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Gozou pensando em mim

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: gozada
  • Publicado em: 27/03/22
  • Leituras: 5388
  • Autoria: Incensatez
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- Nossa! Na boca? E você, engoliu?


- Engoli.


- Você não gosta!


- Não, mas ele não gozou na boca. Engoli o pau do Flavinho, na hora que eu percebi, tirei fora.


- E o pau do seu irmão é muito grande, como é que você conseguiu?


- Como é que você sabe que o pau do Flávio é grande!? Ele já te comeu, e você não me contou?


- Não! Que isso! A gente vê Carla, vai dizer que você nunca reparou? Ele de calção então, meu Deus!


- Sei, eu te conheço, não é de hoje.


- Juro, juro de pés juntos. Que isso, o seu irmão nem faz meu tipo. Ainda mais depois que eu casei com o Vitor.


- Tá bom. Mas e o seu caso proibido, com quem foi? Foi com seu irmão também?


Veronica abaixa os olhos, esfregando a unha, tirando o esmalte. Morde o lábio e ajeita o cabelo.


- Fala logo mulher, agora é sua vez. Não era você que queria saber. Agora conta, quem foi?


- Ah! Não sei se eu devo. Foi muito íntimo, não foi um encontro como o seu.


- Durou mais tempo? Você namorou o cara?


- É, a gente teve um caso, durou um tempo, até eu começar a namorar o Vitor.


- Então fala! Quem foi?


Carla se ajeita cruzando as pernas acima do sofá. Os olhos brilhando, a boca aberta, toda curiosa.


- Não conta pra ninguém, jura! É pra ficar só entre nós?


- Quem?


***


Uns dias antes ele me pegou no flagra com o André. Eu tava igual você, fazendo um carinho no pinto do cara. Ele já tava quase gozando, e aí, de repente, o homem entrou.


***


- Que homem?


- Meu pai! Pô!


- Seu pai!!


Carla arregala os olhos e tampa a boca com a mão.


- E o que é que tem, você também não fez com seu irmão?


- Conta menina, não enrola. E aí ele pegou você chupando o André?


***


- Que isso menina?!! Basta eu dar mais liberdade e vocês fazem isso, assim? E aqui dentro de casa!


Foi o maior espalho, uma gritaria, um barraco. Eu nem sei como foi que o André saiu de lá. O pai tava bufando de raiva. Espumando. Eu até tremia de medo.


Fui pro meu quarto e velho lá gritando do quarto dele. Achei que a braveza acabava passando, mas que nada. Depois de um tempo ele bateu na minha porta.


- Não pode ficar assim Veronica. Eu já tinha te avisado para não ficar se engraçando com os namorados que você arranja.


- E o que é que você vai fazer? Vai me bater, como se eu fosse uma menina?


- Você se comporta como uma. Quer o que? Eu tô P... Da vida com você. Vão lá pra sala, vem!


***


- Ele te deu uns tapas? Na bunda?


- No colo dele. Igual uma menininha. Até cheguei a gemer.


- E aí? Cê gosta não gosta?


- Foi com ele que eu descobri, eu não sabia que eu gostava. Enquanto ele me batia aquilo foi me deixando úmida.


- Mas ele te espancou?


- Não! Foram só uns tapas. Do jeito que eu descobri que eu gosto. Me excita.


- E ele percebeu?


- Acho que não, no dia não. Só que aí aquilo me fissurou e eu fiquei querendo mais.


- Mas dele, do seu pai? Do seu Humberto? E a sua mãe?


- Ela já tinha falecido.


- E como é que você fez pra...


***


Fiquei uns dias meio sem saber o que estava acontecendo, mas aquilo não me saia da cabeça. Cada vez que eu me lembrava da cena, aquilo me esquentava, me deixa meio excitada.


Nem sei porque eu comecei a fuçar o computador lá de casa e eu fui descobrindo umas coisas do velho. O seu Humberto, também não era um santo. Descobri umas fotos, uma em especial me fez perder o medo e encostar o homem na parede.


***


- Foto? Dele, com outra?


- Espera mulher eu te conto, tem muita coisa nessa estória.


***


Um dia, eu acho que quebrei um copo, sei lá! E ele não tava num bom dia, aliás desde que a mãe morreu que o sujeito ficou mais bravo que era antes.


Começou toda uma reclamação, a chatice de sempre. E aí, do nada ele começou a falar do André, do dia flagra, a conversa foi desgalhando e voltou a falar em me dar um coro.


Parte de mim tava puta com ele, mas um outro lado ficou mais ouriçado. Veio aquela comichão e eu joguei umas verdades na cara dele.


- Então bate, bate! E isso que você gosta, não é? Eu descobri, sabia? Eu descobri as suas fotos. Inclusive aquela.


- Fotos!


- A pervertida aqui não sou só eu, não é?


- Não sei do que você está falando.


- Hipócrita!


- Não fala assim! Eu sou seu pai! Eu vou te bater garota e é agora. Vira!


Eu tremia de tudo; de raiva, de medo, vergonha. Mas um pedaço de mim queria. Queria sentir de novo, ver se era mesmo gostoso.


Eu tava de saia. Me deitei sobre a mesa da sala e segurei a borda com as duas mãos. Eu suava, minha mão tava molhada. Empinei a bundinha, deu até para ver a calcinha.


- Não quero mais saber dos seus atrevimentos. Me respeita garota. Respeita!


- Aaii!


Veio o primeiro tapa, senti a bunda esquentando, e ele esbofeteou o outro lado.


- Aaaaiiiii!


Falei bem sacana. Falei quase gemendo. Fiz pra fazer o velho entrar também na onda.


- Conta.


- Um, doiss, treeeeêss... Quaaatrooo aaaiii... Paiiii!


- Conta direto garota! Eu vou te dar uma surra!


Ele falou me segurando pela cintura, meio de lado. A minha bundinha toda vermelha, até latejava. Senti a bucetinha ficando úmida, quente.


***


- E será que ele via a sua bunda?


- Oxê, se via! Eu tava como calcinha bem apertada. Uma vermelha que eu tinha.


***


- Então bate de cinto. Bate que eu quero.


Queria nada, queria só atiçar o homem. Quando ele saiu, e ficou de frente, eu mais que depressa tirei a calcinha. Tirei e abri as pernas, mostrei tudo. Bem abusada. Deixei ele ver tudo, a bucetinha toda melada. Ele não esperava, mudou da água pro vinho. Virou outro.


- Que isso Veronica, que negócio é esse?


- Eu descobri que eu gosto pai. Vai, me da uns tapas, eu tô precisada. Bate, homem. Bate!


Ele me segurou pela cintura com força, apertou meu quadril com as duas mãos e avisou.


- Então conta, continua Veronica.


- Cinco, seis, aaahh, seeete, ooooituuu, caraca!


- Conta menina, conta direito, até eu mandar parar!


- Nove! Dez, onzeee aaaahh aaiii! Dozeeee!


Foi aí que eu gozei, gozei na frente dele na cara dele. Eu tava tão excitada, já te falei que eu gosto. Molhei até as coxas. Ele ficou acalado admirando o meu estado. Eu ainda arfando e ele me pressionando contra a mesa com uma das mãos.


- Nossa! Puxa vida!


- Foi gostoso?


- Muito, foi ótimo.


Senti a outra mão dele me acariciando a coxa, a virilha até os lábios. Aquela sensação de alguém pegando a sua babinha, eu ainda estava muito quente.


- De que foto você está falando Veronica?


- A minha. Eu descobri. A do peitinho. Eu não sabia que meu pai era tão pervertido a ponto de copiar uma das minhas fotos. Gostou? Aaaiii, que isso?


- Tô te examinando. Já trepou com quantos?


- Não é da sua conta. E não foram tantos. Aaaaiiii, paaiiii.


Ele me abriu toda e me dedou o cuzinho.


- Já te comeram aqui?


- Não! Não dei ainda! Porque, tá com ciúmes? Como foi no dia com o André?


Falei só pra provocar. Ele ficou sem jeito, me soltou e eu fiquei de pé, olhando na cara dele. Com a cara mais imoral que consegui na hora.


- Tá de pau duro, seu Humberto? Tá com saudades?


- Saudades de que garota?


- De uma bu-ceeeta. Uma bemmm gostosa, molhadinha, apertadinha. Que?


Abri um sorriso e dei um passo na direção dele. Nunca vi um homem tão assustado. Estiquei o braço e apertei o volume no meio das pernas, ainda preso dentro da calça. Mais grosso do que eu pensava.


- Responde! Masturbou, foi? Pensando na filha. Gozou, pensando em mim, é?


Puxei pra fora o pau dele. Apertei com força, agitei a vara do homem. Meio sem jeito, meio louca. Fui falando o que me vinha na testa.


- Encheu de porra a cueca, pensando na filha, hummm? Tava gostoso? Gemeu, foiii? Gemeu pensando em mim?


- Aaahh! Veronica, filhaaa... Papai...


- Pode gozar, goza, enche a minha mão de leite. Eu gosto, gosto bem quente, viu!


- Não quero você transando com outro. Não quero saber de você trepando com seus namorados.


- E eu fico na mão, como senhor? É isso que você quer pra mim, é? O meu futuro?


Foi quando ele olhou para baixo e me viu com a mão molhada, da cabeça escorria uma babinha e o pau dele ficando cada vez mais quente e vermelho. A gente se encarou e eu mais safada do que nunca, falei o que ele mais queria na hora.


- Posso? Na minha boca, tá? O André não teve tempo. Deixa eu provar o seu, papai.


Ele gemeu quase gozando e eu me ajoelhei devagar. Abri a boca e fechei os olhos. Nossa! Foi uma loucura, o pau pulsando e ele me encheu a garganta.


***


- Você deixou? Na sua boca!


- Ele tava precisando.


- Foi muito?


- Carla! Meu pai poxa!


- E vocês treparam? Transaram naquele dia? Conta!


- Depois, depois te conto mais. Mas Vitor não pode saber! Não pode nem sonhar!


*Publicado por Incensatez no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/22.


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