Minha mãe me deu para sua amante 2

  • Publicado em: 21/03/22
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  • Autoria: daia19
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Ela também veio até nós, me observando de cima à baixo. O jeito que ela me olhava, fiquei até encabulada. Eu estava com um jeans justo, marcando o mesmo se dizendo da minha blusa. Ao me cumprimentar com um sorriso, onde até seus olhos brilhavam, senti meu coração aquecer, ela continuava a mesma mulher que eu tinha sonhado no passado. Mel era muito simpática, sedutora mesmo. Apesar de muito charmosa, tudo nela indicava que costumava saber o que queria e quase sempre alcançava. Sua autoridade gentil foi logo me conquistando. Saudando, ela começou por Sibele, abraçando e dando um beijo na boca, molhado. Em mim ela deu um selinho e um abraço, mas eu fiquei querendo mais, cheguei abrir a boca para ela, me agarrei nela. Seu perfume era inebriante.


Mel foi nos conduzindo para a biblioteca. Nela tinha uma boa quantidade de livros, ambiente bem agradável. Tinha sofás e poltronas confortáveis. Entrava bastante o sol da manhã, vindo o cheiro das flores lá fora, apesar de ser o mês de janeiro, pleno verão.


Sentamos, ela frente mim e Sibele. Ela disse que eu havia mudado muito, que eu tinha me tornado uma mulher deliciosa. Sibele confirmou com a cabeça. Falamos um pouco do passado, ela perguntou por Lilith, minha meia irmã, de como tinha sido meu tempo em Florianópolis, essas coisas. Sobre a mulher dela, a Tânia, disse que estavam separadas desde novembro, que ela tinha ido passar o verão com os pais. Nesse momento notei uma sombra de desgosto no seu rosto lindo, quando referiu que a Tânia tinha levado a filha delas junto.


Nesse momento a Dona Celma veio dizer que o almoço estava pronto, que ela já estava indo embora. Se despediu de nós três e saiu pela porta da frente. Mel olhou fixo para mim e disse para que eu me aproximasse dela. Ela estava num sofá, assim sentei ao seu lado. Sibele só nos observava. Mel colocou a mão sobre minha perna, tocando meu rosto com a outra, fez que eu olhasse direto para seu rosto, sem desviar o olhar. A partir desse momento fiquei completamente dominada, quase hipnotizada pelos seus olhos e sua boca. Mas ainda assim ouvia o que ela me dizia. Ela aproxima o rosto do meu, dando aquele beijo que eu esperava tanto. Boca contra a minha, sua língua brincando de penetrar a minha, ficamos arranhando nossos lábios. Depois sua boca com a ponta da língua fazendo desenhos no meu rosto se aproxima de minha orelha. Ela diz que hoje será "consumado", numa voz um pouco rouca, afirma, “hoje vou te possuir todinha, bem como tu gosta, eu sei”. Agarrada nela eu queria começar naquele momento mesmo, mas ela se afasta.


Meio sorrindo, passa dizer, “Mila, se realmente quiseres ficar ao meu serviço e da Deusa, será assim: Na arrumação da casa tens de cuidar apenas do teu e do meu quarto, além da sala de culto, essa vais manter sempre florida. É um local sagrado, depois vou te dar uma dicas. Vais acordar todo dia de manhã, o café estará pronto, feito por Celma, depois disso podes usar a academia e a piscina, bem tranquila. Ainda na parte da manhã vais vir para essa biblioteca antes do almoço. Vais ler pelo menos umas duas horas nesses livros de história, filosofia e magia. Sobre esses temas também vamos conversar. Matéria de sexo esquece o mundo lá fora, será comigo, quando, como e com quem eu quiser. Serás minha escrava, falarás comigo quando eu quiser falar contigo, resto do tempo manterás silêncio. Ainda que tenhas umas funções mais gerais, tudo o que eu quiser farás. Está claro?”. Olhei para Sibele, essa assentiu com a cabeça, eu disse que sim, muito claro.


Ela continuou, “as demais refeições do dia a gente vai vendo, mas se a Celma não estiver, fica por tua conta. Cozinha limpa. Ganharás uma boa remuneração, mesmo que não tenhas de gastar com nada aqui. Ao menos no primeiro mês não vais usar celular, pode entregar para a tua mãe. Quando sairmos serás minha companhia, mas se não te levar junto, vais cuidar da casa. Se aparecer alguma pessoa de fora, serás para eles uma servidora da casa. Isso está bom para ti? Aceita? Teve algo que não te agradou?”. Eu disse que estava tudo ótimo, “especialmente a parte do sexo”, com a calcinha toda melada da sua proximidade, estava até sem noção, assim tentei ser ousada falei, “visto que sempre sonhei em fazer contigo”. Ela me olhou, aproximou o rosto do meu, de novo dando um longo beijo, mas tornando a se afastar. A boca dela, sua saliva doce tudo nela tinha me levado a um ponto além da realidade. Dessa vez eu procurei a boca dela.


Palavra, a Sibele beijava bem, mas a Mel, ela era sensacional. Sorrindo ela também estava gostando do brinquedo, começou na minha boca, ela se afastava agora apenas para que eu sentisse a sua respiração que me inebriava. Sussurrou de novo que “também sempre te desejei, agora és minha”. Me derreti. Cai sobre o encosto da poltrona, achando que ela ia me comer ali mesmo, mas ele se virou para Sibele e disse: “Si, meu amor, quer assistir eu comer tua filha a primeira vez?”. Minha mãe sorrindo disse que sim. Mel disse que seria depois do almoço.


A refeição tinha sido rápida, base de saladas e filés de peixe. No transcorrer da refeição elas sentando uma frente a outra sempre que podiam se pegavam pelas mãos, sorrindo, aquelas coisas de que se gosta. Quando me levantei indo para a pia, Mel disse para deixar tudo ali, que depois eu cuidaria. Levantamos as três e fomos rumo ao quarto de Mel, eu já pela mão dela.


Chegando no quarto as duas foram se abraçando e beijando gostosamente. Mel ajudando minha mãe a tirar a roupa e quando ela ficou nua, foi retirando o vestido de Mel, sentando numa cadeira de aproximação e puxando ela para o colo. Esse momento ficou gravado para mim, fui uma das poucas vezes naquele dia em que minha mãe foi mais ativa. Parecia um reencontro de coisas que apenas as duas sabiam.


Eu não já meio tonta, da minha parte nem sabia se tirava a roupa ou ficava apenas olhando essas duas mulheres se pegando. Mel beijava Sibele, sugando sua língua, vez em quando eles falavam algo no ouvido uma da outra, segredos delas. Mel olhou para mim, mandou que eu fosse para o banho, na porta ao lado, enquanto elas se aqueciam. Voltam a se beijar. Parei na porta, Mel se derretia toda, sorrindo apertou mais os braços contra os ombros de Sibele, afundou o rosto contra seu pescoço, deliciada. As mãos de Sibele deslizavam pelas coxas de Mel, acima, acariciando suas nádegas, abrindo elas, deixando seus dedos acariciarem o rego dela. Nossa...


Com o coração aos pulos resolvi tomar o banho mais rápido da minha vida, não queria perder nada dessa foda, e mais, queria muito estar ali, agarrada nas duas. Minha ansiedade era enorme. Tomei uma ducha rápida, lavei com capricho minha xoxota melada e meu cuzinho. Hoje eu queria tudo! Quando sai o banho, me deitei naquela cama enorme, apreciando as duas na cadeira trocando carícias.


Sibele entre beijos ia falando, "Ai que saudade, tu é muito gostosa e sabe disto... Me tortura ficando longe. Eu queria te pegar mais... Sempre que penso em ti, passo a te desejar enlouquecidamente. Tu é minha fêmea gostosa, vou te chupar todinha...". Mel entre gemidos responde: "quando disseste que vinha hoje trazer ela, já fiquei pensando em ti. Minha xotinha pede tua boca, me beija...". Sibele se agarra mais a ela, sendo também enlaçada por Mel. Beija ela forte. Agora Mel está esfregando a boceta contra uma das coxas de Sibele, mas então elas se dão conta que estou ali e interrompem aquela cena, muito quente.


Sibele fica sentada, acariciando a xoxota, enquanto Mel se estica toda e deita ao meu lado. Pergunta o que eu achei delas naquele momento, eu meio gaguejando disse que estavam lindas, que fiquei doida para me juntar a elas. Mel responde que depois. Me perguntou se eu fazia gostoso com minha mãe, que ela achava que sim. Eu confirmei, disse que adorava fazer com ela. Mel vai aproximando o rosto do meu e diz “tu é safada como a tua irmã, a Lilith, como tua mãe. Já tive elas e vou te possuir a partir de agora, é o meu destino sabia?”. Eu fiz que sim. Ela acrescenta, “quando tu eras adolescente, tua mãe comigo e meu marido, ela gozava muito. A gente fodia e fazia ela admitir que te desejava, ela ficava doidinha com isso. Nessa época ela me prometeu que um dia tu seria minha. Isso te agrada?”.


Essa revelação dela me deixou muito excitada, que tempo perdido! Abracei ela e disse que por mim, estaria dando para ela desde aquela época. Ela sorriu, disse que agora seria “muito mais gostoso”. Enquanto vai passando a mão pelo meu seio, descendo pelo meu ventre, ela me beija doce, uma delícia. Ainda me acariciando, leva a mão até minha xoxota e segue brincando, agora na minha vagina, deixa seus dedos escorrer entre os grandes lábios, retorna com eles mais fundo e chega até meu grelo, que começa a massagear. Nessa altura eu já estou rebolando meus quadris, tentando forçar minha vagina contra sua mão, exigindo ser penetrada por ela. Me abraço a ela, estou derretendo, sugo sua língua, tomo a saliva dela, me delicio com a língua ágil dela brincando com a minha.


Mas ela monta sobre minha coxa, segue enterrando os dedos em mim. Ela vai deslizando a xoxota, me lambuzando toda. Ela diz sorrindo, “sabe que já comi toda a tua família? Até já comi o cuzinho de teu pai, isso te excita?”. A fala dela me hipnotiza, olho para Sibele, ela diz que sim, aconteceu. Eu gemendo imagino um quadro que era fantasia da minha adolescência, pergunto quando foi. Mel sorrindo e se esfregando em mim fala que só de lembrar fica com mais tesão. Ela fala no meu ouvido que “no tempo em que tu estava na escola, teu pai descobriu que eu e Fernando comíamos a mulher dele. Eles não tinha mais sexo, pediu para ela para participar. Fomos lá na tua casa, mas ele nem quis me comer. Estava interessado é no Fernando comendo tua mãe, imagina a cena?”. Com os dedos dela dentro de mim, aquela voz sensual , eu de olhos fechados ia gemendo e imaginando.


Já estava quase gozando. Ela segue, “pois é, naquele dia enquanto tua mãe montava na boca do Fernando, teu pai se deliciava em chupar o pau dele, lamber as bolas dele, enquanto isso eu fodia o cuzinho do teu pai com meu strap, lembra Sibele?”. Sibele da cadeira geme, confirma, diz “foi lindo ver ele mamar toda a porra do Fernando, ele se deliciou...”. O quadro que ela falava era meio deja vu, essa cena tinha sido tema de muitas masturbações minhas antigas. Sabendo que as fantasias tinham sido reais, tive o primeiro orgasmo, explosivo, na mão de Mel.


Mel sorri, diz, “Sibele, ela tem muita energia, vou amar ter ela assim para mim.”. Ela segue, agora falando para mim, baixinho, voz rouca: "Depois do que falei, teu pai e tua mãe separaram, ele tinha descoberto que gostava mesmo de homem. Ficaste decepcionada?”. Eu disse que não, que vindo da boca dela apenas me tinha feito gozar, que no fundo eu sabia disso tudo. Mel, diz então, “então vem, amada...”, me puxa sobre ela.


Agora sou eu quem entrelaça a perna sobre uma perna dela, faço pressão com a coxa na sua vagina, beijo ela enlouquecida, tomando ela em meus braços. Quero seguir gozando. Ficamos muito tempo assim, nos beijando e acariciando, minhas mãos percorrendo seu corpo lindo, enterrando os dedos no seu rego, as vezes na sua xoxota lisinha. Ela vez em quando solta gemidos sem sentido, deliciada com nossa luta de corpos. Vamos rolando pela cama. Até esqueço que Sibele está assistindo tudo. Todos meus sentidos estão voltados para tomar e dar prazer em Mel.


Mel resolve mostrar para mim quem manda, nessa altura tudo o que eu queria era ser mesmo dominada por ela. Me empurra sobre a cama, se ajoelha sobre mim e vem esfregando sua vagina gostosa sobre meu ventre, demorando mais ao chegar nos meus seios. Ela esfrega a xoxota num dos meus seios, deixando o bico penetrar dentro dela, fica brincando assim bastante tempo. Tudo o que eu quero é sentir o sabor dela, quero ela na minha boca. Ela não me faz esperar. Quando se apoia na cabeceira esfregando a boceta no meu rosto, diz para eu sentir o seu cheiro de fêmea. Eu seguro ela pelas nádegas e mergulho minha boca na sua vagina deliciosa, gemendo, me deliciando. Olho para cima e vejo que os olhos de Mel estão enevoados de prazer, da sua boca chega a escorrer saliva e a respiração acelerando. Ela fica linda assim.


Enquanto eu mamo na sua xoxota, boca contra o grelo, alterando lambidas na vagina melada e toda aberta, ela passa a rebolar de forma alucinada, jogando a xoxota contra minha boca, passa a exigir que eu tome todo o gozo dela, que enfie mais a cara na sua xoxota, enquanto ela segue esfregando...


Mel com um grito alto despeja sua gala em minha boca, corpo tendo convulsões. A visão dessa deusa se acabando e tendo prazer comigo me leva a um novo orgasmo, visto que eu chupava ela e me tocava ao mesmo tempo. Ela cai sobre a cama e diz que foi delicioso.


Evidente que eu já estava apaixonada por ela de muito antes. Só não sabia quanto. Fazer gostoso com ela era algo como chegar na minha plenitude como mulher. Eu era dela, sem qualquer reserva. Essa mulher faria o que quisesse comigo, eu não pretendia deixar qualquer dúvida naquela cabecinha linda dela, sobre a verdade disso. Já a Mel, ela não tinha terminado comigo ali, eu gozaria muito com ela e minha mãe, ainda naquele dia mesmo.


-------CONTINUA

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 21/03/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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