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Uma putaria organizada...

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 02/03/22
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  • Autoria: jornalista
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... Ou "Domando a peãozada com o cu"


No início dos anos 2000, trabalhei como gerente de um banco privado. Entre os clientes que eu atendia, havia um muito rico, que todos tratavam como Oswaldão. Sujeito simpaticíssimo, beirando os 60 anos, mas sem aparentar a idade, era muito educado e chegado a umas festas privadas, quinzenais, sempre nas noites de sexta, para as quais sempre convidava a todos os gerentes da agência, não mais que cinco.


Várias vezes fui convidado pessoalmente por ele, mas, por um ou outro motivo, nunca fui, e sempre perguntava aos colegas como havia sido a festa.


- O que ocorre nas festas do Oswaldão, fica lá mesmo – me respondiam, os colegas, sorrindo, plagiando a famosa frase, "o que acontece em Vegas fica em Vegas".


Aquilo foi me deixando muito curioso, tão curioso que, no último convite feito pelo cliente, cancelei outro compromisso já agendado para ir a uma das tais festas.


Oswaldão morava em uma suntuosa mansão, fora do limite urbano da cidade, que, na parte de trás, mais parecia um hotel, tantas as suítes. Depois entendi os motivos.


O anfitrião nos recebeu, assim como a outros convidados, com muita amabilidade. Comemorou o fato de eu, "finalmente" ter ido. Me abraçou e me conduziu ao salão principal onde – estranhei de cara – só havia homens. Nem sequer uma mulher.


Música ao vivo, tocada por um conjunto de MPB, de excelente qualidade, bebidas à vontade, para todas as preferências, e canapés dos mais deliciosos. Distribuídos em cinco mesas os 20 seletos convidados, conversavam, sorriam, contavam piadas, histórias do dia a dia do trabalho, trocavam ideias e cartões de visita. De repente, a música parou.


Silêncio total, todos os vinte pares de olhos voltados para o palco. Oswaldão, diante do microfone de pedestal, anunciou:


- Bem, já são quase meia-noite e agora chegou a melhor parte da festa. O desfile das nossas odaliscas. Vou chamar cada um dos convidados por ordem alfabética e, conforme tiverem o nome citado, escolham uma delas, que os conduzirá ao paraíso.


À fala seguiram aplausos de quem já havia frequentado as tais festas, e a expectativa daqueles que, como eu, estavam ali pela primeira vez. Uma suave música mecânica tocou ao fundo um ritmo árabe e abriu o desfile de belas garotas, realmente vestidas de odaliscas. Todas fazendo a dança do ventre, cobertas por roupas transparentes, sem nada por baixo.


Desfilaram e dançaram na frente de todas as mesas e assim continuaram enquanto o anfitrião falava de novo:


- Nossas odaliscas estão aqui para satisfazê-los, amigos convidados. Para isso, já foram muito bem recompensadas financeira e antecipadamente, o que não os impede de, caso queiram, repito, caso queiram, manifestar também sua generosidade. Mais uma coisa: em cada suíte, há um complementozinho, um brinde, que pode ajuda-los a prolongar o prazer esta noite. Se quiserem, estejam à vontade!


Disse isso e passou a chamar os nomes e os convidados a escolher a odalisca que lhe conviesse e a se dirigirem à ala das luxuosas suítes. Quando meu nome foi pronunciado, escolhi uma ruivinha, de pele branquinha, sem uma mácula sequer, mais ou menos da minha altura, boca bem desenhada, olhos castanho-claros um pouco puxados, tendendo para orientais, seios médios e firmes, nádegas redondas, sem ser exageradas, e uma vulva lisinha e volumosa. Chamava-se Janine!


Já na suíte, pedi licença a Janine e fui tomar uma ducha e me perfumar. Na volta à cama, Janine já estava nua, sentou e me disse:


- Estou aqui para lhe dar todo o prazer que você merece e terá, fui muito bem paga para isso e vou fazê-lo com todo o prazer e boa vontade. Venha! – me convidou. De toalha na cintura, fui ao encontro de Janine, nos abraçamos e a beijei na boca, no que fui correspondido, como se fôssemos namorados.


Nossas línguas se entrelaçaram e minhas mãos passaram a explorar o corpo dela. Apalparam os seios e a bunda, acariciaram a buceta. As mãos da garota acariciaram os meus colhões e ela tomou a minha pica, já dura, mas mãos, enquanto continuávamos abraçados conhecendo nossos corpos.


Minha boca desceu e mamou aqueles peitinhos de bicos durinhos denunciando a excitação de Janine. Depois, desci à volumosa buceta dela. Joguei um travesseiro no chão, ao lado da cama, e me ajoelhei. Janine entendeu a intenção, chegou à beirada cama e abriu bem as pernas. Passei a chupá-la.


Chupei a buceta de Janine até que ela gozasse, tremeu o corpo todo, respirou fundo e gemeu alto. Sorvi todo o mel que saía daquela cona inchada, mas não parei. Gosto muito, muito mesmo de mamar uma xota, isso me dá prazer e muito tesão. Fiz com que a garota gozasse mais uma vez e num orgasmo bem mais forte que o primeiro. Janine chegou a quase desmaiar de tesão.


A garota se refez em minutos e trocamos de lugar, ela ajoelhou no travesseiro e eu sentei na beirada da cama, com o caralho duro. Janine começou um superboquete. Lambeu e colocou na boca as minhas bolas, chupou uma a uma enquanto batia uma punheta no meu pau. Depois lambeu e mamou cada centímetro da pica muito dura. Mamou por mais uns dez minutos até que minha rola entrou em erupção e jorrou muita gala.


Urrei enquanto aquela ruiva engolia todo o leite quente e grosso e, assim como eu, não deixou meu pau mole por muito tempo. Continuou a sugá-lo até que eu voltasse a urrar quando novamente gozei naquela boca maravilhosa. Fizemos um intervalo. Paramos para tomar uma bebida e descansar um pouco.


Aproveitei par tomar uma ducha, no que fui imitado por Janine. Ao voltarmos para a cama, lembrei do brinde a que Oswaldão se referiu e abri uma pequena caixa colocada na mesa da suíte. Para minha surpresa, ali estava um comprimido de Viagra. A ruiva viu, sorriu e perguntou:


- Você já tomou um desse?


- Ainda, não, meu bem. Até agora não senti necessidade, mas, assim que sentir, não penso duas vezes para tomar. Quem sabe hoje experimento?


A garota sorriu e revelou:


- Muitos dos que vêm aqui nas festas do Oswaldão acabam tomando. Os com idade já bem madura tomam antes do segundo tempo, para manter o pique do início.


Falou e veio para perto de mim. Começou uma punheta no meu pau ainda meio flácido, enquanto iniciava uma siririca. Minha rola respondeu segundos depois, pronta para o segundo tempo. Janine, que já estava excitada, veio por cima a cavalgou no meu pau até gozar. Eu gozei logo em seguida. Ela saiu de cima de mim e me ofereceu a boceta em um sessenta e nove. Limpou o meu caralho com a boca e com a língua e eu a deixei com a xana limpinha também.


Novamente descansamos uns minutos e tomamos mais alguns drinks. Janine se chegou a mim, deitou no meu peito, comecei a fazer-lhe afagos nas costas e na bundinha. Acabamos dormindo uns 30 minutos daquela forma. Despertei com Janine chupando a minha rola. Quando viu que estava dura, ela foi até uma gaveta da mesinha, tirou um tubo de KY gel, me entregou, deitou de bruços, puxou um travesseiro para baixo dos quadris, abriu bem as pernas e falou:


- Come o meu cu.


Sem rodeios, lubrifiquei o anelzinho enrugado dela, lambuzei o meu pau e fui enterrando lentamente, sem parar, até meu púbis encostar na bunda dela. Meu pau entrou com facilidade e a ruiva sequer gemeu. Passei a bombar com vontade e, em minutos, gozei de novo, assim como Janine, que, enquanto era enrabada, se masturbava.


Paramos por um tempo para tomar nova ducha, juntos, oportunidade em que, comi o cu de Janine novamente, numa foda anal rapidinha e, daquela vez, ela gozou pelo cu. Foi um orgasmo rápido e forte. Estávamos esgotados.


Nos deitamos, Janine no meu colo, sob um cobertor. Creio que passava das três da madrugada. Começamos a conversar e eu falei para Janine:


- Garota, você é uma excelente profissional. Fez o que se propôs e pelo que foi paga.


- Obrigado pelo elogio, sou para isso e cumpro o que exige o contratante. Você está satisfeito mesmo?


- Claro, claro, claaaaro. Mais que satisfeito, Janine. Olha, vou te fazer uma pergunta. Se você considerar inconveniente, diga que não vai responder. Pode falar, não me aborrecerei. Posso?


- Pode, faça logo.


- Não nos conhecemos de algum lugar?


Janine sorriu e disse:


- Eu ia te fazer a mesma pergunta. Embora o Oswaldão tenha um pessoal que cuida disso, de contratar profissionais de cidades distantes, de 150 a 200 quilômetros, e que pesquisam muito, para que não conheçam absolutamente ninguém daqui, eu tenho a nítida impressão de que já nos vimos e até nos falamos. Em que você trabalha, o que faz na vida?


- Sou gerente no Banco *****. Estou nesta cidade há seis anos.


- Ééééé isso...


- Isso o quê?


- Você já trabalhou na agência da minha cidade, por pouco tempo, atendia a conta do meu avô e do meu pai. Lembra? Dois fazendeiros.


- Nooooossa, lembro agora, durante seis meses que passei ali, substituindo um colega que adoeceu, você foi à agência com seu pai e seu avô, em três ocasiões. Mas,... O que aconteceu? Por que você está aqui, agora? Os negócios foram mal? O que houve, enfim?


Janine, cujo nome verdadeiro era Yasmin, sorriu, balançou a cabeça e disse:


- Não, não. Tudo vai muito bem, apesar das crises, as propriedades dobraram de tamanho e valor, mas eu tenho uma fantasia e agora estou realizando, já faz uns oito meses: ser uma puta. Meus pais nem meu avô desconfiam de nada. Quando venho para cá, de 15 em 15 dias, digo que vou à casa de amigos. Sou veterinária e estou concluindo a faculdade a agronomia. Cuido disso tudo nas fazendas, eles me pagam salário, um bom salário, o mesmo que é pago no mercado, mas eu gosto de ser puta. Não sei explicar o motivo, nem quero saber, mas fazer sexo pago, com estranhos, me excita demais, como você mesmo viu!


- Uau!!!


- Nossa, Yasmin, lembro agora de você, aquela garota de 17 para 18 anos, ruivinha, falante, esperta, já tinha vocação para os negócios da família, mas, me diga uma coisa: como consegue lidar com os peões? Naquela região há muito machismo e preconceito, ainda hoje, contra a figura da mulher nos negócios, ainda mais na fazenda, tida como "lugar de homem, de macho"?


- Ah, tenho uma grande "arma" com a qual os peões é que ficam domados e é outra das minhas taras. Quando meus pais e meu avô estão fora, dou o cu para os peões. Gozo muito pelo cu, adoro dar o anelzinho de couro. Eles fazem fila para me enrabar. Temos um trato e tudo funciona muito bem!


- Só anal mesmo?


- Em geral, sim. Às vezes, raramente, abro uma exceção e chupo a pica de cada um, mas eles gostam mesmo é de comer o meu cu. Outro dia, ouvi meu avô e meu pai conversando e se dizendo boquiabertos, porque não entendem o domínio que eu tenho sobre a peãozada, mais que o capataz da fazenda maior, com 50 anos de experiência – disse Yasmin, sorrindo muito.


Bom, após essa conversa, ficamos mais à vontade do que já estávamos, fizemos sexo de todas as formas novamente. Yasmin pediu para ser enrabada mais duas vezes. Depois, dormimos a sono solto. Pela manhã, quando acordei, sendo chamado por uma camareira para o desjejum e, depois, pegar a estrada, a garota já havia sumido...


Olhei para a caixinha em que estava o Viagra e se encontrava aberta. Dentro, além do "azulzinho", um cartão de visita, com os contatos da garota e a frase, "quebrei uma regra [não poder, de forma alguma, interagir com os clientes] para nos vermos de novo", me liga, gostei de ser tua puta e de te dar o meu cu. Beijos".


Pelo sim, pelo não, guardei o cartão e o Viagra na carteira!


*Publicado por jornalista no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/22.


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