M. Diári 30: Nós quatro, no quarto

  • Temas: grupal, anal, oral, dupla penetração
  • Publicado em: 11/05/22
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  • Autoria: Gallega
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Como falei fiquei sozinha no carnaval, ninguém sai com amantes, nos feriados ou final de semana. Mas tudo bem, talvez sair com as amigas e fazer alguma coisa, pois nenhum carnaval passou até então em branco. Não que tenha aprontado em todos, mas quando tive a oportunidade aproveitei.


Quando conversei com a Silvana, amiga de tempos, de festa, de cama etc. Me fala que queria fazer algo diferente também.


Então falou:

- Que tal saímos

para algum lugar e dá um perdido, como fala o Rubens. Esse é um amigo nosso.


-* Como assim Silvana ? Perguntei, mesmo sabendo o que era dar um perdido, mas queria saber qual sua ideia.


- Vamos sair, encontrar dois caras gatos, ficar e dar pra eles.

- De preferência os quatro no mesmo quarto. Completa ela.


No mesmo instante topei, sempre fui fã das ideias de grupais. Começamos a procurar as sugestões de festa, pra encontrar esses caras. Claro que seria fácil sair e encontrar dois pra comer nós duas. Mas também não queríamos uma figurinha repetida, então preferi que ela escolhesse a festa.


Feita a escolha. Uma feijoada, festa tradicional da região, realizada em um dos dias do carnaval. Com certeza era um lugar de gente bonita, e sua escolha foi aprovada.


Com as camisetas e ingressos comprados, demos uma personalizada e esperamos o momento para ir a festa.


Chegou o dia, tudo perfeito, eu e a Silvana começamos a procurar os pretendentes para meter em nós duas. O dia estava lindo e passamos a tomar além da água uma caipirinha deliciosa. Notamos os olhares, sobre a dupla de safadas que desfilava pela festa. Os interessantes que nos comiam com os olhos estavam acompanhados. Então não teriam a chance de saborear nós duas, escondidas atrás dos óculos escuros, camisetas personalizadas e de minissaias.


O tempo passa e comento com a Silvana, que apesar de ter pessoas interessantes estava difícil, muita gente acompanhada. Não estavamos procurando galã de cinema, mas sim alguém interessante e não seria pra dar uma rapidinha. Era pra passar a noite e de preferência metendo.


Começou anoitecer e nada, quando minha amiga me mandou esperar um instante. Vejo ela em uma barraquinha conversando com um cara careca. Fiquei esperando , ela vem na minha direção me pega pela mão e fala:


- Achei.

- Vem vou te apresentar. E vamos na direção dele.


Ao chegar me apresentou o cara, pelo tom de pele loiro apesar de careca.

- Esse é o Roger. Fala ela vendo os beijinhos no rosto.


Em seguida o próprio Roger apresenta seu amigo para nós duas. Com o nome de Cleber nos é apresentado, com os mesmos beijinhos no rosto. Um cara moreno de cabelos pretos e olhos castanhos, ambos mais altos do que a gente. Sem dúvidas ela conseguiu dois pedaços de mau caminho. Com idades entre trinta e trinta e dois anos, eram perfeitos para o que queríamos. Transar muito, só bastava tudo se encaixar.


A Silvana volta e meia, com a mão em volta do seu pescoço, cochicha no ouvido do Roger, com certeza tramando algo. Minha atenção era voltada para o Cléber, alguém que me chamou mais atenção. Apesar que qualquer um dos dois poderia me traçar.


Conversa e drinks nos aproxima cada vez mais, até a Silvana me convidar para ir ao banheiro. Um pretexto para me falar algo.


- Amiga, o que achou. Pergunta ela.

-* Perfeito Silvana e eles toparam?

- Sim o Roger já topou, vai falar com o Cleber.

-* Será que vai topar? Pergunto.

- Claro que vai, o Roger conheço muito bem, e digo mais, é ótimo de cama.

- Vamos pegar um pernoite em um motel. O que acha? Pergunta ela.

-* Pra mim tudo bem. Respondo sorrindo e já imaginando a transa.


Estava louca pra beijar a boca não somente do Cleber. De transar com a Silvana junto novamente, que mesmo com seus dois anos a menos era uma safada sem limites. Gostava de tudo na cama.


A festa estava ótima, mas é o momento de começar outra melhor. Saímos para deixar o carro da Silvana, em um estacionamento vinte quatro horas e irmos os quatro no carro do Roger.


No banco traseiro eu e o Cleber, na frente a Silvana não para de fazer barulho. Estava um pouco louquinha, assim como eu, até ficar de joelhos sobre o banco olhando pra mim. Me chama fazendo sinal com o dedo, querendo me dar um beijo. Também queria beijar minha amiga de muitas festas já vívidas. Um beijo molhado, com as línguas se tocando, mostrando a eles nosso desejo e que ninguém seria dono de ninguém.


Sinto uma mão me tocando por baixo da saia, era a da Silvana guiando a do Cleber. Dei uma olhada pra ele, com um sorriso no rosto e louca para me entregar. Fui até ele montando sobre suas pernas, me segurando firme com suas mãos na minha bunda. Minha saia para na cintura, aos beijos roçava minha bocetinha no seu pau dentro da bermuda. Estava excitada, me esfregando no corpo do Cleber enquanto nôs beijávamos.


Quando olhei pra frente e para a Silvana, ela estava fazendo um boquete no Roger enquanto dirigia.

Dei um tapa na bunda dela, de quatro sobre o banco. Que de imediato larga a rola e sorridente me dá outro beijo, com sua boca quente e molhada.


Queria chupar também, passei a mão na rola do Cleber. Que abaixou sua bermuda e comecei a mamar sua rola de quatro sobre o banco. Com sua mão na minha bunda, seus dedos sentiria minha boceta molhada pelo desejo de ter aquele pau fodendo ela.


Ao entrar no motel o Cleber sai do carro para fechar a cortina da garagem. A Silvana continua dentro do carro, chupando o Roger. Também saio do carro, o Cleber vem até mim e me beija com suas mãos tocando todos os lugares que ele desejava.


Me virou de costas pra ele e me encosta no carro. Beijando meu pescoço, ele prende meu corpo contra o veículo. Esfregando seu pau na minha bunda, com uma das mãos puxa minha calcinha. Ele á tira e guia sua rola na minha bocetinha e vai metendo. Ali mesmo recebo sua rola, me fazendo gemer alto. Com ele me segurando firme pelos cabelos, recebo socadas divinas.



Ele era tudo que eu queria, poucas palavras e de muita ação. Me fodendo com força ao mesmo tempo que tira minha roupa. Me deixando nua na garagem do motel.


Pelas laterais da cortina os faróis de outros carros entrando e saindo do motel, pareciam flashes, clareando o interior da garagem. Ele parece não dar importância por estar semi nu e eu completamente. Me socando contra o carro, eu não falava nada, só gemia. Quando a Silvana sai do carro e me vê daquele jeito, chega perto, me dá mais um beijo e fala olhando pro Cléber:


- Fode safado essa cachorra, que também vou querer. Fala ela dando um tapa na bunda dele.


O Cleber escuta o comentário e a chama de volta. A segura do mesmo jeito pelos cabelos e força ela a se abaixar. Tira da minha boceta e mete na boca da minha amiga . E como ela parecia adorar, engolindo com vontade a rola dele.


Roger já havia ido para o quarto e sem roupa na porta me chama, vou caminhando completamente nua sobre os saltos. Com passinhos curtos e rebolando, olhei para trás e vejo o Cleber tirando a roupa da minha amiga. Acho que ia fazer o mesmo com ela, encostada no carro.


Eu e o Roger vamos em direção a cama, me botando de quatro olhando pra porta. Sinto as pinceladas e entrar, me fodendo na classe nível cinco. Percebi no primeiro momento que ela tinha razão, quando falou ser ótimo de cama. Continuou do mesmo jeito, metendo sem pena na boceta da puta que conheceu naquele dia. Sim, porque era isso que éramos para esses safados, que nos comiam. Eu gemia e escutava a mesma coisa vindo da garagem, certamente minha amiga sendo socada da mesma forma. Estava com muito tesão, e depois de levar rola do Cleber era o Roger que iria me fazer gozar e gozei, tomando de quatro. Com meus incontroláveis gritinhos que só os mais safados conseguiam tirar.


Alguns minutos se passaram entra no quarto ela, como sempre. Sorridente, sobe na cama para ficar na mesma posição que eu, com a bunda virada para porta. Roger tira de mim e fica de joelhos entre nós duas com o pau entre nossos lábios. Nôs assistiu dividir sua rola, quando o Cleber chega da garagem totalmente nú, e volta a me foder. Tento continuar a dividir a rola com minha amiga, mas estou recebendo socadas na buceta que era impossível continuar.


Cleber me fode rápido me segurando firme pelos ombros, enquanto o Roger mete na Silvana. Nós duas de quatro, gemendo com duas rolas maravilhosas socando nossas bucetinhas.


O Cleber de repente para de socar sua rola em mim, tira e vai para minha frente. Segura a cabeça da Silvana e goza na sua boca. E de novo mostra que gosta de ser safada, abocanhando a rola do Cleber ao mesmo tempo que o Roger continua a foder ela.


Roger continua fodendo minha amiga, olhando pra mim e o amigo com a rola na boca da safada Silvana. Senti inveja dela, quando ele me chama para perto dele. Continuo de quatro, olhando bem de pertinho o pau dele entrando e saindo da buceta da devoradora Silvana.


Ele manda eu colocar minha cabeça sobre a bunda dela.

Fiquei na mesma posição, com meu rosto sobre a bunda empinada dela. Não demorou para ele fazer o que eu imaginava, tirou dela e meteu na minha boca. Me fazendo chupar sua rola, que fiz com vontade e volta a colocar na Silvana. Fode a boceta da amiga rápido e de novo ele tira, agora para expelir todo o tesão que sentia. Tanto meu rosto, quanto na boca recebo um jato de porra bem liquida. Vejo seu leitinho escorrer em direção ao cuzinho da Silvana e ele o tocar com a cabeça do seu pau. Deixando seu esperma no anelzinho da minha amiga.


Até pensei que ele iria meter aquela rola deliciosa no cuzinho dela. Olhando pra ele toquei com a ponta da língua no cuzinho, ele dá um sorriso esfregando o seu pau no cuzinho dela e mete na minha boca. Para que eu sugue tudinho, do seu pau. O mesmo que minha amiga estava fazendo com o pau do seu amigo.


Os dois saem da cama e vão até o frigobar, pegando umas cervejas. Eu e a Silvana ficamos na cama, ela não tinha muito o que limpar. Deve ter engolido a porra do Cleber, mas eu estava com meu rosto melado pela porra do Roger.


Sai da cama e fui ao banheiro, me olhando no espelho via minha maquiagem borrada. Igualmente a Silvana mas as duas com cara de felicidade e de quero mais. Ela entra no chuveiro e entro em seguida e nossa conversa era a mesma e só elogios. Os dois eram bem safados e estavam nos tratando como duas verdadeiras putas. Sem pudor, sem frescuras, sem apego, estavam ali só pra comer nós duas. A noite começou bem e se dependesse de nós duas ia além.


Saímos do banho com um intuito, deixar aqueles paus duros de novo para nos foder. Resolvemos molhar a garganta com uns goles da cerveja, com eles sentados nos sofás de canto em volta da mesa. Os dois pelados com seus membros apontando pra baixo, pelo menos por enquanto. Nós duas estávamos e a palavra certa era, "alucinadas" pra continuar. Demos mais um gole e começamos a sorrir uma pra outra, eles não entendiam nada mas começaram também a sorir.


Já tínhamos combinado, pra continuar não iríamos esperar por eles. O combinado era deixá-los excitados e pra isso nos sentamos uma de cada lado deles. Começamos a acariciar suas pernas e seus membros e levar a frente o motivo de estarmos ali. Sobre o tapete por baixo da mesa começamos a chupar os dois onde estavam sentados . Cada uma mostrou sua habilidade para deixar os dois de pau duro. A Silvana no Cleber, que pra mim era o mais safado, pois não precisou muito para o deixar com a rola apontando para o teto. Eu fazia o que gostava e sabia com o pau do peguete da Silvana e pude sentir ele crescer dentro da boca.


Largamos os dois de pau duro e fomos pra cama eu e ela. A Silvana fica na sua posição de sedução, mas já ensaiada para mostrar a eles o que queríamos. De bumbum para cima com as coxas sobre a cama e as mãos sobre um travesseiro no chão. Deu pra entender a cena? Já tínhamos feito outras vezes.


Eu fiquei de joelhos por trás, com as duas mãos na bunda empinada dela. Com a ponta da língua forçava para penetrar o cuzinho que ela contraia. Sob os olhares dos dois, que não demoraram para acariciar seus paus.


O Cleber se levanta e vem até nós, falando que adorou nós duas. Se abaixa ao lado da Silvana e fica olhando de pertinho eu forçar o cuzinho com a língua. Me pede para deixar a saliva no cuzinho dela e continuar com as mãos na sua bunda. Ele começou a massagear o cuzinho da minha amiga com o dedo médio, e logo começa a meter o dedo onde seu amigo deve ter metido muito. Pois o Roger também chega perto, olha, vai até bidê e pega dois sachês de lubrificante e joga sobre a cama perto do Cleber. Seu dedo vai e vem e me pede mais saliva, que á deixo com a língua no seu dedo e no cuzinho. O Roger sobe na cama e fica atrás de mim, eu de quatro sinto umas pinceladas e mete na minha buceta. Enquanto o Cleber mete dois dedos no cuzinho dela eu tinha uma rola na boceta. Mas queria também no cuzinho, então levei uma mão com um pouquinho de saliva e meti meu dedo no meu cuzinho. O Roger para de me comer, derrama gel no meu cuzinho e pede pra eu colocar dois.


- Sua amiga está com três,

bota dois.. Fala o Roger ao vermos que o Cleber está com três dedos no rabo dela.


Obedeci, fiz o que me pediu. Com a rola do Roger dentro da minha boceta enfiava e tirava meus dois dedos do cuzinho. Cleber coloca a Silvana de quatro na cama, com sua bunda do lado do meu rosto. Vejo ele passar o gel no cuzinho dela e no pau que dava vontade de engolir. A medida que ia metendo no rabo da minha amiga meu corpo incendiava. Ela gemia como sempre, com um ar de desejo, porque gostava assim como eu . Da sacanagem, da perversão de ser um objeto de prazer. Sai da posição e empurrei o Roger para se deitar de costas. Passei o gel somente no pau dele e fiquei sobre o seu corpo de costas pra ele. Guiei sua rola com uma das mãos tocando meu cuzinho. O segurando rebolei, rebolei e rebolei até sentir que poderia soltar e descer. Estava dentro, comecei devagar mas não demorou para eu subir lentamente e descer socando.


Na minha frente a Silvana de quatro, rosto e seios no colados no colchão e bunda pro alto. Ela mesmo de olhos fechados sua expressão era de prazer, de submissão, pois tinha dentro de si uma rola não menos deliciosa.


Eu continuo com minhas investidas sentando na rola do Roger. Do mesmo jeito, sentando firme e subindo devagar, com uma das mãos acariciando minha bucetinha olho direto para o Cléber. Que sobre a cama com as pernas flexionadas metia e tirava na minha amiga.


Eu conversava com ele com meus olhares, mesmo a pouco tempo que o conhecia entendia meu desejo por ele. Ficando em pé sobre a cama, ele sabia que o desejava. Se aproxima de mim, se ajoelha, ficando seu amigo com as pernas entre as suas. Parei com os movimentos e espero pelo que desejava, ter mais um pau dentro de mim. Ele me entendeu ao segurar atrás dos meus joelhos, abrindo minhas pernas, guiando sua rola pra meter na minha buceta.


Quando os movimentos começaram, virei meus olhos, me tornei o recheio perfeito para os dois. Mesmo com a penetração sendo devagar, os dois me passavam um prazer difícil de descrever. É diferente dos demais, só quem faz para saber como é ser possuída desta forma.


O Roger embaixo de mim com o pau dentro do meu cuzinho empurra meu corpo contra o seu, acompanhando os movimentos do Cleber metendo na minha buceta. Ao mesmo tempo que me fodida, segurava a Silvana por detrás da nuca pelos cabelos. Forçava sua cabeça para trás e dando tapinhas na sua cara de safada, perguntou até ela responder. Se queria ser fodida do mesmo jeito.


- Fala safada, diz que quer igual a ela.

- Fala que quer os dois te fodendo. Insistindo que ela falasse.


A Silvana não era diferente de mim, nessa hora éramos duas ordinárias querendo foder. E responde soletrando todas as palavras.


- Quero os dois me fodendo e do jeito que vocês quiserem. Fala ela em uma posição que sabemos que os homens enlouquecem.



Aqueles dois paus íam me fazer gozar e não iria demorar. Mas eles não demoram para trocar o recheio do sanduíche. Cleber me tira de cima do Roger e diz a Silvana que é a vez dela. Com o Roger ainda deitado ela vem por cima, segura sua rola e mete na buceta. De quatro sobre o Roger o Cleber recebe de bandeja o rabo da minha amiga.


O Cleber na cama, foi fácil perceber que era um verdadeiro vagabundo e nos tratava da mesma forma. Cléber dava tapas na nossa bunda e nosso rosto, dizendo que éramos duas putas. Que tínhamos que tomar no cu por isso. As vezes até um pouco estúpido, não com as palavras porque nada me ofendia. Mas algumas ações as vezes poderia machucar. Diferente do Roger que somente metia muito.


Ele mete na Silvana a fazendo gemer, com o sorriso que fazia dela o recheio de um sanduíche perfeito. O Cleber me pede para ficar de quatro do seu lado, passando a mão na minha bunda metendo seus dedos em mim. Me deixando com mais vontade, quando ele tira da Silvana. Me puxa para fora da cama, com meu corpo sobre o colchão, vejo ele passar saliva e o resto do sachê no seu pau.


Encosta no meu cuzinho e vai metendo sem saber se iria doer ou não. Ele vai iniciando um vai e vem rápido, com uma mão sendo enrolada com meus cabelos. Sou puxada com força enquanto ele come meu cuzinho, me socando contra a beirada da cama.


Na minha frente os gemidos não contidos da minha amiga chama atenção. Sobre a cama com o rosto e seios colados no colchão e o bumbum nas nuvens, como sempre. Ela recebe o mesmo tratamento do Roger, de joelhos flexionado sobre a cama.

Socando suas rolas em nós duas, os dois amigos faziam o que queriam. E pra mim sim, mais uma experiência, pois estava dando para dois estranhos.


Cleber vai me devolvendo a cama, levantando minhas pernas para que fique de quatro. De joelhos sobre a cama, de pernas abertas e ele em pé fora dela, continuamos a tomar no cuzinho. O Roger aos urros diz que vai gozar e o fez, sobre a bunda e o cuzinho da Silvana . Ela só sorri e vai se esticando, ficando com seu rosto junto ao meu. Mesmo com o Cleber me comendo nós duas tocávamos nossas línguas e alguns beijos eram inevitáveis.


O Cleber de pé fora da cama faz com que eu comece a tocar meu clitóris e gozei com ele metendo com força no meu cuzinho. Dei um gritinho , que todos perceberam que era mais um orgasmo. E esse é aquele sempre mais intenso.


Ele diminui o ritmo, colocando e tirando de dentro. Com o Roger já na mesa a Silvana fica próximo a minha bunda, fica incentivando o Cleber a gozar.


- Vai safado, deixa o leitinho lá dentro.

- Minha amiga vai adorar. Fala ela apertando minha bunda com uma das mãos. Ela tinha razão, iria adorar .



Metendo devagar Cleber gemia alto dando a impressão que iria gozar, não dando importância se alguém escutasse. Para de meter e faz o que ela pediu, mete lá dentro, gozando dentro do meu rabo.


Sua respiração vai voltando ao normal, olhando para trás vejo minha amiga olhando bem de perto ele tirando de dentro. Ela não se conteve e começa a acariciar aquela rola dura e brilhante. Quando me viro para os dois ela abocanha sua rola. Ele da um gemido e olhando pra nós diz:

- Isso safada mama esse cassete, divide com sua amiga.


Fica revesando com o pau na nossa boca nôs mandando chupar, nos chamando de tudo que já sabíamos.


De repente ele da um berro e sai sorrindo em direção ao Roger sentado no sofá. Nós duas ficamos na cama e começamos a nôs beijar, a nos tocar, com desejo uma pela outra. O Roger que quase não falava chama nossa atenção:


- Silvana?

- Hummm. Responde ela.

- Queremos ver de novo a Josi com a língua no seu cuzinho com o leitinho que eu deixei.


Mandei ela ficar de quatro com a sua bunda na sua direção, do mesmo jeito, bumbum no alto, seios e rosto na cama . Fiquei de joelhos por cima e sentei na costas dela, de frente pra eles. Com as duas mãos na bunda da amiga, toquei com a língua no cuzinho melado, com um gostinho de porra deixada pelo Roger. Depois os dois mandaram eu trocar com ela, e foi gostoso sentir sua língua delicada no meu cuzinho ardido . Coisas que já tínhamos feito a tempos e revivemos.


Com os nossos sorrisos, transmitimos a eles só satisfação e agradecimentos. Talvez um obrigada por tudo ou obrigada em por tudo.


Depois os dois resolveram que seria melhor ir embora, mesmo já sendo madrugada. Concordamos, fomos pegar o carro da Silvana nôs despedimos, fui pra casa dela onde dormimos até o meio da tarde.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 11/05/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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