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Minha mãe me deu para sua amante-Fim

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 23/03/22
  • Leituras: 4841
  • Autoria: daia19
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Depois de alguns minutos Mel se levanta e sai do quarto, dizendo que vai abrir uma espumante. Sibele que havia gozado solitária na cadeira, se levanta e senta na beira da cama. Ela segura minha cabeça, me dá um beijo, sugando minha língua, delicioso. Depois pergunta, como eu sabia do meu pai. Eu respondo, “olha mãe, o pai hoje vive com outro homem, qualquer filha iria imaginar como ele faz com o amante. Mas na época em que vocês separaram nossa casa era pequena, tinha paredes finas. No final do casamento de vocês, na poucas fodas que tinham, escutava tu chamando por Mel e ele pelo Fernando”.


Mel está voltando com a espumante, escuta essa última parte. Exclama, “que delícia, conta para nós, como tu vias tudo isso minha linda?”. Olhei para Sibele, não percebi contrariedade e segui falando, “era assim, morando naquela casa, meu quarto era ao lado, sempre sabia quando eles faziam. O barulho deles me excitava, enquanto eles fodiam eu tocava uma siririca frequentemente, não tinha outro jeito. Acho até que mais de uma vez quase fui para a cama deles. Mas no fim do casamento, as últimas vezes eles faziam uma inversão, para excitação mútua. Na verdade nessas fodas eles eram muito mais ruidosos, saiam do ar, perdiam a noção de onde estavam. Sibele fazia o macho. Já quando papai mamava na xoxota da Sibele, ela chamava ele de Mel. Essas fodas eram sempre no escuro, muitos gemidos, falação e você sabe, a Sibele sempre goza urrando. Mas teve uma vez que não aguentei, fui até a porta deles, espiando pela fresta vi que a mamãe estava montada em papai, como se estivesse comendo o cu dele... Depois de algum tempo vi, estava mesmo, com um consolo grandão. Depois de tudo isso, casamento acabou. Claro que eu achava que eram só fantasias de casal. Mas o que disseste não me surpreende”.


Sibele olha para nós e fala, “bom, ao vivo só foi uma vez. O Moraes, teu pai, tinha dito que só queria olhar a nós três, tipo voyer. Quando me dei conta, eu rebolando na boca de Fernando, enquanto a Mel colocava um strap, teu pai aproveitou e já se colocou pelado, deitou na cama e passou a mamar no Fernando. Já a Mel, teu pai de quatro, ela não teve dúvidas, foi enterrando na bunda dele, safadinha. No início ele gemia e reclamava, mas depois pedia para ela enterrar mais. Era tudo na maior gritaria. Eu gozei o que tinha e não tinha na boca de Fernando. O Fernando, homem não é a praia dele, não quis repetir em outro dia”.


A Mel sorrindo confirma, “é verdade. Então, aliás, essa foi a hora da verdade. Posso te dizer Mila, se teu pai quisesse me comer naquele dia, acho que tinha dado para ele. Fiquei até pensando como teria sido. Mas atolar o consolo nele, era a primeira vez que fazia num homem, adorei!. Deu risada, doce vingança...”.


Ficamos então ali mais algum tempo, bebericando a espumante, falando de qual seria atual situação do meu pai, por sinal que nenhuma de nós via, fazia mais de 5 anos. Mel nos convida para ir para a piscina, já está anoitecendo. Pátio bem fechado, tomamos o resto da garrafa mergulhadas na água. Fazia muito calor em Porto Alegre. O pôr de sol ao lado delas era quase um sonho.


Mel havia saído da piscina, entrado na casa, dizendo que ia procurar umas coisas. Aproveitei que ficamos sozinhas me aproximei de Sibele e comentei com ela, “mãe, essa mulher faz o que quer comigo, simplesmente não consigo resistir. Estou adorando!”. Sibele sorri e diz, “ela é muito poderosa, hoje mais do que eu. Quando eu conheci o prazer com mulheres, foi ela que me iniciou. Da paixão fui ao amor. No início ela me dominava. Passados alguns anos, eu que estava em condição de dominar ela e fiz isso. Mas de um tempo para cá, te confesso, o amor continua, ela me domina completamente. A força de vontade dela e o magnetismo são enormes, se queres um conselho para te ajudar, te digo: Seja a mulher que podes ser, não lute contra ela, é impossível. Faz o contrário, aproveita. Ele bebe nossa energia. Nessa troca tens de fazer o mesmo. Vamos atrás dela?”. Concordei. Nos enrolamos em toalhas e fomos até o quarto.


Quando entramos, Mel disse para nós irmos para a cama, continuar brincando, ia adorar ver como mãe e filha fazem amor. Enquanto isso vai mexendo numa caixa, exclamando ter achado o que queria. Levanta um strap com cinta para nós, diz “está aqui Sibele, lembra dele? Olha Mila, com esse brinquedinho até agora comi praticamente toda a família, hoje é tua vez! Aliás, a vez das duas, que tal?”. Sibele sorri, diz, “vamos brincar então!”, me pega pela mão e resolvemos dar um espetáculo para a Mel. Primeiro ficamos de joelhos no meio da cama, excitadas em sermos observadas, sorrimos uma para a outra e lentamente começamos a nos beijar, abraçadas. As mãos de minha mãe deslizam pelo meu corpo, pelos seios, pelas costas, vão descendo até minha bunda. Com uma mão ela acaricia meu seio, outra ele deixa os dedos mergulharem em meu rego. Segue acariciando docemente meu cuzinho, as vezes deixando a mão ir até a xoxota.


Muito gostoso. Eu seguro com as mãos sua cabeça, saboreio a boca dela, aquela língua grossa que eu adoro, tomo a saliva dela, ela a minha, sinto que minha vagina já está melada. De frente para Sibele deixo a mão deslizar para seu ventre, alcançando o monte de Vênus, que vou massageando. Deixo os dedos deslizarem pelo seu grelo delicioso, minha boca enche de água, preciso mamar na xoxota dela. Mel já com o strap ajustado, fica sentada na cadeira, olhos brilhando, observando atentamente. Visível que está deliciada.


Sibele era bem maior que a Mel. Tinha seios fartos, bunda avantajada, coxas grossas, tudo isso sempre me deu muita tesão, Minha mãe me empurra para baixo, para deitar. Vou fazendo isso, gemendo e manhosa, com fome, entre suas pernas. Ela enrosca suas pernas em meus ombros, trazendo minha boca contra seu bocetão. Diz, dando um roteiro para mim: "vem filhinha, me lambe a xoxota gostoso, mama gostoso, chupa meu grelo, me lambe toda! Mama meu cuzinho, faz o que tu quiser comigo". Não perco tempo, caio de boca e o barulho da minha chupada, nos grandes lábios de sua vagina, isso pode ser ouvido por Mel. Agora Sibele jogando os quadris contra minha boca, mas não paro de mamar, estou com fome dela. Enfio a língua no seu bocetão e trago sua calda para fora, sugando.


Sibele não quer gozar assim, depois de alguns minutos, me puxa para cima, invertendo o corpo, passamos a fazer um 69 delicioso. Que delícia, rostos mergulhados entre as coxas sentimos o calor uma da outra. Meio abafada a voz de Sibele diz, enquanto puxa meus quadris, "vem mais, deixa eu chupar teu cuzinho, sei que tu gosta...". Minha resposta é chupar e lamber seu bocetão mais rápido, adoro a boca de Sibele, sua língua quente penetrando meu cuzinho. Sensação deliciosa.... Consigo ainda falar, "adoro esse grelão gigante, deixa mamar nele, assim, assim..."e digo ainda, "... Vem, ai, assim mama, enfia no meu cuzinho, ui...".


Aceleramos os movimentos e as chupadas, numa doce sincronia, buscamos gozar juntas, o que conseguimos. Eu gritando, minha mãe urrando como gosta. Me deito ao lado dela, caio em seus braços, dos beijos carinhosos vou descendo pelo seu pescoço, até chegar nos grandes seios que adoro mamar. Vou alternando chupadas fortes com mordidinhas nos grandes bicos saltados e duros. Delícia. Mel agora se deita ao meu lado, me sinto um recheio desse sanduíche de carne. As mãos de Mel deslizam pelo meu corpo, alcançando o de Sibele, eu mamando em minha mãe vou ronronando como uma gatinha, dando gemidinhos. Escuto a voz de Sibele dizer que me ama, suas mãos alcançando o corpo de Mel. Assim de ladinho sinto que mel deixa o pau de silicone entre minhas nádegas, a cabeça contra a xoxota, numa gostosa esfregação. Ela diz que adora sentir minha bunda nela. Eu empurro minha bundinha contra o corpo dela e vou rebolando devagarinho. Nesse momento a Mel coloca a cabeça do pau na minha xoxota melada. Que sensação gostosa. Empurro mais a bunda contra ela, buscando que ela enterre tudo. Digo, “vai Mel, enterra tudo na tua fêmea, me fode gostoso, assim meu amor, vem...”. Mel está salivando na minha nuca, fala baixinho na minha orelha, enquanto lambe, “assim, entrando e saindo gostoso, tu é minha fêmea gostosa, vou te arrombar todinha...”. Eu digo para ela fazer como quiser...


Depois de alguns minutos assim, as três se beijando, buscando o gozo, Mel retira aquela vara de dentro de mim, manda que eu fique de quatro e que Sibele prepare meu cuzinho. O tal consolo de silicone da Mel não era muito grande. Sibele já tinha fodido meu cuzinho com um maior. Resolvi aproveitar tudo. Não foi difícil, comigo de quatro a Sibele ia lambendo meu rego todo, salivando muito, logo estava ainda mais encharcada da saliva dela. Passou alternar beijos e chupadas no meu cu, comigo dando gritinhos de prazer. Enfiava os dedos na minha xoxota, toda melada, de novo. Quando Mel se aproximou e passou a me beijar eu senti que o momento alto da noite estava chegando. Nesse longo beijo eu sentia que a Sibele já enfiava primeiro um dedo, depois o polegar no meu cuzinho, sem qualquer dificuldade. A Mel também notou. Trocaram de posição, Mel se colocou por trás de mim, abrindo mais os meus joelhos, comigo de quatro. Quando ela percebeu que altura estava perfeita para sua penetração, ela começou a introduzir o membro. Primeiro foi a cabeça. Senti perfeitamente quando a cabeça ultrapassou minhas preguinhas, suspirei e gemi, para a delícia dela.


Mel diz para Sibele, “fica olhando bem Si, vou arrombar o cuzinho da tua cria, bem como tu prometeu que eu poderia fazer...”. Minha mãe diz “vai Mel, vai colocando, cada vez mais fundo, vai... Tá bom filhinha?”. Eu dou uma gemidinha e digo que está gostoso, para Mel enfiar mais. Mel a cada vez que recua, quando enfia é mais fundo, eu sinto isso, mas vou provar que sou muito mulher e isso me dá prazer. A boca de Sibele também está fazendo misérias na minha xoxota. Meu grelo parece em fogo, aliás, toda minha boceta está assim. Lentamente meu cuzinho vai recebendo o pau de Mel, se alargando, agora ela entra e sai de mim sem qualquer dificuldade, mas quando ela começa a enterrar com mais força, seu ventre batendo contra minha bunda, passa a doer de verdade. Grito, “ai ai ai Mel, ai mãezinha, ela tá me arrombando, diz que ela pare!”. Sibele não responde nada. Agora deve estar só olhando a penetração, seus dedos entram e saem de minha xoxota com velocidade. Tento pensar no prazer da xoxota, esquecendo meu cu arrombado. Mel a cada enterrada dá um tapão na minha bunda, começa a perguntar que é minha dona, eu digo que é ela, que é ela, “para, para, tu é minha dona, mas para...”. As duas riem de mim e Mel enterra com mais força.


Já estou uns quinze minutos tomando no cu, Mel mete sem pena, sinto ele todo esfolado, mas sei que elas não vão parar. Nesse o momento em que vou gozando como uma condenada, aliás, gozando, chorando e gritando, tudo para o prazer das duas. Estou perdida, Mel continua e enfiar no meu rabinho, ainda por muito tempo, nessa altura estou berrando para ela, que arrombe meu cu então, “arromba todinho, enfia tudo Mel, sou tua, me arregaça o cuzinho safada!”. Ela segue com ritmo, mais uns cinco minutos, se dando por satisfeita, retira o pau lentamente.


Quando ela retira de mim, manda Sibele tomar meu lugar, o que ela faz sem protesto. Na minha mãe a Mel enfia direto, tudo. Sibele dá um grito, mas logo começa desafiar sua amante a foder o cu dela mais forte, Mel rindo segue enterrando, dando palmadas, chamando a Sibele de vadia, de cachorra. Pergunta se ela é dona de minha mãe também, Sibele agora gritando de dor e prazer diz que a Mel é dona, que ela é uma cachorra, pedindo para foder ainda mais forte. Nunca tinha visto minha mãe foder assim, com ninguém. Ela agora é uma fêmea totalmente entregue, delícia.


Finalmente a Sibele passa a mergulhar os dedos na própria xoxota, acelerado, gritando que vai se acabar, que vai gozar, o que faz também gritando. Mel começa a diminuir o ritmo das enterradas, com a Sibele agora chorando. Me aproximo e beijo minha mãe, lambo suas lágrimas, ela corresponde ao beijo. Quando Mel retira o consolo, o corpo de Sibele desaba.


Estamos todas deitadas, Mel tem Sibele entre os braços, ficam fazendo carinhos uma na outra. Termino dormindo. Quando acordo de manhã escuto o chuveiro, minha mãe já foi. Agora sou eu e Mel, sozinhas. Ela vem se enxugando, manda eu tomar banho no meu quarto e depois ir cuidar da casa, como foi o combinado. Parecia outra mulher.


Estive a serviço da Mel durante alguns meses. Início difícil, mas a experiência que tive me tornou uma pessoa melhor. Mesmo depois do segundo mês quando ela passou algum aperto financeiro, tirou de letra, começou a dar consultas esotéricas para as madames locais e outras que vinham de longe. Ficou famosa. Mas isso, outra hora eu conto. Bjs para vocês...


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/22.


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