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Enfim a traição

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 13/04/22
  • Leituras: 4543
  • Autoria: new_lorde
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By César


Sexta-feira chegou e agora era o momento da descontração no “happy hour”. Na mesa de um bar no shopping, três belas mulheres conversavam animadamente. Na mesa via-se a garrafa de um scotch de primeiríssima qualidade. Balzaquianas, tipicamente vestidas como executivas, com requintes que deixavam claro suas posições hierárquicas. Nas mãos esquerdas, as alianças denunciavam o estado civil delas. Laura, morena, cabelos longos, olhos negros como duas jabuticabas, seios fartos, mas empinados, claramente siliconados, pele aveludada, boca grande emoldurada por lábios carnudos. Sobre a Vivian, um foco de luz reflete o ruivo quente dos seus cabelos, cortados ao estilo Chanel. Seus olhos amendoados, emoldurados por uma maquiagem um pouco mais acentuada, transmitiam a sensação de um olhar gótico. Seios médios e formas curvilíneas, lhe proporciona um toque sexy de sedução. Por fim a Paula, loira, olhos azuis, seios pequenos, corpo tipo mignon, era, sem dúvida a mais delicada entre as três.


Depois de um generoso gole a Laura questiona a Paula:

- E aí amiga, quando vai se decidir? Quinze anos de casada e ainda resistindo à ideia de dar seus pulinhos, não está cansada do marido?

- Caramba Laura, falando desse jeito até parece que tenho obrigação em trair meu marido.

A Vivian interferiu:

- Então fala a verdade, ainda sente tesão pelo seu marido? Aquele friozinho na espinha acontece toda vez que ele te abraça?

A loira ficou calada e pensativa. A amiga tocou num assunto que ela já vinha pensando há algum tempo: realmente o tesão já não era o mesmo, o sexo acontecia vez por outra e sem o calor dos primeiros anos de casamento, mas ela não entendia que aquilo seria motivo suficiente para uma traição.


Envolvida nos seus pensamentos ela ouve a Laura falar:

- Vai por nós amiga, até seu casamento vai melhorar depois que arrumar um, ou uns amantes – ela disse rindo.

- Vai por mim Paula – disse a Vivian – meu casamento melhorou em muito depois meti os cornos no meu marido e olha que isso já faz tempo heim.

- E se eles estiverem fazendo o mesmo com vocês?

- Chumbo trocado não dói minha querida – disse a Laura.

- Assino embaixo – complementou a Vivian.

- Não sei como podem olhar para os vossos maridos depois de uma trepada fora.

- Muito simples Paula, na primeira vez vai sentir um sentimento de culpa, mas não desanime, depois da terceira, quarta vez você já vai sentir que isso é normal e até seu marido vai notar sua mudança, aí é só fazer uns chamegos que ele se derrete por completo, homem é tudo igual – disse a Vivian.


A Paula conhecia outras amigas que também traíam os maridos, nem por isso os casamentos acabaram. Claro que existem exceções. Foi o caso da Roberta, uma amiga de infância, pois o marido a flagrou trepando com outro na sua própria cama. Ganhou um belo pé na bunda, pois foi audaciosa demais, convenhamos. A conversa entre as três amigas se prolongou por mais algum tempo e depois foram embora. No caminho de volta para casa, a Paula não parava de pensar em tudo o que as amigas tinham dito, será que ela deveria mesmo arriscar? Envolvida nesses pensamentos ela chegou em casa. Entrou, o marido já tinha chegado e tomava seu uisquinho na sala. Aproximou-se dele e beijou sua testa, como estava acostumada a fazer e foi nesse instante que lembrou das amigas: cacete, beijo meu marido na testa, porque não na boca?


Sem conseguir encarar o marido ela simplesmente falou que ia tomar banho. Naquela noite ela não conseguiu dormir. Revirou-se na cama só pensando na conversa com as amigas. Pouco depois de pegar no sono o celular berrou avisando que era hora de levantar. Saiu para o trabalho, mas estava estressada, precisava fazer algo para aliviar as tensões. Chamou a assistente à sua sala, que ao entrar pergunta no que pode ajudar:

- Sheila, ando muito estressada e estou precisando de algo para relaxar, tem alguma sugestão?

A prestativa assistente, uma negra bonita, abre um largo sorriso expondo seus dentes alvos, bem alinhados e se apressa em dizer:

- Sempre que me sinto assim eu recorro ao meu massagista, ele é maravilhoso, saio de lá com a bateria recarregada.


Sem pensar duas vezes ela pede para marcar uma sessão. Pouco depois a Sheila retorna dizendo que aquela tarde ele estaria livre e já tinha feito uma reserva. A Paula pediu que confirmasse. De posse do endereço, às catorze horas lá estava a Paula para sua revigorante massagem. Era um prédio comercial. Após ser anunciada ela subiu ao andar e quando chegou a porta já estava aberta e na entrada um negro todo vestido de branco a esperava. Pega de surpresa, de imediato ela pensou que a Sheila deveria tê-la prevenido disso, não que ela tenha qualquer preconceito, mas sentiu-se um tanto constrangida. Ele estende a mão e fala:

- Seja bem-vinda Paula, é um prazer conhece-la, entre por favor.


Muito educado, ele quebrou o gelo que ela sentiu no início. Sentada à sua frente, enquanto ele preenchia sua ficha, ela ficou analisando aquele homem que logo mais estaria colocando as mãos no seu corpo. Ao pensar nisso um calafrio percorreu sua coluna. Era um negro bonito, alto, corpo atlético, revelado por uma camiseta de malha colada ao corpo, mostrando um peitoril com certeza forjado em academia. Mas também era bem jovem ainda, será que ele sabia mesmo fazer massagem? Ela olha para a parede atrás dele e vê um diploma de fisioterapeuta. Curiosa ela pergunta:

- Na escola ensinam a fazer massagem?

- Ensinam Paula, mas é uma massagem reabilitadora, para recuperação de movimentos, por exemplo, depois de formado fiz outros cursos, a massagem relaxante entre elas.


Depois da ficha preenchida eles ficaram conversando por algum tempo. O Felipe, esse era seu nome, quis saber algumas coisas, para entender exatamente o que ela estava procurando. Apesar de jovem é experiente e durante a conversa sentiu que as coisas com o marido não iam lá muito bem, além é claro, do estresse que ela demonstrava. Quando ele falou que poderiam começar, ela quis saber quanto tempo duraria a sessão e ele disse que havia reservado a tarde para ela. Foram para uma outra saleta, onde tinha uma cama tipo maca, prateleira com vários equipamentos e produtos para massagem. No canto estava o biombo, que ele indicou:

- Ali você pode tirar sua roupa e vai encontrar a tolha para cobrir seu corpo assim que deitar, quando estiver pronta você pode me chamar.


Dito isso ele saiu da sala e a deixou sozinha. Caramba, vou ficar pelada e sozinha aqui com esse homem. Pegou o celular e ligou para a Sheila:

- Você fica pelada quando vem fazer massagem?

- Claro Paula, você vai querer fazer massagem de roupa, isso não existe chefe, mas fica tranquila, o Felipe é um gentleman.

Mais tranquila ela tira a roupa, deita na maca, cobre o corpo com a toalha e chama o Felipe. Ele retorna ao local e diz:

- Paula, a massagem é um ritual relaxante, por isso tomo alguns cuidados para o seu bem-estar.


Ele diminui a intensidade da iluminação, ficando quase uma penumbra, liga o som e uma música new age começa a soar, por fim ele acende um incenso que perfuma a sala. Realmente era um ambiente relaxante e a Paula sentiu-se tranquila. Ele separa os produtos que iria usar na massagem e aquece o óleo. Puxa uma banqueta, senta aos pés da loira e diz:

- Vou começar pelos seus pés, aqui temos zonas que vão eliminar boa parte do seu cansaço, qualquer desconforto você me avisa ok.

Ele espalha óleo na mão e começa a massagem. Deitada de bruços, ela sente o primeiro contato das mãos do homem no seu corpo. Era uma situação de muita intimidade, afinal ela estava nua debaixo da toalha, a única peça que cobria seu corpo.


Seu toque é suave e vigoroso ao mesmo tempo. Usando a técnica de “do-in”, toca, na sola dos pés, em todos os pontos vitais. Um arrepio corre o corpo da loira e sua pele se arrepia. A sensação era tão boa que ela relaxou. O Felipe dedica um bom tempo num determinado ponto do pé. Com isso um calor intenso percorre o corpo da loira, explodindo no seu ventre e inesperadamente ela fica excitada. Confusa ela pensa em parar, mas estava tão bom que ficou quieta. O massagista deixa os pés e sobe para a barriga da perna. Seus dedos firmes comprimem as carnes da loira. O óleo quente facilita os movimentos. Ora em uma e depois em outra perna o massagista fazia com que a Paula se sentisse mais confortável. Ele para na altura dos joelhos e fala:

- Agora vou massagear seus ombros.


Ela permanece deitada de bruços e sente as mãos do massagista pressionando seus ombros, ah que sensação deliciosa e relaxante ela pensa, ele realmente sabia como fazer. Dos ombros ele desce para as costas da cliente, baixando a toalha e deixando apenas a sua bunda coberta. Ela sentia a proximidade do corpo dele junto ao seu e por vezes teve a impressão de algo encostando no seu braço. A princípio pensou ter se enganado, mas quando sente a mesma coisa na sua mão, decididamente concluiu que não era impressão. Pensou em protestar, mas queria ter certeza do que reclamar, então ela move um pouco a cabeça e vê um enorme volume dentro da calça dele, seu pau duro, que vez por outra ele encostava na sua mão à beira da cama. Um arrepio percorreu seu corpo e a reclamação ficou contida na sua garganta.


As mãos dele chegavam próximas à sua bunda e voltavam para cima, ela estava nas nuvens. Quando ele disse que ia massagear suas coxas, mais uma vez sentiu o mesmo arrepio. As mãos hábeis do Felipe começaram do joelho para cima e que chegavam muito próximo da sua buceta. Ela já estava totalmente molhada, que loucura, imaginando se ele teria a ousadia em tocar na sua intimidade. Sem pensar nas consequências, ela encosta sua mão na rola do Felipe e sente toda a sua dureza. Nenhuma palavra era trocada, apenas o som da música suave dominava o ambiente. Dominada por uma insanidade repentina, ela começa a passar a mão no pau do rapaz, no justo momento em que ele sobe suas mãos e toca de leve a buceta da loira.


Ela sentiu um arrepio agudo tomando conta do seu corpo, era a primeira vez que, depois de casada, um outro homem, que não o seu marido, tocava na sua buceta. Sentindo a loira conivente com a situação, o Felipe abre a calça e a deixa cair aos seus pés, ficando apenas de cueca. Sem olhar para o massagista, agora a Paula sente melhor toda a pujança daquela pica verdadeiramente enorme. Completamente dura e ainda contida pela cueca, atiçava o desejo da loira em toca-la, por isso ela enfia a mão pela lateral da cueca e segura a pica. Ciente do prazer que a loira sentia, o Felipe se livra da camiseta e ele começa a dominar a situação. Tira a toalha que cobria a bunda da Paula, começa ali uma vigorosa massagem e por vezes deslizando um dedo pelo rego até tocar nas pregas do cuzinho.


A Paula gemia baixinho, quase que não suportando tamanho prazer. Ela vira a cabeça para o lado onde o Felipe estava e olha seu corpo de ébano reluzente e vigoroso. Ele mesmo se livra da cueca e surge a pica em todo o seu esplendor. A Paula chegava a salivar, tamanha era a vontade de sentir aquilo tudo na sua boquinha sequiosa. Parecendo ler os pensamentos da loira, o Felipe segura sua rola e a aproxima dos lábios da loira. Inebriada pelo inusitado da situação, ela começa a beijar aquela cabeça roxa e lustrosa pelo mel que brotava na ponta. Os beijos viram lambidas e em seguida toda a cabeça estava dentro da boca.


O Felipe pressionava a cabeça da Paula contra a cama para que ela não levantasse e começa a foder a boca da loira. Seu pau enorme não cabia naquela delicada cavidade da loira, mas mesmo assim ele enfiava o quanto podia. Quando ela começa a engasgar e babar ele fala:

- Isso delícia... Engasga com a rola putinha.

A Paula estava ficando fora de controle, seu tesão explodia, seus poros transpiravam o seu prazer, ela queria ser fodida e pede sem pudor:

- Me fode... Me fode... Mete tudo dentro de mim.


Ele gira o corpo da loirinha e faz com que ela fique deitada apenas com o corpo na cama e as pernas para fora. Dessa forma sua bundinha fica na altura da rola do massagista. Ele enfia um pé no meio das pernas dela e faz com que ela as afaste. Com as mãos ela segura a borda da cama, a espera da penetração. Ele acaricia aquela bunda lisinha, redonda e de repente disfere um tapa. Sem esperar, o corpo da loira estremece e dá um salto. Ele coloca uma das mãos nas costas dela e a mantém deitada. De novo ele alisa e bate na bunda. Mais acostumada ao martírio, ela já sentia algum prazer naqueles tapas. Quando sua bundinha já mostrava sinais de vermelhidão, o Felipe segura a rola e a desliza no rego da bunda. Temendo ser arrombada no cuzinho ela implora:

- No cu não... Nunca dei ele... Por favor.


Atendendo à lamúria da loira ele desvia o pau para a buceta e esfrega nos lábios melados. Aquela rola enorme destoava no corpo frágil da loirinha mignon. Ele força a entrada e a cabeça desbrava a resistência e entra na buceta. Ela geme:

- Devagar porra... Seu pau é muito grande... Não estou acostumada.

Ele dá mais um tapa na bunda dela e fala:

- Calma cadelinha... Hoje você vai sentir o que é uma rola de verdade te fodendo.

A princípio ela reclamou do tamanho da rola, mas ao sentir a buceta completamente preenchida, o seu prazer foi enorme e ela murmurou gemendo:

- Porra que coisa boa... Me fode... Me fode gostoso... Atola tudo em mim macho safado.

O massagista intensificou seus movimentos e logo a Paula explodia num gozo espetacular:

- Estou gozando... Estou gozando... Mete... Mete... Mete... Aaaiiii que bom.


Ao sentir a cliente gozando, o Felipe mete e deixa seu pau todo dentro, até que o corpo da cliente parasse de tremer. Durante esse tempo ele ficou dando beijinhos no seu pescoço e ombros, carinhos que a deixou encantada. Com ela refeita do gozo, ele senta na cama e coloca a Paula no seu colo, sentada de frente para ele. Dessa forma os corpos ficam entrelaçados e a rola do Felipe roçando na buceta da loira. Com as bocas unidas o beijo é intenso e molhado. O Felipe coloca suas grandes mãos por debaixo da bunda da loira e a ergue um pouco, desta forma seu pau mais uma vez se encaixa na bucetinha rosada e inicia a penetração. Logo a bunda da Paula estava encostada nas coxas do Felipe e o pau deste completamente dentro dela. Ela adorava o jeito como seu marido a fodia, mas sentir-se assim, todinha preenchida por uma rola enorme e grossa, era uma sensação muito diferente e mais prazerosa.


Ela começa a rebolar na pica enquanto o Felipe sincroniza os seus movimentos com os dela. O grelinho roçava naquela tora negra e com isso não demorou para que ela atingisse um novo orgasmo. Quando o Felipe falou que também ia gozar ela pediu:

- Goza dentro... Goza dentro... Que sentir o seu prazer.

Ao ouvir isso o massagista descarregou uma enorme quantidade de porra que inundou a loira no seu íntimo mais profundo. Permaneceram abraçados por um longo tempo. No final da tarde, ao se despedirem, a loira estava totalmente relaxada, satisfeita e entendendo porque sua assistente disse que toda vez que vem aqui sai com a bateria recarregada. Restava agora apenas dizer para as amigas que ela também tinha entrado para o grupinho das safadas.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/22.


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