafajeste. Eu o observei entrar e vi minha esposa passar a chave na porta.

- Por favor, não podemos demorar. Meu marido desconfiaria...

- Por mim, podemos começar logo. Aquele show que você deu deixou-me "pronto".

- Então, dispa-se.

Vi o homem tirando a roupa, enquanto Rebeca servia dois copos. Observei como minha mulher ficou excitada ao ver Jorge (assim se chamava o desconhecido) despido. Os olhos não ousando sequer piscar, segui cada segundo do que ocorria. Vi Rebeca tirar o vestido, ficando novamente nua em pelo. Vi-a caminhar com uma expressão de êxtase nos olhos, e se agarrar a Jorge. Baixei os olhos e vi que o membro dele não era tão grosso como o seu, que estava agora fora das calças, rijo. Mas era muito grande. Mais que o meu (que tem cerca de17cm). Observei como as mãos dele apertavam, espremiam os seios enormes de Rebeca e que com isso causava a ela muito prazer. Depois, foram as nádegas que ele apertou, o corpo esfregando-se ao dela.

Eu suava frio, deleitado com a visão altamente erótica e excitante. Vi como minha linda mulherzinha se ajoelhou e agasalhou o pênis de Jorge na boca. Vi o homem estremecer, desmanchando os cabelos dela. Jorge não aguentou muito tempo, e tirou o cacetão da boca de lábios carnudos dela. Não queria terminar ainda. Rebeca então ficou de quatro no chão, numa posição que favorecia a minha visão e me extasiei quando Jorge encostou o instrumento na gruta dela e empurrou, entrando fácil e rapidamente, tanto porque estava liso, molhado da saliva, como pelas paredes úmidas da vulva de minha mulher. Sem sentir, eu me masturbava loucamente, à medida que Jorge entrava e saí­a de dentro de Rebeca. Meus olhos não abandonavam a cena. Jorge sentou-se na cama e Rebeca permaneceu ainda algum tempo na posição, e então eu soube que o homem havia ejaculado nela, pois algumas gotas começavam a serem expulsas.

Com a barra do vestido que estava no chão, Rebeca limpou as coxas. O cafajeste estava novamente "pronto", e Rebeca sentou-se sobre ele, fazendo-o mergulhar nela. Ela mesmo providenciava os movimentos de subir e descer, os seios balançando. Num determinado momento, olhou fixamente para o biombo e sorriu para mim. Em seguida, ergueu-se, segurando o membro lambuzado, e quando ele saiu da sua vulva, levantou o traseiro um pouquinho para a frente e desceu, para sofrer uma penetração profunda, rápida e completa. Soltou um gemido de prazer quando as nádegas se encostaram em Jorge e ele lhe esmagou os seios tão forte que chegaram a doer (conforme ela me contou mais tarde). Com malabarismo, conseguiram virar-se e Rebeca escorou-se nos joelhos e braços, enquanto o macho, com seu membro comprido, a furava num movimento constante. Tal posição me permitia ver nitidamente o peludo traseiro dele indo e vindo, se contraindo à medida que ele entrava no cu de Rebeca. As bolas dele balançavam, ridí­culas. Muitas mulheres não gostavam da fricção do pênis, quando são penetradas por trás. Mas, Rebeca, ao contrário, sentia-se maravilhada e bem com isso, o que lhe proporcionou um longo orgasmo, intensificado por saber que eu estava vendo tudo.

Quando ejaculou mais uma vez, Jorge foi ao banheiro, onde se limpou. Ao voltar, Rebeca, a respiração ainda não regularizada, disse:

- Agora vá. Preciso me lavar e ir para casa. Foi bom.

- Eu a levo.

- Nem pense nisso. Vá.

Ficou deitada, quieta, enquanto o desconhecido, satisfeito, se vestia. Em seguida, ele curvou-se, beijou-a na boca e retirou-se. Eu, então, com a mão gosmenta, notei haver ejaculado também. Saí­ do meu esconderijo e sorri para minha esposa deitada. Rebeca olhou-me, divertida.

- Como é? Gostou?

- Não perdi um segundo sequer. Você nem imagina o quanto é excitante!

- Ele trepa bem, sabe? E um belo macho. Gostaria de deitar-me mais vezes com ele.

Eu já estava na cama. Afastei as pernas de Rebeca e a inspecionei. Vi esperma deslizando para fora. Virei-me e afastei-lhe as nádegas. Incrí­vel, a elasticidade daquele buraquinho! Já estava como se nunca tivesse sido invadido. Virei-a novamente e entrei nela. Um pouco depois, tirei meu membro, notando-o gosmento e sabia que ali ainda havia restos da porra de Jorge. Rebeca, idem. Por isso mesmo, levou-o à boca e o sugou, achando maravilhosa a mistura do sême não de Jorge com o meu sumo. Sentiu, repentinamente, muito tesão e sugou meu pau caprichadamente, até fazê-lo soltar golfadas, e foram necessários dois goles para consumi-lo, mas não conseguia parar. Continuou, até que meu pau ficou novamente duro, e então ela o colocou na vagina, onde, em movimentos firmes, chegamos ao fim da aventura, satisfeitos.

*Publicado por paulomarcos no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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