Casada: libertina ou traidora?
- Publicado em: 13/04/22
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- Autoria: liligia
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Por Lígia
Nasci e fui criada num ambiente austero, cheio de tabus e proibições. De família evangélica, como toda criança, eu também fui levada a seguir a doutrina da igreja que meus pais frequentavam. É quando ainda somos crianças que certos acontecimentos, quando ocorrem, marcam nossas vidas de uma forma duradoura e quiçá até eternamente. Trago até hoje algumas marcas que me custam umas boas horas de análise. Marcas essas que deixam em mim a necessidade de ser aceita, de não decepcionar ninguém e a incrível necessidade de ser perfeccionista. No entanto, com a ajuda da analista e de alguns novos amigos, tenho certeza que vou superar tudo isso.
Voltando um pouco na minha criação, sempre fui muito cobrada nos aspectos morais, tanto que ao começar a namorar, a primeira coisa que ouvi foi: não vá nos envergonhar. Foi por isso que, mesmo não estando apaixonada, quando meu namorado disse que me amava e me pediu em casamento, eu não pensei duas vezes, aceitei de imediato. No entanto, decisões como essa também nos marcam para o resto da vida e muitas delas difíceis de serem desfeitas.
Meu marido, também evangélico, foi igualmente criado sob a rigidez da nossa convicção religiosa e desta forma, nós dois casamos sem experimentar antes os prazeres do sexo. Como era de se esperar, nossa experiência conjugal não foi das melhores: sem amor, sem paixão sem tesão ao companheiro, o que mais se podia esperar. Sempre fui irrequieta, contestadora e depois que me livrei dos grilhões da casa dos meus pais, livre para ter meus próprios pensamentos, comecei a questionar alguns dogmas da minha igreja e por isso mesmo eu e meu marido fomos convidados e nos afastar do convívio da comunidade.
Confesso que isso não causou grandes abalos em nossas vidas, muito pelo contrário, nos sentimos mais livres e abertos para entender que nem tudo era pecado. Meu casamento foi sendo levado, os filhos chegaram, mas eu me sentia incompleta, meu marido não me completava nos meus desejos. Confesso que a falta de um diálogo aberto sempre foi um entrave, tanto da parte dele quanto da minha, não vou ser leviana em pesar sobre os ombros dele toda a minha insatisfação.
Se eu tinha esse vazio na minha vida real, criei a minha vida secreta, onde eu comecei a alimentar o meu lado devasso, de que forma: assistindo vídeos pornô e lendo romances e contos eróticos. Naveguei por vários sites na internet, devorando muitos e muitos contos dos mais variados temas. Essa nova realidade me mostrou o quanto sou fogosa e adepta de um sexo liberal, sem pudores, mas como praticar isso em casa? Falta o essencial: a cumplicidade e desejo mútuo.
À medida em que ia lendo os contos, comecei a selecionar os autores com quem eu mais me identificava e claro, aqueles cujos contos faziam minha bucetinha melar com mais intensidade. Comecei a enviar e-mails parabenizando pela qualidade dos textos e obviamente que comecei a ser respondida. Fiz algumas boas amizades e, como era de se esperar, algumas decepções também, mas eu sabia que faria parte do jogo. Através desses contatos eu descortinei um mundo novo, de pessoas reais que tinham desejos semelhantes. Foi assim que, com o passar do tempo, criei coragem e saí para também conhecer pessoalmente, alguns com os quais eu apenas falava virtualmente. Só que é muito mais fácil se esconder atrás de uma telinha de computador, que encarar a pessoa olho no olho. Por isso não posso dizer que minhas duas experiências tenham sido exatamente como eu queria.
Lendo uma sequência de um determinado autor, eu simplesmente me vi na figura da protagonista da história, tamanha a semelhança com a minha vida real. Impressionada por isso, enviei um e-mail ao autor, ele muito educadamente me respondeu e começamos assim a manter contato através de mensagens quase que diárias. Ainda muito travada na inibição de escrever abertamente todos os meus desejos e fantasias, pacientemente ele foi me conduzindo e aos poucos eu já me libertava dos pudores e não me reprimia em escrever detalhadamente passagens da minha vida. Nos tornamos cúmplices nas nossas confidências, sabendo muito sobre nossos desejos mútuos.
A cada nova mensagem que eu recebia, era motivo da minha buceta molhar, principalmente porque ele dizia que também ficava de rola dura e melada. Do e-mail passamos para o WhatsApp e por fim nos falávamos sempre que possível, afinal sendo os dois casados, não tínhamos toda a liberdade que gostaríamos de ter. Tornou-se inevitável um encontro e marcamos. Sentamos na praça de café de um shopping e passamos uma tarde conversando abertamente e, por incrível que pareça eu me senti totalmente à vontade ao seu lado. A boa impressão que tínhamos um do outro no virtual, se confirmou no real e nos despedimos com a promessa de um novo encontro.
Tanto eu quanto ele ansiávamos por um novo café e quando ele me liga:
- Oi Lígia, tudo bem?
- Tudo César e com você?
- Ótimo, o que você acha de nos encontrarmos de novo?
- Acho uma ideia excelente, quando pode ser?
- O que você acha de amanhã à tarde?
- Para mim está ótimo.
- Perfeito então, nos encontramos no mesmo lugar e depois decidimos para onde ir.
Quanto cavalheirismo da parte dele: decidimos para onde ir, é claro que vamos para um motel, estou muito excitada e quero sentir o prazer que esse homem pode me ofertar.
No dia seguinte como combinado lá estávamos nós. Duas pessoas maduras e conscientes do que desejam, por isso mesmo não ficamos com rodeios e decidimos ir para um motel. No carro meu coração batia forte e quando ele carinhosamente tocava na minha perna, um calafrio subia pelo meu corpo e minha respiração ficava mais intensa. Meu tesão era tanto que esse simples toque já tinha feito minha buceta melar. Tomada de um impulso ousado, criei coragem e levei minha mão até o seu pau, que estava duro. Ao sentir eu falei:
- Como eu estava ansiosa para sentir esse cacete na minha mão.
- Só na mão minha putinha?
- Claro que não.
- Onde mais?
- Ah César, não faz isso comigo, você sabe o quanto sou travada para falar abertamente.
- Sei sim, mas hoje vamos quebrar essas barreiras, vamos, me fala.
Ainda cheia de vergonha, mas ao mesmo tempo cheia de desejos eu falei timidamente:
- Na minha bucetinha também.
- Que delícia, minha querida Lígia se soltando.
Logo chegamos no motel e já ao sairmos do carro o César me abraça e nos beijamos. Eu estava ansiosa para receber seus beijos e me entreguei por completo. Entramos na suíte ainda nos beijando. Meu corpo tremia de tanto tesão. Ele me abraça por trás e sinto sua pica dura espetando minha bunda. Rebolo um pouco para melhor sentir aquela dureza, ao mesmo tempo em que sua boca beijava meu pescoço. Sua respiração quente, suas mãos acariciando meus seios, minha bunda sendo encoxada daquela forma era tudo maravilhoso. Ele morde a pontinha da minha orelha e pergunta:
- O que a minha putinha quer?
Jogo de vez a toalha do pudor e não me controlo:
- Quero foder com você.
- E o que você quer que eu faça com você?
- Quero que me chupe.
- Onde?
- No meu corpo todo.
- Onde cadelinha devassa.
- Quero que você chupe meus seios, minha buceta e até o meu cuzinho.
Nisso ele começa a levantar o meu vestido, que logo é jogado num canto. Vestia um conjunto vermelho, calcinha de renda transparente e sutiã meia taça. Eu sabia que o César adora uma mulher vestida de forma sexy, muito diferente do meu marido que não faz a mínima questão. Ele elogiou o meu gosto e eu estava delirando de alegria por estar sendo admirada. Quando ele solta o fecho do sutiã meu coração dispara. Com os meus seios livres, ele acaricia os biquinhos, apertando levemente com as pontas dos dedos. Meu tesão era insuportável, minha buceta estava completamente molhada e, ao esfregar um dedo na minha racha, ainda sobre o fino tecido da calcinha, ele fala:
- Nossa que buceta melada, vou amar meter minha boca ali.
Coloco as duas mãos para trás e começo a livrá-lo da calça. Solto o cinto, o botão e em seguida desço o zíper. Quando a calça cai ele a chuta para um canto. Ficamos de frente e começo a soltar os botões da sua camisa, para em seguida também ser jogada de lado. Nos abraçamos e senti meus seios sendo comprimidos pelo seu peito. Nossas bocas famintas não se desgrudam e o beijo molhado expressava o nosso tesão. Ele desce as mãos e acaricia minha bunda, apertando e esfregando um dedo no meu rego. Vamos para a cama, ele deita sobre meu corpo e sinto seu pau duro pressionando minha buceta, ainda contida pelo fino tecido da calcinha.
Ele começa a correr sua boca pelo meu corpo. Chega nos seios, suga meus bicos enrijecidos de tanto tesão. Sinto leves mordidinhas à medida que também são sugados. Acaricio seus cabelos e forçando sua boca contra meus peitos pedido:
- Chupa forte César, chupa que eu gosto assim, mama gostoso nas minhas tetas.
Meu Deus, nem acredito que estou falando essas coisas, mas que gostoso é. Atendo aos meus pedidos ele intensificou as mamadas, sugando com voracidade, mas ao mesmo tempo de forma carinhosa.
Querendo chegar ao centro do meu prazer, ele desce sua boca, beijando e lambendo minha barriga, provocando arrepios deliciosos. Ele me deixa louca de desejo, pois leva sua boca para a minha virilha e ali fica beijando e lambendo. Eu suplico:
- Ai César, me chupa logo.
Impiedoso ele fala:
- Chupar onde?
Que se foda meus preconceitos, tabus ou seja lá o que for:
- Porra César, chupa logo minha buceta, quero gozar na sua boca.
Com um sorriso sacana ele coloca a língua para fora e lambe toda a extensão da minha buceta. De tão molhada que estava, quando ele tira a língua um fio do mel pode ser visto. Ele provou o meu sabor:
- Que delícia seu gostinho cadelinha.
Em seguida ele mete a boca na minha buceta e suga com sofreguidão. Enfia a língua o mais fundo que conseguiu, suga meu grelinho, roça de leve os dentes no meu botão do prazer e isso me levou à loucura:
- Caralho que coisa boa César, assim mesmo, chupa gostoso que eu quero gozar na sua boca, quer meu gozo na sua boca seu puto, assim chupa sua safadinha tesuda.
Ele afasta minhas pernas para facilitar sua ação e quando em conjunto com a boca ele enfia dois dedos em mim, eu desabo:
- Assim eu gozo, caralho que bom, mais forte, mais forte, isso, assim tesão, vem vindo, vou gozar, vou gozar, gozeeeiiii.
Meu corpo tremia feito uma vara verde, tamanho foi o meu orgasmo. Assim que gozei o César ainda permaneceu por uns instantes com a cabeça entre as minhas pernas, para em seguida vir me beijar. Seu rosto e boca estavam melados da minha buceta e eu o beijei e lambi com fervor, sentindo ali o meu próprio gostinho. Ficamos abraçados por longos minutos, em silêncio, apenas sentindo o contato e calor dos nossos corpos. Seu pau duro espetava meu ventre e com isso meu tesão logo despertou novamente. Só quando fiz com que ele ficasse de costas na cama, é que tive a visão do que ele vestia, uma lingerie linda, de borboleta azul, justamente porque ele já sabia do meu tesão em ver homem vestido assim. Vendo minha admiração ele perguntou:
- Gostou da surpresa?
Sem responder, eu fiz com que ele ficasse de bruços, queria apreciar sua bunda. Acariciei e apertei aquela delícia, beijando cada um dos lados. A calcinha era um fio dental, puxei para o lado, lambi seu rego e pedi:
- Abre essa bunda para mim, abre meu tesudo.
Solicito ao meu pedido, com as mãos o César abre a bunda e expões eu lindo cuzinho, que visão maravilhosa. Não resistindo à tentação, eu passo a língua nas suas pregas e sem receio algum caio de boa, chupando e lambendo seu rabo. Parava apenas por alguns instantes, o suficiente para recompor a respiração e dizer o quanto o seu cu era gostoso. Voltei minha atenção ao seu anelzinho, que piscava de tanto tesão. Deixei minha língua bem pontuda e forcei a entrada, que liberou a minha invasão. Logo eu fodia, com a língua, o cu do meu macho tesudo.
Eu estava vivenciando momentos com os quais vinha sonhando e quando ele me pede:
- Mete o dedo amor.
Eu delirei. Fiz com que ele ficasse na posição de frango assado, com o dedo alisei suas pregas, para em seguida começar a penetrar seu rabo. Ele rebolava a bunda gemendo, por isso eu quis saber:
- Está gostoso tesão, quer mais?
Não esperei sua resposta, coloquei de lado a borboleta e seu pau ficou livre e duro à minha disposição. Levei minha boca naquela vara de prazer e fui engolindo, até restar apenas as bolas de fora.
Chupei com intenso prazer, sem deixar de dar atenção ao seu cu, onde meu dedo entrava e saía alargando suas pregas. Essa combinação fez com que ele explodisse num gozo fantástico, soltando golfadas de porra na minha boca, que não desperdicei uma única gota, engolindo tudo com enorme prazer, coisa que meu marido nunca quis me dar. Fiquei chupando e lambendo seu pau até que nada mais restasse para ser sugado. Voltei a borboleta para seu lugar, cobrindo aquela rola que tanto prazer tinha me proporcionado.
Deito sobre seu corpo, beijo sua boca e ficamos alguns minutos assim, calados, apenas trocando carícias. Sentindo seu pau duro novamente, viro de costas para ele e peço:
- Agora mete na minha buceta.
Ele esfrega seu caceta na minha racha e aos poucos vai entrando em mim. Que sensação deliciosa ter um cacete diferente do marido invadindo a minha intimidade. Não foi preciso muito para que novamente eu gozasse, deixando meu corpo tremulo de tanto tesão. Ficamos assim engatados por uns longos minutos, sentindo o corpo dele colado ao meu e seu pau duro pulsando dentro de mim.
Sinto sede, levanto e vou tomar água. Ao retornar, fico de pé ao lado da cama e falo para ele:
- Quero te pedir uma coisa do jeito que sempre quis ao meu marido, mas não tenho essa abertura, será que posso.
- Não só pode como deve, minha putinha deliciosa.
- Ai César, adoro quando você me trata assim, como sua putinha.
- Por isso mesmo que você tem que pedir o quer assim, sendo bem safada, sem pudor.
- Está certo, então eu quero que você foda meu cu, bem gostoso, mete tudo dentro do meu rabo.
Não foi preciso pedir duas vezes, ele saiu da cama, mandou que eu apoiasse as mãos contra a parede, abrisse as pernas e arrebitasse a bunda. Ficou me acariciando por uns bons minutos, passando o dedo no meu rebo e enfiando um, depois dois dedos no meu cu. Quando sentiu que eu estava pronta ele falou:
- Gosto de comer uma puta assim, de pé e com a bunda arrebitada.
Com uma das mãos ele abriu minha bunda e com a outra direcionou seu caralho para a entrada do meu rabo. Como essa prática não é uma novidade para mim, relaxei o esfíncter e seu cacete começou a entrar, dilacerando minhas pregas. Eu sentia aquela dorzinha deliciosa de início da penetração, gemia e pedia:
- Assim filho da puta, come o cu da sua cadelinha, soca esse caralho fundo no meu rabo, quero gozar de novo sendo enrabada.
Minhas súplicas foram atendidas e no vai e vem do seu pau, junto com meus dedos esfregando meu grelinho, logo eu estava pronta para mais um gozo. Ele anuncia que também ia gozar e acelera a penetração, socando fundo dentro de mim, tanto que sentia as bolas do seu saco bater na minha buceta. Não suportando mais aguentar eu desabo num gozo enorme, ao mesmo tempo em que sentia meu rabo sendo inundado por jatos de porra. Ambos com as pernas bambas, deitamos novamente, esperando recompor as forças. Saciados, tomamos uma ducha e fomos embora. No caminho para casa eu fui pensando: serei uma libertina ou uma traidora e cheguei a seguinte conclusão: libertina sim, pois adoro sexo na sua mais ampla forma de ser, sem pudores e restrições. Traidora, sim também, pois encontrei no César tudo aquilo que sempre sonhei (apesar de achar que não tinha fantasias) e nunca tive em casa, por isso não acho justo me privar de ter esse prazer, assim como foi hoje e espero que outras vezes também. Afinal, é o que se diz: quem não tem em casa, procura fora.
*Publicado por liligia no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.