Vizinha Curiosa - completo!

  • Publicado em: 22/04/22
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  • Autoria: viniciusssa
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Desde que me mudei pude notar ela lá... Volta e meia na janela... Sempre observando, tomando uma fresca...

A vizinha no apartamento em frente era de uma aparência inesquecí­vel: alta, cabelos negros e longos, um olho puxado como de uma í­ndia, e uma boca... Ahhh aquela boca... Parecia ter sido criada pra provocar os instintos mais selvagens de um homem. Fora daquela janela não nos ví­amos tanto, talvez os horários não batessem. Mas algo era certo: bastava esperar poucos minutos no quarto que logo ela aparecia, quase que de propósito.

Nunca fui nenhum santo, então comecei a testar seus limites. Em uma faxina mudei a cama para perto da janela, passei cada vez mais a me arrumar com a mesma aberta, já ligado em que turnos ela aparecia na dela. Como já era hábito, ficava apenas de cueca na cama... Me deixava perder em meus pensamentos até que ele aquela peça apertada não escondesse mais o volume do meu membro. Quando percebia, a li­bido já era alta demais... E claro que eu não desperdiçava, levantava e deixava de perfil... Não encarava minha vizinha curiosa, mas sentia o olhar dela. Passei a ficar mais na janela "pra tomar um ar fresco" e admirá-la quando podia... Não haviam mais do que sorrisos, mas sabe aquela sensação ní­tida de que os dois estão amando flertar ao seu jeito e prontos pra mais? Era isso que sentia.

Um belo sábado, estava em casa, chuva forte, sem chances de sair na rua. Quando vi sua luz acessa e ela mexendo no celular a vista. Fui tomar um banho e decidir testar até onde isso iria. Enquanto a água caía só imaginava como seria bom ter ela naquele box comigo, trocando carí­cias e prazeres (pensamentos esses que me provocaram). Saí­ só de toalha, cabelo e pele um pouco molhados. Parei em frente ao guarda roupa (com a janela estrategicamente aberta na direção dela) e escolhi uma roupa í­ntima, já notando olhares pra mim... Tirei a toalha, revelando sem pudor meu mastro, duro, negro, que só pensava em ter aquela deusa por perto... Vesti a cueca preta, que não escondia em nada o tamanho, tomei coragem e a encarei, dando uma piscada safada pra minha admiradora, ao mesmo tempo que admirava aquela expressão surpresa em seu rosto que logo se confundia com uma face de tesão, com aquela boca entreaberta de quem não esperava, e aqueles olhos de quem deseja algo mais que tudo.

Apostando na ousadia fiz um sinal de convite com o indicador, chamando-a até ali. Vejo ela roendo a unha pensativa e logo sua janela se fecha. Penso que ousei demais kkkkk. Deixei para lá e me conformei.

Meia hora depois, escuto uma batida em minha porta. Para surpresa de ninguém, lá estava ela, parada, sorrindo com malí­cia e juventude. Se encostou na minha porta e disse que foram semanas demais imaginando o cenário para não agir agora. Me aproximo dela devagar, posicionando a mão atrás de seu longo cabelo até encaixá-la em sua orelha, agarro sua cintura, sentindo sua postura enrijecida provavelmente pela tensão do momentos. Aproximo nossos lábios, mas a provoco primeiro: apenas escorrendo a minha boca na dela sem beijar de fato... Ela ri, daquela forma gostosa que é só dela, e diz ser maldade, até que o beijo vem... E que beijo!! Um encaixe perfeito entre os lábios, um sugando o que havia do outro, como que sedentos por eles. Puxo seu lábio inferior com os dentes de forma delicada, sentindo sua respiração acompanhar aquele começo de paixão. Nossas lí­nguas se tocam e dançam uma na outra, apresentando cada uma seus melhores passos, surpreendentemente sincronizados. Prendo sua lí­ngua no céu da minha boca, travando-a nos dentes diminuindo a pressão aos poucos e aproveitando aquele sabor. Sinto ela fazer o mesmo e, sem nem me dar conta, minhas mãos já passeavam autônomas por aquele corpo. Sentindo a firmeza de sua bunda majestosa, suas trêmulas pernas bem esculpidas, aquela barriguinha, em evidência por sua blusa, e segurando seu rosto próximo ao meu.

Beijo seu pescoço, intoxicado por aquele perfume misturado com luxúria... A trago pra dentro e fecho a porta. A coloco de costas para a parede e continuo com o trabalho, enquanto a chuva compõe nosso fundo musical. De cm em cm, arrepiei todo seu pescoço, não esquecendo de beijar a ponta de sua orelha enquanto profiro sacanagens sussurrando.

Finalmente, a levanto em meus braços e a faço cruzar as pernas ao redor da minha cintura. Beijo mais aquela boca enquanto minha mão se move em direção aquele biquinho já evidente, pontudo.. Parte de um seio nem grande nem pequeno, mas perfeito, gostoso... Faço questão de aproximar a mão devagar, para seu desespero, e quando finalmente o agarro sinto aquele gemido no meio do beijo que traz tesão a qualquer um.

Habilmente, ela tira sua blusa e me faz cair de boca naquelas maravilhas... Mamo eles com maestria, lambendo devagar um de seus bicos enquanto brinco com o outro usando os dedos (esfregando ele no meio de dois), caio de boca em todo o peito, e o sugo com força, tentando estimular cada nervo prazeroso daquela área, babando aquela pele com minha chupada e fazendo-a arquear sua cabeça pra trás. Troco e começo a chupar o outro, conduzindo ela, ainda suspensa em mim, até o quarto.

Fecho a janela e a deixo de costas pra mim, com suas mãos apoiadas no vidro fumê (ví­amos tudo mas ngm nos via). A encoxei perguntando: se era aquele cacete duro que tocava sua bunda o que ela foi buscar... Recebo um " seu cachorro" como resposta. Beijei sua nuca e deslizei por suas costas com a lí­ngua, alternando entre beijos. Dei um tapa espalmado naquela bunda maravilhosa pra ouvi­-la gemer um pouco. Me agacho e beijo suas pernas, subindo de encontro àquela obra prima já com a marca vermelha que minha mão deixou, mordendo ela um pouco... Puxo sua calcinha de renda, e me encanto com o quanto está encharcada. Sinto aquele perfume de bucetinha molhada com prazer e decido tirar e enrolar aquela calcinha para colocá-la no meio da sua boca, como mordaça. Afasto aquela bunda pra os lados e caio de boca em seu sexo... Abro muito meus lábios para abocanhá-la por inteiro e sentir todo o seu sulco. Minha lí­ngua passa de baixo a cima com direito ao cuzinho que já piscava. Mais um tapa e mais chupadas... Aquela mulher expressava apenas suspiros e gemidos agudos que me estimulavam mais.

Deitei ela na beirada da minha cama e me me ajoelhei em frente a ela... Olhava em seus olhos e a via entregue.... Caí­ de boca novamente, dessa vez entre suas pernas, me concentrando em seu grelinho já MUITO inchado. Afastava o capuz e o lambia, sugava, deixei entre meus lábios para chupar com gosto, enquanto minha lí­ngua aberta e molinha o lambia dentro da boca como um cachorro com sede. Tbm olhava sempre pra ela e me deliciava em sua cara de prazer... Sentia sua buceta molhar mais e mais, sentia essa umidade tocar e molhar minha barba que roçava nela enquanto a chupava.

Até que com dois dedos passei a brincar com sua entrada que praticamente os sugava pra dentro, deslizando facilmente naquela abertura encharcada de mel. Passei a estimulá-la fazendo sinal de "vem" com os dois dedos, alcançando seu ponto g. Mas não parava de sugar o clitóris nem de lambê-lo. Sentia sua mão afundar meu rosto cada vez mais, segurando meu cabelo curto e cruzando sua perna atrás do meu pescoço. Com a mão livre provocava seu cuzinho que não parava de piscar, até que engoliu meu polegar e me permitiu um vai e vem gostoso e sincronizado. Eu ficaria ali a noite toda só sentindo minha musa se acabar em prazer na minha boca.

Mas logo suas pernas se enrijeceram, seus gemidos, mesmo com a calcinha na boca ficavam incontroláveis, sentia aquela buceta cada vez mais quente e molhada a ponto de encaixar 3 dedos meus sem dificuldades... Mesmo seu grelo parecia tremer e anunciar aquele dilúvio de gozo na minha boca... Uma esguichada rara e deliciosa. Ela tentava me afastar mais eu insistia e chupar ainda mais aquela maravilha, provocando um novo orgasmo seguido.

Segurei sua mão enquanto limpava toda aquela área. Subi e lhe dei um beijo com seu gosto. Ela retribuí­a com mais tesão, parecia tê-la despertado de vdd.


Num movimento rápido, me virou e ficou por cima. Beijava meu meu pescoço, meu tórax, com lambidas e mordidinhas. Ao fim da minha barriga se deparou com aquele pacote totalmente duro, já latejando de vontade... Desceu a cueca e foi acertada no queixo pelo membro duro, se libertando como um elástico pra cima. Seus olhos brilhavam ao ver toda a baba transparente que ele soltava, a ponto de escorrer. Tirou o resto da cueca e beijou a ponta da cabeça, estilo selinho. Beijou as laterais, me fazendo delirar de tesão naquela cama. Até que o selinho engoliu a cabeça e seguiu, surpreendentemente, até a metade. Que boca quente e macia, fazendo pressão nos pontos certos e implorando para que eu a enchesse de porra. Tirou de sua boca deslizando devagar para fora... E novamente engoliu, um pouco mais agora. Foi até as bolas (algo que adoro) e as chupou com vontade, como quem chupa uma bala sem medo, colocando uma inteira na boca. Chupava meu escroto a ponto de pôr todo o saco na boca e me fazer QUASE gozar de tão gostoso. Voltou para o pau e o engoliu de pouco a pouco até que chegasse ao talo e fizesse aquele ruí­do vindo do fundo da garganta. Assim, a brincadeira ficou séria: tratava meu cacete como uma mamadeira deslizando com maestria e velocidade do talo até a ponta, babando ele por completo e deixando que seus dentes o arrastassem de vez em quando... Lembro de sentir uma dormência tão prazerosa quanto o êxtase que vinha depois: jatei em sua boca, sem controle, urrando e gemendo, sentindo a vadia sugar tudo para ela, como que dona de toda aquela porra (e naquele momento ela era). O pôs no fundo da garganta e o liberou limpo, latejando de prazer ainda.


Fiquei respirando por um momento... Me recuperando daquele orgasmo indescritível... Ouvindo sons alternados dela rindo e terminando de engolir aquilo que tanto queria.

Ela se pôs deitada sobre meu peito, me dando beijinhos no rosto, dizendo que devia ter feito essa visita a muito tempo... Que só se tocar por tantas noites, imaginando o que via pela janela, não era mesmo o suficiente.

Começamos a nos beijar de novo. Com um fogo, que pelo jeito, estava longe de ser apagado. Durante o beijo, ainda em cima de mim, ela acariciava meu pau sem pressa (sentindo-o pulsar e ficar duro em sua mão). Eu passava a mal por sua bunda, descendo meus dedos até sua fenda ainda melada pelo último gozo. E ficamos assim, nos beijando com cada vez mais voracidade e tocando um ao outro, nos deixando mais e mais cheios de tesão... Sabíamos o que faltava experimentar agora... Depois de conhecer todo o prazer que a boca um do outro podia dar, queríamos a mesma coisa: gozar um ligado ao outro, sentir por completo o prazer...

No ápice de nossas excitações, a virei para baixo, deixando meu mastro bem no meio de seus lábios... Deslizando ao longo deles, sentindo esfregar a saliência que era o seu grelinho. E mantive assim, observando ela ofegar e gemer até implorar: EU QUERO ELE DENTRO!

Quase sem deixá-la terminar, posicionei na entrada e deixei a cabeça entrar pela primeira vez... Deslizei com ele (facilmente já que estávamos lubrificados demais) até o fundo. Senti minha bolas tocarem nela e nossas bocas se encostarem... Iniciei, então, um movimento ritmado. Sem pressa, sem agressividade, ao som da chuva e dos nossos sucos se misturando a cada "vai e vém". Sentia ela arranhar minhas costas, enquanto chupava seu peito... Beijava seu pescoço e começava a acelerar aos poucos a medida que seus gemidos aumentavam e que balbuciava meu nome... Ao me dar conta, já estava estocando com velocidade; foi sem forçar, simplesmente fluiu até os dois estarem sedentos por aumentar a potência.

Seguro sua bunda e deslizo essa mão até sua coxa, suspendendo ela até apoiar no meu ombro, passando a fodê-la assim: ajoelhado na cama, com sua perna direita suspensa, encostada no meu peito, facilitando para deixá-la ainda mais aberta, para que eu fosse ainda mais fundo....

Aceleramos, a chuva aumenta lá fora, seus gritos ficam mais descontrolados assim como meus gemidos... Nossas respirações descompassadas, a cama balançada cada vez mais sem controle até que finalmente.... Nós dois urramos em conjunto. Um sentindo o gozo do outro o esquentando e se misturando... As pernas de cada um tremendo. Me aproximo dela por cima, ainda sentindo nossos espasmos. Procuro sua boca para um beijo carinhoso e desabo ao seu lado, apreciando ela deitar a cabeça em meu peito, abraçada por mim.

*Publicado por viniciusssa no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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