A madrinha 3

  • Publicado em: 04/05/22
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  • Autoria: daia19
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Os dias seguintes correram mais ou menos da mesma forma, aulas de canto ou preparação do corpo de dança, tudo nas tardes, já as aulas de espanhol com Laura, de manhã. Invariavelmente a Leila saia durante do dia, ou para dar uma passada no banco, ou sair com minha mãe, a Ana.


Chegou a sexta-feira. No dia seguinte seria meu aniversário. Chegando pela tarde, encontro minha mãe e Leila, na cozinha. Estão muito alegres. Na verdade o olhar das duas, isso me disse que tinham passado algumas horas do dia fazendo amor. Digo amor, visto que agora eram namoradas. Elas estavam ali, se tocando e sorrindo uma para outra por qualquer coisa. Sabe, encantamento? Pois é. Fui tomar um banho e coloquei um shortinho bem cavado de algodão, além de uma baby look. Nos pés uma rasteirinha. Estava querendo me exibir para as duas, afinal, já sabia que ambas desejavam meu corpinho, mesmo que Ana não admitisse.


Ouvindo uma voz masculina no térreo, a voz de Inácio, meu padrinho. Desci correndo as escadas, sorrindo, feliz para abraçar ele! Fiz isso, chamando ele de “Dindo”, como gostava. Apesar de trabalhar na diretoria do Banco, Inácio é um belo homem. Tem 46 anos de idade e nada sedentário. Tipo atlético, forte, com quase 1. 80 de altura, uns 80 kg. Moreno, mas de cabeça raspada. Pele bronzeada, olhos castanhos, estando na ocasião com barba por fazer, o que na minha opinião era um charme adicional.


Inácio vestia terno e gravata, bem executivo. Quando abracei ele, me segurou e deu uma volta comigo, fiquei com os pés no ar. Disse que estava com muitas saudades. Lasquei um beijo no seu rosto, demorando um pouco mais do que devia, colando todo meu corpo ao dele, curtindo seu delicioso perfume de homem. Seu sorriso mostrava dentes perfeitos, o hálito me agradou. Inácio era muito gostoso.


Leila também veio sorrindo receber o seu homem, se abraçando nele, trocaram um beijo de cinema. Quando se desgrudaram ela disse, “vem Inácio, vou te mostrar quem estou namorando na tua ausência”. Dito isso, levou ele pelas mãos até Ana. Claro que a Leila já tinha comentado algo pelo telefone com ele. Ele sem vacilação abraçou ela, beijando na boca também. Apesar de corresponder, minha mãe ficou um pouco surpresa com a espontaneidade dele. Assim Ana olhou para Leila, sendo que sua comadre dava o melhor sorriso, com ar de aprovação. A coisa corria bem, todos numa atmosfera afetiva. Inácio disse que iria tomar banho e já voltava.


Naquele horário a empregada Dona Zezé, ela já tinha saído, então foram as duas preparar o jantar. Fiquei por ali um pouco, mas como elas estavam muito encantadas uma com a outra, disse que ia para meu quarto. Leila comentou que Ana vinha para ficar, que o meu pai, o Nilmar, havia telefonado e feito ameaças contra ela. Assim, pelo menos alguns dias eu seria companheira de quarto da minha mãe. Disse que estava sem arrumadeira e “não queria sacrificar a Dona Zezé”. Mais adiante, se a gente quisesse, poderia ser aberto outro quarto para nós. Eu disse que iria adorar, ser parceira do quarto da minha mãe. Ela também, que não havia qualquer problema.


Fui para o quarto, torcendo para a porta de comunicação não estar fechada. Não estava. Respirei fundo, ouvindo o barulho do chuveiro fui entrando no quarto do casal. Hesitei na porta do closet, se deveria entrar. Mas como pelo visto éramos todos “liberais”, fui entrando ali também, dizendo, “Dindo, estou louca de saudades! Posso entrar para conversar?”. Ele disse que sim, “sem problema Tônia”. O box não era completamente transparente, era vidro fosco. Eu conseguia ver sua silhueta, seu corpo perfeitamente.


Perguntei como tinha sido a viagem, se estava muito cansado, aquelas coisas. Tudo ele me respondia com bom humor. Encorajada, abri um pouco a porta do box, para apreciar seu corpo. Ele tinha braços e pernas fortes, musculosas, nem um pouco de barriga, mas o que me deixou sem voz foi a sua genitália. Ele se depilava naquela região. O pênis, mesmo em repouso, parecia um grande salsichão, repousando sobre um saco também grande, impressionante mesmo. Eu não conseguia tirar os olhos dele. Inácio ia se ensaboando e rindo. Virou de costas para mim, se exibindo. Deixava a água correr sobre o corpo. No topo de suas coxas musculosas tinha uma bunda muito gostosa, musculosa e firme.


Eu já desejava ele sempre, pelas minhas lembranças. Maior tesão agora, comigo mulher, ele maduro e confiante, aparentemente aberto para meus avanços. Estava mais bonito que nunca. Ao final do banho, ele se vira para o meu lado. Estou silenciosa olhando. Ele rompe o silêncio. Diz que eu estou "linda", que eu sou "uma delícia de mulher". Seu pau dá indícios de iniciar uma ereção, ficando maior ainda.


Rindo, sacudindo a cabeça, Inácio pergunta, se eu poderia “alcançar a toalha para ele”. Saindo da hipnose, procuro a toalha no banheiro, alcançando. Fico ali parada, observando ele se enxugando. Quando ele sai do box, fica ao meu lado eu sinto que estou conquistada por aquele macho. Inútil resistir. Vejo que suas costas, pernas, bunda estão um pouco molhadas e pego a toalha dele, dizendo que vou terminar de enxugar. Ele nem fica surpreso. Em silêncio, alcança a toalha.


Ele fica de costas para mim e começo por seus ombros, vou enxugando, usando as duas mãos e apreciando sua musculatura. Depois me abaixo e vou secando também suas panturrilhas, mordendo meus lábios, chegando na sua bunda. Seco ela demoradamente. Suspiro, elogiando, “como ela é musculosa, dura, gostosa”. Sigo meu prazeroso trabalho, com a toalha vou enxugando o rego entre as nádegas e o saco. Nem eu aguento mais meu joguinho. Atiro a toalha para o lado.


Sempre por trás dele, pego suas nádegas, uma em cada mão, aperto. A bunda se contrai e vou sentindo a musculatura. Ele dá um suspiro, afasta um pouquinho as pernas, dando total acesso. Seguro o saco de Inácio, sentindo o peso, já com meu pau duro dentro da calcinha, penso até em morder sua bunda ali mesmo. Mas faço diferente, deslizo minha língua desde o saco, pela virilha, chegando até o cu, deliciada. Fico lambendo, salivando. Como ele aprova, com um gemido, enfio a língua o mais fundo que consigo. Inácio estende a mão para trás me puxa pela cabeça, enfiando meu rosto entre suas nádegas. Que delícia ele estar gostando! Deixo meu hálito quente acariciar seu cu, passando a chupar ele. Sentindo sua vontade, coloco mais ainda o rosto entre suas nádegas, enfiando a língua o mais que posso.


Depois de algum tempo, se deliciando com minha boca em seu rego, Inácio se vira e vejo que seu pau está ereto, como uma estaca. Nessa altura, mesmo que eu quisesse me levantar não conseguiria. Pego o seu membro enorme e grosso, com uma mão, depois duas. Consigo perguntar para ele gemendo, se “posso mamar”. Ele sorri e pergunta se a madrinha deixou. Faço que sim, sacudindo a cabeça. Ele diz que tudo ok. Me segura pela cabeça e me aproxima de seu pau. Eu suspiro, abrindo o mais que podia a boca, abocanho seu pau grosso, minha boquinha cheia d’água.


Inácio entre gemidos de satisfação, pergunta se alguma vez eu já tinha feito isso, com algum homem. Tiro o pau dele da minha boca apenas para responder que nunca, que eu era virgem com homens, que ele cuidasse de mim. Volto a chupar, Seu membro duro, lustroso. Que delícia! Tivera muito prazer com a Leila, mas o que estava fazendo agora, tinha me levado ao êxtase... Tiro a calcinha, deixando Inácio ver o meu pau. Ele manda mamar forte, o que eu faço, indo e vindo com minha boca, quase engasgando. Segura minha cabeça com as duas mãos, dando o ritmo.


Sentindo minha dificuldade, Inácio faz que eu levante, me aperta contra seu corpo. O contato de nossos sexos é como se eles estivessem em fogo. Ui, fico dura só de lembrar. Inácio me pega entre os braços, sinto meu pau pulsar contra o dele. Vou me esfregando, sentindo seu membro enorme contra meu ventre. Termino ejaculando na sua barriga, mas ele não se importa, continua me beijando, sugando minha língua.


Tem uma hora que ele para, me segura e olha nos meus olhos, diz, “Antônia, quero comer tua bundinha linda e gostosa, mas agora só vou te dar uma amostra, vem até a cama...". Chegando lá Inácio, me manda chupar e cuspir bem no seu pau, o que vou fazendo. Depois me coloca como uma boneca, de quatro, na beira da cama. De pé mesmo, ele encosta a cabeça do membro no meu cuzinho. Inácio fica muito tempo esfregando a cabeça do pau em meu cu, no meu rego, as vezes deixando ele escorregar, ultrapassando meu saco, deixando os dois paus roçarem um no outro. Depois volta ao meu cu, vai forçando delicadamente a cabeça, até que ela entra, com um gritinho meu.


Nessa altura estou de cabeça enterrada na cama, sentindo a desproporção entre a largura de meu cuzinho e seu pau grosso. Mas meu cu está receptivo, vai acomodando aquela enorme ferramenta. Apesar disso, vou gemendo como uma doida, sempre que avança um pouco mais, peço para ele "tirar, que está doendo". Mas ele, ainda bem, não tira. Fica ali de pé, comigo empalada por seu pau, até que sente meu cuzinho relaxar mais. Então Inácio começa um vai e vem nas enfiadas, dizendo que só está colocando até a metade e que não vai socar mais do que isso, naquele momento.


Estou vendo estrelas, digo que está delicioso, sinto que ele me possui de uma maneira que achava impossível. Não acreditava nem eu mesma, que pudesse aguentar. Agora ele segue metendo, indo e vindo dentro de mim, mas coloca uma mão em minha boca, mandando eu chupar, para evitar que eu grite. Me agarro nela, chupo seus dedos e vou chupando, como se fosse uma pica. Inácio me lambe a nuca, sinto seu hálito e já estou de pau duro de novo. Enquanto ele me arromba o cu, eu vou rebolando, ele me segurando pela cintura para que o pau não caísse fora. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas na minha cabeça foi muito.


Quando Inácio acelerou as enfiadas, senti sua dureza aumentar, que ele ia gozar. Então pedi para pegar meu pau, o que ele fez, me fazendo gozar na sua mão. Com uma fincada mais forte, mas sem nunca colocar o pau todo, meu Dindo explode seu leite dentro de mim. Aí sim, me soltando, meu corpo desabando em cima da cama. Nem preciso passar a mão em meu cuzinho. Sei que ele foi definitivamente arrombado.


Meu padrinho vai até o banheiro, tomar uma chuveirada. Eu suspiro, levanto e vou atrás, seu leite escorrendo de dentro de mim. Debaixo do chuveiro, fico na ponta dos pés de dou um beijo nele. Realizada, me enxugando, saio rápido do banheiro. Ele fica ali, sorrindo.


Quando Inácio voltou para a cozinha a mesa já estava posta, comemos uma lasanha lá mesmo. Leila havia servido vinho tinto, dizendo que era da Vinícola de Lívia, que ela havia herdado do avô. Que a gente desse uma opinião. Para o final tinha espumante geladinha. Todos estavam com fome, lasanha era especialidade da minha mãe. A salada de radicci, com morangos e manga fatiada, isso tinha sido feita por Leila. Uma delícia. Disseram que a louça era minha, mas nem me importei. Ficamos ali mais de uma hora depois de comer, rindo, contando histórias, mas sempre evitando falar no meu pai. Parecia que ele era uma pessoa que nem existia. Isso me agradou. Estava começando a odiar a pessoa que ele tinha se tornado.

Depois que lavei a louça, fomos todos para a sala, onde a Leila abriu uma garrafa de licor de amêndoas. Enquanto eu, sentada no sofá contava sobre o espetáculo que iria começar no mês seguinte, sobre meu papel e tudo, Inácio escutava interessado. Estava sentado no sofá, com Leila e Ana, uma de cada lado. Interagindo com as duas, as vezes ele colocava a mão nas coxas delas, acariciando, mas seu olhar era para minhas pernas e meu rosto.


Quando levantei para servir mais licor para todos, senti seu olhar guloso observando meu traseiro. Senti meu corpo esquentar, fiquei corada e deliciada com isso. Leila e Ana notaram, ficaram sorrindo.


Quase meia noite. Ao meu primeiro bocejo, Ana me pegou pela mão, dizendo que nós devíamos "deixar o casal sozinho", que a gente ia dormir. Entramos no quarto, fomos ambas escovar os dentes, nos despir. Ana disse que nós teríamos de dormir só de calcinhas ou peladas, que ela havia esquecido as camisolas no apartamento. Eu disse ok para ela. Assim, me colocando só de calcinhas fui para a cama, escolhendo meu lado.


Minha mãe falou que "estava meio alta de tanta bebida", já foi apagando a luz do quarto, deixou apenas a do banheiro acesa. Porta entreaberta. “Assim tá ótimo Ana”, eu disse. Ele veio para a cama. Me dei conta que estava excitada em dormir com ela, com seu corpo delicioso ao lado do meu. Fiquei vendo ela caminhando pelo quarto. Coxas grossas, seios volumosos, bicos salientes. Ana era muito gostosa. Na beira da cama ela disse que não iria conseguir dormir de calcinha, tirou as dela, jogando longe. Sua boceta era linda, monte de Vênus alto, grandes lábios e grelo emergente, também volumosos. Eu suspirei, senti meu pauzinho fazer pressão dentro da calcinha, achei melhor tirar a minha também. Excitada, disse para minha mãe que estava sem sono.


Ficamos as duas ali, olhando para o teto. Ela perguntou, “Leila te contou que estivemos fazendo amor?”. Eu rindo respondi, que nem precisava, que eu já tinha visto pessoalmente. Contei toda a cena que tinha visto lá em casa. Ela se virou de lado, perguntou se eu tinha ficado zangada. Respondi que não, tinha ficado era com inveja de não poder me reunir a elas, as mulheres da minha vida.


Pelo barulho no quarto ao lado, Leila e Inácio estavam vindo para a cama deles. Ouvimos distintamente eles rindo e se agarrando enquanto tiravam a roupa, bem como seus corpos caindo sobre a cama. Minha mãe falou baixinho no meu ouvido que dava para ouvir tudo, que a gente ficasse em silêncio para não cortar o clima. Depois de algum tempo ouvimos Leila dizer “como sempre né Inácio, tenho de tirar a prova dos nove com meu macho, hoje tu não me escapa”. Ele respondeu que adorava matemática e queria um beijo...


Até os suspiros dos dois a gente ouvia. Leila dizia, “assim amor, mama gostoso, ai, na barriguinha também, vem, mama na xotinha, ela tá com saudades, toda meladinha...”. Palavra, ouvia até o barulho de Inácio chupando sua mulher. Quando ele penetrou ela, começando a castigar, enterrando sem dó, ela estimulava e pedia mais. Leila gritava, “assim, vem meu gostoso, forte, enterra na tua fêmea meu amor...”. Claro que isso era proposital, para ser ouvida por nós. Que safada!


Eu e Ana, nessa altura estávamos loucas de excitadas. Falei baixinho no ouvido dela, “mãezinha, deixa eu mamar em ti? ". Ela disse que não no meu ouvido, mas era um não sem convicção, parecia querer dizer sim. Falo isso pois sua mão estava acariciando a própria xoxota, lentamente. Retirei a mão dela, colocando a minha no lugar, seguindo no mesmo ritmo. Ela bem que tentou protestar, mas dava para ver que estava adorando. Ana colocou a mão na boca e mordeu para não gritar, se rendeu. Enquanto o casal fodia gostoso no quarto ao lado, eu ia tocando uma siririca para Ana, bem como Leila havia ensinado.


Sem pedir de novo, passei a mamar no seio de minha mãe. Ela não estava em condição de recusar, pelo contrário, nervosamente entrelaçou sua perna, entre as minhas, forçando o contato contra minha virilha, roçando no meu pau duro. No outro quarto a Leila gozava, gritando para Inácio foder com força: “assim meu macho, mais forte, me arromba safado...” Sua cama batia contra a parede.

Ana terminou gozando na minha mão. Beijei ela na boca, enquanto a gente ouvia as risadas do casal no outro quarto.


Logo prestamos mais atenção. Leila falava para ele, que nesses dias tinha feito “muito gostoso com as duas”. As duas evidente, éramos nós. Passa a descrever para ele. Contou sobre a forma como ela e mamãe fizeram, todos os detalhes. De vez em quando ele comentava, “delícia”, ou “tu é safada mesmo”, ou perguntava “e ela?”, iam assim. Leila ri, diz: “mas eu nem cheguei na transa com Antônia, já tá de pau duro de novo amor? Quer que eu conte?”. Ele diz, “claro, ela também é deliciosa, está linda...”. Ela ri, “mas a foda com ela vou te contar montada nessa pica, espera, ai...., assim, delícia, ui...” .


Inácio recomenda, voz rouca, “senta assim... Tá gostoso... Então diz safada, como foi?”. Ela gemendo, ia contando aos poucos, a medida que se lembrava, dizia, “adorei a maneira como ela beija, aquela boca delicada, lábios grossos, saliva doce, língua esperta, ui...”, “seios muito gostosos, bons de mamar... Já aquela bundinha eu mordi e mamei muito, como se não houvesse amanhã”. Ela para de falar, ouvimos o barulho dos sexos se encontrando, então ela reclama, “ui Inácio, teu pau parece uma estaca, bruto”. Ele responde: “segue safada, mas vira para lá, quero ver o pau enterrando na tua boceta, mas por trás, isso, agora rebola...”. Leila se movimentava barulhenta, com energia, seguiu dizendo: “ui, eu lambia e mamava no cuzinho, adorei quando ela quis me pegar de quatro também, dei para ela como uma cadela...”.


Leila geme, diz, “assim, finca, quero te ver fazendo com ela, nós fazendo gostoso com ela, quero mamar naquele grelão junto contigo, tu quer?..”. Inácio geme, ela fala “hummmm, quer sim viu, estou vendo que tu quer, gostoso...”. Mas logo ela interrompe a confissão dos seus desejos, passando a berrar, “Assim Inácio!... Tou gozando de novo, mas agora vem junto, ui, vem assim, despeja esse leite quente em mim, vem...”. O gozo de Inácio explode acompanhado de urros, isso me deixa arrepiada.


Em nosso quarto nós já tínhamos perdido toda a vergonha. Ana não me questionou nada, talvez já soubesse por Leila. Primeiro ela deitou de bruços, me puxando para cima dela. Eu deitando sobre ela, fui introduzindo o pau na sua xoxota melada, beijando sua boca, sugando sua língua e tomando sua doce saliva. Não demorou muito ela já gemia, rebolava. Foi quando eu coloquei ela de quatro.


Agora eu já estava montada em Ana, entrando e saindo de sua boceta com meu pau. Delícia de xoxota ela tem, sinto que os lábios da xoxota abraçam ele, acolhendo meu saco quando enfio mais forte. Eu beijava sua nuca, dava mordidinhas, ela pedia, “... Vai, me fode assim, como tu fodeu ela, vem Tônia.”... Meu pau deslizava dentro dela, gostosamente e sem dificuldades, ela estava com a xoxota encharcada. A sensação de estar fodendo minha mãe era a realização dos mais loucos sonhos. Vou acelerando meus movimentos, isso enquanto ela rebolava, mas pediu para mim “não gozar na xoxota” dela. Colei no seu corpo e pedi no ouvido, “queria comer teu cuzinho”, ela diz “adoro, vem sim, agora....”. Com o maior cuidado retirei o pau melado da xoxota, levantando seus quadris, posicionando ela de quatro. Abreindo suas nádegas, forcei a cabeça contra seu cu, sensação deliciosa. Adorei ver ele entrando, sem dificuldades. Senti exatamente quando a cabeça ultrapassou a resistência inicial das preguinhas, resto do pau ia enfiando, fácil. Rosto no travesseiro, ela grita alto, “Ai minha gostosa, fode filha, fode meu cuzinho assim, vem forte... Ai, ai, ai, bate na minha bunda safada...”. Eu obedeci, dava palmadas leves na sua bunda, disse que “ela era uma cachorra, safada”, ela respondia que sim, era “uma cachorra”...


Ana, estava agora tomando meu pau no cu, até as bolas. Com a mão tocava uma siririca forte no seu bocetão. Dedos enterrados, gritou, “... Mas então fode tua mãe cachorra, vem filha, forte, assim, vou gozar... Aiiiii”. Eu continuei fodendo ela ainda algum tempo, adorando meu autocontrole, treinando me segurar. Por fim terminei gozando também, com um gritinho e desabei por cima dela.


Já passava da meia-noite. Do outro quarto, Leila gritou: “Feliz aniversário Antônia!”. Os dois deram muita risada e bateram palmas. Minha mãe me abraçou, deu um beijo e disse, “parabéns filhota, te amo!”. Ninguém tinha energia para mais nada. Comentamos todos sobre planos de aniversário. Inácio gritou que ia ter churrasco. Já Leila que ia ser na piscina, que desafiava nós duas, fazer topless. Gritei para ela, “combinado, mas acho que vou mamar na Dinda!”. Todos rimos. Baixinho eu falei para minha mãe, que “agora eu era mais feliz do que tinha sido a vida toda”. Ela disse para mim, que ela também. Convidou para ir tomar banho com ela.


No banheiro, ficamos abraçadas um longo tempo, falando de nosso amor de mãe e filha. Depois, debaixo do chuveiro, Ana diz que tudo o que eles “tinham falado, já sabia ou adivinhava”, ou seja, que eu vinha fazendo gostoso com Leila. Se ela “sendo minha mãe, não tinha resistido, muito mais difícil seria para Leila”. Já no que dizia respeito ao Inácio, Ana diz que ela ia adorar ser mulher para ele. Porém, que eu me preparasse, pois iam querer que ele me possuísse também. Eu disse, “ele é grandão mãe, tem um pau enorme”. Ela fez que sim com a cabeça, enquanto me ensaboava. Disse que estava preocupada para que não me machucasse. Eu comecei a rir, aí comentei com ela, já “dei a bundinha para ele, logo que chegou, de manhã”. Ela me olhou de início espantada. Eu disse que tinha sido gostoso. Ela começou a rir também. Eu falei, “se faltava um homem delicioso para me tornar mulher, hoje eu tive...”. Minha mãe sorrindo, mas com lágrimas no olhos. Ela me abraçou, dando um beijo. Depois disso fomos dormir.


---------CONTINUA

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 04/05/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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