Karen, um sonho de vizinha.
- Publicado em: 12/04/22
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- Autoria: Incensatez
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Fazia tempos que a conhecia. Pequena da pele morena, o olhar de um castanho dourado, os cabelos crespos e os seios fartos. A cintura nem tão larga, uma bundinha miúda.
Nos meus sonhos mais devassos imaginava uma vagina delicada, bem apertada, apesar de Karen ser uma mulher beirando os cinquenta, divorciada e mãe de dois filhos.
Coisas de um tarado, um quase doente. Nunca tive coragem de lhe mostrar meus desejos, apesar de desconfiar que ela sabia.
Éramos vizinhos no mesmo edifício, com frequência eu a via na portaria ou com o carrinho de compras no estacionamento. Já tinha perdido as esperanças de algo mais íntimo, não só pela timidez, mas também por não querer algo mais sério. Eu também separado, não queria me envolver numa nova trama tão complicada como foram os últimos anos do meu antigo relacionamento.
Não são tantas as mulheres com a mesma opinião e elas tem lá sua razão, boa parte dos homens só querem mesmo usar das moças, se não for coisa pior.
Foram mais de dois anos, desde quando ela mudou para o meu edifício, que Karen passou a fazer parte das minhas fantasias. No princípio mais devasso, abusei de lhe foder em todos os ambientes, das mais diversas formas e modos. Foram meses de intensas loucuras regadas a muito vinho e litros do mais grosso esperma. Espesso, branco e quente a lhe encher a boca, os seios e os seus orifícios.
Cheguei a sonhar num banho completo de gala brilhante e cremosa, a escorrer pelos cabelos, a face, os seios, manchado suas coxas e pingando nos seus dedos.
Chamava Karen nessas horas de putinha, vagabunda, a mais devassa das mulheres. Uma vontade louca de lhe ver gemendo, tremendo descontrolada dos pés a cabeça.
E o mais estranho é que apesar dessas insanidades, quando nos encontrávamos eu agia como se nada disso tivesse sido imaginado. Não éramos amigos, longe disso, mas quando nos encontrávamos, no elevador ou no hall, eu parecia outra pessoa. Mais frio e distante do que o tarado que lhe comia o rabo com ela debruçada sobre a minha mesa de jantar.
Ela ria e dizia as mais diversas amenidades. E eu respondia com o sorriso mais simpático que podia. Nada mais falso, do que um homem safado. E mesmo assim, eu sempre desconfiei que ela, no fundo, sabia dos meus mais loucos desejos.
Talvez o sexto sentido, talvez um breve erro na minha entonação de voz, ou talvez ela tenha percebido num brilho do meu olhar. Sei lá, o fato é que eu sabia que ela sabia que eu lhe comia quase todas as noites.
E alguma coisa me dizia que no fundo, bem no fundo, ela gostava de se saber fodida pelo vizinho do 409. Tudo isso era a mais pura imaginação, a minha, que muito abusada lhe imaginava se despindo brava em minha sala, só para me jogar na cara eu era um devasso, um pilantra.
***
- É isso que você quer Olavo!? É disso que você gosta?
Jogou a última peça de roupa no meu rosto e eu admirei o corpo miúdo, os seios fartos desenhados mais claros, a curvatura suave do ventre, e escondido entre as coxas, o desenho escuro da penugem.
- Responde seu tarado!
- Mostra deixa eu ver. Eu nunca vi a sua.
- Parece uma criança. Um menino levado que nunca cresceu.
- Abre deixa eu ver se é mesmo tão pequena como eu sonhei.
- Que há, sua esposa nunca exibiu a dela? Você nunca pediu?
Ela sussurrando, a mão acariciando um seio, o pé erguido se apoiando na beirada do sofá. Senti o cheiro característico de mulher, o aroma de vagina nova.
- A sua é linda Karen. Maravilhosa, igual ao que eu sonhava.
- São todas iguais Olavo. Você é que é um doente.
- Linda. Linda como você.
- Como eu! Acho a minha tão feia, ugh! Se pudesse eu operava.
Ela separou com dois dedos a delicada pele da vagina, deixou ver o interior rosado e brilhante.
- Me mostra o grelo.
- Não tá vendo? Bem aqui. Assim.
- Pequeno.
- Eu sou pequena. Passa o dedo, eu deixo.
- Assim?
Ela fechou os olhos e estremeceu o corpo com o meu toque. Tateie a pele nua. Alisei sentindo a ponta dura ficando mais quente.
- Em volta, girando em volta.
- Tá ficando molhado, quente, bem quente.
- Ai Olavo, aiiii. Enfia dois dedos, enfia dentro de mim!
Ela gemeu chorosa, me deixou o pau ainda mais duro e úmido.
- Você gosta assim garota?
Introduzi os dedos na abertura mínima da bucetinha linda. Penetrei a vizinha, sentindo o pulsar da vagina, o interior ficando lubrificado. Karen pegando fogo com os meus toques. O cheiro forte do desejo se misturando com o suco ácido do seu útero, o suor das suas virilhas.
Karen tremia de desejo. Vibrava dos pés à cabeça. Eu ouvia os sons úmidos vindos dos seus labios carnudos.
- Olavo! Não faz isso comigo. Eu não sou assim!!
- Putinha, é isso que você é Karen. Aceita, assume que você é uma vagabunda, aqui você pode. Vai deixa vir Karen.
- Vir o que homem?!!
- Eu quero ver o gozo. Goza pra mim Karen.
- Só se for na boca Olavo! EU QUERO ENCHER A SUA BOCA DE SUCO! Esguichar na sua cara OLAVO!!
***
Levantei num pulo, o corpo tremendo e o pau melado dentro da cueca. O barulho de pancadas na porta, o som irritante da campainha. Demorei para entender.
Me levantei do sofá, acendi a luz, fazendo um esforço para esconder a ereção no meio do calção, o pior era a mancha escura no meio do tecido. Não dava para esconder.
Entrei no corredor e acendi a luz. Olhei pelo olho mágico e não acreditei em quem estava do outro lado. Abri a porta, ar de assustado, me escondendo atrás da porta.
- Karen! Bom dia!
- Boa noite, Olavo.
- Boa, boa noite.
- Te acordei, você estava deitado?
- Não, não. Eu tava assistindo a TV.
- Desculpa.
- Que isso. Que é que você deseja?
- Dei um jeito no pescoço. Travei. Vê só. Tá tudo duro.
- Nossa! Que foi que aconteceu?
- Sei lá, começou ontem e hoje ficou ainda pior. O seu Osvaldo, da portaria, me disse que você também é massagista, eu não sabia?
- Bom, eu não sou um massagista, fiz uns cursos. Faz tempo. Já tomou algum remédio?
- Já, mas não melhorou muito. E hoje é sábado, já viu. Não tem nem como ir a um médico.
O papo foi me envolvendo. Ela com cara de dor e eu com o pau ficando flácido. Pelo menos.
- Entra que eu tento alguma coisa.
Nem me lembrei da mancha. Ela seguiu pelo corredor e eu pedi que se sentasse na borda do sofá.
- Fica de costas, relaxa. Respira mais fundo que puder. Presta atenção na respiração.
Segurei o pescoço pela base e fiz como eu me lembrava que de devia. Virei com força no sentido contrário do travamento e se ouviu um 'crec'.
- Uau, ai que alívio! Ai meu Deus! Que isso! Nem parece!
- Melhorou?
- E como? Brigada querido.
Ela riu virando de lado mostrando os dentes. Seu rosto bem na altura da minha cintura. Lembrei da mancha, tomei um susto, mas já era tarde. Karen com a mão no pescoço, percebi uma conferida discreta na minha cintura. Ela ergueu a vista num olhar de quem descobriu um segredo. Lindos olhos castanho dourados.
- Tem algo que eu posso fazer por você querido?
- Por mim, nada. Fica de graça. Não se preocupa. Quer uma bebida?
Sai na direção da cozinha. Karen me acompanhou num caminhar mais lento. Eu não sabia onde enfiava a cara. Nem queria cruzar o olhar com o dela, tinha medo dela descobrir mais dos meus segredos.
- Você quer o que?
- Tem vinho?
Ela encostada na porta e eu revirando geladeira.
- Vinho? Tem esse, mas já tá aberto.
- Serve. Um vinho num sábado à noite, não importa, é sempre bom.
Entreguei o copo, a mão tremendo. Ela abriu um sorriso envergonhado. Segurou o copo e bebericou, olhando o chão. Ajeitou a lateral dos cabelos atrás da orelha e falou numa voz suave.
- Não precisa ficar assim Olavo. É a coisa mais natural do mundo. Todo homem faz. Eu vejo lá com os meus filhos.
Ela voltou a me olhar. Fiquei ainda mais com cara de envergonhado, como um garoto pego em flagrante, e justo por ela.
- A puberdade deixa eles loucos, quanto mais um homem na sua idade. Separado. Imagino, não deve ser fácil.
- Karen, eu eu, eu não sei do que você está falando. Não é nada disso que você está pensando.
- Tá bom, eu sei. Não precisa falar. É que eu sou curiosa, quando eu vejo assim, me dá uma coisa, uuuhh! Sei lá. Eu não me aguento. Será que eu conheço?
- O que?
- A moça, que te deixou assim. Ela é bonita? Mora por aqui?
O olhar faiscava, ela exibia um riso safado riscado na cara. A voz cada vez mais baixa e ela cada vez mais impertinente. Karen está se transformando numa outra pessoa, bem na minha frente.
- Fica assim não, eu sei como é nessas horas. Ainda mais para uma pessoa tímida como você Olavo.
Ela deu dois passos e eu fechei a porta da geladeira.
- Será que eu posso?
- Pode o que?
- Posso pegar?
Ela encostou a mão no meio do calção, bem no lugar da mancha. Apertou, sentiu os meus sacos e me encarou com os olhos de quem faz uma pergunta.
- Gostei. Como será que ele fica quando você pensa na garota, hum?
Endureci no ato. Ela riu olhando para baixo, admirando o volume. Sem nem pedir licença a mão pequena invadiu o calção, me segurou, me apalpou com jeito e aos poucos foi tirando para fora. Expondo o tronco ao mesmo tempo que descia as laterais do calção.
- Bonito Olavo! Eu gosto, depiladinho assim. Você é um homem de bom gosto.
- Karen não, não faz assim.
- Essa babinha escorrendo da ponta, é a melhor coisa, é só passar o dedo assim, espalhando gostoso no alto. É ou não e? É assim que vocês gostam, foi o que me disseram.
Ela falava quase no meu ouvido. Sua voz ficando rouca. Eu olhando para baixo, e ela cada vez mais no controle da situação. Senti a pressão quando ela apertou o caule. A outra fazendo caricias na ponta, os dedos massageando a cabeça.
- Agora fala! Confessa Olavo! Eu sou curiosa. Quem é a vagabunda que te deixou de pau duro e fez você molhar seu calção? Quem é a putinha! Conheço?
- Aaaaiiii!! Karen oooohhh!!
- Gostoso, eu adoro ouvir vocês. Ainda quando gemem na boca da gente. Mas não me enrola, fala, quem é a moça!
Ela apertou com força, puxou como se quisesse arrancar.
- Você!
- Eu! Verdade? Será? Duvido Olavo?
Ela quase me mordia o ouvido, o hálito de vinho na boca e ela me sondando, entre dona e brava. Karen mordeu o lábio.
- Quer dizer que a putinha tem nome! E mora aqui no prédio, no 312? Foi ela que te fez molhar a cueca como se fosse um adolescente, é? Que desperdício Olavo! Você na punheta esse tempo todo e eu ela lá... Chupando o 'dedo', subindo pelas paredes. Porque Olavo!?
Ela riu como uma garota e me alisou as bolas.
- Cheias, bem cheias. Aiiii delícia, amo.
Rindo ela me arranhou os sacos com a ponta das unhas, eu me apoiei na bancada da cozinha.
- Que é que você ia fazer comigo Olavo? Conta, vai. Eu posso saber, não posso? Onde é que você ia enfiar esse pau grosso vizinho?
- Não era eu que enfiar em você Karen. Era você que ia me dar um banho na cara. Eu estava com os dedos dentro da sua vagina.
- Sério! Os dedos dentro da bu-ceta da vizinha? Você não tem respeito não Olavo? E tava, tava gostoso? Hein? Molhadinha?
- Muito, quase gozando.
- Jura! Hummmm... E eu queria na sua cara? Aaaiii, nossa! Que vagabunda que eu sou! É isso que você pensa de mim? Eu não sabia que eu era tão vagabunda. Eu sou uma puta?
- Você não é puta Karen. Você é tão suave.
- Mentiroso. Eu sei como é que é. Eu sei do que vocês gostam. Então fala, como é que seria?
***
Deitei no sofá e ela acendeu o abajur.
- Eu gosto assim à meia luz. Se importa?
- Quer fechar a janela?
- Que isso, deixa. Eu gosto de ver quando alguém transa. Você não? Ainda mais você, solteiro, é bom eles saberem que aqui tem mulher sendo fudida no apartamento de um solteiro. Vai melhorar a sua imagem.
Karen cada vez mais desinibida e nua, deitou por cima de mim. Senti os seios me alisando o corpo, os bicos duros me arranhando a pele. Ela mordeu a cabeça do pau, lambeu girando a língua e eu ainda duvidando se aquilo tudo não era um sonho. Alisei seus glúteos, as coxas tenras, ela de meias finas até os joelhos e aos poucos a boca foi me engolindo o membro. Enchi a boca da Karen, senti os movimentos da língua, as sugadas, as mordidas leves.
Ela trabalhando a rola, chupando, cuspindo e rindo. Fui penetrando perfurando até encostar na garganta. Gememos juntos, eu pelas carícias e ela tossindo, deixando vazar uma baba cremosa que desceu pelo mastro.
- Ai Olavo! Bem que eu tava precisada. E você desperdiçando isso na punheta. Tanto leite vazando por nada.
Karen era mais safada do que nos meus sonhos. Falava me punhetando forte. Aos poucos ela foi chegando, descendo de costas. Ergui o rosto e afundei no seu corpo. Abri suas carnes, senti a mistura dos seus cheiros, do cu a vagina, os dois pegando fogo e ela me molhando o rosto.
- Que delícia Olavo! IIIIiiiisssshhhh aaaaaaahhh!. Tem tanto tempo que eu não fazia querido!
Mordi as laterais dos lábios, lambi seu grelo. Karen estremeceu como se lhe tocasse um nervo.
- É isso mesmo que você quer Olavo? É isso que você sonhou?
- É Karen! É assim que você ia queria na hora que bateu na porta.
- É pra encher a tua boca amor? Encher a boca com o melzinho da vizinha?
Dei a primeira esporrada, o cacete preso entre seus dedos e eu lancei um jato longo.
- Uuuiiii garoto safado! Não desperdiça!
Ela me engoliu de novo. Esfomeada e tarada. Eu vibrando e cuspindo um creme grosso na boca Karen e ela desbundada, esfregando a vagina na minha cara. Nem precisou de muito. Karen vibrou dos pés a cabeça, berrou um grito, um palavrão alto.
- Puta que pariuuu! Olavo! Aaaaahh! Aaaaiiiiieeeeee! Toma Olavo, bebe tudinho vizinho.
O banho quente veio num jato forte, me ensopou o rosto, fechei os olhos e abri a boca bebendo o suco dela. Uma mistura de sabores doces, ácidos.
- Meu Deus Olavo! Que loucura rapaz! Eu só queria te pagar por me curar o pescoço homem! Será que foi suficiente?
- E como foi.
Ela ainda arfando e rindo, esparramada pelo meu corpo. Karen foi de novo se transformando em outra, a voz mais calma, o jeito mais doce. Ela ergueu e virou ficando de frente, me deu um abraço lambendo o rosto. Os seios fofos apertados no meu peito, a coxa fazendo um carinho no pau. Quase como amantes.
- E agora, quando a gente se encontrar lá fora. O que é que você vai pensar de mim?
- Que você é mais gostosa do que eu imaginava?
- Só mais gostosa? Não tá me achando mais puta do que nos sonhos?
- Você foi melhor do que nos meus sonhos.
*Publicado por Incensatez no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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