Esfregou a boceta na minha cara!

  • Publicado em: 25/02/22
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  • Autoria: Ele018
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Durante a minha vida, eu já tinha ouvido muitas e muitas vezes, em mesas de bar, conversas no cafezinho do escritório e em outros papos de fofoca, pessoas dizerem "fulana só faltou esfregar a boceta na cara de fulano, pra ele entender que ela queria trepar com ele". E um dia, inesperadamente, eu acabei vivenciando isso.


Esta história aconteceu quando eu tinha aí por volta de 45 anos. Laerte não era exatamente meu amigo, mas um grande parceiro de negócios. Advogado, ele examinava meus contratos antes que eu os levasse aos meus clientes. Em contrapartida, eu cuidava da Comunicação do escritório dele. Ambos, já àquela altura, trabalhávamos em casa ou, em home office, como se diz hoje.


E, nas poucas vezes em que estive na casa dele, notei que a mulher de Laerte, Verônica, fazia questão de me cumprimentar com os conhecidos três beijinhos no rosto. E, o terceiro, sempre num cantinho de boca. Também, várias vezes em que eu estava conversando com Laerte, com ele sentado de costas para ela, a mulher cruzava as pernas e, "acidentalmente", deixava a calcinha, sempre muito minúscula, aparecer e mostrar mais que o tecido. Não foram poucas as vezes, mas nunca levei nada disso a sério, sinceramente. Para mim, ela estava apenas se divertindo, me provocando por diversão!


Um dia, porém, tive uma baita surpresa. Fui à casa de Laerte, mas ele não se encontrava. Verônica, no entanto, disse que, se eu pudesse aguardar, ele não demoraria a chegar. Me acomodou em um sofá e sentou ao meu lado. Contou, então, que o marido foi atender a um cliente na cidade vizinha, que fica a 102 quilômetros.


Sorrindo, falei "nossa, então ele não vai chegar agora", ao que Verônica respondeu que, pouco antes da minha chegada, Laerte ligou informando que já estava saindo da cidade. "Mesmo assim, Verônica, são mais de 100 quilômetros e a estrada não está nada boa", argumentei, mas ela insistiu muito para que eu aguardasse. Bem, acabei ficando.


Me serviu um refrigerante, ligou o televisor no noticiário, disse que eu ficasse à vontade, pois, iria tomar um banho. Uns dez minutos depois, a mulher aparece na sala novamente, só de roupão. Estranhei, um pouco, mas não manifestei reação alguma. Foi aí que Verônica, chegou bem, na minha frente e, em segundos, subiu no sofá, abriu o roupão e, sem nada por baixo, esfregou a boceta na minha cara.


Isso mesmo, acreditem, esfregou a boceta na minha cara, e perguntou: "Será que agora você entende o que eu quero?". Não tive outra ação que não cair de boca naquela xota volumosa e cheirosinha, imediatamente.


Enchi a boca, chupei, mamei mesmo a enorme buça, lambi, enfiei a língua, me dediquei aos pequenos e grandes lábios, degustando um a um com muita gula, a puxei mais para próximo de mim e a fiz esfregar mesmo a xana novamente no meu rosto. Mamei novamente, suguei, Verônica puxava os meus cabelos, gemia, chamava palavrões.


E, quando minha boca se concentrou no grelo inchado dela, se alternando entre rápidas linguadas e chupadas, Verônica rebolou no meu rosto, esfregou com força a boceta e gozou. Gemeu bem alto, a respiração ficou pesada, foi normalizando aos poucos, os gemidos ficando baixos, quase inaudíveis, depois silenciaram e Verônica tentou levantar. Não deixei.


A segurei com força pelas ancas, fiz com que esfregasse a boceta na minha cara de novo, sorvi todo o líquido do gozo e comecei a chupá-la novamente. A ouvi dizer "não, por favor, para, não vou aguentar". Não dei ouvidos, repeti tudo. Chupei muito aquela boceta novamente, mamei-lhe o grelo, esfreguei a cara na chavasca.


Lubrifiquei dois dedos na boceta melada e os enfiei no cu de Verônica, a mulher parece ter sido ligada a uma tomada, passou a esfregar a boceta de novo no meu rosto e deu um urro, só um, forte, alto. Gozou caindo para o lado, saiu de cima de mim, com as pernas trêmulas. Não se aguentava de pé.


Não esperei que ela se refizesse. Com a pica para estourar de tesão, a acomodei no sofá, abri-lhe as pernas e enfiei o caralho de uma só estocada, naquela boceta molhada, vermelha e inchada. Deitado sobre Verônica, a fodi muito, mamei nos seus grandes seios, suguei-lhe os mamilos enquanto metia, lhe chupei a língua.


Verônica, que até então gemia de olhos fechados, começou a subir e a descer os quadris quando eu a penetrava, passou a gemer mais alto, e, novamente urrou em mais um orgasmo. Retirei o pau da boceta dela e a fiz chupar, em segundos gozei naquela boca, não tirei o pau, mandei que engolisse tudo e que continuasse chupando, pois o queria duro de novo, ao que ela obedeceu.


Quando já estava ereto novamente, mandei que ficasse de quatro, ela disse, "o que você ainda quer? Estou acabada, fodida mesmo. Me desculpe", choramingou. "Não era isso o que você queria? Não está gostando?", indaguei. "Estou adorando, gostando mesmo, havia tempo que eu não gozava assim, mas, vamos parar por hoje, tá?", pediu, emendando "o Laerte não tarda a chegar".


"Não vou parar não, sem antes comer o teu cu, Verônica", disse e, em seguida, lambuzei a rola na boceta dela, mandei que arreganhasse bem a bunda, mirei no anel de couro, e fui colocando devagar. Quando a glande ultrapassou o anel, a mulher do Laerte fez uma coisa espetacular, "mordeu" meu pau com o cu. Isso mesmo, apertou o ânus, me proporcionado uma sensação indescritível.


Num murmúrio de quem já estava cansada mesmo, Verônica balbuciou, com certa dificuldade, "você quer me castigar mesmo, eu amo dar o cu, adoro, o Laerte não gosta muito de cu, então, me foda você, então me faz gozar pelo cu e aí me mata de vez". Passei a meter lentamente e ela a morder minha pica a cada centímetro que entrava, aquilo me deixou louco de prazer, passei a meter com mais força e mais rapidamente. Em minutos, gozamos os dois. Verônica sem mais forças para urrar e eu, com as pernas trêmulas pelo orgasmo intenso naquele cu "mordedor".


Não podia mais ficar esperando o Laerte, sabia que ele chegaria a qualquer momento. E, certamente, desconfiaria de alguma coisa, a sala cheirava a sexo. Verônica precisava arrumar tudo rapidamente e não sabia de onde tirar forças, mas teria de colocar as coisas no lugar.


Bem, aquele dia passou, falei depois com o Laerte e tudo o que tinha para resolver foi resolvido. Porém, duas semanas depois, bateu na minha porta Paloma, a filha de 21 anos de Laerte e Verônica, que divertidamente me chamava de tio. Fiquei surpreso e fui logo perguntando "o que foi, Paloma, o que aconteceu com o Laerte?". A garota sorriu e eu relaxei imediatamente. "Calma tio, nada aconteceu, mas vai acontecer", respondeu sempre sorrindo.


Fiquei curioso e perguntei, "como assim?". "Sabe, tio? Naquele dia em que o papai viajou e chegou no mesmo dia, vi tudo o que você e a mamãe fizeram. Quando cheguei, ouvi gemidos, me abaixei e olhei pela janela, vi a mamãe arreganhada na tua cara. Continuei ali, olhando, tocando siririca, gozei uma, duas, três vezes até não aguentar mais", contou ela.


Eu ouvi calmamente e disse, "bem, o que você vai fazer, contar para o Laerte? Sua mãe sabe que você viu?". Não, tio, ela nem me viu entrar, foi ao banheiro se lavar, depois que arrumou a sala, e eu fingi que havia chegado. Bom tio, quero só uma coisa, que tu faças comigo tudo o que fez com ela".


"Onde? Aqui, agora?", perguntei. "Não, tio, tenho a chave da quitinete de uma amiga, vamos pra lá, tá bom?". Por mim, estava bom sim, mas tive mais uma surpresa. Enquanto nos dirigíamos ao endereço da amiga, Paloma me contou que era bissexual, mas os pais não sabiam nem desconfiavam e que a moça da quitinete também era bi.


"São namoradas?", perguntei. "Não, tio, não temos a menor ligação romântica. Ela, inclusive, tem namorado e eu terminei com o meu há uma semana. Nós apenas fazemos sexo, nos chupamos, nos fodemos com os dedos, nos damos prazer, enfim", disse Paloma com a maior naturalidade, pois sabia que eu era e ainda sou pessoa de mente aberta.


Chegamos e fomos cada um tomar uma ducha, separados, uma vez que estávamos no meio de uma manhã muito quente. Ao voltar para o quarto, Paloma, já estava nua, de olhos fechados, acariciando a boceta que, no tamanho, puxou à mãe, mas com um detalhe a mais que me deixou muito satisfeito e excitado, um grande grelo no alto da xana.


Deitei ao lado dela, já de pau duro e, falei "Vem cá, faz como sua mãe, esfrega a boceta na minha cara", falei. Paloma levantou, se ajoelhou bem diante do meu rosto, coloquei mais um travesseiro sob a cabeça e disse, "esfrega, vai". A garota esfregou.


Fiz com ela quase tudo, igualzinho mesmo, o que fiz com Verônica. Paloma perdeu a conta de quantas vezes gozou na minha boca, mas, bem mais jovem que a mãe e com todo o vigor da juventude, não pediu arrego. Foi então que a coloquei de quatro e lhe chupei o cu.


Percebendo a minha intenção, ela disse, "nunca fiz aí, tio, só os dedos da minha amiga é que me penetram quando estamos no sessenta e nove, mas tenho vontade, quero gozar pelo cu, como vi minha mãe gozar de quatro com você".


Atendi ao pedido de Paloma. Peguei na minha mochila um tubo de gel lubrificante íntimo, lubrifiquei bastante o anelzinho dela, passei bastante gel no meu dedo médio, e penetrei o ânus da garota. Ela apertou, mas em seguida relaxou. Fodi com o dedo aquele cu por uns minutos, depois juntei ao médio o indicador e continuei fodendo. Paloma, de olhos fechados, apenas gemia e tocava uma siririca lentamente.


Mais um dedo foi introduzido naquele ânus. Ela não mostrou reação de desconforto. Era a vez da minha pica desbravar aquele cu. Me coloquei bem atrás de Paloma, lambuzei bastante a cabeça da rola, lubrifiquei de novo o furinho pregueado, e fui empurrando devagar. A cabeça vermelha e inchada passou.


Paloma soltou ui "ai", perguntei se podia continuar. "Sim, tio, come, fode o meu cuzinho". "Aperta esse cu, 'morde' o caralho do tio", falei e ela fez igual à mãe. Fodi aquele ânus com muito tesão, logo ela se acostumou com a penetração anal e disse que era "meio estranho", mas dava "uma sensação boa".


"Ai, tio, que diferente, faz com mais força, soca com tudo, acho que vou gozar", disse. Fiz o que ela pediu e de repente a garota estremeceu. "Aiiiiin, tô gozando, tio. Gozando pelo cu, quem nem a minha mãe, que delícia isso", falou isso e acelerou a siririca, gozou de novo e com muita intensidade, e caiu de lado na cama, ofegante, de olhos fechados.


Fui ao banheiro, tomei uma prolongada ducha, quando saí foi a vez de Paloma. Ao retornar, eu estava começando a me vestir, já havia colocado a cueca, quando mais uma vez fui surpreendido. "Tio, ainda não vai. Acabei de ligar pra minha amiga, que mora aqui, contei tudo pra ela, que tocou uma siririca e gozou na hora. "Sabe o que ela quer, tio? Perder o cabaço do cu com você também".


Pronto, eu nem sabia se ainda tinha forças ao menos para caminhar, quanto mais para foder uma garota de 22 anos, como Kátia, a amiga de Paloma. Antes de responder, olhei minha agenda do dia. Depois, fiz uma proposta: "Paloma, já passa do meio-dia, por que não convidamos a sua amiga para almoçar e depois a gente volta pra cá?"


Proposta aceita, a garota ligou para Kátia e nos encontramos em um pequeno e aconchegante restaurante próximo, sentamos em uma das últimas mesas e, enquanto comíamos, conversamos muito, rimos muito e falamos de sexo. Kátia, que no início estava muito tímida, se soltou. Falou da bissexualidade e também disse que os pais não sabiam e "nem em sonhos" desconfiavam.


Falamos, claro, do sexo anal. Kátia contou que já havia tentado com dois namorados, mas, "além de eles não terem muito jeito", o cuzinho dela era "muito apertadinho", o que foi confirmado por Paloma, provocando risos nos três. Passado o almoço, ainda ficamos ali, sempre num bom bate-papo, fazendo a digestão.


Na volta à quitinete de Kátia, ela e Paloma tomaram um banho rápido e já saíram do banheiro apenas de toalha na cintura. Eu, da minha parte, pedi permissão para também tomar um bom e demorado banho. E assim o fiz, fiquei por volta de 15 minutos me refrescando naquela tarde quente. Quanto voltei ao quarto, já sem roupa nem ao menos toalha, Paloma e Kátia já se deliciavam em um belo sessenta e nove.


Sentei ao lado delas e fiquei apreciando, já de pau duro, punheteando lentamente. Kátia, por cima, mamava a boceta de Paloma, passando a língua por toda a extensão da xana volumosa, depois enfiava a língua na racha e a fodia, colocando na boca toda a xota da garota, manando com avidez. Paloma mexia e levantava os quadris e também mamava na xoxota de Kátia, que subia e descia os quadris.


As duas continuavam a chupação, quando Paloma lubrificou o indicador na boceta da amiga, salivou o cuzinho dela, enfiou o dedo, e piscou para mim, que entendi a mensagem. Kátia gemeu e eu passei a chupar o cu dela enquanto Paloma continuou manando-lhe a xana.


Kátia, se preparando para o que aconteceria, empinou mais a bunda e deixou o ânus bem exposto. Além da saliva, lubrifiquei o buraquinho dela com gel, assim como a minha pica. Paloma lhe disse que relaxasse. A amiga tentou, mas, realmente a anel era muito apertadinho. Não consegui enfiar a glande.


A amiga de Paloma, entretanto, lamentou: "Ah, tio, quero tanto perder o cabaço do meu cuzinho contigo, vai". "Kátia, não posso nem quero te machucar", disse a ela e, lembrei do meu comprovado jeito de iniciar alguém no anal: novamente lubrifiquei o cu de Kátia e a minha rola, deitei de costas na cama e disse: "Vem, Kátia, você mesmo vai colocar o meu pau no teu cuzinho".


A amiga de Paloma entendeu direitinho. Sentou sobre mim e, de olhos fechados, segurou a minha pica e começou a pincelar a entradinha do ânus. Aos poucos, foi descendo, a glande, finalmente ultrapassou o anel de couro. Kátia gemeu: "Aiiiiiin, tio, doeu, mas não quero parar, me ajuda". Ante o pedido, enquanto ela continuava colocado meu pau no cu, centímetro por centímetro, passei a estocar devagar.


Assim, meu pau entrou inteirinho naquele reto. Kátia passou a rebolar vagarosamente, com o meu caralho todo no rabinho apertado. Enquanto isso, Paloma, que até então assistia a tudo com os dedos na boceta, se aproximou e sentou no meu rosto. Eu disse "esfrega". E foi o que ela fez e eu lhe mamei o grelão, até que ela gozasse num gemido alto e longo.


Kátia parecia ter se acostumado rapidamente a levar a pica no cu e subia e descia. A coloquei de quatro e assumi o controle. Passei a foder aquele ânus realmente apertadinho, sentia as paredes do reto envolverem o caralho, enquanto ela falava: "Noooossa, que diferente, nem sei definir", e gemia, voltando a falar: "Aiii. Tio, acho que vou gozar assiiiiim". Para aumentar mais o prazer de Kátia, sugeri a Paloma, que já havia se refeito do forte orgasmo, que chupasse o grelo da amiga, o que ela começou a fazer com muito prazer e tesão.


Comigo lhe estocando o cu descabaçado e a mamada da amiga no grelo, o corpo de Kátia começou estremecer e ela a aumentar a intensidade e a altura do gemido, tendo, em seguida um forte espasmo de gozo. Também gozei, enchendo aquele reto de gala. E Paloma também gozou de novo, pois, enquanto chupava a amiga, novamente se masturbava.


Aquele realmente havia sido um dia de muito prazer para mim, Paloma e Kátia, mas assim como com Verônica, com a filha dela e a amiga, aconteceu uma única vez. Continuei firme na parceria com Laerte e a vida seguiu normal.


Bem, e não é que eu gostei que esfregassem a boceta na minha cara? Adotei a prática e até hoje gosto que façam isso!


(FIM)


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*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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