Hora Extra - Parte 1
- Publicado em: 15/04/22
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- Autoria: Ero-Sannin
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Essa história se passou no final de 2020. Meu nome é Júlio, hoje tenho 37 anos e sou Promotor de Vendas em uma empresa de alimentos. O que vou lhes relatar é o começo de um relacionamento no qual estou vivendo até hoje com uma parceira na empresa que hoje fez parte do meu crescimento profissional e do meu processo de maturidade como homem.
Ana Flávia foi uma colega de trabalho que entrou no mesmo ano que eu e foi promovida até mesmo antes de mim no cargo que ocupo hoje dentro da empresa onde trabalho. Ela já tinha experiência em uma concorrente, e eu era novo na época, passei numa seleção apertada, onde 33 pessoas disputaram apenas 3 vagas. Passaram ela, um amigo que? Já não trabalha mais conosco e eu, o novato ainda inexperiente.
Ela havia sido demitida por bater de frente dentro da empresa com pessoas que estavam fazendo coisa errada. E além disso, ela reclamava muito. Nas reuniões administrativas ela espalhava a brasa no meio dos colegas, mas um dia a casa caiu pra ela. Eu senti muito, porque foi uma pessoa que me agregou muito conhecimento por conta dos anos a mais que eu e também pela sua idade. Ela tinha 48 anos quando entrou junto comigo e saiu perto de fazer 51 anos. É alta, loira, traços europeus muito fortes, olhos verdes, a boca não é carnuda, mas é larga, não é gorda, mas tem um corpo forte, pernas grossas, e é muito bonita. Para a idade dela, estava bem conservada. E é uma pessoa muito cativante.
Eu a substitui por um tempo no setor que ela trabalhava e, mesmo afastada do trabalho, mantínhamos um contato muito forte. Após 25 dias afastada por um problema antigo de tendinite, ela retomou as suas atividades e, devido ao meu bom desempenho, finalmente eu ganhei o meu próprio setor. Eu fazia a mesma coisa que ela desde que entrei, mas a diferença era que eu apenas rendia férias dos outros e não recebia variáveis quando batia metas e nem tinha participação de lucro. Triste isso, mas eu precisava do trabalho.
Flávia e eu estreitamos nosso relacionamento inicialmente profissional e zapeávamos todo dia um pro outro. Quando uma amiga nossa teve 3 dias de folga, devido ela haver se casado, aí que pude conhecer um pouco mais da vida da Ana Flávia. Havia se casado muito jovem , aos 19 anos, todos os filhos já criados e independentes, uma típica vida tradicional, mas notava no seu discurso sobre o casamento algo que mais parecia um fardo que… bem, vocês sabem. Ela é de uma época diferente da minha. Eu sou dos anos 80 pra cá, ela é do inicio dos anos 70. E naquela época, as moças não viviam ainda a libertinagem que é desenfreada hoje. Ela casou com o primeiro namorado, e era de uma família muito rígida, o pai militar, prezava pela família, os bons costumes, o patriotismo, etc. Eu me amarro em andar com pessoas assim, curto mesmo, o que não prezo é a hipocrisia .
Flávia foi criada e formada pra poder ser a típica mulher do lar, e eu era uma criança quando ela casou. Ele era motorista de uma empresa concorrente da nossa e ganhava muito bem, o cara dava um duro da porra, mas o dinheiro entrava e tudo o mais. Não precisava do dinheiro dela pra nada, pois ele sempre se responsabilizou pelo sustento do lar. Um tipo de marido que qualquer garota de família na época faria gosto de ter.
Tiveram 3 filhos, a mais nova estava entrando no último ano de Direito. Família bacana, linda. Ela me mostrava as fotos dos frutos de sua união com orgulho, mas o brilho dos olhos sumia quando falava do marido dela.
Quando essa nossa colega casou, eu fiz votos de felicidade, afinal eu também fui fruto de uma união equilibrada, madura, mas a Ana Flávia já via as coisas com um certo pessimismo, obviamente baseada na sua vida. E foi daí que começamos a nos aproximar ainda mais. Ela abriu o coração e revelou que não estava vivendo um momento de paz.
Os filhos todos praticamente estavam saindo do ninho. Mas a união estava praticamente sem base. O marido estava desempregado, porque a empresa onde ele trabalhava estava passando por uma reforma administrativa e todo o quadro de funcionários veteranos foi trocado por mais jovens, que precisavam trabalhar, por metade do salário que ele ganhava. A Ana Flávia trabalhava na mesma empresa que ele antes de vir para a nossa empresa. O fator idade também pesou para ela, porque foi onde eles construíram suas vidas por mais de 20 anos!
Ela conseguiu emprego, mas ele não. Então ela passou a segurar a casa sozinha. Mas o infeliz não a ajudava em nada dentro de casa. Entregou-se à bebida, e passava o dia mais fora que dentro do lar, e para piorar a situação… é, acho que vocês já entenderam: começou a ter casos fora.
Flávia sabia dos sinais da traição do marido. Fazia tempo que não mais a procurava, pra começar. Cada vez mais frio, mais distante , nem conversavam direito. Eram somente cobranças vindo dela e omissões do lado dele. Isso além das conversas que ela pegou no celular dele com outras mulheres. Nem a filha mais nova estava aguentando ver a mãe passar por aquilo e dizia pra ela que ele estava mudado, que ela não precisava ficar sofrendo, que ela é uma mulher muito bonita, esforçada e podia arrumar outro, mas a Flávia acreditava que poderia ainda ter salvação. Fez de tudo para reaquecer a relação, e funcionou até durante um certo tempo, mas havia um agravante: quando a pessoa não quer lutar como a outra para resolver o problema. Já viu quando um casal tá há muito tempo junto, e é cercado por um círculo social onde todo mundo o observa, e fala, tem um certo respeito, tem uma reputação a zelar? Ele estava garantido nisso. E ela também. Ela tinha medo da opinião dos outros. Era sempre assim: " Se eu o deixar agora, que mensagem eu estarei transmitindo pra minha filha acerca do que é o casamento? Eu fiz um juramento diante de muitas pessoas, eu prometi estar com ele na pobreza e na riqueza, na saúde e na doença…" , e é admirável alguém pensar assim, eu não recrimino. Mas eu não suporto hipocrisia da sociedade antiga. Aguentar traição para manter a união!? Aguentar frieza, omissão diante de um problema!? Fala sério!
Flávia me contou tudo isso, e eu era um cara de 35 anos que, apesar de não estar casado como ela( sou divorciado) mas, tive relacionamentos ao longo da vida, não era doutor no assunto, contudo eu tinha certeza de que o amor não aceita condutas injustas. Apesar de haver cometido meus erros e acertos ao longo da minha jornada, e estar levando agora uma jornada solo, jamais admiti estar com alguém por pena ou pelos filhos ou pela sociedade que não tem nada a ver com a porra dos meus problemas. Mas a Flávia possuía um poder de resiliência muito forte.
Flávia: A mesma coisa que eu digo para minha filha eu digo para você: Relacionamentos não são como móveis que você troca quando ficam velhos ou dão defeito. Eu aprendi que você deve consertar e deve honrar com sua palavra até o fim. Já fomos felizes. Não é uma história de 29 dias, semanas ou meses, são 29 anos, Júlio! Mesmo que não esteja mais funcionando, que tipo de pessoa eu seria se colocasse ele pra fora de casa enquanto ele está desempregado!? Hein!?
Eu: Admiro o respeito que você tem pela sua história, Flavinha. Só quero que ponha uma coisa na sua cabeça, e prometo não falar mais nesse assunto com você. Afinal eu também fracassei, quem sou eu pra…
Flávia: Não quis te dar um fora, Júlio. Acho suas palavras muito sensatas, nossa. Você é 10…
Eu: Então…quero que saiba que ninguém pode resolver por você o que você precisa fazer pra ter um pouco de paz. Se você permanecer nessa vida até o fim dos teus dias, você é quem vai colher as consequências. Não são as pessoas que criticam você se você largar seu marido. Não são aqueles que te apoiam pra ser feliz. Tudo que aconteceu até aqui foi porque vocês dois deixaram chegar até aqui. A gente erra. A gente sempre vai errar. Mas não é a queda que nos define. Nem os acertos. É o quanto a gente aprende. Apenas numa coisa você não tem culpa.
Flávia: No que!?
Eu: Você amou. Sofreu por isso, mas você e mais ninguém acreditou nisso até agora. Isso me faz ver que está muito longe de ser uma mulher simplória. Só saiba disso. Se a outra pessoa não creu nisso, não é culpa sua. Não tome a autonomia dos erros dele pra si. Uma coisa são 20 dias, 20 semanas, mas 29 anos? Se fosse uma ficada qualquer, e tivesse com outra, nem tão sério seria. Mas descobrir depois de uma jornada!? Ah, dá não. A autonomia do erro não pode ser culpa da Vítima. Não tá dando certo alguma coisa, conserta. Mas trazer sujeira pra dentro de casa, na cama de vocês!? Só pensa nisso.
Encerrei o assunto. De repente sou tomado de assalto com um beijo próximo a boca, sem uma aparente intenção maliciosa. A gente tava num bar, nesse dia, tomando uma Império, e quando me voltei para fitá-la, seu rosto estava ruborizado. Prometeu que iria pensar com carinho. E agradeceu pela sinceridade.
Flávia: engraçado , suas palavras ao mesmo tempo que são duras, são ditas com um cuidado.
Eu: Quando amo alguém , sou assim mesmo. Cravo as presas, mas… ao mesmo tempo não quero que mais ninguém machuque. Tipo os gatos, sabe?
Flávia: Obrigada, grandão. Deixa eu voltar à realidade, tenho uma casa pra cuidar. Voltar à luta, né…
Eu: Tenta não ser tão forte, tá!? Se não ninguém vai ter lá muito cuidado com você. Deixe sentir , deixe estar. Mas aprenda a deixar passar.
Flávia: Nossa … profundo isso. Vou pensar. Eu te ligo um dia desses.
Naquele momento eu sabia que minhas palavras eram algo a mais que ternura. E entendo hoje que ela estava abrindo os olhos, mas não queria admitir para si própria o fato de que alguém a pudesse desejar. Fiquei uns dias mesmo sem um contato formal, sem um bom dia. Nada disso, ela tinha muito no que pensar. Quando foi minha vez também foi muito difícil. Quando se casa pra valer, você é o último a admitir falência. Você quer catar o que foi implodido. Eu perdi a chance uma vez de poder então ficar com alguém legal. Não deixaria essa passar. Eu a queria. Era um doce de pessoa por dentro e por fora. Só mantinha a casca pra não deixar ninguém entrar nesse mundo particular. E só a pessoa pode quebrar essa casca.
Passaram-se alguns dias… quase duas semanas. Ela me ligou no meio de uma labuta sinistra. Eu não atendi porque houve um atraso fodido na entrega de uma mercadoria que havia chegado numa nota duplicada na loja e deu a maior confusão. Atrasou todo o meu roteiro e precisei fazer hora extra. Nunca façam isso. É dinheiro!? Sim. Mas nada compra horas de descanso que você precisa. Ainda mais quando se está reinventando sozinho.
Saí naquele dia umas 17h. Vi a chamada perdida. Estava exausto, mas retornei. Estava feliz por ouvir minha voz.
Flávia: Dia cheio hoje, grandão!?
Eu: Porra, nem fala, nota chegou duplicada, deu a maior merda, atrasou tudo…
Flávia: Ah então deixa, você deve estar exausto, eu queria bater um papo, mas sei como deve estar.
Eu: Me deixa só eu tomar um banho. É tudo que preciso.
Flávia: Descansa, meu anjo, você merece, além de tudo, era só…bobagem…
Eu: Quem disse que anjos descansam!? A mente também trabalha dormindo, pensando em quem a gente guarda…
Flávia: sempre me surpreendendo, né… ok, vou quebrar teu galho e dar um pulo no Shopping perto da sua casa. Pode ser!?
Eu: Agora você tá sendo meu anjo, né!?
Flávia: Jamais seria um peso pra alguém especial…
Eu: Você nunca é um peso.
Eu mal esperava as novas que aguardavam. E quando cheguei ao Shopping, ela já tava no Billy the Grill com uma guarnição de fritas, contrafilé e frango aguardando minha chegada. Ah, e Chopp de vinho.
Eu: Você nem se atreva a dizer que pagou por tudo isso!
Flávia: Hahahahahahaha! Só senta e come, garoto! Nisso a gente faz as contas. Mas antes vem cá e me dá um abraço, vem!
Ana Flávia está deslumbrante, com cabelos loiros e brancos cacheados, uma blusa branca de alça caprichada no decote e uma calça preta de couro colante, e um salto preto. Ficou quase sa minha altura, e olha que sou bem alto e ela não é baixa. Longe disso. Estava com uma fragrância que me deixava louco. Recordo muito bem porque ganho por fora vendendo uns importados da Carolina Herrera. Era um 212.
Eu: O que dizer!? Uau! Mas a gente tá comemorando alguma coisa, sinto isso.
Flávia: Senta, que eu te conto tudo. Minha vida deu um reboliço esses dias , eu tô na casa da minha filha do meio , a Sabrina, e…
Ela havia dado entrada nos papéis do divórcio. As palavras que lhe deixei renderam seu fruto. Ela já pensava nisso, mas estava presa naquilo que os outros poderiam achar ou julgar. Ele ficou na casa, mas agora tá correndo os frutos pelo que fez e plantou.
Flávia: Olha, jamais faria isso por ele estar sem emprego. Mas um certo amigo me fez pensar sobre as coisas que o amor aceita e as que não aceita. E mentiras não são uma delas. Conversei muito com as minhas filhas, elas me deram o maior apoio, estão muito chateadas, lógico , mas o mais importante você não sabe.
Eu: !?
Flávia: Eu disse a elas que estava conhecendo um cara e…
Puta que o " Paraiiouu", a barriga gelou, a carne perdeu o gosto, o Chopp ficou choco, eu quase trinquei minha mandíbula de ódio quando ouvi aquilo. Mas segurei a onda e balancei a cabeça enquanto ela me dizia que…
Flávia: E que é um profissional muito bem sucedido na empresa dele, também é um cara muito sério, focado no crescimento dele, e nesses últimos dias a gente havia se aproximado muito. Quanto contei a ele a conversa que tivemos outro dia, ele me inquiriu, querendo saber quem era a pessoa que havia dito pra mim tudo aquilo, porque ele pensava justamente a mesma coisa. E eu contei a ele que desde o último papo, ficamos sem contato, e nesse tempo tudo virou de cabeça pro ar e… nossa! Como eu chorei esses dias pelo que você me disse, Júlio! Eu me agarrei com força à nossa história , a tudo que construímos. Não queria admitir que havia passado. Mas hoje olho pro meu em breve ex-marido e… o que sinto é saudade de como tudo foi um dia. Mas não irá voltar. Eu precisava sair daquilo. Sabrina me chamou pra casa dela, eu fui . E tudo foi ficando mais claro na minha cabeça. Ela me ajudou a me repaginar, ver como eu precisava valorizar a mim própria, sabe. A gente amadurece, .. às vezes fica burra por…
, K.
Eu: Achar que o que a vida tem para nós é somente a sina, o sofrimento, como se fosse a vontade de Deus ou qualquer outra coisa. Eu também achava isso quando as coisas foram de mal a pior no meu casamento, Flávia. Mas…(dei um suspiro)
Flávia: O quê?
Eu: Pelo menos você tá saindo limpa. Você foi leal até o fim. Você não apodreceu sua família com mentiras. Seus filhos estão aí pra poder testemunhar isso.
Flávia: Então por que eu ainda senti uma dose de culpa nisso!?
Eu: Culpa de quê!?
Flávia: Eu nem bem estou fora da minha casa, e parece que eu tô sendo suja comigo mesma…
Eu: Como assim!?
Flávia: Eu descobri que tava sentindo algo por alguém, Júlio…
O coração apertou ainda mais.
Eu: Flávia, eu…
Flávia: Espera, eu quero terminar. Não consegui parar de pensar um minuto no que me disse. E quando contei o que você me disse pra minha filha, ela ficou sem reação. Ela me perguntou: " E o que você pensa em fazer a respeito!?" Eu disse : " Não sei , parece que tô fazendo tudo escondido, parece que… não deveria estar sentindo isso, é como se tivesse traindo vocês, sabe. "
Flávia: E aí ela disse: " Mãe, a única pessoa que pode continuar fiel à infelicidade é você mesma. Você dependeu tanto disso que acabou se acostumando. Você não está se culpando porque traiu. Está se culpando por querer ser feliz depressa, pra ontem. E não quer reconhecer que a felicidade já tá batendo a sua porta pra liberar a válvula que a prensava dentro dessa panela cheia de tristeza por tanto tempo. Escuta: por que você não vem comigo se redescobrir e inventar de novo?" E aí ela me levou ao shopping, e eu provei estas roupas. E é a primeira vez que estou vestindo… pro homem que eu quero que me note. E que me diga que não estou sonhando.
Eu fiquei boquiaberto, sem reação. Tentei buscar as palavras, mas…
Eu: E o cara com quem você diz que tava saindo!?
Flávia: Quem mais poderia ser!? O único que me deu o ombro pra eu pousar minha cabeça no meu cansaço interior. O único que teve a coragem de atirar a pedra no meu telhado de vidro com uma chave amarrada nele pra eu sair.
Eu: Eu nunca recebi uma declaração de uma mulher, eu sempre… tomei a iniciativa.
Flávia: Na verdade, já o fez. Você entrou e invadiu minha cabeça… e cada parte de mim. Eu tô parecendo uma adolescente, me sentindo uma idiota. Pode falar que…
Puxei seu corpo pela cintura da cadeira em que ela estava sentada e silenciei-a com um beijo com sabor de vinho e muita paixão, ao que me correspondeu com a mesma volúpia. Podia sentir seu rosto queimar feito o de uma garota assustada e insegura pra dar um passo rumo ao desconhecido.
Eu: A diferença de você para mim, qualquer pessoa, é que você não usou a traição como escape. Infelizmente, eu falhei no passado. Meu coração já tava longe, e eu não reconheci a hora de ser honesto e dizer a verdade. Acabou, Flávia. Acabou. Você já abriu a válvula e soltou essa pressão. O que me deixou com medo foi esse "cara" ter sido mais esperto que eu, no momento em que…
Flávia: Hã!? Hahahahahahahaha! Realmente entre você e o outro cara, tem muita diferença.
Eu: Aiaiaiai, fala.
Flávia: O outro cara era só o amigo. O amigo Júlio. O homem que pensei é o Júlio que quero conhecer.
Eu: Sem graça, sabia!? Me fez sentir ciúme à toa.
Flávia: Sério!? Por mim!? Ótimo saber disso. Eu queria me sentir possuída por alguém de novo. Alguém que dissesse: " É minha. Não divido com ninguém."
Por que a gente não sai daqui e vai comemorar como se deve !?
Flávia : Não sem antes eu te apresentar à minha filhota que me produziu e me disse pra eu ser feliz de novo!
Eu: Eu te levo em casa, sem problema. E aproveito pra agradecer à mulher que fez a minha princesa roubar meus olhos e meu coração de vez.
Flávia: Ainn, jura!? Mas não precisa, ela tá aqui, também.
A gente se levantou e não muito longe, estava Sabrina e o Miguel, seu marido, sentados comendo uma pizza e tomando milk-shake. Com um corpo mais esbelto que o da mãe, porém alta, cabelos lisos, uma falsa magra, ombros largos, pernas finas e lábios mais largos. Muito bonita, diria que tem 1. 84m de estatura.
Eu: Boa noite, casal charmoso. Então vocês estavam vigiando a minha princesa, né!
Sabrina: Ela me disse que você era alto. Mas não tanto, nossa. E jovem. E com todo o respeito, Mamushka: muito bonito!
Eu: Generosidade a sua! E… obrigado, tá!? Foram as quase 3 semanas mais misteriosas da minha vida, o que eu havia dito…
Sabrina: Ela precisava ouvir, ninguém aguentava mais aquela situação. Poxa, mãe, não sabia que você tava de olho num padrasto gato desse jeito. Radicalizou!
Eu: Generosidade a sua.
Miguel: Tá deixando o cara desconcertado, amor. Não exagera! Prazer, Júlio !
Eu: A honra é minha, Miguel. E obrigado por tudo.
Miguel: Ela é uma mãezona, cara. Se soubesse o quanto ouvimos de você, acho que fiquei com ciúmes.
Eu: Ela me encheu de ciúmes quando falou de mim como " o outro cara que ela tava saindo".
Sabrina: Não acredito que você fez isso, mãe.
Flávia: Ai, gente, eu precisava valorizar meu passe, né !? Não é todo dia que…
Eu: Como é que é, Ana Flávia? Você construiu toda essa narrativa de propósito!?
Flávia: Hihihihi( mordendo o dedo de maneira sapeca no canto da boca)
Eu: Tô passado de vergonha, cara.
Sabrina: Bem, Júlio, trocando em miúdos, vamos ao que interessa!?( A expressão no rosto dela ficou bem severa)Fica você sabendo que eu tô de em você agora. Muito cuidado para não magoar a minha rainha, okay!? E eu só quero saber uma coisa: é casado e vive de fachada, Separado, na pista pra negócio, desembucha, vai!
Flávia: Filha, manera!
Eu: É o momento da prestação de contas, Flávia. Relaxa. Sabrina, eu sou divorciado tem uns 2 anos e meio. Também tive filhos. Dois. São pequenos. E eu gosto demais da sua mãe pra poder brincar e jogar fora. E é por isso que eu tô pedindo a você, uma mulher de fibra e caráter que a Flávia…
Nessa hora ela engoliu a saliva.
Eu: Em namoro, noivado , e casamento.
Sabrina: O QUÊ!? Mas vocês nem começaram o processo e já adiantou a…
Eu: Permissão pra conquistar sua mãe todos os dias. E se falta a seus olhos algo que marque esse momento, eu pensei…
Aí ela bolou de vez quando mostrei um anel de compromisso.
Sabrina: Caraca… você não é desse mundo, cara.
Miguel: Bom, Sabrina, você veio com a cartilha, ele tá com a firma pronta. E aí, desembucha, cara!
Sabrina: Meu Deus… cara, você me desarmou agora. Mãe, o que você diz disso?
Flávia: Eu digo…Sim, ora!!!
Bem, é desnecessário dizer que a noite foi uma festa. Eu até havia esquecido de pagar a conta no Billy the Grill e o cara veio cobrar a conta.
Miguel: Amigo relaxa, hoje é festa aqui, tá tudo por minha conta , só diz quanto ficou.
Eu: Que isso, Miguel! Eu tô com…
Miguel: Cara, é um presente. O resto da noite fica por sua conta. De minha parte, se é que minha fala significa, eu dou a bênção.
Sabrina : Claro que significa. É Júlio, você se saiu bem. Muito bem. Mas saiba que enquanto meu Miggy existir, você vai ser o segundo cara mais romântico que eu já vi. Ok!? Passou no meu crivo.
Eu: Obrigado.
Flávia: Falta uma coisa.
Eu: Seria?
Flávia: Você me colocar o anel, né!?
Eu: Hahahahaha, verdade( foi a hora que o tirei da caixinha , que estava no bolso).
Assim que coloquei o anel, Flávia me tomou em mais um beijo voluptuoso. Aí a Sabrina ruborizou e disse para oficializarmos a baixaria em outro lugar. Ao mesmo tempo que é séria, é engraçada.
Eu: Gente, se vocês não me incomodam, agora eu quero pedir pra levá-la no meu carro pra casa de vocês. E mais uma vez , obrigado.
A gente saiu do Shopping, em direção ao estacionamento, e Flávia parecia uma adolescente , deslumbrada com tudo o que eu tinha feito. Não cria que tivesse sido assumida por alguém. E mais jovem. Quando a gente entrou no carro, não resisti e tasquei um beijo de deixar o rosto dela vermelho como um tomate. Parecia estar pegando fogo.
Flávia: Uau! Sabe quando você volta a tempos que você seria capaz de fazer loucuras quando tá apaixonada na juventude, que seus pais tinham que colocar limites? Parece que vou viver tudo isso de novo!
Eu: Sei como é. Porque nesses dias eu passei toda noite imaginando como era ter uma mulher madura, e imaginando o quão ela deve ser intensa , apaixonada, nos meus braços. Não teve um minuto sequer em que meu corpo não pensasse em você.
Flávia: Jura!? Você quer dizer que…
Eu : Será que eu posso dizer!?
Flávia: E por acaso teria alguma coisa a essa altura que uma mulher adulta não poderia saber do homem por quem tá louca!?
Eu: Passei noites excitado pensando em você…
Flávia: Que? Jura!?
Eu: ( no cantinho do ouvido, sussurrei) Gozei muito gostoso pensando em você.
Flávia: Seu doido, hahahahaha! Você me acha atraente, mesmo com essa idade!?
Eu: Garotos perdem o encanto por meninas com síndrome de princesa de castelo esperando o cavaleiro de cristal. Quanto mais madura e vivida , uma mulher também pode ser muito mais intensa. E tem muitas mulheres que namoram homens mais novos, hoje em dia.
Flávia: Eu tentei resistir a essa loucura. Não conseguia parar de pensar num só segundo no que disse. Minha pele chegava a queimar quando lembrava do seu olhar penetrante, sua voz incisiva, e ao mesmo tempo firme, calma, e quando dei por mim, eu te queria. Queria viver uma história diferente, descobrir coisas diferentes, experimentar um amor diferente…
Eu : pensar que mesmo nessa idade, pode viver loucuras diferentes.
Flávia: Como agora. Sou capaz de me entregar agora pra você.
Eu: Eu tô louco pra isso. Mas aqui é pequeno, somos grandinhos. Tem um lugar melhor.
Flávia respirou profundamente enquanto eu ligava o carro. Estava nervosa. Desliguei, ela me encarou.
Eu: Mas se você achar que não tá pronta, eu posso te levar pra…
Flávia: Não é isso. Eu tô nervosa, sim, mas é que tem tanto tempo que vivi pra um só homem. Eu tô nervosa porque… e se você não gostar de mim!? Eu…
Eu: Faz o seguinte, Amor: Só deixa rolar. Se tiver alguma coisa que você não se sinta à vontade, a gente…
Flávia: Tem muita coisa que eu queria fazer, mas não sei se você vai me achar…
Eu: Ei… Ei! A gente tem todo o tempo do mundo. Você confia em mim!?
Flávia: Tá, hahahahahahaha! Pra onde a gente vai? A gente não vai parar num motel fuleiro de beira de estrada, não, né!?
Eu: Hahahahahaha, tem uns lugares bons, minha rainha. Mas se você preferir algo mais aconchegante, tem a minha casa.
Flávia: Segue teu instinto. Me leva pra onde quiser.
Eu: Assim que ss fala.
Eu a deixei relaxada, primeiro. Obviamente que casa não era o momento. Aquela noite precisava ser quente como de dois amantes, que se encontram às escondidas, pra se amarem desesperadamente. Eu a levei no Shelton. Muito aconchegante, quarto geladinho, tem bons serviços. Peguei a melhor suíte. A gente entrou no quarto já aos beijos e mordidas leves no pescoço. Flávia entrou agarrada comigo por trás, sentindo volume dentro da minha bermuda querendo explodir. Levou a mão até minha masculinidade e apertou a extremidade da minha potência de leve, depois fazendo um carinho. Enquanto beijava sua nuca, minha mão retribuiu o agrado e desabotoei sua calça preta de couro, levando a mão até sua vagina que estava molhada. Me agradei em ver que estava raspadinha embaixo. Masturbei seu clitóris e penetrei levemente os dedos , fazendo-a gemer gostoso. Trouxe os dedos úmidos até sua boca pra ela sentir o gosto. Depois sorvi seu sabor intenso na minha.
Flávia: Ainn! Tem muita roupa atrapalhando a gente, né!?
Eu: Isso não é mais um problema. Já estou tirando sua calça. E quando elas caírem, eu vou jogar você naquela cama e vou saborear esse fruto maduro até me entorpecer os sentidos..
Flávia: Hummm….
Eu: E depois disso, você me tomar nos seus lábios e vai implorar com carinho, pra eu estar no meio das suas pernas, e aí essa jovem reprimida vai sair de dentro de você, desesperada pra ser tomada e possuída a noite inteira!!!
Flávia: O que eu mais quero!
Quando ela menos esperava, eu já tinha despido sua parte de baixo. Tirei sua blusa e finalmente toda aquela beleza madura estava diante dos meus olhos, e meu membro reagiu violentamente , minha bermuda não abarcava mais .
Flávia me pegou pela cintura, e foi levantando minha camisa até arrancá-la do meu corpo e meu tórax nu ser alvo de suas lambidas e mordidas. Desabotoou minha bermuda lentamente, e puxou para baixo junto com a minha cueca, fazendo saltar meu membro de 16cm diante dos seus olhos. Não é grande, mas é grosso. E a cabeça rosada. Ela tocou uma punheta deliciosa, antes de ser jogada na cama King com força e eu me colocar entre suas pernas e mergulhar como peixe naquele oceano represado.
Comecei pela boca, com beijos voluptuosos, lentos, passando para beijos cheios de luxúria , seguidos de mordidas no pescoço e sucções lentas e fortes nos seus mamilos. Ela estava toda rosada, e sua pele parecia que incendiaria à menor faísca. Toquei com mais suavidade, ela começou a gemer alto. Desci pro seu abdome, e nisso minha mão já tocava o meio das suas pernas, eu estava louco para possuí-la como um bicho, simplesmente.
Sua respiração já era ofegante e descompassada. Beijei seu umbigo e fui percorrendo com meus lábios pela sua virilha até sua coxa, na parte interna. Ela puxou minha cabeça pro centro do seu prazer. Queria minha boca lá. Eu segurei suas mãos e disse: " Ainda não, amor. Quero brincar um pouco mais com você. "
Beijei a outra coxa, e então ajoelhei-me entre suas pernas e tomei uma delas para beijar até o pé. Percorri com meus lábios lentamente até o meio das pernas, e então subitamente tomei sua buceta como se rouba um beijo. Ela gemeu muito gostoso. Seu sabor intenso fazia meu pau ficar ainda mais duro. Ela rebolava gostoso por baixo, queria minha língua e lábios tomando cada polegada entre suas pernas. Arqueava seu corpo em direção a minha boca. Ela estava com o rosto ardendo e os seios ruborizados.
Flávia: Não pára, gostoso! Isso, chupa seu amor, chupa… aaaaaaaahh! Parece que vou explodir… eu vou… hummmmmm!!!
Começou a verter sua essência com mais abundância. Abusei das chupadas no seu clitóris. Descia com a língua até seu rego e depois subia até o clitóris, circulando de novo. Repetia constantemente até ela começar a transpirar e arfar descontroladamente. Sua buceta estava naquele momento tão encharcada que dava pra beber daquela essência. Eu colocava os dedos dentro e saíam encharcados e com seu mel consistente que dava até uma liga gostosa. Colocava eles na sua boca. Ela enlouquecia sentindo seu sabor. Penetrei com os dedos do meio da minha mão e comecei a fodê-la e masturbá-la com a boca no seu grelo inchado. Ela começou a estremecer e respirar com força, seu mel estava vertendo abundante… e esguichou!!! Um gemido alto, libertador, desprendido…
Flávia: Minha nossa… o que você fez comigo, Júlio!?
Eu: Como foi pra você!?
Flávia: Eu tô sem fôlego até pra falar. Parece a primeira vez, eu me redescobrindo, feito uma menina! Safado, delicioso!
9Eu: Então eu fui bem, né!
Flávia: Já disse: como se fosse a primeira. Eu nunca tinha sentido tanto tesão até… nossa, o lençol!!! Que vergonha!
Eu: Isso não é urina. Isso é gozo de mulher. Tava tudo represado dentro de você.
Flávia: E você arrebentou essa represa. Que eu posso fazer pra retribuir, eu não levo jeito com muita coisa.
Eu: É só você deixar a imaginação fluir e deixar tudo se fazer conhecido. Tá aí dentro. Não é reputação que se guarda na cama. Na cama, entre um homem e uma mulher, vale a extravagância do coração. Quando a gente se gosta de verdade, imagem não é nada. Quer parecer alguém de respeito pra quem!? Seus filhos!? A sociedade!? Anda, libera essa puta, vai! Tô louco de vontade de você.
Flávia: até o jeito que você fala… me dá um calor da porra!!! Mas eu tô perdida, não sei por onde começo.
Eu: Começa por aqui( levei sua mão até meu mastro imponente) , ele tá tão carente de um beijo.
Flávia: Ah, é!?( disse de um jeito bem safado ), pois a partir de agora, esse pretinho sapeca tem uma dona muito, muito megera. E eu vou tratar de colocar ele no seu lugar, porque agora aqui quem manda sou eu!
Ela se pôs de quatro e mandou eu ficar deitado. Deitou por cima de mim, com o mastro quente e duro no seu ventre e encaixou um beijo lascivo e extravagante. Chupou meu pescoço e percorreu com os lábios até o tórax, onde abusou das carícias de língua nos meus mamilos. Percorreu roçando com a ponta dos lábios meu abdome e virilha. Eu tava louco pra pegar meu pau e fazê-lo sumir dentro de seus lábios, mas escolhi sofrer o momento.
Ela iniciou uma bela punheta, ainda que introspectiva. Perguntou se estava machucando. Mas era óbvio que não. As mãos dela, suadas de nervosismo, preocupada se irá agradar, era o que me deixava louco. Tudo se pode esperar de uma mulher amadurecida, quando esta decide romper com os laços que a impedem de alçar seu vôo. E finalmente ela desceu seus lábios até meu falo. Beijou a ponta. Depois, passou a língua circulando em volta da cabeça, e por fim os lábios o envolveram pela primeira vez. Beija muito gostoso. E aos poucos, vai aprofundando o beijo. Parece que está saboreando algo novo , quer degustar demoradamente. Sua boca é gostosa. Com os olhos fechados, esquece de tudo a redor e agora chupa com mais confiança. Menos pudor. Agora dá lugar ao desejo e busca me tomar com sofreguidão.
Eu: Ah, que delícia, não pára! Como tua boca é gostosa!
Flávia: Hihihihi!!! Jura!? É esse garotinho aqui que é. Seu corpo inteiro.
Eu : Fica por cima de mim, invertida. Quero te chupar também.
Flávia: Uhum…
Encaixamos num 69, e ela continuava a brincar com meu falo em sua boca, enquanto eu buscava seu mel. Aos poucos, ela começou a perder a guerra pois começou a gemer de prazer de novo. Quando invadi seu cu com a língua, ela enlouqueceu de vez e começou a rebolar na minha cara.
Flávia: Ai, não tô aguentando mais, Júlio!!! Preciso de você dentro de mim, agora.
Eu: Você tá no controle. Meu corpo é todo seu!
Flávia: Jura que você vai me deixar controlar tudo!? Uau…
Ela chupou mais um pouco, depois saiu de cima de mim pra virar de frente. Voltou a montar, lentamente, selando meu pau dentro da sua buceta molhada…
Flávia: Uau, como você tá duro, meu amor!! Ai, delícia, que pau gostoso… hummmm!!!
O sobe e desce de Flávia começou bem lentamente, ela queria saborear cada centímetro invadido como se tivesse provando o melhor prato num restaurante 5 estrelas. Subia e descia num rebolado gostoso. E se tocava. Ela estava linda, de olhos fechados, buscando seu prazer sem contato com meus olhos. Estava usando meu corpo como um boneco pra sentir a si mesma.
Comecei a meter com mais força, de baixo pra cima. Ela deixou seu corpo cair sobre o meu e pude tirá-la daquele transe quando minha boca entrou em contato com seus seios novamente. Sugava com voracidade. Ela rebolava com meu pau dentro dela no maior tesão. Seus gemidos foram aumentando. Nossos corpos já estavam molhados de suor. A fragrância do seu corpo era intensa e entorpecente. Busco seus lábios . Ela retribui a investida em sua boca com a mesma fúria. Finalmente ela abre os olhos. Sorri como uma vagabunda. Morde meu lábio inferior com suavidade. Apoia as mãos sobre meu peito e cavalga com mais sensualidade, rebolando e fitando meus olhos.
Disse pra mim que há muito tempo não sabia o que era uma noite bem fodida. Ao que lhe respondi:
Eu: Tá na hora de você viver a parte gostosa da vida. Ser livre. Se redescobrir. Quem sabe fazer coisas que nunca fez, mas sempre teve vontade.
Flávia: Já tô fazendo tudo, com você. E tá sendo perfeito. E o que eu faço pra poder agradar e satisfazer o meu homem, hein!?
Eu: Hahaha, posso pedir qualquer coisa!?
Flávia: Só não me obrigue a dividir você com outra, eu te mato!! Hihihihi,!
Eu: Eu só quero saborear e curtir o outro lado da fronteira…
Flávia: Como assim, eu não ent…Aaaaaaaaah, hahahahahahaha! Hummmm, vai cuidar bem de mim!? Eu sempre tive vontade, mas meu …ex, hahahaha, dizia que isso era coisa de mulher da vida.
Eu: Claro que prometo cuidar, delícia. E sabendo que nunca fez, eu prometo que não vai se arrepender. Só precisa relaxar.
Liguei pro serviço de quarto e pedi um KY. Voltamos logo pra foda, que tava muito gostoso, ela montada em cima de mim.
Quase que gozei, cara, a garota demorou tanto a chegar que quase perdi o controle. Quando bateram a porta, ela mesma foi atender e me mandou ficar na cama porque não queria que ninguém visse meu corpo suado e nu pra não desejarem.
De volta à cama, ela derramou fartamente o gel sobre meu mastro imponente e passou ele por todo o seu novo brinquedo . Montou mais uma vez e cavalgou até mais rápido.
Flávia: Nossa, mas que delícia!!! Ainnn, muito gostoso!
Eu: Agora fica de quatro, porque o papai vai cuidar de você, tá!?
Flávia: Hummm, cuida direitinho, tá!?
Quando ela ficou de 4 pra mim, com aquele bundão arrebitado, não pude deixar de dar um tapinha ou dois. Caí de boca no seu rego. Ela começou a gemer de prazer. Verti fartamente o gel em meus dedos. Introduzi lentamente o médio nela. Ela deu uma risadinha, dizendo que tava gelado. Meti gostoso. Mandei mais gel em na mão e meti dois, e brinquei de Homem-Aranha com dos dedos dentro dela. Tirei os dedos e chupei seu cu com mais apetite. Derramei mais gel ainda, agora direto no seu cuzinho. E finalmente chapei meu pau com o gel. Fui beijando suas costas, sua bunda, pra deixá-la bem relaxada. Brinquei com a cabeça do membro na portinha . Metia e tirava a cabeça da buceta. Comecei a forçar lentamente a cabeça na entrada. Ela parecia um pouco ansiosa.
Eu: Tá com medo!?
Flávia: Não é medo, é que…
Eu: Confia em mim?
Flávia: Aham.
Eu: Não contraia. Só relaxa. Deixa entrar… ( comecei a meter) isso… nossa…como você é apertadinha, que delícia! Dói!?
Flavia: Ardeu um pouco. Também, com essa tora que você tem, quem não iria sentir nada!? Hahahahahahahaha!!! Vai, amor, mete, vai!
Quando finalmente todo meu membro estava oculto nela, iniciei um vai-e-vem bem lento. Pediu pra eu ficar agarradinho com ela. Então ficamos de ladinho, de conchinha. A sintonia era perfeita. Flávia se movia pra frente e pra trás muito gostosa, o ritmo foi crescendo e o prazer dela em ebulição, começou a se tocar gostoso, e eu apertando seus seios e socando forte, quando senti que minhas forças estavam no limite pra segurar o gozo. Comecei a gemer de prazer. Ela falava: " Isso, gostoso, fode!!! Fode até você se acabar, neu macho!"
Eu: Como você é gostosa, Flávia… eu não tô aguentando mais!
Flávia: Segura, amor, eu tô quase… hummmmm!!! Ai, porra, que delícia!!! Isso, isso!!! Aaaaaaaaaahhh! Uauuuu!!!!
Eu: Caraho, tá gostoso, mas não dá mais pra segurar, amor!
Flávia: Goza, meu macho, goza pra mim, vai!!!
Eu: Aaaaaaaaaaah! Porraaaaaa!!!
Flávia: Uiiiiuiuiii!
Parece que minha alma foi toda sugada pra dentro dela. Foi uma delícia total!!! Caralho!
Flávia: Foi bom, amor!? Porque pra mim foi perfeito!
Eu: Se foi perfeito pra você, eu tô feliz.
Flávia: ( Virou-se pra mim e deu um beijo ) Relaxa agora, que eu vou pedir algo pra gente comer. Depois de uma noite dessas, eu faço questão de compartilhar a conta. E nem se atreva a dizer que não!
Eu: Ok, você que manda, chefe!
Flávia: Acho bom, viu? Hehehehehe!
Eu: Acha graça, né!?
Flávia: Sou uma chefe muito exigente. Pelo tempo que fiquei desassistida, as coisas ficaram bem fora de ordem por aqui. Vai me ajudar a arrumar!?
Eu: Conta comigo, chefe!
Flávia: Ok. Pausa pro intervalo. Restaure suas forças, porque hoje vai ter Hora Extra!
Continuo algum dia…
*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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