Esposa promoveu o marido

  • Publicado em: 27/04/22
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  • Autoria: new_lorde
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By César


A discussão entre o marido e a esposa era acalorada. Ela dizia:

- Não é promovido por duas razões: por incompetência, o que eu acho pouco provável, ou por mera falta de ambição.

- Incompetente não sou mesmo e claro que tenho ambição, afinal, quem não quer progredir, só não sei mais o que fazer.

Carlos e Sueli eram casados há vinte e cinco anos. Com o único filho estudando no exterior, as despesas eram altas. Dias depois, novamente falando sobre o assunto ele falou:

- Até o Alfredo que entrou bem depois na empresa já foi promovido a gerente, aquele da Engenharia lembra?

- Claro que lembro, aquele que a mulher tem cara de piranha.

- Maldade sua, ela até é bem simpática quando vai lá na empresa.

- O que ela vai fazer lá?

- Não sei, mas o “seu” Helmut – alemão dono da empresa – fica feliz e às vezes a leva para almoçar fora.


Esperta, a Sueli percebe que naquele angu tinha caroço, pois o tal alemão era um velho safado, que já tinha assediado a Sueli algumas vezes. Educada sempre se esquivou, sem nunca ter contado nada ao marido. Rapidamente ela concluiu que foi a mulher do Alfredo quem conseguiu a promoção para ele. Intrigada, quis saber mais:

- Não rola nenhuma conversinha boba sobre a lambisgóia e o “seu” Helmut?

- Você sabe como é, em qualquer empresa sempre tem muita fofoca, mas não passa disso.

- E o Alfredo, não fica chateado?

- Outro dia estávamos almoçando e esse assunto veio à tona, ele disse que a vida particular dele e da esposa não interessa a ninguém, falem o que quiser, o importante é que ele tinha sido promovido.


Ela não teve dúvida, a promoção do Alfredo foi conseguida entre as pernas da sua esposa. Convenceu o marido a lhe telefonar sempre que a mulher do Alfredo fosse na empresa, queria flagrar alguma coisa. Certa vez, quando o Carlos ligou avisando que a Rute, esposa do Alfredo estava na empresa, a Sueli seguiu para lá e ficou de tocaia, mas nada aconteceu. Foi na terceira vez que ela teve sucesso, ao ver a Rute saindo de carro com o “seu” Helmut. Seguiu-os e não perdeu a oportunidade de tirar algumas fotos, justamente quando o carro entrava no motel.


Mesmo sem ter muita afinidade com a Rute, se conheciam de uma ou outra confraternização, a Sueli liga para ela e alegando necessitar de um favor marcam um almoço. Sentadas à mesa, a Sueli não fez rodeios:

- Vou direta ao ponto, quantas vezes você precisou foder com o “seu” Helmut para ele promover o seu marido?

- Você está louca Sueli, nunca lhe dei liberdade para falar desse jeito comigo.

Calmamente a Sueli mostra as fotos e pergunta:

- Vai continuar negando?


Como diante de fatos não existem argumentos, a Rute acabou confessando que trepou com o chefe do marido, em troca da promoção. Intrigada a Sueli questionou porque continua trepando mesmo depois da promoção:

- Por três motivos minha querida: a princípio pela promoção do meu marido, depois porque eu também comecei a ganhar alguns mimos e por último porque o velho safado tem uma piroca de fazer inveja para muito garotão, grossa, dura e jorra muito leitinho, como eu gosto.

- Sempre te achei com cara de piranha, agora vejo que eu tinha razão.

- Foda-se você e sua razão, enquanto seu marido fica lá curtindo o empreguinho dele, eu e o Alfredo temos nossas regalias.

- Seu marido sabe de tudo?

- No começo quis fazer cu doce, mas eu o convenci de que seria bom e acabou concordando. Aliás, se você quer saber, até o nosso casamento melhorou, descobri que meu marido tem prazer em ser corno.


A Sueli retornou para casa convicta que também ia conseguir a promoção para o marido. À noite, já deitados, a Sueli conta para o marido toda a verdade sobre a promoção do Alfredo. Ele ficou abismado, mais ainda quando a esposa revelou:

- O mais interessante ainda não falei, a Rute disse que o marido fica tesudo com o fato de ser corno.

- Sério, ela te contou detalhes.

- Não, mas disse que o casamento deles melhorou muito depois que ela trepa com o vosso chefe.


Não satisfeito o Carlos insistiu no assunto, achando que ela escondia algo. Foi nesse momento que ela lembrou de um detalhe:

- A única coisa que ela revelou foi que o Helmut tem uma pica deliciosa, grossa, dura e jorra muita porra.

- Será que ela mama no cacete do chefe?

Percebendo o interesse do marido, a Sueli notou ali uma oportunidade e não a perdeu:

- Tenho certeza que sim, pois eu não deixaria de mamar numa rola como a do seu chefe.

Nisso ela leva a mão ao pau do marido e sente que estava duro. Será que o marido também tem tendência a ser corno? Encosta a boca ao ouvido do marido e fala:


- Ia mamar feito uma cabritinha faminta, até ganhar leitinho na boca.

Ao sentir que o pau do marido pulsou mais forte, ela continuou a falar muita putaria do que faria com o velho safado e por fim concluiu:

- E com certeza depois disso tudo ainda ia querer o caralho dele arrombando as pregas do meu cu.

Descontrolado de tanto tesão o Carlos arranca a roupa da mulher e leva um dedo na sua buceta. Ao senti-la completamente molhada, não se contém:

- Vagabunda, ficou com tesão em pensar na rola do meu chefe né.

Ali estava a oportunidade:

- Fiquei corno, quero foder com seu chefe e chegar em casa arrombada, para você ver como vai ficar minha buceta e meu cu, não quer?


Ele monta na mulher e tenta meter nela. Com uma mão a Sueli guia o cacete para a entrada da buceta e ele enfia de uma só vez dizendo:

- Cadela vadia, quer meter com o velho né, então toma isso.

Ele estocava forte na esposa e ela o instigava:

- Isso meu corno, fode a buceta a sua piranha, porque é assim que eu vou conseguir a sua promoção.

Não precisou muito para que o Carlos explodisse num gozo espetacular, como de há muito não ocorria. Percebendo que a esposa não tinha atingido o auge, sem pudor ou nojo, pela primeira vez ele chupa a buceta da mulher toda melada de porra e a faz gozar alucinadamente. Saciados desse primeiro orgasmo, mas ainda muito excitados, a Sueli dá a cartada final:

- Vou fazer como a Rute meu amor, em breve você será promovido.

Naquela noite eles transaram por mais duas vezes ainda, coisa que jamais havia acontecido


Passados uns dias o “seu” Helmut promoveu uma nova confraternização. A Sueli comprou uma roupa nova. Conjunto de lingerie ousado, vestido decotado que acentuava seus seios de médios para grandes, um pouco acima dos joelhos, o suficiente para deixar à mostra suas belas pernas. O tecido fino lhe dava a sensação de estar nua por baixo dele. Caprichou na maquiagem e no perfume que ela mais gostava, o Samsara. Ao ficar pronta o marido notou a bela produção e, apensar de imaginar o porquê, não fez nenhum comentário. Chegaram à festa e, como ela esperava, não teve um único homem que não a tivesse olhado com desejos devassos, inclusive o velho safado – “seu” Helmut.


Na primeira oportunidade que teve ele falou sem escrúpulos:

- Caralho Sueli, como você está gostosa hoje.

- Como pode saber se nunca provou.

- Porque você sempre me rejeitou safada.

- Pois é, mas nada é eterno, as coisas mudam.

- Devo entender isso como um sim?

- Talvez, mas acho que é o fio dental que está me deixando sem noção, o tempo todo roçando as minhas preguinhas.

- Está usando fio dental putinha, se pudesse enfiaria minha mão por debaixo desse vestido só para sentir.


Ela olha em volta e nota um cantinho mais afastado. Indica para ele e fala:

- Talvez ali seja possível.

Os dois se encaminham para o local e com cuidado o velho enfia a mão por baixo do vestido e sente o fiozinho atolado na bunda da Sueli:

- Puta que pariu Sueli, o Carlos deve passar bem com essa bunda gostosa.

- Da minha bunda ele não tem o que reclamar.

- Do que ele reclama?

Sentindo a chance ela faz charminho, enquanto o velho continuava apalpando a bunda da mulher do seu funcionário:

- Ah Helmut – ela fez questão em não falar “seu” – não acho que seja o momento para falar do que o deixa insatisfeito.

- Claro que é putinha, não posso ter um funcionário insatisfeito, me fala.


Ela percebeu que aquele era o momento certo:

- Ele não se conforma de ser tão dedicado, competente no que faz e não ter reconhecimento lá na empresa, às vezes chega tão deprimido que nem me fode e eu cheia de tesão, você tem alguma sugestão de como posso ajudar?

A respiração do velho era ofegante, ele tinha caído na sua teia de aranha devoradora:

- Se esse for o problema então está fácil de ser resolvido, semana que vem podemos almoçar juntos e dou um jeito nisso o que acha?

Ela deu um sorriso sacana e disse que estava combinado. Deixaram o cantinho reservado e voltaram ao convívio dos demais funcionários. Ao chegar perto do marido ele perguntou:

- Onde estava meu amor, faz um tempo que não a vejo.

- Estava dando umas voltas por aí.


Na semana seguinte, conforme combinaram, o Helmut e a Sueli se encontraram. Sem se preocupar com desculpas, ele dirigiu direto para um motel. Entraram na suíte aos beijos e abraços. Ele corria as mãos pelo corpo da Sueli que, a princípio, pensou que ficaria enojada com sua atitude, mas naquele momento se surpreendeu, pois estava realmente excitada com a traição que estava prestes a cometer. Levou a mão para o meio das pernas do chefe do seu marido e pode sentir que a Rute tinha razão, era de fato uma rola respeitável. As roupas foram sendo jogadas ao chão e logo ele estava só de cueca e ela de calcinha e sutiã. Deitados na cama, a Sueli segura na rola dura, ainda sob a cueca e fala:

- Você não me falou como vai resolver a insatisfação do meu marido.

- Depois falamos sobre isso.


Ela enfia a mão por dentro da cueca, segura aquela pica realmente grossa e quase esquece o real motivo de estar ali. Acaricia, aperta carinhosamente, beija a boca do safado e manhosamente fala:

- Depois não, vamos falar antes, depois a gente faz gostosinho.

O velho alemão estava alucinado de tanto tesão e não querendo retardar por muito mais tempo aquela situação falou:

- Se for boazinha de verdade eu promovo seu marido.

- Boazinha como?

- Gosto de sexo completo, sem pudores ou restrições.

Ela leva uma das mãos do Helmut até a sua bunda e pergunta:

- Você está falando sobre isso, quer comer meu cu também?

- Claro que quero.


Ao tentar tirar a calcinha da Sueli ela não deixa e o coloca contra a parede:

- Adoro dar a bunda, mas como posso ter certeza que vai cumprir sua promessa.

Ele olha a mulher por uns instantes, pega o celular e liga. Ao ser atendido ele coloca no viva voz:

- Dona Rosa.

- Fala “seu” Helmut.

- Faça a promoção do Carlos para gerente, no final da tarde estarei aí e assino.

- Tudo bem “seu” Helmut, quando chegar vai estar pronto o documento.

Ele desliga o celular e fala:

- Satisfeita.


Sem dizer nada ela se ajoelha entre as pernas dele e tira a cueca. Surge uma rola incrível, muito mais do que ela imaginava ser. Não é muito grande, mas tão grossa que não conseguiu envolvê-la apenas com uma das mãos. Ficou alisando aquela ferramenta por uns minutos, sempre olhando para o macho safado. Suas mãos estavam meladas do líquido que fluía daquele pau monumental. Não suportando mais a vontade de senti-lo na boca, começa a beijar e lamber a cabeça. Sentiu uma diferença em relação ao líquido do marido, esse era adocicado. Enfiou a ponta da língua no orifício de onde saía o mel e se deliciou em sorver na fonte aquele néctar saboroso.


Ela chupava a cabeça e alisava as bolas do saco, desta forma o tesão começava a dominar por completo suas ações, deixando de lado qualquer pudor ou ressentimento que ainda pudesse existir. Tenta engolir aquele mastro, mas era impossível, muito grosso. Ele segurava sua cabeça e tentava forçar goela abaixo dizendo:

- Chupa cadela, mama numa rola de verdade, duvido que a do seu marido seja igual.

Sedenta por sentir tudo aquilo dentro dela, com uma das mãos ela puxa a calcinha de lado e com a outra guia o pau para a entrada da buceta. Esfrega a cabeça nos lábios melados e ao senti-lo posicionado, lentamente vai soltando o corpo. Sente a cabeça do pau alargando a entrada e invadindo seu interior. A rola é grossa e a Sueli nunca experimentou nada igual, por isso ela sente um certo desconforto no início e reclama:

- Puta que pariu, vou ficar completamente arrombada desse jeito.


Sentindo que ela evitava sentar, o Helmut faz um movimento para cima com o corpo e metade do pau entra na buceta. Ela solta um gemido intenso e suplica:

- Devagar seu puto, não estou acostumada a uma rola tão grossa assim, sua mulher deve ser uma arrombada do caralho.

- Cala a boca putinha, minha mulher adora ser fodida assim.

Sentindo-se mais confortável com a invasão, a Sueli solta o corpo e senta no pau do Helmut, engolindo por completo a tora. Fica paralisada por uns minutos, até que a leve dor passa e cede lugar a uma sensação deliciosa, a de se sentir plenamente preenchida. Apoia as mãos no peito do macho e começa a rebolar no seu pau, fazendo com que o seu grelinho fosse massageado.


Que delícia, quanta diferença quando faz o mesmo no marido, não tinha comparação:

- Que coisa boa Helmut, que delícia de pau é esse, quero me acabar nele.

- Goza vagabunda, goza na minha pica.

Ela acelera os movimentos e sem pudor algum goza fartamente:

- Vou gozar, vou gozar, agora, vem vindo... Gozando... Gozando.

Ela sente seu corpo tremer todo. Se inclina e beija o Helmut, que a abraça carinhosamente. Ficam assim por uns longos minutos, até ela sair de cima e deitar ao seu lado. Beija o rosto do macho e fala:

- Agora entendo porque a Rute continua fodendo com você.

- Como sabe da Rute?

- Artimanha feminina meu querido, qualquer dia eu te digo, mas agora quero aproveitar tudo o que tenho direito.


Mesmo receosa do que estava prestes a acontecer, a Sueli sempre teve muito prazer em dar o cu e queria experimentar aquela tora, por isso ela fica de quatro, dá um tapa na bunda e fala:

- Agora fode meu cu, mas tenha cuidado no começo.

O Helmut vai para trás da mulher, abre sua bunda e lambe seu cuzinho. Bem lubrificado ele enfia um dedo, depois dois e por fim um terceiro, que fica girando para lacear as pregas. Sentindo a Sueli liberar o esfíncter, ele troca os dedos e encosta a cabeça da pica. Força e o cu impõe resistência natural. Ele desfere um tapa na bunda e fala:

- Relaxa putinha, deixa minha rola entrar.


Ela tenta relaxar, mas o invasor é bruto, implacável e quando a cabeça passa, alargando as pregas ela geme:

- Devagar caralho, ele é muito grosso.

O Helmut deixa apenas a cabeça dentro do rabo da Sueli e quando ela sente um certo conforto ele recomeça a meter. Aos poucos ele vai invadindo o reto da Sueli e ela gemendo e implorando para ir devagar. Com paciência e carinho ele mete, bate e acaricia a bunda da Sueli, que vai se acostumando com o invasor. Quando ela sente o ventre dele encostar na sua bunda, percebe que estava completamente empalada pela estaca do alemão safado.


Eles ficam assim até que a dor da penetração cede lugar para o prazer e aos poucos a Sueli começa a rebolar na pica. Ele também faz o movimento de entra e sai e vê sua rola fodendo aquele cuzinho receptivo. A Sueli pressiona o esfíncter e o Helmut tem a sensação do pau ser mordido e isso o leva a um alto grau de excitação, dizendo que assim não aguentaria por muito tempo. Ela então começa a acariciar o grelinho, pedindo para ele foder com força, pois gosta de sentir o cu sendo arrombado. O velho a segura pelos cabelos e soca a rola no rabo da safada, como se estivesse montando numa égua puro sangue. Ele tinha a visão perfeita do pau entrando e saindo daquele cu alargado, mas o auge se aproximava e quando disse que ia gozar, ela pede que o faça dentro dela. O Helmut acelerou os movimentos e logo inundou o cu da Sueli com uma enorme quantidade de porra. Ao sentir seu reto untado pelo leitinho do alemão, como nunca havia sentido, mais uma vez lembrou da Rute, ele tem um gozo muito intenso mesmo.


Eles recuperam as forças e vão para uma ducha reconfortante. Saem do motel, o Helmut deixa a Sueli próximo à sua casa e antes de dar partida no carro ele fala:

- Amanhã seu marido será gerente e espero que possamos nos encontrar outras vezes.

- Pode apostar nisso Helmut.

Ao entrar em casa ela de novo foi tomar banho, estava arrombada e ardida, mas feliz. À noite ela não falou nada para o marido, foi deitar mais cedo alegando dor de cabeça.


No dia seguinte, pouco depois de chegar na empresa o Helmut chama o Carlos no seu escritório e lhe entrega a sua promoção. Assim que retorna ao seu posto de trabalho ele liga para a esposa:

- Amor, acabei de sair da sala do “seu” Helmut e você nem imagina, fui promovido a gerente.

- Que surpresa boa meu amor, então à noite vamos comemorar o nosso sucesso.

Eufórico como ele estava, nem percebeu o que a esposa falou – vamos comemorar o nosso sucesso. Próximo à chegada do marido ela se produz com capricho, vestindo um baby doll sexy e transparente. Ao abrir a porta o Carlos ouve o som de um espumante sendo aberto. Ela serve duas taças, entrega uma ao marido e brinda:

- Ao nosso sucesso.


Agora sim ele nota na observação e diante do seu olhar de espanto ela não o deixa na ignorância:

- Isso mesmo meu amor, nosso sucesso: o seu por ser competente e o meu por ser uma esposa convincente com o seu chefe.

- Explica melhor.

- Muito simples, eu não podia deixá-lo naquele seu empreguinho, por isso, assim como a Rute fez pelo marido dela, eu fiz o mesmo para o meu.

Ele fez menção em dizer alguma coisa, mas ela não deixou:

- Nem pense em contestar, a partir de hoje você oficialmente é gerente e corno.

Ela o abraça, começa a tirar a roupa do marido e iniciam a transa ali mesmo na sala, com ela contando os detalhes do dia anterior com o Helmut e o marido delirou, chegando ao ponto de gozar sem mesmo meter na mulher. Naquela noite eles treparam até a madrugada e depois dormiram realizados. O Carlos como gerente e a Sueli com a sua nova vida que começava.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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