Fiquei amigo duma tia e sua sobrinha

  • Publicado em: 06/03/22
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  • Autoria: L. L. Santos
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Minha vizinha distante me convidou para passar uns dias em sua casa. Final de semana prolongado. Mas sozinhos não estávamos. Havia uma sobrinha. Uma menininha. A típica garotinha sapeca que durante a noite enquanto jantávamos ficava passando suas finas pernas nas minhas sob a mesa. Minha vizinha disse estar cansada e foi pro quarto. A menina me levou pro de hóspedes e lá se entregou de corpo e alma. A vizinha ouviu gemidos e foi espiar pela fechadura. Ela não sabia se na hora esboçava ódio ou desejo pois me via ali na cama com a indiazinha de quatro que rebolava enquanto minha língua chupava com selvageria o cuzinho virgem...

Ouvi um barulho e fui pra porta, a vizinha se mandou pelo corredor e quando a vi estava fechando a porta de seu quarto sem nada dizer. Aproximei-me e mexi na maçaneta, abri e a vi de camisola na cama de casal que há muito não era molhada pelo calor da libido. Andei devagar e sussurrei no ouvido:

- Vizinha, quero um beijo como pagamento pela cena grátis que presenciou...

Seu corpo vibrava e ela disse...

Enquanto isso a menina sente um desejo secreto pela tia que finge dormir. Ela entra em silêncio e eu vou subindo a barra da camisola vermelha e minha boca vai seguindo para o meio da bunda da morena até que sinto as preguinhas... A garotinha se acomoda entre as coxas da tia e com seus lábios inocentes encontra a flor que está derramando mel. E ficamos assim, bebendo da anfitriã até que ela saia do mundo dos sonhos.

Uma das mãos da vizinha envolve meus cabelos enquanto a outra desliza pelos fios negros da sobrinha. Ela quer que essa noite seja eterna. Ela tem tanto a oferecer ainda mantendo os olhos fechados e com a lingerie chegando a altura dos seios e falei...

- Fica quieta e aceita o que tá acontecendo... Depois que prova aquele gosto não sai mais... Ninguém mandou espiar...

Que vizinha, gemia e gania. Era mulher, menina, gata e cadela. Até que ela gritou:

- Deus, que loucura!

Então a sobrinha deu um suspiro e o sono violento chegou devido ao esgotamento e então deitou-se sem consciência enquanto a vizinha e eu percorríamos o corpo da menina como caçadores de um tesouro há muito perdido. A tia abriu as pernas da ninfa e olhou pra mim com olhos em chamas, meu desejo se dividia entre a flor da menina e a boca da vizinha. Os dedos da mulher puxavam os lábios íntimos com pelinhos inocentes que ainda despontavam.

Então meu membro foi engolido entre os dentes da tia que o fez tocar a garganta me deixando num estado de êxtase profundo como se o tempo parasse. Minha cabeça rosa ficava num ir e vir mesclando sêmen e saliva e a voz da vizinha num poema secreto que só quem sente o mais proibido tesão sabe interpretar. Até que sua boca recua e deslizo pra fora e com uma das mãos ela faz o pau seguir para a carne molhada da menina que continua seu sono pesado. Duro, longo, entrando com força enquanto a tia abre ao limite a bucetinha úmida e então gozo, recheando a xoxotinha com leite misturado ao mel que irriga a flor de maneira quase consciente.

Removo ainda rígido e a tia lambe o pequeno monte de Vênus e então cola a boca no cálice de carne fazendo a língua provar da fusão do creme recente com o líquido doce.

Em minha vontade de continuar sendo devorado me afasto um pouco e procuro a boca da menina que respira em meio a sonhos, coloco o cacete entre os lábios estreitos e então penetro vagarosamente até que chego ao limite e fico naquele vai e vem e ela geme tentando fechar um pouco as pernas.

Estou no limite e puxo o membro, olho pra buceta da vizinha e chego com pressa fazendo pressão com o saco tocando seus lábios e vou acariciando os pelos negros e minha boca fica em seu pescoço. Ela não deixa a bucetinha até que a última gota de leite e mel seja consumida e então paramos com a respiração rápida e pegamos no sono.

Quando acordamos, ainda é madrugada e vamos um banho tomar e um novo ciclo misterioso começar...

*Publicado por L. L. Santos no site climaxcontoseroticos.com em 06/03/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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