Fim de semana na chácara foi foda!
- Temas: ninfetas, anal, cabaço, oral
- Publicado em: 08/03/22
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- Autoria: Ele018
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Alcebíades é um amigo que começou a trabalhar cedo, fez um bom pé-de-meia - imóveis alugados, terras arrendadas, aplicações bancárias – e se aposentou também cedo, ali pela casa dos 50 e poucos anos. E foi fazer como sempre sonhou, no campo. Comprou uma pequena propriedade não muito longe da cidade, uns 25km, e foi criar bichos. Hoje está como ele mesmo define, "no paraíso".
Numa sexta-feira dessas, Alce, como o chamo carinhosamente, passou na minha casa:
- Vamos conhecer a minha chácara, amigo, neste fim de semana. Minha filha Janine e a filha do meu caseiro, a Zuleide, estão completando 18 anos, no mesmo dia. Posso passar aqui amanhã cedo e te apanhar? – Aceitei o convite.
No sábado, cedo, já estávamos na chácara. Um lugar realmente aprazível, agradável mesmo. Alce me apresentou a filha, Jana, como chama até hoje Janine; e a filha do caseiro, Zu, apelido de Zuleide.
Jana tem cara de safadinha, foi logo me chamando pelo nome, Gil, perguntou se eu não me importava, eu disse que não, porque "por dentro também estou em plena juventude". Ela e Zu sorriram e uma a uma me abraçaram, dando as boas-vindas.
Como eu havia perguntado ao Alce sobre o que elas gostariam de ganhar, e disse que deixasse os presentes por minha conta, ele me deu umas dicas. Então, para Zu levei um par de tênis desses de grife, que ela adorou; e para Jana, um smartphone que a fez vibrar de alegria.
Jana e Zu eram como irmãs, foram criadas juntas, haviam acabado de entrar na mesma faculdade particular, na cidade, e, assim como nada faltava à filha de Alce, nada faltava a Zu. O casal de caseiros era considerado da família e merecedor de toda a confiança de Alce, cuja mulher havia pedido a separação havia uns seis meses e estava no exterior.
As comemorações seriam à noite e umas senhoras contratadas por Alce estavam realizando os preparativos. Após o almoço, meu amigo disse que iria à cidade comprar umas coisas que as senhoras haviam pedido e ele esquecera, mas que eu poderia ficar à vontade.
Como a tarde estava muito quente, eu disse às meninas que iria até o riacho que passa nos fundos da chácara, que Alce já havia me mostrado pela manhã, ao me levar para conhecer tudo. "Tá bem, Gil, fique à vontade", disse Jana.
Fazia uns 20 minutos que eu estava naquelas águas geladinhas, submerso até o pescoço, de olhos fechados e em completo silêncio, quando ouvi as águas se agitarem. Abri os olhos, era Jana, de biquíni, que também estava no riacho.
Se aproximou, me olhou nos olhos, sorriu e me abraçou. Inicialmente, tomei apenas como um abraço carinhoso e também a abracei, de frente. Mas Jana se aconchegou mais, me apertou e me beijou na boca. Um beijo, suave, delicado, gostoso.
Tentei falar alguma coisa, mas ela colocou o indicador na minha boca e disse: "Papai vai demorar, levou uma lista de coisas que esqueceu quando foi te buscar. E aqui só estamos nós dois". Tornamos a nos beijar, como dois namorados e ela tomou a iniciativa de ir adiante. Baixou um pouco meu calção de segurou meu pau, que já estava subindo.
- Huuuum que piroca gostosa de pegar – disse isso e passou a me acariciar a pica. Quando viu que estava totalmente ereta, me enlaçou a cintura com as pernas, puxou o biquíni para o lado, e fez a rola escorregar para dentro da bocetinha.
Continuamos abraçados, aproveitei para chupar muito os peitinhos de Jana, que jogava a cabeça para trás, enquanto nossos corpos faziam uma dança facilitada pelo movimento das águas do córrego. Do pescoço para baixo estávamos submersos.
De repente, Jana beijou a minha boca como se quisesse me engolir, chupou a minha língua, me apertou com força e gozou. Gozou muito, sempre me abraçando e gemendo. Meu gozo se aproximou e retirei o caralho de dentro da ninfeta, esporrando na água.
Nos lavamos ali mesmo, ajeitamos nossas roupas e saímos da água, abraçados. Procurei um lugar alto e reto e ali estava, uma grande pedra, na beira do riacho. Deitei Jana ali, de pernas abertas, puxei o biquíni dela para o lado, e chupei muito e compassadamente aquela bocetinha até que ela gozasse na minha boca.
Depois, a coloquei de bruços e lhe chupei o cuzinho apertado, salivei bastante e tentei colocar a cabeça da rola. "Nunca fiz aí, Gil, mas tenho muita vontade de dar meu cuzinho. Fode ele, vai, mas com carinho, tá?", pediu.
Voltei a salivar e quando Jana estava relaxada, consegui empurrar a glande. Ela gemeu, quase gritou, mas pediu de novo: "Não tira, mete mais, tá doendo, mas eu quero muito". Segui colocando tudo. Jana choramingou e eu segui metendo e tirando lentamente, para não machucar mais do que já estava machucando.
Depois de uns minutos, ela já estava gemendo e rebolando o cu no meu pau, dizia que nem sabia o que estava sentindo, mas que, depois da dor, era uma sensação diferente da que sentia na boceta.
"Uma cócega, uma coisa gostosa, uma boa sensação", descreveu. Passei a estocar com mais força e rapidez e a tocar uma siririca nela. Gozamos juntos, mais uma vez nos lavamos e demos uns mergulhos. Nos deitamos na grande pedra, de peito para cima, relaxados.
Acabei cochilando, entrando em alfa mesmo. Despertei do torpor com Jana chupando a minha rola. Olhei em volta para me certificar de que continuávamos sozinhos e voltei a fechar os olhos. A ninfeta me chupava devagar, saboreando a pica, massageando, punheteando, lambendo até que anunciei que ia gozar. Jana não tirou da boca, sorveu toda a minha gala.
"Isso foi a segunda coisa que eu ainda não havia feito, a primeira foi dar a minha bundinha", disse, sorrindo. "Você é um coroa gostoso Gil, muito paciente e delicado. Eu perdi meu cabacinho com um garoto quando ainda estava no colégio, só a Zu sabe, mas ele não sabia fazer assim, é muito afoito, agoniado e às vezes até era meio bruto, não quis mais transar com ele", contou.
A noite chegou e a festa começou. Alce convidou pouca gente. Não era do tipo que gostava de entupir a casa. No máximo umas 20 pessoas, entre amigos, vizinhos e parentes. Mas a comemoração foi animada, teve violeiro, churrasco, cerveja, uísque e uma cachacinha da boa, parabéns, corte de bolo e tudo o mais. Por volta de meia-noite os convidados começaram a se despedir.
Meia hora depois estávamos só nós, o casal de caseiros, Jana e Zu. Após uma rápida arrumada, cada um tomou seu banho e todos foram aos seus quartos. Eu fui colocado num quarto de hóspedes muito confortável, que Alce mandou construir. Em verdade, a réplica de uma suíte de hotel 5 estrelas. Perfeita!
Passava de duas e meia da madrugada quando fui acordado por batidas na minha porta. Dei um pulo da cama imaginando que algo estava acontecendo, fui abrindo e dei de cara com Zu, que me pediu desculpas e calma.
"O que foi, Zu? Por que você tá aqui?", indaguei, ainda sonolento, meio zonzo. A garota me respondeu sem pestanejar: "Vi o que você e a Jana fizeram no riacho, estava vendo tudo, de trás do tronco grosso de uma árvore. Toquei três siriricas. Quero igual, se você quiser, né? Se não quiser, não se preocupe, não falo pra ninguém, nem pra Jana, a minha maninha", disse.
"Ninguém viu você? Seus pais?", perguntei. "Estão todos dormindo, muito cansados, Jana, seu Alcebíades. Todos. Só eu que perdi o sono, pensando em fazer contigo tudo o que vi, Gil", confessou Zu, que me disse mais uma coisa: "Ah, e sou virgem, se você me quiser, quero que tire meu cabacinho hoje mesmo". Quase caio de costas, mas me perguntei: "Por que não?".
Fiz com que Zu entrasse e tranquei a porta. A levei direto para o banheiro, coloquei a banheira para encher, com água morna. Enquanto enchia, nos abraçamos e nos beijamos, como dois namoradinhos. Revezei a minha boca entre a boquinha deliciosa da ninfeta e os peitinhos dela. Chupamos a língua um do outro. A banheira encheu.
Tirei a roupa, já de pau tinindo, sentei no fundo, chamei Zu. "Vem". Ela entrou na banheira e, assim como Jana, começou a acariciar minha rola, punhetear, devagar, massagear. Veio para cima de mim e novamente estávamos nos beijando, a sentei arreganhada, de frente, nas minhas coxas e ela entendeu a intenção.
Encostou a entrada da bocetinha aberta na cabeça da minha pica, ela mesmo passou a pincelar a xaninha. De repente, forçou a entrada e, ao sentir o obstáculo do hímen, disse: "Agora, me fode, mete tudo, me faz fêmea de verdade, Gil. Eu quero".
Colei minha boca na dela, num beijo de língua, ao mesmo tempo em que a puxei pela bundinha e, de uma só estocada, liberei aquela bocetinha. Zu, deu um gemido forte, mordeu a minha língua, e choramingou, uma lágrima escorreu de cada lado. Não parei. Continuei a meter, enfiar forte, meter até o fundo, a tirar tudo e a meter de novo.
A água da banheira ficou um pouco tingida de sangue. Em alguns minutos, já era Zu que rebolava no meu caralho e, com um grito alto, gozou. Me abraçou forte enquanto eu continuava metendo e, quando o orgasmo de aproximou, tirei e gozei na água morna da banheira.
Saímos da água, enxuguei Zu e ela me enxugou, depois, ajoelhou e colocou o meu pau ainda mole na boca. Mamou salivou e a pica endureceu. A encostei na parede, de costas para mim, peguei um sachê de gel lubrificante, que sempre carrego na minha mochila para essas eventualidades.
Perguntei a Zu se ela já tinha dado o cuzinho ela respondeu que era "cabaço na bundinha também". Chupei o anelzinho de couro, lubrifiquei os dedos médio e indicador e coloquei um a um no ânus, até então intacto. A garota se acostumou e pediu: "Fode o meu cu também". Não foi preciso dizer duas vezes.
Do mesmo jeito eu fiz com Jana, arregacei as pregas da ninfeta, ao mesmo tempo em que a masturbava e ela gozou mais uma vez. Disse que doeu no começo, "mas depois ficou delicioso".
Para fechar bem a madrugada, a conduzi a um sessenta e nove, lhe chupei muito a boceta, com calma, sem pressa, até gozarmos um na boca do outro. Zu bebeu cada jato de gala, não deixou nada escapar. Fomos para o chuveiro, tomamos uma ducha, nos vestimos e fomos conversar na cama, Zu adormeceu deitada no meu peito eu também caí no sono.
Despertamos quase 6 horas de domingo. Zu deu um pulo e correu para o quarto dela, temendo que a mãe e o pai estivessem levantando. O que não tardou mesmo a acontecer. Da minha parte, antes de sair da suíte, esvaziei a banheira com a água tingida de vermelho, para não levantar a mínima suspeita.
Passei um domingo bastante agradável na companhia de Alce, do casal de caseiros e das meninas. À tardinha, pronto para que o amigo me levasse de volta para casa, nas despedidas notei um olhar de cumplicidade entre Jana e Zu, ambas me abraçaram muito, agradeceram os presentes, me deram beijinhos no rosto e cochicharam: "Não demore a nos visitar, Gil".
Ao me deixar em casa, Alce agradeceu por eu ter aceitado o convite. Da minha parte, disse que gostei demais de passar o fim de semana na chácara e que certamente voltaria outras vezes. "Volte, mas volte mesmo, os caseiros, as meninas, todos gostaram de ti, amigo. As portas estarão sempre abertas".
E eu comigo: "E as pernas das ninfetas também".
(FIM)
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