Sogrinho Prestimoso

  • Publicado em: 16/03/22
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  • Autoria: Prometeu
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Odete já não aguentava mais o desleixo de Júlio, seu marido, com as atribuições de cuidar da casa; pedia a ele para arrumar a porta do armário que estava rangendo e ele, simplesmente, não dava a mínima atenção. Ela já estava a ponto de armar uma D. R. Com ele e soltar o verbo em cima do sujeito. Além disso o sujeito ainda largava tudo pela casa sem se preocupar em sobrecarregar a esposa. E para agravar mais, o sexo caiu na rotina sem que ele desse atenção ao prazer da esposa …, era assim: duas ou três noites por semana ele chegava do trabalho, jantava com o celular na mão vendo besteiras e tomando uma latinha de cerveja para depois roncar e babar no sofá até a hora de ir para a cama.


Acordava sobressaltado e ia para o quarto onde ficava nu com Odete trajando uma calcinha sexy já o esperava; nem mesmo um banho para tirar o suor do corpo ele tomava; então vinha pra cima da esposa no famoso “papai e mamãe”, bombava algumas vezes com força e outras nem tanto até atingir o clímax e ejacular dentro de Odete; deitava, dava-lhe as costas e tornava a roncar e babar!


Certo dia, Otávio, seu sogro veio visitá-los; Odete ficou feliz com a vinda do sogro que além ser um homem muito gentil ainda conservava um jeito de ser bom de cama; fazia pouco tempo que ele enviuvara e sentia-se bem em visitar seu único filho, embora este não retribuísse as visitas como deveria.


-Puxa, Odete …, a porta desse armário precisa de um reparo! – disse ele enquanto manipulava a tal porta – O Júlio ainda tem a caixa de ferramentas que dei a ele?


-Tem sim, seu Otávio – respondeu ela meio sem jeito – Mas o senhor não precisa se preocupar com isso …, já pedi ao Júlio pra consertar …


-Conheço bem o meu filho, Odete! – interrompeu ele com tom irônico – Me mostra onde está a caixa que eu conserto isso!


Munido das ferramentas, Otávio fez o reparo em poucos minutos o que deixou Odete ainda mais agradecida ao sogro. “Viu só? Foi bem facinho! Agora …, aquela torneira pingando!”, disse ele apontando para a pia e já caminhando em direção a ela; e por mais de duas horas, o sogro fez todos os reparos que a casa precisava deixando a nora radiante. Como sinal de gratidão, Odete preparou um café fresquinho com o bolo de laranja que ela fizera no dia anterior.


-Meu filho é mesmo um sortudo! – elogiou Otávio depois de sorver o café e morder um pedaço do bolo – Tem uma mulher linda, gostosa e prendada! Se ele não cuida da casa, espero que cuide direitinho de você!


Toda aquela rasgação de seda deixou Odete tão encabulada que ela corou sorrindo desajeitada; com a chegada do filho, Otávio dedicou atenção a ele que conversaram longamente; era tarde da noite quando o sogro decidiu ir embora. “Olha aqui, bonequinha …, se precisar consertar alguma coisa me chama, tá? Não tenho celular, mas ainda tenho telefone fixo, viu!”, disse ele em tom amável enquanto beijava o rosto de Odete. Depois do jantar com o marido roncando e babando no sofá, ela pôs-se a pensar no que seu sogro dissera a seu respeito. “Linda? Gostosa? Acho que apenas ele acha isso!”, pensou ela intrigada com o jeito carinhoso de seu sogro. Acordou no dia seguinte ainda intrigada com o comportamento do sogro e decidiu que investiria nele …, afinal, bonitão ele era, precisava agora saber se ele era bom de cama!

Nos dias que se seguiram e com várias coisas a resolver na casa, Odete ligava para Otávio pedindo seu auxílio que prontamente vinha em seu socorro, ora consertando torneiras e fechaduras, ora desentupindo ralos, consertando chuveiro e tudo mais que ela precisasse. Numa dessas ocasiões em que ele se prontificou a fazer uma limpeza no quartinho que ficava nos fundos da casa, Otávio sujou-se a valer e Odete exigiu que ele tomasse um banho enquanto ela dava um jeito nas roupas para ele. O sujeito bem que resistiu, mas acabou cedendo à determinação da nora.


Odete lembrou-se que haviam algumas roupas do sogro em sua casa do tempo que ele passara em companhia do casal após o falecimento da esposa; enquanto as separava notou que não havia toalhas no banheiro; pegou uma e foi até lá para entregar a ele. “Seu Otávio, acho que não tem toalha aí, né? Vou deixar uma aqui na porta e …”, disse ela que não conseguiu continuar quando o sogro surgiu nu a sua frente. Otávio tinha um corpo bem cuidado e um tônus invejável para alguém de sua idade …, além disso era dotado de um membro de dimensões intrigantes.


-Hã …, olha a toalha aqui, seu Otávio e eu vou … – começou ela a falar com tom hesitante e voz trêmula.


-Espera um pouquinho só, lindinha – cortou ele segurando a mão dela – Tá gostando do que viu? É grandinho, né?


-Grandinho? Ele é grandão, isso sim! – respondeu ela em tom esbaforido – Seu filho não chega nem perto …, como é que minha sogra aguentava tudo isso dentro dela?


-Não só aguentava, como queria todo dia! – devolveu o sogro cheio de orgulho – E sabe o que ela mais gostava?


-Sei não! … do quê? – perguntou a nora não cabendo em si de curiosidade.


-Ela gostava de mamar o pauzão até eu encher a boquinha dela com leitinho quente! – respondeu ele com tom maroto.


-Humpf! Sei! Já o seu filho não gosta! – disse ela com tom de desagrado – Ele diz que só puta faz isso!


-Quer dizer que você nunca mamou uma rola? – tornou a questionar o velho já empertigado.


-Não senhor …, pelo menos não a do seu filho! – respondeu ela com tom chateado.


-Então, porque você não mama a minha! – sugeriu o sogro já segurando a vara na mão que endurecia a olhos vistos – É um jeito de você dar um agrado pelos servicinhos que tenho feito aqui …, o que acha? Olha como ela já tá durona!


Naquele momento, Odete perdeu completamente a noção por não conseguir tirar os olhos daquele membro grande e rijo que o sogro sacudia perante seus olhos; ela o tomou nas mãos e começou a masturbá-lo com alguma força enquanto empurrava o sogro para dentro do banheiro; ela se pôs de joelhos e começou a lamber a glande enorme e inchada envolvendo-a com os lábios enquanto prosseguia com a masturbação fazendo seu sogro gemer de tesão. E em poucos minutos, Odete acabou por abocanhar aquela ferramenta enorme, mamando com enorme voracidade …, fazia-o com tanto afã que relembrava com o gostava de tudo aquilo!

-Isso! Isso! Ahhh! Putinha gostosa! – murmurava Otávio acariciando os cabelos da nora – Assim! Ahhh! Uhhh! Mama gostoso o pintão do seu sogrão …, Ahhh! Não para! Não …


Odete excitou-se ainda mais quando ouviu seu sogro lhe chamar de putinha …, era uma pecha que se encaixava perfeitamente o momento por eles desfrutado. A nora seguiu em frente sugando o bruto ao mesmo tempo em que massageava as bolonas que pendiam como badalos esperando para serem vibrados.


-Ahhh! Putinha! Não para! Não para que tá chegando! – rosnou o velho segurando a cabeça da nora começando a golpear com força seu membro como se aquela boca fosse uma vagina – Ahhh! Uhhh! …, Aiii! Tá …, tá …, chegando! …, AI SUA PUTA! VOU GOZAR! …, VOU ENCHER TUA BOCA DE PORRAAAAAAAAAAAAAA!


Otávio contraiu-se esticando o corpo enquanto Odete sentia o membro crescer mais dentro de sua boca antes de despejar sua carga …, e era tanto sêmen que ela não conseguiu reter tudo em sua boca, empurrando o membro para fora enquanto tomava um verdadeiro banho de esperma que lambuzou-a por inteiro. O sogro cambaleou para trás sentindo as pernas tremerem vindo a sentar-se no vaso sanitário; Odete olhava para si conferindo o estrago que o sogro fizera. “Olha só isso! Agora preciso tomar banho!” disse ela com tom alegre.


-Eu também preciso de outro banho! – balbuciou o sogro ainda ofegante – Vamos tomar juntos?


-De jeito nenhum! – respondeu ela enquanto se despia – o senhor fica sentadinho aí enquanto eu me banho!


Com um olhar sapeca Odete ficou nua exibindo-se para o sogro antes de entrar no box acionando o chuveiro; ensaboando-se ela olhou para Otávio e ficou pasma ao notar que o membro dele sinalizava uma nova ereção. “Ah! Isso não se faz, né, norinha querida! Deixa eu entrar aí, vai?”, pediu ele cheio de safadeza. Odete abriu a porta do box e piscou para ele que veio correndo em sua direção. Odete ensaboou o membro e depois ficou de costas para o sogro, empinando o traseiro e abrindo as pernas.


-Vem, sogrão! Vem meter essa jeba na minha bucetinha! – pediu ele com tom lânguido olhando por cima do ombro.


Otávio tomou posição e depois de dar umas pinceladas com a glande no rego de nora golpeando com pélvis a fim de que seu intruso varasse a gruta da fêmea, o que aconteceu com enorme sucesso; ao sentir-se entulhada pelo bruto de dimensões alarmantes, Odete não foi capaz de conter um gritinho histérico, que não revelava dor, mas sim imenso prazer; e esse prazer ampliou-se ainda mais quando Otávio começou a movimentar sua pélvis em um vai e vem alucinante que fez sua nora experimentar uma enxurrada de orgasmos que sacudiam seu corpo.


Muitas gozadas depois, ele sacou o membro e fez Odete voltar-se para ele. “Agora termina o que começou com essa boquinha safada!”, exigiu ele com tom embargado. É claro que ela não se fez de rogada e mamou o membro até tomar outra descarga de esperma tanto na boca como no peito. Terminaram o banho e Odete deu as roupas que encontrara para o sogro que ao despedir-se fez questão de lhe beijar na boca. “Fala pro meu filho ficar esperto, hein? Senão quem vai fuder essa bucetinha sempre que puder serei eu!”, sussurrou Otávio no ouvido de Odete antes de ir embora deixando-a feliz e satisfeita!

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 16/03/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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