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Amiga me iniciou

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 02/03/22
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Há quinze anos me sinto solitária, ou seja, desde que nasci. Quando vim ao mundo minha mãe tinha trinta e cinco anos, meu pai dez a mais e estavam casados há sete. Pelo que sei, ambos tinham suas vidas profissionais estabelecidas e eram muito bem-sucedidos. É por isso que digo, nasci em berço de ouro. Se por um lado sempre tive tudo o que quis, materialmente falando, já do outro, o emocional, não posso dizer o mesmo, pois nunca tive pais afetuosos. Até onde eu pude entender, ouvindo conversas de família nos finais de semana, não fazia parte do planejamento deles terem filhos, com certeza nasci por acaso. Só para se ter uma ideia, não mamei nas tetas da minha mãe por opção dela, pois poucos dias depois que nasci, ela já tinha voltado a trabalhar.


A partir daí fiquei sob os cuidados de babás. Não quero dizer com isso que eles eram maus, longe disso, mas eu queria carinho, afeto, colo e isso eu não tive. Fui crescendo, estudando sempre nas melhores escolas e quando me deparava com alguma dificuldade, tinha à minha disposição aulas particulares. Minha mãe foi tão relapsa comigo, que nem sequer me alertou quanto ao fato de menstruar. Aprendi com as meninas da escola que já tinham ficado “mocinhas”. Minha primeira regra chegou quando eu tinha doze anos. Quando contei para a minha mãe ela apenas disse:

- Agora preciso comprar mais absorventes.


Meu corpo sofreu mudanças e comecei e me tornar uma menina mulher: peitos crescendo, pelinhos na xoxota. Dizem que a influência é tudo e não duvido disso. A convivência com meninas um pouco mais velhas e até mesmo as de mesma idade, mas um pouco mais “avançadinhas”, provocou algumas mudanças: deixei as unhas crescerem, esmaltes mais berrantes do que aqueles que usava até então, cabelos pintados e a maquiagem um pouco mais carregada. Aos catorze anos eu já tinha meu cartão de crédito. Passei a comprar roupas mais ousadas, meus shorts eram pequenos e deixavam à mostra a base da minha bundinha. Blusinhas decotadas faziam sucesso nas tardes de shopping com minhas amigas. A única vez que senti alguma repressão foi quando ouvi meu pai dizendo para minha mãe:

- Essa menina está exagerando nas roupas, desse jeito não sei não, logo ela pega uma barriga.

- Coisa de adolescente querido, mas vou levá-la à ginecologista para orienta-la.


De fato, isso aconteceu e tive uma verdadeira aula da médica quanto aos cuidados necessários. Ciente dos riscos, eu comecei com os namoricos. A princípio só beijinhos, mas com o passar do tempo as mãos corriam pelo corpo por cima da roupa. Acabou sendo inevitável as mãos entrarem para dentro das roupas, foi quando senti, pela primeira vez, a textura de um cacete. Passo seguinte foi deixar os namoradinhos enfiarem o pau entre as minhas coxas e, em algumas vezes, eles até chegaram a gozar ali. Enfim, comecei cedo com a sacanagem, assim como algumas outras coleguinhas, mas quando os meninos queriam meter na minha xoxota eu pulava fora.


Comecei a namorar um “carinha” do segundo grau, eram os melhores e quando neguei a bucetinha ele falou:

- Então quero meter na sua bundinha.

A princípio fiquei assustada com o pedido, mas eu estava tão tesuda e molhada que não resisti:

- Está bom eu deixo, mas vai com jeito que sou virgem no cuzinho também.

Virei de costas para ele, arrebitei a bundinha, ele cuspiu no meu cuzinho, esfregou a cabeça do pau nas minhas pregas e logo começou a meter. Senti dor e quando gemi ele parou, só recomeçando quando disse que estava confortável. Logo meu rabo engolia o pau dele todinho. Ele metia e eu alisava a minha bucetinha. Dessa forma não demorou para que ele gozasse e, pela primeira vez senti a porra de um homem dentro de mim. Acelerei os movimentos com a mão e também gozei.


Todas essas sacanagens aconteciam na escola mesmo, sempre em cantinhos secretos, salas vazias e cobertura de outras meninas do nosso seleto grupo de biscatinhas, como já éramos conhecidas. Meus pais não faziam a mínima ideia do quanto a filha deles é safadinha. Para falar a verdade, mesmo que soubessem, tenho minhas dúvidas se isso seria um problema, desde que eu não fique grávida, mas sou esperta nesse sentido. Certa vez veio transferida para a minha sala uma garota, a Jéssica. Negra, cabelos encaracolados, pele lisinha e brilhante, lábios carnudos, seios médios, cinturinha e uma bela bunda. Verdadeiramente ela é uma garota muito bonita, de causar inveja para muitas branquelas metidas da escola.


A empatia entre nós foi imediata, nos tornamos amigas íntimas. Confidentes, eu contava a ela tudo o que fazia com os meninos. Nesse aspecto ela não se abria muito, pensei até que não gostasse, por isso perguntei:

- Jéssica, você nunca conta nada sobre meninos, não gosta?

- Sabe o que é Cássia, eu até já beijei meninos, mas cheguei à conclusão que eles não sabem fazer gostoso.

Nossa, eu adorava beijar, segurar num pau bem duro, dar a bundinha e ela fala que eles não fazem gostoso, meu Deus.


À medida que os dias passavam nossa amizade se consolidava mais e mais, além do que, ela é muito inteligente, suas notas eram as melhores da sala. Eu nunca fui uma boa aluna, esforçada sim, mas longe das minhas notas se aproximarem das que a Jéssica tirava. Eu não estava muito bem em matemática e comentei que ia precisar das aulas de reforço que a minha mãe pagava. Minha querida amiga falou:

- Se você quiser podemos estudar juntas e ajudo no que for possível.

Eu adorei a ideia e começamos a estudar juntas. Ora ela ia em casa, ora eu ia na dela. Certa vez estávamos sozinhas em casa, pois a empregada foi embora logo após o almoço. Meus pais nunca chegam em casa antes das vinte horas, por isso teríamos a tarde toda só para nós.


Sentadas em cadeiras próximas, nossos corpos se tocavam com frequência. Não sei se isso acontecia pela proximidade, ou se ela, de alguma forma, forçava para que isso acontecesse. O fato é que estava gostoso sentir o calor do seu corpo tocando o meu. Outro detalhe curioso, é que a todo instante ela dava um jeitinho de tocar no meu braço, no ombro e até ajeitar o meu cabelo bagunçado. Ela fazia isso sorrindo, onde seus dentes alvos e perfeitos se destacavam, formando um contraste lindo entre eles e sua pele negra. Numa dessas vezes, olhando para aquela boca linda eu não me contive:

- Não posso entender como uma menina com uma boca linda como a sua não gosta de beijar!

- E quem foi que disse que eu não gosto de beijar?

- Você, já esqueceu do que me falou dos meninos.

- Eu falei que eles não fazem gostoso, mas muito pelo contrário, eu adoro beijar.


Sou bem espertinha para a minha idade, por isso joguei um verde:

- Então fala para mim quem beija gostoso.

Ela deu uma risada gostosa e respondeu:

- Um tanto natural, se não são os meninos, só pode ser...

Claro que eram meninas, mas eu queria que ela tivesse dito com todas as letras. Eu nunca havia imaginado a possibilidade de beijar outra garota, mas agora fiquei curiosa:

- Já beijou outras meninas?

- Com certeza.

- É assim tão diferente do que beijar meninos?

- Bom – ela disse sorrindo – isso você só vai saber de verdade o dia em que provar.


Que danadinha, ela estava jogando o laço e eu caindo feito uma ovelhinha indefesa, mas seria tão indefesa assim? Aquela conversa já estava esquentando minha xaninha, então eu propus:

- Já estudamos demais por hoje, vamos sentar na minha cama, quero que você me conte sobre beijar meninas.

De frente uma da outra, sentamos com as pernas cruzadas. Ela conta que há dois anos teve sua primeira experiência com uma vizinha que tinha vinte e cinco anos. Foi ela que ensinou como pode ser gostosa a transa entre duas mulheres. Quando ela falou transa eu perguntei:

- Ela tirou seu cabacinho?

- Não Cássia, sou virgem ainda, assim como você, apenas com uma diferença, sou virgem também no cuzinho.


Dei uma risada aberta e falei que dar o cu era tudo de bom, mas minha curiosidade foi atiçada:

- Depois dela teve outras?

- Sim, mas devo confessar que devo a ela tudo o que sei sobre sexo entre mulheres, ela é fantástica.

- Ainda transam?

- Sim, uma vez ou outra a gente transa.

Tenho uma facilidade enorme em ficar excitada, tanto que já sentia minha xaninha melada e com vontade de ser beijada pela minha amiga.


Ficamos caladas por uns instantes e como que percebendo meu desejo a Jéssica aproxima sua boca da minha e encosta seus lábios nos meus. Me entrego com prazer e logo o selinho vai se tornando um beijo terno e suave. Seus lábios carnudos e macios envolviam minha boca e em poucos segundos eu pude perceber o quanto era diferente de um beijo dos meninos, mais calmo, cheio de ternura e paixão. Sentindo que eu correspondia ao beijo, ela faz com que eu deite. Cola seu corpo ao meu, jogando uma das suas pernas entre as minhas, fazendo com que sua xoxota colasse na minha coxa. Ainda vestidas, ela corre sua mão pelo meu corpo, acaricia minhas tetinhas, desce até a minha buceta e esfrega um dedo na minha rachinha. Ela sente o tecido do short úmido e fala:

- Delícia Cássia, toda molhadinha para mim.


Com as mãos acariciei seu rosto, passei meus dedos nos seus lábios e ela entreabriu a boca. Enfiei um dedo e ela começou a suga-lo. Nossos olhos brilhavam intensamente diante do tesão que se apoderava de nós duas. Nossa respiração ofegante demonstrava a necessidade de nos livrarmos das roupas e assim o fizemos. Contemplei seu corpo nu, ela parecia uma deusa de ébano, linda. Seus seios maiores que os meus, tinha aureolas bem escuras e incrivelmente simétricas, com os bicos bem ao centro. Acariciei ambos com as minhas mãos até ela pedir:

- Mama neles.

Encostei minha boca e comecei a lamber, chupar e sugar aqueles bicos que enchiam a minha boca, como era gostoso. Volto a beijar sua boca e agora de forma mais intensa. Nossas línguas se misturavam em total frenesi. O beijo molhado melava nossos rostos e sua língua invadia minha boca como se a quisesse devorar. Ela olha para mim e fala:

- Agora você vai sentir o prazer que uma mulher pode lhe proporcionar.


Ela corre sua boca pelo meu corpo, beija e lambe meu pescoço, fazendo minha pele se arrepiar toda, chega aos seios onde lambe e chupa. Meus biquinhos chegavam a doer de tão duros que estavam. Desce a boca pela minha barriga e aos poucos vai chegando na minha bucetinha. Ela beija, cheira e lambe. Com as mãos ela abre minha xaninha e enfia a língua. Sinto a invasão e deliro. Meu grelinho duro queria carinho, por isso ela movimenta sua língua nele com muita rapidez, realmente ela sabia como tratar uma buceta. De tão encharcada, meu mel escorria até o meu cuzinho, onde ela enfiou seu dedinho. Ao fazer isso e sem tirar a boca da minha buceta, ela olhou para mim e disse:

- Gosta de dar a bundinha né delícia.

- Adoro Jéssica... Mete dois dedos agora.


Ela enfia um segundo dedo e começa a foder meu rabo. Não foi preciso muito mais para que eu explodisse num gozo intenso, como nunca havia experimentado até então. Ela permanece me chupando até meu corpo se refazer do tremor do gozo, quando ela vem me beijar com a boca melada da minha buceta, que delícia. Ficamos abraçadas trocando beijos e carinhos e ela pergunta:

- Gostou como foi chupada?

- Maravilho, nunca tinha sido chupada desse jeito, agora entendo porque você prefere as meninas, os meninos não sabem chupar.

- Então retribua.


Desejosa de sentir o gostinho da minha amiga, fui beijando seu corpo até chegar na buceta. Como ela fez comigo, com as mãos eu abri os lábios e surgiu um rosado lindo, que me deixou maravilhada, pela primeira vez via uma buceta de pertinho. Sem o menor receio eu meti a boca e chupei aquela flor, cujo botão, seu grelo, despontava grande, parecendo até mesmo um pintinho. Suguei chupei e lambi o quanto pude, melando minha cara toda. Ainda com a boca na sua buceta eu olhei para ela e pedi:

- Quero foder seu cuzinho, posso?

- Pode, mas vai com carinho, nunca dei ele.


Ergui sua bunda e antes de meter o dedo eu lambi seu cu. Ao sentir o toque da minha língua, ela pressionou as pregas, fazendo o cuzinho piscar e disse:

- Nossa que delícia Cássia, adoro ser lambida no cu.

Voltei a chupar sua buceta, mas agora iniciando a penetração do seu rabo com meu dedo. Seu cuzinho era realmente bem apertado, mas com carinho fui metendo o dedo até que ele entrou por completo. Ela delirava:

- Ai que gostoso Cássia, quero gozar assim, me fode... Me fode.

Não demorou para que seu corpo começasse a tremer, demonstrando que seu gozo era iminente. Ela segura minha cabeça com as duas mãos e força minha boca contra a sua buceta dizendo:

- Vou gozar... Vou gozar... Chupa... Chupa... Chupa.

Chupei aquela buceta até que ela terminasse de gozar, quando então colei meu corpo no dela e nos beijamos. Saciadas e falei:

- Agora entendo porque gosta mais de meninas.

- Então vou te mostrar mais uma coisa.


Ela fez com que deitássemos em posições invertidas, pensei que iríamos fazer um 69, mas não, entrelaçamos nossas pernas, de modo que nossas bucetas ficaram coladas uma na outra e ela falou:

- Vamos fazer um roçadinho.

Com ela no comando, começamos a nos movimentar, esfregando uma buceta na outra e não demorou para nós duas gozarmos novamente. Exaustas permanecemos deitadas e depois fomos tomar um banho. Quando ela foi embora já era noitinha e com promessa de repetirmos tudo o que havia rolado naquela deliciosa tarde. Assim foi a minha iniciação no mundo lésbico, sem, no entanto, deixar de gostar de uma boa rola.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/22.


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