Uma consulta nada ortodoxa!

  • Publicado em: 23/02/22
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  • Autoria: Prometeu
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Faz alguns anos que eu comecei a raspar os cabelos com gilete e champô e não me arrependo em nada de tal decisão, já que sinto-me mais à vontade desta maneira: careca e sem preocupações. Mais recentemente, tomei a decisão de depilar minhas partes íntimas utilizando também gilete com sabonete neutro e também me senti muito bem com essa decisão. Todavia, fiquei um tanto preocupado com possíveis reações ou efeitos indesejados decorrentes de tal prática, razão pela qual decidi sanar minhas dúvidas com as opiniões de um especialista.


Procurei, então, minha dermatologista habitual que atende não apenas a mim como também todos de minha família; marquei uma consulta com a Dra. Penélope e expus a ela todas as minhas preocupações. Ela, como sempre, foi muito gentil e atenciosa explicando que não havia problemas com a depilação orientando sobre que produtos usar e como realizar a depilação. Afirmou ainda que o ideal seria utilizar cera quente ou produto similar, já que o uso de gilete de barbear pode causar irritação, coceira e até mesmo, pequenos cortes.


-Eu te entendo, meu querido – ela respondeu quando lhe contei que o uso de cera poderia causar algum desconforto familiar – Mas, façamos o seguinte …, vá ao reservado e tire a roupa que vou examinar, está bem?


Como meu relacionamento com a doutora Penélope é de longa data não tenho nenhum constrangimento em ficar nu diante dela e me despi aguardando sua chegada ao reservado; ela examinou meu corpo de todos os ângulos possíveis e antes de terminarmos fez questão de tecer um comentário intrigante.


-Nossa! Olhando assim para você …, tão bem cuidado …, percebo uma coisa curiosa – disse ela me encarando com um sorriso matreiro.


-O que você percebeu, doutora? – perguntei já sentindo uma ponta de excitação.


Ela deu uma risadinha sapeca e pediu que eu aguardasse um instante saindo da sala; pude ouvir quando ela interfonou para a recepcionista informando que faria uma pausa, ao mesmo tempo que trancou a porta do consultório. Penélope era uma baixinha do tipo gordinha “mignon” com peitos médios, uma bundinha roliça e coxas grossas graças à atividade física que praticava regularmente, atributos que só de pensar me deixaram de rola dura!


E qual não foi minha surpresa quando ela retornou ao reservado usando apenas uma delicada calcinha do tipo fio dental; ao ver minha rola rija ela, imediatamente, se pôs de joelhos na minha frente e me presentou com uma deliciosa mamada bem molhada; a safada conhecia do riscado de mamar uma rola com suas mãozinhas acariciando ora minhas bolas, ora minha bunda que ela fazia questão de separar as nádegas para dedar carinhosamente meu selo.


Logo nos deitamos na maca, comigo de barriga para cima, permitindo que Penélope me cavalgasse; ela subiu sobre mim e de cócoras começou a descer bem devagar enquanto eu segurava o pau na posição para invadir sua bucetinha; e o encaixe deu-se com absoluta perfeição! Penélope sentou abrindo as pernas o máximo que podia a fim de sentir a rola bem fundo em sua vagina e rebolando lentamente esfregando suas nádegas em minhas bolas.


Depois de desfrutar da sensação de acolher meu pau dentro de sua rachinha, Penélope começou a subir e descer sobre ele, com movimentos cada vez mais rápidos, até que inclinou-se sobre mim, apoiando suas mãos em meus ombros e me oferecendo suas tetas suculentas que não perdi tempo em lamber e sugar avidamente.

Como resultado de tanta safadeza, Penélope não tardou em experimentar uma sequência de orgasmos que ela comemorava com gemidos abafados e suspiros arfantes; controlei minha excitação a fim de permitir que minha parceira usufruísse de quantos orgasmos fossem possíveis, e de fato ela gozou várias vezes, sendo que em algumas sufocava sua vontade de gritar selando sua boca na minha em um longo beijo com direito a dança abusada de línguas.


Nosso interlúdio seguiu por algum tempo até que me vi obrigado a avisá-la de que meu gozo estava muito próximo, ao que ela respondeu: “Ahhh! Uhhh! Delícia! Goza! Goza gostoso dentro da minha bucetinha! Ahhh! Goza!”; ouvindo aquelas palavras e ainda manipulando os mamilos durinhos de minha parceira deixei-me levar pelas contrações musculares que logo redundaram em um forte espasmo seguido de um retesamento esfincteriano que provocou meu orgasmo; ejaculei em golfadas, segurando Penélope pela cintura impedindo que ela se movesse sentindo suas entranhas sendo inundadas por meu sêmen.


Permanecemos algum tempo na mesma posição com ela resfolegando em meu ouvido e o suor escorrendo em nossos corpos; quando conseguimos nos recuperar, Penélope saiu de cima de mim e correu a pegar uma toalha para que eu me enxugasse com ela fazendo o mesmo; em dado momento que eu estava de costas para ela senti sua mão acariciando minhas nádegas, o que me deixou um tanto surpreso.


-Sabe de uma coisa – disse ela com tom amável – Foi uma foda e tanto! Mas sentindo essa bunda grande e macia pensei em um amigo que adoraria te conhecer …, o que acha?


-Depende do que seu amigo pensa em fazer comigo – respondi com tom sapeca.


-Tenho certeza que ambos irão se dar muito bem! – ela respondeu estapeando minha bunda – Agora, vá se vestir que precisamos seguir com a vida.


Antes de nos despedirmos, Penélope confirmou meu número de celular afirmando que o passaria ao amigo que entraria em contato comigo. Fui para casa com uma receita de produtos indicados para depilação e uma enorme satisfação no corpo e também na alma. Alguns dias depois recebi uma mensagem de texto proveniente do tal amigo de Penélope. Seu nome era Armando e ele pedia autorização para me adicionar no whatsapp. Assim que autorizei ele me enviou novas mensagens apresentando-se.


Armando também era médico e sua especialidade era a cirurgia estética; contou-me que conheceu Penélope quando ela decidiu fazer uma lipoaspiração e que desde então eram amigos. Por fim perguntou se eu não gostaria de passar por uma consulta sem compromisso. Embora eu não tenha nenhum problema com meu corpo já que ele me satisfaz em todos os sentidos, aceitei a sugestão e marcamos para o final da tarde do dia seguinte; ele me passou o endereço e nos despedimos em seguida.


A clínica do Doutor Armando ficava em um sobrado bem cuidado, situado em uma rua discreta e aparentemente residencial, com poucas casas e de parco acesso de veículos mostrando-se calma e pacata. Era final de tarde e quando entrei dei com uma recepcionista pra lá de atraente, cujos atributos físicos demonstravam ser ela uma assídua usuária de procedimentos estéticos e muito provavelmente cliente cativa do seu patrão. Ela me cumprimentou efusivamente e pediu que eu aguardasse por alguns momentos. Ela entrou no consultório e saiu logo em seguida.


-O Doutor Armando já vai atendê-lo! – disse ela um tanto esbaforida, enquanto guardava as coisas que estavam sobre sua mesa e pegava sua bolsa dirigindo-se em direção da porta de saída – Ele está finalizando alguns relatórios e em seguida te chama …, Tchau!

Permaneci ali absorto olhando para o celular até que ouvi a porta do consultório se abrir e uma voz rouca chamar pelo meu nome. Armando era um homem simpático e muito atraente; de estatura mediana tinha um corpo bem cuidado e trajava um jaleco branco fechado até a gola. Nos cumprimentamos com um aperto de mão pelo qual senti uma certa energia fluindo entre nós. Logo que me sentei, Armando explicou como era o seu trabalho e sobre os comentários que Penélope fez a meu respeito afirmando que eu parecia precisar de suas aptidões.


-Não se preocupe com isso! – disse ele quando respondi que não sentia necessidade de mudar algo em meu corpo e prosseguiu – Seu corpo, suas regras! Mas de qualquer maneira e já que você está aqui me permitiria fazer um exame? Tudo sem compromisso!


É claro que eu não hesitei em aceitar e Armando pediu que eu me dirigisse ao reservado e tirasse minha roupa; não sei explicar, mas a maneira como ele sugeriu aquilo me deixou excitado! Fui para o reservado e fiquei nu esperando por ele. Armando entrou e sentou-se em um mocho com rodízios aproximando-se de mim portando uma lupa iluminada. Primeiro ele apalpou minhas mamas que são um pouco avantajadas apertando-as suavemente, o que acirrou a minha excitação e seguiu descendo com aquela mão grande, quente e macia.


Segurou minha genitália pousada sobre a palma da mão e examinou-a chegando a dar leves apertões nas bolas. Em seguida pediu que eu ficasse de costas enquanto ele se levantava do mocho. Atendi a sua solicitação e senti vários arrepios quando sua mão começou a passear por minhas costas descendo em direção às minhas nádegas. Ele se deteve naquela região e em dado momento deu um apertão que funcionou como um choque elétrico na minha libido que já estava acesa.


-Você tem uma bunda muito bonita – disse ele em tom elogioso enquanto apertava minhas nádegas uma de cada vez – Grande, roliça e bem firme para a sua idade …, eu diria que é quase uma bunda de mulher!


Antes que eu pudesse responder pude sentir seus lábios mordiscando meu pescoço enquanto ele puxava me corpo em direção ao dele; os arrepios se intensificaram e vibrei ao sentir um volume encostado entre minhas nádegas, com Armando ainda mordiscando meu pescoço; levei minha mão para trás e apertei um pouco mais aquele volume duro que estufava o tecido da calça do médico.


-Hummm, que peitinhos gostosos você tem – sussurrou ele em meu ouvido enquanto apertava minhas tetinhas em suas mãos – Vira que quero mamá-las bem gostoso!


-Só viro se você tirar a roupa, safado! – respondi com tom sapeca – Também quero ver o seu “material”!


Percebi quando ele se afastou por alguns minutos suspeitando que ele estava se despindo; em pouco tempo ele tornou a se aproximar e me segurou pelos ombros fazendo com que ficássemos frente a frente. Armando tinha o peito largo e um pouco peludo com barriga sarada e um pau grosso de tamanho médio; depois de me fitar por um momento, ele me enlaçou pela cintura e abocanhou minhas mamas, sugando os mamilos que ele alternava em sua boca ávida.


A habilidade de Armando me deixou doido e comecei a acariciar seus cabelos e gemer de tesão; e enquanto mamava minhas tetas ele aproveitava para brincar com meu pau duro, ora punhetando, ora apertando com um jeito louco. “Ahhh! Que tesão! Deixa eu te mamar, deixa!”, pedi mal conseguindo balbuciar as palavras. Ele, gentilmente se afastou permitindo que eu fizesse o que havia lhe pedido. Pus-me de joelhos e segurei a rola examinando suas dimensões antes de começar a lamber a glande, enlouquecendo meu parceiro que gemia e segurava minha cabeça.


Pouco depois eu estava mamando aquela rola suculenta ao mesmo tempo em que massageava as bolonas do meu parceiro que gemia e suspirava de tesão. Alternava mamadas com lambidas tanto na glande como no saco e minhas mãos passeavam pelas nádegas firmes de Armando, apertando-as de vez em quando; cheguei mesmo a dedar entre elas cutucando o selo anal dele que pareceu gostar da brincadeira.


-Calma, gostosão! – disse eu segurando-o pela cintura e impedindo que ele transformasse minha boca em uma buceta socando com força – Quem comanda aqui, sou eu!


Ele sorriu com ar de ternura e deixou que eu prosseguisse; me esfalfei em mamar aquela rola até o momento em que Armando me fez ficar de pé me enlaçando pela cintura e colando seus lábios aos meus, encerrando um beijo profundo, quente com direito a dança de línguas.


-Espera um pouco! – pedi eu quando ele mandou eu ficar de costas – Preciso lhe dizer que nuncaa dei o rabo …, e não sei se quero isso nesse momento …


-Tudo bem, criatura! – respondeu ele com tom ameno – Mas deixe eu fazer algo que talvez lhe agrade …, no máximo vou por apenas a cabecinha …


-Sei! Eu também dizia isso para as garotas em minha adolescência! – respondi em tom brincalhão.


Acabamos por cair na gargalhada e eu não resisti em atender ao seu pedido; fiquei de costas e apoiei as mãos sobre a maca inclinando suavemente o corpo arrebitando meu traseiro; Armando se pôs de cócoras atrás de mim e com suas mãos grandes e quentes separou as nádegas metendo o rosto entre elas e linguando meu cuzinho; senti mais arrepios e me inclinei ainda mais abrindo as pernas a fim de facilitar as linguadas do meu parceiro.


Senti quando ele esfregou um gel frio e úmido na região e em seguida começou a esfregar a cabeça do seu pau; ele pincelou algumas vezes e arremeteu sem aviso; senti uma dor aguda quando a glande rompeu minhas pregas, mas não recuei mantendo-me firme na posição; Armando seguiu em frente e logo estava golpeando cadenciadamente ao mesmo tempo em que esmagava minhas tetas em suas mãos e beijava meu pescoço.


O clima de excitação estava em um apogeu indescritível e eu mesmo sentindo um pouco de dor não pedi arrego, deixando que meu parceiro me fodesse o quanto quisesse …, mas um gemido rouco pôs fim a tudo; Armando golpeou com vigor e senti seus músculos retesarem ao mesmo turno que ele ejaculava dentro de mim. A sensação do esperma quente inundando minhas entranhas foi algo inusitado causando um certo prazer que eu não podia descrever, mas apenas desfrutar.


Foi curioso sentir a rola do macho murchando dentro de mim enquanto meu esfíncter se incumbia de expeli-lo com algumas contrações; Armando tornou a separar minhas nádegas com suas mãos deixando que o esperma quente e viscoso escorresse pela parte interna de minhas coxas. Tudo era novo, impactante e também excitante; creio que foi a primeira vez que as sensações superaram as expectativas naquela consulta nada ortodoxa.


Armando me deu uma tolha para que eu me limpasse da melhor forma possível e logo depois estávamos de volta ao seu consultório devidamente recompostos. Agradeci a ele pela “consulta” como também disse que pensaria a respeito de um eventual procedimento estético.


-Vou te confessar uma coisa – disse ele enquanto apertávamos as mãos – Na minha opinião você não precisa fazer nada! Tem um corpo delicioso …, tanto para homens, como também para mulheres!

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 23/02/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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