Hora Extra - Parte 4

Aquilo que era um incômodo, um peso no meu fim de semana havia acabado de incendiar minha madrugada. Pra você que está chegando agora, meu nome é Júlio, sou um Promotor de Vendas em Ascensão numa empresa de alimentos perecíveis, e sou casado há um ano com a Ana Flávia, uma antiga funcionária mais experiente que acabou sendo demitida e vivia num casamento falido de 29 anos, sustentando um cara que não conseguia arrumar trabalho pela idade, e ainda por cima mentiroso, traidor, e felizmente ela se livrou do que lhe fazia mal.

Flávia só tinha o defeito de receber pessoas demais em casa. Abria as portas, queria a casa movimentada, eu nunca gostei de abrir minha vida pra ninguém , pois o que ninguém sabe, não inveja e não estraga.

Juntamos nossas economias e demos entrada num loft, e ela aprendeu a fazer receitas e ensinar nas redes sociais, conseguindo sua independência financeira, e ganhando dinheiro com vídeos nas redes sociais, superou a vida com CLT. Eu, além de ter crescido na empresa, estava investindo em outras fontes e aumentando meu poder aquisitivo, tanto que já planejávamos nosso primeiro carro.

Mas temos diferenças como qualquer casal. E a gente briga. A parada é que não dá pra viver, depois de fracassar numa relação anterior, não aprendendo a ceder. Sentei com ela e procuramos chegar a um acordo.

Tudo parecia ir bem, até que num certo sábado, uma amiga ligou para Flávia pois estava com problemas no casamento e pediu conselho. Mas era sábado, porra, não podia ser outro dia? Tinha que ser na minha maratona de trepada de Netflix!?

Nessas horas, eu poderia muito bem ter marcado uma social, inventado qualquer merda e sair de casa. Mas Flávia tinha o dom especial de me colocar nas furadas que apareciam, tipo essa: visitas inesperadas.

Ok, engoli um ranário e segurei aquela pra ela. Saí, comprei umas cervejas, umas guloseimas, fiz minha parte em receber bem, mas ficar ouvindo o papo delas eu não iria. Cinthia era profissional no mesmo ramo que eu, havia conhecido Flávia há mais tempo, pois uma treinou a outra, sendo que agora Cinthia estava tocando sua vida profissional sem a amiga. Mas o mal de Flávia era querer ajudar todo mundo. E naquela noite de sábado, isso acabaria custando minha paz.

Choveu pesado, e não havia a porra de um 99 ou UBER que desovasse a Cinthia pra longe de casa enquanto curtia a minha mulher numa boa. O que eu não sabia era que ventos começavam a conspirar uma madrugada diferente pra mim.

Convenci Cinthia a dormir conosco. Na sala. Fomos pro quarto, Flávia e eu tentamos com sucesso compensar a perda do fim de semana com uma foda deliciosa. Mas no meio da trepada, movo meu olhar para a porta e vejo uma sombra espreitando e se deliciando com nossa intimidade. Eu me assustei, mas por pouco Flávia não notou o que eu notei. Ela saiu pra ver, disse que Cinthia já dormia e trancou a porta.

Até aqui, tudo parecia que ia entrar nos eixos, mas eis que meu barquinho pega fogo de vez quando saio para tomar uma agüinha. Juro que era só uma agüinha, mas a Medusa ruiva surge atrás de mim enrolada num lençol pedindo água.

Ela toma a porra da água e… foi dormir? Não. Pediu mais? Pediu. Mas não era água. Deixou o lençol cair e o fruto proibido encheu de cobiça os meus olhos.

Cinthia: Eu quero mais. Ainda não matei minha sede.

Meus sentidos entraram todos em alerta. Meus instintos mais primitivos urravam como lobo nos meus ouvidos.

Eu: Garota, você vai acabar me enlouquecendo.

Cinthia: Você que me deixou louca desde a hora que entrei aqui. Ainda mais com… um pequeno deslize da minha amiga com a porta. Eu iria ficar quietinha, mas… você acabou me deixando toda molhadinha.

Eu: Ordinária.

Cinthia: Só quero emprestado por uma noite. Não quero roubar nada. Minha boca tá tão sequinha…

Eu: Eu acho que não é sua boca que tá.

Cinthia: Ah, é? Hahahaha. Vem, antes que ela acorde.

Eu: Vai na frente, vou ver o quarto.

Ela pegou o lençol e sumiu escuridão adentro pelo loft até chegar à sala. Eu fui ao quarto e ela estava como deixei: dormindo profundamente.

Eu não sou Peter Parker, mas o coração pulsava pelo corpo inteiro. Uma nova descarga de adrenalina fez meu pau reagir violentamente ao cio de uma fêmea mal assistida. Cheguei ao destino derradeiro: Cinthia estava recostada sobre um dos braços do sofá, de costas para mim, tocando sua buceta já exalando cheiro de fêmea pronta pro acasalamento. Ajoelhei-me por trás dela e dei um beijo no seu pescoço , ao que respondeu prontamente com um gemido sujo e sem escrúpulos.

Levei uma das mãos até sua buceta e toquei uma siririca bem Ordinária, fazendo ela rebolar com meus dedos.

Cinthia: delícia, tesão! Quero sua pica aqui dentro, que nem você fez com minha amiga!

Eu: Você quer pica, né, vagabunda? - abaixei minha bermuda e deixei erguer o mastro já preparado para suprir as carências da minha hóspede- é toda sua.

Deitada no sofá, do jeito que a achei, mamou como puta de beira de estrada. Elogiou a grossura e sabor da minha potência.

Eu: Que boca Ordinária você tem, gostosa! Toma vara, vagabunda, sacia a tua carência que aquele puto não fez!

Cinthia: Se ele ficasse em casa como você e não me largasse pra encher a cara com bola e bebida com um monte de homem fedido, jogando bola, eu não estaria aqui. Que inveja da minha amiga, um homem que divide o tempo e o prazer com a mulher que tem!

Continuou chupando enquanto eu dedilhava seu grelo inchado e sua buceta molhada. Foi a minha vez de tomá-la nos meus lábios, entre suas pernas. Cinthia tem a buceta rosinha e o grelo na medida certa. Sua fragrância era gostosa. Forte. Mergulhei naquele mar desconhecido, e Cinthia tapou a boca com uma das almofadas para não despertar sua anfitriã. Tinha uma tatuagem de pimenta acima do grelo, no púbis.

Peguei Cinthia pelos ombros e devorei sua xana como uma fera faminta. Suas pernas estavam sobre meus ombros. Ela se contorcia e puxava minha cabeça pra dentro dela. Implorou para ser possuída. Pus ela de quarto, bem arrebitada pra ser violada até a alma e encapei meu guerreiro a fim de não perder minha paz com algum fruto indesejado. Ela me deu o brinquedo, não perdi tempo procurando. Sua buceta era tão apertadinha que nem parece que era usada. Realmente tinha algum problema com esse cara que ela fodia, ou ele não era tão bem compensado como eu.

Cinthia: Nossa, como você é enorme, tesão, tô toda preenchida!

Eu: Tô machucando?

Cinthia: Não, meu anjo de ébano! Uau! Mete gostoso, mete!

Comecei devagar pra ela se acostumar com a potência. Parecia que era minha primeira trepada na noite. Bicho tava foda de duro. E que foda deliciosa, cheia de perigo e adrenalina! Meu coração tava quase saindo pela boca. Meti gostoso até ela começar a gemer mais alto, pedir mais velocidade e jogar a bunda na direção da minha virilha. Brinquei com dedo no seu cu, penetrando na mesma velocidade das minhas estocadas. Sua respiração perdeu o compasso, a foda perdeu o freio e ambos gemiam de prazer!!!

Eu: Me deixa eu comer esse cuzinho, vai!!!

Cinthia: Naoooo, hahahahahaha! Te prometo que numa PRÓXIMA. Porque você é muito grande, meu deus grego!

Eu: Sabe que promessa é dívida, né!

Cinthia: sempre cumpro com elas. Você vai veeerrr, caralho! Que delícia!

Agarrei pelos quadris e meti gostoso, e sua bunda tava vermelha com as batidas da minha virilha.

Cinthia: Isso, porra, mete com força, mete!!! Ahhh!!! Gostoso, eu tô indo!!!

Eu: Toma vara, sua vadia!!! Toma rola, porra! Agora vou querer você aqui sempre!!!

Cinthia: Por que só aqui se você pode me ter quando quiser!?

Eu: Ah, é!?

Cinthia: Uhummmmm… Aaaaaaaaah! Que gozo gostoso!

Tirei meu pau de dentro dela e bati uma gostosa. Surpreendendo-me ainda mais, Cinthia levou o dedo até a boca. Pediu com um sorriso que não resisti. Tomou toda minha gala, chupou até a última gota.

Cinthia: Foi maravilhoso. Valeu a pena passar a noite com vocês! Eu já lhe achava um gato antes de você ficar com a minha amiga… mas agora, te acho perfeito! Pena que tudo isso não tá no meu colchão!

Eu:( puxei ela para um último beijo ) Até a PRÓXIMA.

Cinthia: Mal posso esperar!

Flávia? Permaneceu morfada em berço esplêndido. Depois daquela brocada na Cinthia , só acordei 11h da manhã. Levantei e o maior silêncio na casa.

Flávia tava na cozinha , já preparando o almoço, olhou pra cara de fronha e disse:

Flávia: Uau, que noite longa foi a sua, hein.

Eu: Bom dia pra você, também, meu amor!

Flávia: Cinthia foi embora, já. Marido dela veio buscar, todo 8arrependido da briga, acredita!?

Eu: Mas por que você não me acordou!?

Flávia: Preferi deixar você quieto. Escuta: pra domingo que vem temos programa, ok!?

Eu: Que "bela" notícia, Ana Flávia! O que você aprontou agora!?

Flávia: Agradeça a sua amiga Cinthia.

Eu: Minha amiga!?

Flávia: Quem diria que logo você fosse cotado pra estar na casa da minha amiga. Mas só rasgou elogios pra você. Queria agradecer pela hospitalidade, mas…

Eu: Eu demorei muito tempo pra dormir, Flávia. Cheguei a sair pra tomar água, voltei, e nada.

Flávia: Tá explicado porque não te achei do meu lado.

O coração foi na barriga essa hora.

Flávia: Você acredita que ela me confessou de manhã que tá conhecendo um cara e que já pôs umas galhas no Leonardo com ele!?

Eu: Eita, porra!

Flávia: E ela tá pra se encontrar com ele de novo. Eu hein! Baixaria. Ai de quem vier se esfregando pra cima do meu homem! Fiquei pensando se ela começasse a frequentar aqui, ouve meus problemas contigo, que não são problemas e aí…

Eu: Ah, agora você entende!?

Flávia: É… o que ninguém vê, ninguém inveja. O que ninguém sabe, ninguém estraga!

Fim.

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.