A Putinha do Bairro
- Publicado em: 17/05/22
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- Autoria: severus
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Sou Severus, para quem não me conhece, sou um escritor fantasma, escrevo para outras pessoas. Hoje quem vai narrar a sua história é Fernando.
Vamos deixá-lo contar sua aventura então. Boa leitura.
Meu nome é Fernando, o que vou contar aconteceu há uns dez anos atrás, uma loucura que fiz quando morava no interior.
Certo dia fui a uma cidade vizinha a minha para resolver uns assuntos meio urgentes e quando estava voltando já meio chateado por não ter saído tudo como queria, avistei Josi, uma garota que era minha vizinha.
Um tesão de menina, corpo bem feito, pernas lindas, ela também muito bonita. Mesmo de costas a reconheceria em qualquer lugar, pois adorava aquela bundinha redondinha e aquele rebolado no andar.
Havia ouvido histórias de que uns caras da minha cidade que já haviam comido aquela delicia em forma de mulher, que era muito gostosa e safada.
Diminui a velocidade e emparelhei com ela, já com o vidro do carona abaixado.
- Oi Josilene, perdida por aqui também – disse sorrindo, pois nos conhecíamos, pois éramos vizinhos como disse.
Ela olhou para mim e me reconhecendo abriu um largo sorriso – Oi, tudo bem sim seu Fernando. Vim ver uma amiga e estou voltando para casa – me disse se aproximando mais do carro e arcando um pouco o corpo para olhar para o interior.
Percebi nesse instante que a garota estava sem sutiã, com a camiseta folgada pude ver parte daqueles peitos que me pareceram deliciosos.
Tive no momento a impressão que ela percebeu meu olhar nos seus peitos, confirmação que depois.
- Quer uma carona para casa? Estou voltando para nossa cidade – disse com um sorriso, mais minha cabeça já imaginava possíveis possibilidades nessa carona.
Ela sorriu mais ainda – Claro que sim, valeu – falou entrando no carro.
Ela usava uma saia bem curta e pude ter uma boa visão de suas coxas quando entrava. Meu pau começou a dar sinais de vida na hora.
Assim que começamos a rodar já percebi o quanto devia ser gostosa aquela garota, com carinha de anjo, mas, pelos papos que ouvirá uma diabinha safada na cama.
Fomos conversando amenidades e eu alternava atenção á frente, com olhadelas para as suas pernas. Que ela cruzou me dando mais visão daquelas coxas lisinhas e grossas.
Tinha que tentar algo, umas indiretas para ver como ela reagia, vendo assim minhas chances com ela. Deveria ou não continuar? Foi minha duvida momentânea. Não estava sendo um dia de produtividade para mim, os assuntos que fora resolver não havia progredido muito.
Como já era casado na época, e bem mais velho que ela. Fiquei um pouco temeroso. Mas, meu tesão estava falando mais alto aquela altura.
Havia outra coisa também que me incentivava a tentar, tive quase certeza, que depois, também foi confirmada, que ela havia percebido meus olhares e estava gostando disso, pois, os bicos de seus peitos marcaram a camiseta. Poderia ser o vento que entrava pelo vidro meio aberto. Mas, como saber sem arriscar.
- Josi, você não devia sair por ai, sozinha assim, embora já saiba que sabe se cuidar – Disse sem tirar os olhos da estrada.
- Assim como? – Ela perguntou rindo, se movimentando no banco fazendo assim sua saia subir mais um pouco.
Olhei-a de cima a baixo imaginando os detalhes escondidos em baixo daquelas roupas. Aquelas penas lindas e aqueles bicos saltando na camiseta estavam me torturando.
- Sabe assim, uma menina linda como você, com essas pernas... Bem, você sabe...
- Sei o que? – ela riu novamente.
- Sabe que é uma menina linda, atraente... Dei um tempo para pensar se deveria, ou não arriscar as palavras, mas, sabia que aquela garota sentada ao meu lado já não era nenhuma santinha.
Resolvi arriscar mais – É que você é um tesão de mulher, embora novinha, mas... Realmente um tesão. Então, já viu não é?
- Obrigada pelos elogios sinceros, mas, não entendi onde esta o perigo? – Percebi uma coisa quando ela falou, ela apertou as coxas, uma coisa que mulheres fazem quando excitadas.
Respirei fundo e resolvi arriscar tudo – O perigo é alguém te dar uma carona como eu estou te dando e te agarrar sabe?
Novamente dei uma rápida pausa e falei – Eu sei Josi que você não é nenhuma ingênua, e quem nem virgem mais é já faz um tempinho. Mas, devia ter cuidado.
Ela me olhou com um sorriso no canto da boca e disse – Olha, você acertou em duas coisas. Uma, eu não sou ingênua faz tempo. Segunda coisa, também faz um tempo que não sou mais virgem. E eu sei me cuidar. Sei quando um cara esta afim de alguma coisa e sei se devo ou não confiar nele para qualquer coisa que seja – ela me falou com uma segurança que me excitou mais ainda.
Ela me olhou com uma carinha safada e disse – Eu acredito que você me acha mesmo atraente. Pois primeiro olhou o decote da minha blusa quando me abaixei e desde que entrei no carro fica toda hora olhando para minhas pernas?
Depois de um breve instante disse – Agora um tesão? Acho que você esta exagerando.
Minha resposta foi a maior loucura que disse – Da uma apertada aqui entre minhas pernas e constate você mesma – disse olhando-a nos olhos.
Ela deu uma risadinha e esticou o braço até tocar minha coxa, mas, as pontas dos dedos tocaram a cabeça do meu pau já bem duro sob a calça e alisou suavemente.
- Olha não é que esta realmente falando a verdade – disse sem parar de alisar a cabeça do meu cacete.
- Pois é, agora fora os problemas a que vim resolver e não consegui, ganhei mais este – disse dando uma rápida olhada para aquela mão que me acariciava.
Sem parar de alisar a cabeça do meu pau, que já umedecia a calça de tanto babar, me perguntou bem safadinha mesmo – Do que você esta falando? Que problema mais você ganhou?
Olhei de canto de olho para ela e disse agora sem mais consciência de algum futuro problema – Esse que você esta acariciando gatinha.
Ela recuou rindo muito, até me deixando assustado, para em seguida esticar a mão novamente só que dessa vez segurando firme no meu pau sob a calça falando – Não estou sentindo nenhum problema aqui – apertou mais meu cacete – E se caso isso seja um problema, e se a culpada for eu?
Ela dobrou o corpo ao máximo que o cinto permitia se aproximando do meu ouvido ela sussurrou – Eu tenho certeza que posso resolver se você quiser – Finalizou dando um beijinho e depois uma lambidinha no lóbulo da minha orelha.
Olhei para ela a desejando muito, depois com uma mão abri meu zíper, o cinto e o botão da calça e falei – Estou mais a vontade agora estava apertando muito, agora você libertar meu amigo ai? – Minha cueca estava toda babada.
Ela primeiro alisou meu pau por sob a cueca – Hum, parece que realmente ele estava apertado ai, ainda esta eu acho! – falando isso soltou seu cinto e com uma mão puxou minha cueca para baixo com a outra segurou meu pau todo melado e o puxou para fora.
- Olha só o que temos aqui. Agora ele esta quase todo soltinho – disse-me punhetando com destreza – Para depois com os olhinhos arregalados e com um sorriso maravilhoso completou – Nossa! Fernando, como é grosso!
- Que mãozinha macia você tem gatinha safada – disse completando em seguida – Então gostou dele?
- Adorei, nossa fiquei molhadinha – disse sem tirar os olhos do meu cacete grosso que babava mais ainda.
- Estou resolvendo seu problema? – ela perguntou safadamente.
- Um pouco sim – disse preocupado com a estrada também, enquanto sentia aquela mãozinha gostosa acariciando meu pau que vibrava de tesão.
- O que mais posso fazer para te ajudar? – ela disse bem devagar.
- Continua fazendo caricia nele, porque você tem uma suavidade deliciosa nas mãos – falei sentindo o prazer daquelas caricias.
Ela mordeu o lábio inferior, depois passou a língua pelos lábios e falou – Eu posso dar um beijinho na boquinha dele, só um selinho, uma encostadinha de lábios nele?
Aquilo foi quase um êxtase para mim, mas, tive medo de perder o controle do carro caso a deixa-se chupar meu pau, porque sabia que ela não pararia só no beijinho.
Lembrei-me que mais a frente havia uma estradinha de terra que dava em um sitio abandonado há algum tempo.
- Vai punhetando ai bem gostoso como você esta fazendo sua cachorrinha safada – que vou encostar o carro em algum lugar para maior segurança nossa – Assim ganhava tempo para chegar à entrada de terra.
- Malvado, quer judiar de mim não é? Deixa dar um beijinho só? – ela falava com voz bem sacana.
Por sorte avistei a entrada de terra e entrei por ela e assim que sai de vista da estrada principal parei.
- Você me trouxe para o meio do mato seu tarado – ela disse rindo, mas continuava segurando meu pau.
Sorri safadamente para ela – Me da um beijo bem gostoso para provar essa boca.
Ela veio rapidamente e colou seus lábios macios nos meus, sua língua percorreu a minha boca toda, num beijo maravilhoso. Mas a sua mão não largava do meu cacete.
Minhas mãos foram para seus peitos durinhos e os bicos mais ainda, me deixando mais louco ainda de tesão.
Abri a porta do carro desci e falei - Vem comigo.
Ela saiu pela outra porta. Quando chegou a mim, eu já estava com a calça e cueca nos pés. Encostado no capo segurando meu pau todo melado.
Ela veio até a mim com uma expressão de êxtase nos olhos, segurou meu pau e começou a me beijar.
Desci uma das mãos diretamente em sua bundinha durinha e redonda que apertei tirando um gemidinho baixo dela.
Depois de alguns beijos bem molhados, ela se afastou um pouco e lentamente retirou sua camiseta deixando aqueles lindos seios a mostra. Para mim foi uma visão maravilhosa.
Ela se aproximou novamente deu um selinho nos meus lábios, levantou minha camiseta e beijou meu peito, depois a barriga se abaixando lentamente.
Estava atordoado que uma garota tão nova fosse tão sedutora.
Então de cócoras a minha frente, ela segurou com delicadeza, mas firmemente meu pau.
Seus olhinhos castanhos esverdeados se elevaram em minha direção. Sorrindo safadamente ela passou a ponta da língua nos lábios e deu um beijinho bem na boquinha do meu caralho, que retribuiu com uma gota lubrificante, que Josi aparou com a pontinha de sua língua.
Então voltou a beijar a cabeça melada pulsante, para em seguida lentamente enfiá-la na sua boquinha meu membro que parecia que iria estourar de duro que estava.
Senti a maciez daqueles lábios envolvendo toda a cabeça lentamente, aquela garota já era uma especialista no assunto de boquete.
Assim que toda a cabeça entrou e um pouco mais em sua boquinha angelical, começou a chupar com gosto, mais lentamente.
- Nossa... – Gemi – Que boca, que deliciosa.
Estava no paraíso, olhando aquela loirinha linda mamando no meu cacete com gula e prazer de olhinhos fechados.
Ela parou e começou a lamber ele todo – Está gostoso? – Ela perguntou antes de enfiá-lo na boca novamente, só que dessa vez chupando com um pouco mais de vontade.
- Gostoso? Esta uma delicia sua safada boqueteira – gemia mais que falava, pois aquela boca macia e quente estava me levanto a outros patamares de prazer.
Acariciando seus cabelos disse – Assim, isso, chupa gotoso, mama minha rola cadelinha gostosa- disse agora não ligando à mínima se era casado, ou se poderia dar algum problema. Eu queria era foder essa minha vizinha putinha.
Ela soltou do meu pau e com as duas mãos apoiadas nas minhas pernas começaram a chupar com mais vontade ainda. Movimentando a cabeça para frente e para trás, ás vezes quase tirando todo o pau de sua boca, para novamente enfiá-lo para dentro.
Ficou assim um tempo até que o tirou da boca, me olhou e falou – Nossa dói até um pouco minha boca de grosso que é sua rola – Falou e voltou a lamber a cabeça do meu pau com um sorriso safado nos lábios.
Segurei meu cacete e comecei a bater levemente na carinha dela – É grosso para sua boquinha é?
- É sim seu tarado – disse sorrindo enquanto recebia pancadinhas do meu caceto nos lábios e faces.
- Gosta de apanhar de cacete? – disse esfregando agora meu pau naquele rostinho lindo.
- Gosto, mas, nunca levei de um dessa grossura – falou abrindo aquela boquinha e pondo a linguinha para fora, me convidando a enfiar meu pau nela.
Segurei sua cabecinha pela nuca, e fui enfiando meu pau na sua boquinha até cabeça e um pouco mais sumir lá dentro.
Ela começou a chupar, mais eu queria era foder aquela boquinha, então comecei um vai e vem enfiando o que dava para aquela gostosa não engasgar e depois puxando de volta até quase sair à cabeça.
Fiz isso por quase um minuto eu acho, então a soltei que deu uma respirada funda antes de falar me olhando meio assustada – Nossa, ufa, nunca ninguém fez isso comigo, você meteu na minha boca... – Deu um tempo então completou – mais gostei.
- Eu sei que gostou, agora vou te dar leitinho quer – Falei puxando sua cabeça contra meu pau, que ela abocanhou sem pestanejar dizendo – quero.
- Então chupa gostoso... Minha bezerrinha tesuda – disse sentindo que não dava mais para segurar por muito tempo.
A safada chupava gemendo, sabia que aquilo excitava mais ainda, e caprichava mais e mais no boquete.
Não demorou muito gozei como há tempos não gozava. De olhos fechados, urrando com um prazer dobrado por gozar na boquinha macia da minha vizinha com fama de putinha.
Olhei para baixo respirando meio ofegante, Josi, sorria com porra escorrendo pelo queixo e lambendo as últimas gotas que saiam.
Ela se levantou passando a língua nos lábios, passando a mãozinha no queixo e levando os dedos cheios de meu mel a boca. Notei que tinha leite até entre seus peitos.
Ela se aproximou e segurou minha rola agora meio mole depois de gozar muito gostoso e disse – Resolvi seu problema?
Puxei-a para perto de mim, espremendo seus peitos contra o meu e falei olhando sério para ela.
- Em partes sim, mais ainda quero mais.
Ela me olhou de olhos arregalados, aqueles lindos olhos – Mais? Você quer se aproveitar mais de mim? – Percebi que a safada com carinha de anjo, estava morta de tesão e também queria mais.
- Quero chupar e depois meter nessa sua bucetinha que deve ser tão gostosa quanto a sua boca – falei levando a mão entre as pernas dela e encontrar uma calcinha totalmente molhada.
-Uiiii – ela fez assim que meus dedos penetraram pela lateral de sua calcinha e tocaram sua bucetinha inchada e toda melada.
Puxei-a mais contra mim beijando seu pescoço, sentindo o sabor daquela pele macia e suave.
Dedilhava aquela bucetinha tirando gemidos prazerosos daquela cadelinha linda, que começou a rebolar lentamente na minha mão.
Fiquei assim sentindo seu arfar na minha orelha, até que então enfiei lentamente um dedo no sua buceta cada vez mais molhada de escorrer pelos meus dedos.
- Aiiiiii, uiii – Gemeu alto no meu ouvido – Seu safado tarado – sussurrou então.
Sorrindo maliciosamente a afastei de mim – Deixa me livras dessas coisas nos meus pés- referindo-me a calça e cueca tudo amontado nos meus tornozelos.
Não querendo tirar os tênis por causa das pedras da estrada, tente apenas puxando sem sucesso, porém, aminha gostosinha viu minha dificuldade.
- Deixa eu te ajudar – abaixando-se para fazer a perna da calça passar sem tirar o tênis.
A malandrinha assim que me ajudou sem se levantar olhou para meu pau meio amolecido e enfiando-o na boca – Olha esta tristinho, .
Bastou um minutinho sendo chupado pela aquela boca macia e gostosa, ele ficou em pé novamente.
- Ele esta feliz novamente – disse se levantando e segurando-o com força.
- Você é ótima para deixá-lo feliz – disse a afastando de mim e recolhendo minhas roupas do chão. Joguei-as sobre o capo do carro e voltei-me novamente para aquele tesão de garota.
- Venha aqui, venha – disse chamando-a com a mão também. Assim, que se aproximou de mim, eu disse - Segura aqui um pouco - pegando sua mãozinha macia coloquei-a no meu pau, que ela segurou sorrindo.
Puxai-a contra mim e comecei a beijá-la novamente. Senti o gosto da minha porra na sua boquinha, mais isso não me incomodou em nada.
Desci a duas mãos pelas suas costas nuas, até sua bundinha que eu sempre adorei. Levantando sua saia, segurei com as duas mãos enquanto beijava.
Puxei um pouco sua calcinha, que era bem pequena, que só então perceberá, para baixo.
Ela descolou a boca da minha e falou – deixa que eu tiro para você.
Rapidamente ela se livrou da calcinha e levantou a saia para que eu apreciasse aquela bucetinha lisinha, inchada aberta como uma flor.
- Vira para mim – pedi.
Ela girou mostrando-me aquela bundinha que era mais linda que eu imaginara. Desejando comer aquele cuzinho, pelo qual já havia me masturbado algumas vezes.
- Que coisa linda – falei a puxando e levantando-a, colocando-a sentada no capo do meu carro.
A safada puxou a saia que ficou enrolada em sua cintura. Apoiando-se com as duas mãos para trás empinando os peitos e abrindo as pernas, me deixando babando de ver aquela bucetinha rosada enxadinha.
Fui até me colocando entre suas pernas. Com uma mão envolvi sua cintura e abaixei-me um pouco para chupar aqueles peitos durinhos, enquanto com a outra pincelava meu pau na sua buceta.
Lambi e chupei loucamente, mas, sem violência àqueles peitos deliciosos, enquanto ouvia gemer e falar, a cada pincelada que dava em sua bucetinha.
- Ui que gostoso. Você esta me deixando louca de vontade de sentir esse cacetão na minha xaninha – ela gemeu quando parei um instante na entradinha ensopada de sua bucetinha.
- Você quer é? – disse olhando-a nos olhos sedentos de tesão, sem parara de passar a cabeça do meu pau em sua bucetinha.
- Quero. Mais devagar você é muito grosso – disse de uma forma meio meiga e chorosa.
- Calma cachorrinha safada – disse me abaixando e enviando a cara entre suas pernas para lamber e chupar aquela xana maravilhosa.
Lambi e chupei deliciosamente, melando toda boca e queixo naquele mel divino que vertia para mim. Josi gemia e apertava as coxas contra minha cabeça.
Segurei suas pernas e coloquei sobre meus ombros levantando-me um pouco, deixando-a mais exposta para mim.
Ela estava quase na posição de frango assado, então aproveitei e passei a língua em seu cuzinho, que piscou na hora.
- Safado, tarado, seu puto... Para de judiar de mim assim, me come – pediu gemendo.
Levantei-me e me posicionei entre suas pernas, novamente pincelando meu pau na sua bucetinha que parecia cada vez mais inchada e aberta.
Coloquei a pontinha da cabeça do meu pau na sua entradinha e comecei e enfiar lentamente, apesar de inchada, bem lubrificada e já ter recebido cacetes, aquela bucetinha era bem apertadinha.
- Devagar – ela disse se deitando sobre o capo e abrindo mais as pernas, arreganhando mais aquela buceta para mim.
Apesar de seus pedidos, não fui muito gentil confesso, e fui enfiando mais minha rola para dentro.
- Aiiii, você esta me arrobando seu tarado puto – ela gemeu alto.
- Que buceta quentinha e gostosa – Foi tudo que eu disse.
Sentir meu pau deslizando para dentro daquela buceta faminta e melada, que o engolia, apesar de apertada, sem resistência.
Logo estava enterrado naquela buceta. Fiquei um tempinho assim só mexendo lentamente. Sentindo o calor de dentro daquele lugar que a muito eu pensava em estar. Para depois aumentar o ritmo enfiando e metendo gostoso naquela garota safada demais.
- Que buceta deliciosa, muito mais que eu imaginava – falei sem parar de meter, sentindo aquele prazer de estar realizando um sonho, um sonho muito gostoso.
- Ai, seu filho da puta safado, cachorro, seu pau é muito grosso – ela gemia, mais pela cara de prazer, estava adorando.
- Você esta é gostando cadelinha puta, safada – disse me arcando sobre ela para lamber os bicos de seus peitos.
Gemendo e arfando ela falou – Estou sim, seu Fernando, seu tarado gostoso. Fode essa buceta que é sua.
Meu pau deslizava gostoso naquela gruta quentinha e apertada, que parecia chupar meu pau para dentro a cada investida.
Ficamos nessa posição um tempo, então sai de dentro dela – Desce se apoia no capo de costas para mim.
Com um ar bem safado ela obedeceu, se virando para mim e abrindo as pernas, empinando aquela bunda redondinha. Nunca uma visão foi tão maravilhosa. E vocês amigos, sabem do que estou falando é uma coisa linda a visão de uma buceta inchada vista por trás.
- Que delicia de vadia você é garota – disse.
Ela olhou por sobre o ombro sorrindo safada – Vem então comer sua cadelinha gostosa, vem? Mete essa rola aqui na minha bucetinha, mete?
Coloquei-me atrás dela puxei-a para cima fazendo-a ficar mais na ponta dos pés e enfiei novamente em sua bucetinha, tirando gemidos e gritinhos dela.
Segurando-a pela cintura metia gostoso, olhando para aquele cuzinho que pretendia fuder.
Então com uma mão comecei a passar o dedo nele que piscava a cada volta que dava com a ponta do dedo nele.
Já acostumada com a minha rola a putinha pedia para meter mais e mais, que ela estava quase gozando. Acelerei o vai e vem, segurando-a pela cintura fodendo-a sem dó.
Falando alto, o que não havia importância nenhuma, pois ninguém poderia nos ouvir ou ver, ela falava – Aiiiii seu Fernando, me fode gostoso vai. Huuumm delicia de pau. Fode minha bucetinha seu safado, fode sua putinha – rebolando com meu pau atolado nela.
- Fala que sou a melhor safada que já comeu, fala – Pedia ela gemendo e rebolando gostoso, aquela putinha de buceta apertadinha.
- Você é uma putinha deliciosa, cadelinha, tá gostando não é? = Falava e socava naquela bucetina
- Delicia seu Fernando, fode, fode gostoso essa sua cadelinha. Deixe-me gozar bem gostoso nesse pau. Mete gostoso na sua vadia.
- Vou fazer você gozar muito cadelinha putinha – Falava segurando-a mais forte e fodendo mais aquela garota
De repente ela grita = Aiiii seuuu Fernandoooooo. Vai, vai, vai, enterra essa tora em mim, vou gozar vai, vai, vaaaahhhh - Ela gemeu alto, empurrou a bunda para trás fazendo meu cacete entrar tudo na sua bucetinha e gritou mais de prazer.
Ela se contorceu por uns segundos e se livrou do meu pau. Virou-se e ficou arfando de olhos fechados apoiando-se no capo do carro.
Então abriu os olhos lindos e falou – Nunca gozei assim, não dessa forma.
Quando parou de arfar falou – Você é muito gostoso seu taradão.
- Sou mereço um prêmio extra? Porque estou aqui agora novamente com problemas – Olhei para meu pau duro como pedra novamente.
- Você quer gozar na minha boquinha novamente? – ela disse sorrindo.
Olhei meio sério e falei – Não quero comer essa bundinha linda.
Ela olhou com aqueles olhos lindos arregalados e falou – Seu Fernando! Nunca dei meu cuzinho, muito mais para uma rola dessa grossura, nem pensar.
Confesso que fiquei um pouco decepcionado, achei que aquela cadelinha puta já havia levado rola no cuzinho. Mas, tentei mais um pouco.
Afinal ela poderia esta mentindo ou fazendo algum joguinho, pois, apesar de novinha essa garota era muito safada.
- Vem cá – falei fazendo-a se virar de costas para mim, um pouco relutante.
Comecei a esfregar a cabeça do meu pau no seu reguinho, que delicia aquela pela macia, quando a cabeça passou pelo cuzinho ela se arrepiou toda. Isso me incentivou mais ainda a querer aquele rabinho.
Fiquei brincando com a cabeça do pau na entrada de seu cuzinho, que piscava, a putinha tinha acabado de gozar e estava cheia de tesão novamente.
- Me deixa tentar colocar um pouquinho só – disse quase sussurrando na sua orelhinha.
Ela se encolheu toda e falou – Seu Fernando. Faço qualquer coisa, mais não quero no cuzinho, eu não vou aguentar – quase choramingou.
Apesar do tesão por aquela bundinha, resolvi não arriscar mais, e estragar o que estava bom.
Virei-a para mim falando – Ok, eu não vou insistir mais no seu rabinho sua cadelinha safada. Mas, quero foder mais essa boquinha macia – E forcei ela se abaixar com as costas apoiada no para-choque do carro.
Não houve resistência por parte de Josi, que foi logo abocanhando meu cacete todo melado do mel de sua bucetinha.
Deixei-a mamar por um tempo, depois segurei sua cabecinha loira e comecei a foder aquela boquinha. Estava tão gostoso que não resisti muito.
Quando senti que iria gozar tirei meu pau de sua boca e gozei naquele lindo rostinho, esfregando o cacete melando-o todo.
Não gozei como da primeira vez, nem tinha mais tanta porra assim, mais tinha o suficiente para melar aquela carinha de anjo safado toda, sobrou um pouco até para seus peitos.
Enfiando já meio mole na sua boquinha novamente disse – Deixa –o bem limpinho sua putinha gostosa.
Ela obedeceu, porque no fundo eu tenho certeza que ela gostava de deixar um pau limpinho com a boca de tanto que era hábil com a língua.
Vestimo-nos, tinha uma caixa de lenço no carro, que minha mulher fazia questão de ter, que dei a ela para se limpar.
No caminho para casa falei – Você realmente é muito safada para uma garota tão nova.
Ela deu risada e falou – Tem idade para ser safada? E você que é um tarado safado também?
Dei risada – Você é uma tentação garota e muito gostosa.
- Saiba seu Fernando, adorei dar para você – ela finalizou.
Fizemos o resto do percurso quase em silencio, quando chegamos á cidade já estava escurecendo, não querendo nenhum problema para meu lado e nem ser visto, agora com certeza, com a putinha do bairro no carro. Deixei-a duas ruas atrás da nossa.
Antes de partir falei quando ela já estava fora do carro – Ei Josi, vamos fazer novamente?
Ela me olhou com aquela carinha de menina inocente e falou – Quem sabe – piscou e saiu rebolando.
Fiquei imaginado se ia foder novamente aquela putinha com sua roupinha de piriguete, que se afastava sem olhar para trás.
*Publicado por severus no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.