Parça no almoço e comedor no jantar

  • Publicado em: 26/03/22
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  • Autoria: ParçaBsB
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Publiquei o anúncio: “procuro homem maduro em Brasília para broderagem no horário de almoço e para comer minha esposa nas noites de sexta”. Achei que não ia ter ninguém interessado, mas muitos caras me responderam. Acabei esticando conversa com dois ou três, e marquei primeiro um almoço com um professor aposentado que era gente boa, mas não me deu nenhum tesão. Depois tomei uma cerveja com um sargento do corpo de bombeiros, esse me deu um tesão do caralho, mas acabou que não nos entendemos muito, achei ele meio artificial. Parecia estar inventando tudo que eu perguntava e achei melhor não levar aquilo à frente, controlei a excitação e deixei de lado por um tempo.


Porém, na semana passada apareceu outro a fim de nos conhecer e eu resolvi me encontrar com ele. De novo um almoço, eu estava sem muita esperança, porém bem excitado. Funcionário público, quarenta e poucos, moreno, estatura mediana, mas corpulento. De conversa, ele não era muito bom, me pareceu calado demais. Por outro lado, na vontade de putaria, logo percebi que era o cara. Não era bonito de rosto nem um pouco, mas estava em forma, disse que estava sempre na academia. Além disso, ele tinha uma barba até interessante que dava um ar de virilidade que me agradou muito. Pensando nisso, achei que tinha chance de minha esposa aceitar mesmo trepar com ele mais à frente. Independente dela, eu queria tentar pelo menos a primeira parte do meu anunciado, quer dizer, nem que fosse uma vez só, mas pelo menos uma chance a sós com ele. E fomos pro carro, eu só pensava na loucura que eu tava fazendo, mas torcia pra ver se rolava nem que fosse uma pegadinha no pau do homem.


Fora da muvuca do restaurante, a timidez e o nervosismo tomaram conta. Travamos, e eu já estava pronto pra deixar tudo aquilo pra lá, quando ele sugeriu a ousadia de ir pra um motel. Hesitei, mas resolvi arriscar e aceitei envergonhado. Ele não pensou duas vezes, deu partida e em poucos minutos já estávamos entrando no quarto. O constrangimento era maior ainda naquele momento. Então eu sugeri a gente só tomar uma bebida e conversar mais sobre nossas mulheres. E deu certo, de repente parecia que éramos velhos amigos na mesa de um bar qualquer. Isso nos relaxou e eu percebi que o sexo voltava à cabeça com força total.


Logo eu entendi a sorte que eu tinha dado quando sem cerimônia ele desabotoou a camisa e expôs os lindos braços malhados, o tórax largo e o peito cabeludo. Ele não escondia uma certa dominância, estava sempre na iniciativa. Macho musculoso e suado é de deixar de pau duro qualquer um que aprecie. Então eu já estava bem no ponto quando ele me pediu pra tirar a roupa também. Logo estávamos só de cuecas e eu tremia, engolia em seco e sentia o coração saltar na boca.


Encostamos um no outro finalmente ainda em pé, ofegantes e excitados. Nos abraçamos e deixamos nossas varas se encontrarem pela primeira vez, ainda de cuecas. A dele era bem maior, não tinha como não perceber, e ele também tinha encharcado o tecido de tanta baba de pica. Mas o que mais eu lembro é da pele dele grudando na minha e do calor do corpo enorme ali na minha frente.


Continuamos o abraço na cama, já sem cuecas. No espelho do teto eu reparava que ele era bem maior e chamava a atenção a minha pele clara em contraste com o lindo bronzeado que fazia ele brilhar. Só aquilo ali já bastaria para aquele encontro ter valido a pena, mas logo senti a mão dele agarrando nossas duas picas juntas. Mão enorme também, dedos longos e magros. Não precisava nem lubrificante de tantas secreções que ele soltava, um fio de baba transparente, bem liguenta e espessa pingava o tempo todo da cabeçona roxa e brilhosa que ele apertava contra a minha. Tudo estava molhado e deslizando, nossos pentelhos fartos brilhavam na pouca luz ambiente e enquanto ele mantinha nossa união, eu comecei a gemer. Nos esfregamos muito pouco e logo gozamos quase juntos.

A sensação da porra quente dele espalhada na minha barriga é indescritível. Eu só pensava que estava muito feliz naquela hora, um bem-estar estranho, pois achei que ia ficar com a consciência pesada e doido pra vazar logo depois de gozar. Só que não! Eu estava relaxado e me sentindo bem ao lado do meu parceiro.


Nos banhamos e bebemos mais um pouco e logo já voltamos pra cama, agora o tesão era mais comedido e demoramos quase uma hora nos explorando e trocando carícias. Os beijos foram inevitáveis, não na boca, mas beijei o corpo lindo dele quase todo. Apertei aqueles músculos deliciosos, lambi o sal do suor dele e enfiei a cara nos cabelos do peito, do sovaco e nos pentelhos. Cheirei a virilha e não consegui resistir a cair de boca na pica do homem. Experimentei mesmo o gosto das secreções dele, nunca vou esquecer. Achei que ia rolar um meia-nove, mas ele não me chupou, só eu que tive essa audácia. A segunda vez que gozamos foi na punheta com as mãos trocadas, de novo quase juntos. Deixamos mais um pouco de gala nos lençóis e com isso encerramos nosso primeiro encontro.


O horário de almoço passou rápido e era hora de voltar ao trabalho, já estávamos muito atrasados. Enquanto eu me vestia, de longe eu ouvia o borbulhar da mijada barulhenta que ele deixava no vaso do banheiro. Nessa hora eu percebi que era aquela masculinidade natural que me atraia e que me fazia ter interesse em homens de verdade. Eu percebi que queria repetir aquele encontro muitas vezes. E também tive a certeza de que queria compartilhar aquele macho gostoso com a minha mulher. Se der certo, escrevo mais um conto.

*Publicado por ParçaBsB no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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