Titia e sua amiga
- Publicado em: 24/05/22
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- Autoria: new_lorde
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By César
Desde muito pequena eu me apeguei à tia Márcia, irmã mais nova da mamãe. Ela, por sua vez, adotou-me como sua filha, já que se mantinha solteira, mesmo aos quarenta anos, pois sendo médica, diz que ainda não achou o parceiro ideal. À medida em que fui crescendo, ela foi me revelando e orientando no complexo mundo feminino e suas implicações. Ginecologista, ela se tornou a minha, explicando os cuidados que toda mulher deve ter. Não que minha mãe fosse fechada para esses assuntos, mas eu me sentia muito mais à vontade falando com a minha tia. Nos finais de semana em que eu dormia na sua casa, nossas conversas se estendiam até a madrugada.
Fisicamente eu e minha tia somos muito parecidas: morena clara, cabelos pelos ombros, olhos mel, pernas longas, coxas grossas e bunda arrebitada, a única diferença é que ela tem seios de médios para grandes, com aureolas marrom grandes e bicos bem acentuados. Eu por outro lado, tenho seios pequenos, aureolas rosadas e mamilos miúdos, que só despontam quando estou com tesão ou com frio.
Fui precoce nessas questões de namoricos, aos doze anos eu já dava meus beijinhos pelos cantos da escola. Com catorze eu perdi meu cabacinho, de forma consciente, pois minha tia já tinha me instruído de todos os cuidados que eu deveria tomar. Contei a ela, mas escondi o fato da minha mãe. Na noite do dia em que me tornei mulher, eu dormi na casa da titia e ela quis saber os detalhes. Nunca houve meias palavras entre nós e ela quis saber o tamanho do pau, se o garoto tinha sido carinhoso, seu eu tinha gozado. Sem pudor algum eu contei tudo, nos detalhes. Falei que não tinha gozado como imaginava que seria, mas ela disse que era natural e com tempo isso seria maravilhoso, pois eu aprenderia a conduzir uma boa transa.
De fato, minha tia tinha razão, à medida em que as transas se tornaram mais constantes, eu aprendi que a mulher deve tomar certas iniciativas e nunca fui passiva nesse sentido. Também devo isso à minha tia, que sempre me contava suas experiências e nos detalhes. Certa noite deitadas na sala assistindo um filme ela perguntou:
- Já deu a bundinha Renata?
- Ainda não tia, até hoje só brincaram com o dedo lá.
- Nunca te pediram?
- Com certeza, mas fiquei com receio?
Ela então me explicou que eu não deveria fazer disso o meu hábito, mas ser bem enrabada era uma sensação deliciosa e eu deveria experimentar, mas que deveria usar um bom lubrificante e ela indicou. Fiquei curiosa e assim que o meu namorado pediu, eu liberei as minhas preguinhas para ele. Confesso que estranhei no começo, mas depois fui sentindo um certo prazer e hoje já rebolo feito uma cadelinha quando espetada por uma boa rola.
Quando liberei o rabinho pela primeira vez, não via a hora de contar para a tia Márcia. Estávamos no sofá comendo pipoca e assistindo um filme. Ela me abraçou, beijou meu rosto e falou que eu era muito parecida com ela, não importando como e com quem gozar, o importante era gozar. Fiquei pensativa sobre o que ela falou: como gozar tudo bem, mas com quem, o que será que ela quis dizer com isso, por isso não deixei a oportunidade passar:
- Como assim não importa com quem tia?
- Isso mesmo minha querida, precisamos nos livrar desses preconceitos estabelecidos que o certo é apenas homem com mulher e vice versa.
Olhei para ela espantada e como adivinhando meus pensamentos ela disse:
- Isso mesmo querida sobrinha, sua tia curte mulher também.
Ao ouvir isso foi que eu entendi porque ela fala tanto de uma amiga específica, a Ângela e concluí que talvez as duas tenham alguma intimidade. Certo dia, enquanto saboreávamos uma pizza, a Ângela de novo era motivo de comentários da minha tia, por isso eu falei:
- Porque você não a convida para vir jantar com a gente um dia desses?
Minha tia, que de boba não tem nada, falou sorrindo:
- Curiosa por conhecê-la hein danadinha.
Eu apenas sorri sem dizer nada e minha tia falou que ia fazer o convite para a amiga.
Depois de alguns dias fiquei sabendo que a Ângela viria jantar no sábado com a gente. Eu e minha tia preparamos alguns petiscos, colocamos duas garrafas de vinho na geladeira e deixamos tudo preparado para receber a amiga. Fomos tomar banho. Minha tia vestiu uma camiseta regata bem cavada e um short curtinho, que deixava à mostra a polpa da sua bunda, ela estava sexy. Eu coloquei um vestido tomara que caia bem curto e aguardamos a chegada da Ângela, o que aconteceu pouco depois.
Assim que a porta é aberta, vejo uma loira linda, cabelos longos e ondulados, olhos verdes grandes, expressivos e a boca então era um detalhe a parte, lábios carnudos e muito bem maquiados com um batom discreto. Ao sorrir mostrou seus dentes perfeitos e alvos. Ela usava um vestido de malha verde água com listrinhas brancas, o cinto do mesmo tecido modelava sua cintura. O decote generoso mostrava um lindo par de seios, com os biquinhos eriçados espetando o fino tecido da sua roupa. O vestido curto deixava à mostra suas belas pernas e nos pés bem cuidados um lindo par de sandálias amarradas em torno dos tornozelos.
Nunca fui de olhar com desejo para uma mulher, mas a Ângela mexeu comigo e agora eu entendia perfeitamente porque minha tia tinha se rendido aos seus encantos. Eu estava em transe e só voltei à realidade quando ouvi a Ângela perguntando para a minha tia:
- Essa menina fala?
Era uma voz rouca e sensual. Desperta eu respondi:
- Muito prazer Ângela, minha tia fala muito de você.
Ela me abraça forte, colando seu corpo no meu, sinto um calafrio percorrer a minha espinha e fico arrepiada quando ela fala ao meu ouvido:
- Ela também fala muito bem de você Renata.
Sentadas à mesa minha serviu três taças de vinho e ao entregar uma para mim eu falei:
- Se minha mãe souber estarei morta.
Minha tia sorriu, picou para a Ângela e falou:
- Tem coisa muito pior que se tua mãe souber aí sim vai querer te matar, mas seus segredos estão muito bem guardados comigo.
Brindamos e a Ângela propôs:
- Aos segredos da Renata.
Durante o jantar fiquei sabendo que a Renata é dona de uma clínica de estética, logo concluí porque ela tem a pele e o corpo tão bem cuidados. Minha tia é cliente da clínica e foi lá que elas se conheceram uns anos atrás. Também solteira, quando o assunto foi casamento ela disse:
- Só caso quando encontrar um homem que me aceite como sou, não vou mudar só para agradar.
O papo era agradável, eu olhava para as duas, as imaginava se pegando e com isso eu senti um calor úmido entre as penas. Levei um dedo na minha buceta e senti o quanto ela estava molhada. Talvez essa lasciva toda fosse em parte pelas taças de vinho que eu já havia tomado, pois não estou acostumada com bebida alcóolica, mas estava tão gostoso.
Sentadas no sofá, com a Ângela ao centro, o vinho fazia sentirmos o seu efeito e com isso o sexo se tornou assunto. Minha tia olhava para a amiga com desejo, por vezes passando as pontas dos dedos nos cabelos da loira e puxando uns poucos fios. Em outros momentos esses mesmos dedos corriam pelo ombro e braço da Ângela, que nitidamente sentia prazer nesses carinhos. Eu, por minha vez, chegava até sentir uma leve falta de ar, diante daquela intimidade explícita.
Minha tia deixa a sala na penumbra, onde apenas a tênue luz de um abajur iluminava o ambiente. Estava se formando um clima de intimidade maior e quando novamente minha tia acaricia o braço da amiga, o beijo entre as duas acontece, lento e carinhoso. Extasiada, eu me posiciono para ver melhor aquela cena linda, cheia de ternura e paixão. Eram beijos curtos, cada uma explorando da melhor maneira os lábios da outra. Elas estavam em sintonia total, era como se eu nem estivesse ali.
Mas eu estava e com a buceta completamente melada, meu tesão estava a mil. A Ângela coloca uma das mãos por debaixo dos cabelos da minha tia e intensifica o beijo, agora com as línguas duelando uma batalha de múltiplos prazeres. Procurando uma melhor posição para beijar minha tia, o vestido da Ângela sobe e deixa completamente à mostra sua coxa e parte da bunda, fiquei tentada em passar a mão, mas me contive.
As duas param de se beijar. A Ângela se vira e me vê completamente paralisada. Sem dizer uma única palavra, ela envolve meu rosto com ambas as mãos e lentamente aproxima sua boca da minha. Sem esboçar qualquer reação, eu simplesmente deixo acontecer e me entrego. No começo apenas ela me beija, mas logo retribuo seus carinhos e sinto o delicioso sabor do beijo.
Minha tia se encosta na amiga, puxa seu cabelo de lado e começa a beijar e lamber o seu pescoço. Num momento em que abro meus olhos vejo minha tia olhando para mim. Percebendo o quanto eu estava entregue, ela leva sua mão atrás da minha cabeça e me puxa levemente, fazendo com que a minha boca se separasse da Ângela. Sem que eu esperasse, agora era ela que me beijava, enfiando sua língua na minha boca, que delícia. Enquanto era beijada, eu sinto as mãos da Ângela correndo pelo meu corpo, nas minhas coxas, nos meus seios, tudo com muito carinho e lentidão.
Num movimento único a Ângela fica de joelhos no sofá, de frente para minha tia e as duas voltam a se beijar. Minha tia tira o vestido da amiga, que em seguida é jogado ao chão, deixando-a vestida apenas com um minúsculo fio dental. Ela faz com que minha tia se deite e as duas voltam a se beijarem. A ardilosa boca da Ângela lambe o rosto da minha tia, o pescoço, os ombros e desce em direção aos seios. Posicionada atrás da Ângela, eu não resisti e comecei a acariciar sua bunda linda. A Ângela chupava os bicos dos seios da minha tia, que gemia pedindo:
- Isso meu amor, chupa gostoso, chupa forte as tetas da sua putinha.
Ouvir minha tia falando daquele jeito foi demais para mim, tirei meu vestido e apenas de calcinha encostei minha buceta na bunda da Ângela, meus seios nas costas e a boca no seu pescoço, onde passei a lamber. Eu, que nunca imaginei estar com outra mulher, estava logo com duas e adorando. Levei minha mão a um dos seios da minha tia, segurei-o e ofereci para a Ângela:
- Chupa gostosa, chupa como a putinha da minha tia pediu.
A Ângela devorava os seios da minha tia, que se livrou da camiseta e do short, ficando completamente pelada.
A Ângela desce sua boca pelo corpo da minha tia e chega na sua buceta, totalmente lisinha. Ali ela deposita vários e contínuos beijinhos, mas sem, no entanto, ser diretamente na buceta. Minha tia se contorcia e dizia:
- Não judia, me chupa logo, mete essa boca na minha buceta.
Com dois dedos a Ângela abre a buceta da minha tia e lambe seu grelinho. Eu olhava de pertinho e era possível ver o mel da minha tia escorrendo da sua buceta e melando o sofá. Senti uma enorme vontade de fazer o mesmo e a Ângela estava ali, de quatro, à minha disposição.
Fiquei de joelhos atrás dela e comecei a beijar sua bunda. Ela estava com as coxas coladas e não tinha acesso à sua buceta, por isso puxei o fio da calcinha para o lado e surgiu um cuzinho lindo. Sem pudor ou qualquer receio, passei minha língua naquelas preguinhas que se contraíram ao meu toque. Dediquei uns bons minutos em lamber aquele rabo apetitoso, até que ela se vira, deita sobre a minha tia que de pernas abertas a recebe. Ela por sua vez abre as pernas que se mantinham coladas e mantendo a buceta coberta com uma das mãos pergunta:
- Você gosta de chupar cadelinha?
- Adoro.
- Então vem chupar o meu grelo.
Ao falar isso ela puxa a calcinha de lado e para meu espanto, no lugar de uma buceta aparece um pau. Atônita sem saber o que fazer, minha tia me socorre:
- Isso mesmo querida a Ângela tem uma rola no lugar da buceta, por isso que ela é uma mulher perfeita, vai chupa o grelão dela.
Passado o susto momentâneo, eu levo minha mão naquele pau, ainda não totalmente duro e começo uma leve punheta, que loucura, uma mulher com pau. Com o cacete crescendo na minha mão, eu não resisto e meto a boca. Não era um pau grande, mas muito gostoso de ser chupado, consegui engolir todinho, muito embora engasgando um pouco. Fui me entregando por completo naquela orgia deliciosa enquanto a Ângela falava:
- Puta que pariu Márcia, ela chupa tão gostoso quanto você.
Minha tia acariciava os peitos da loira, parecidos com os meus, só que em tamanho muito maior. Eu estava a ponto de gozar, mas queria sentir isso sendo fodida, por isso, quase que rasgando, eu arranquei minha calcinha e sentei naquele mastro duro, cavalgando feito uma amazona, sob o olhar lascivo da minha tia que dizia:
- Isso garota, fode gostoso, goza no pau da Ângela.
Não demorou para que eu explodisse num orgasmo fantástico, como jamais havia sentido até então. Intenso, prolongado, meu corpo vibrando como um todo, minha boca seca necessitando de néctar, por isso larguei meu corpo sobre o da Ângela e nos beijamos.
Minha tia acariciava a nós duas, correndo seus dedos pelos nossos rostos, nossas bocas coladas onde enfiava seus dedos que chupávamos com prazer. Eu tinha recém gozado, mas meu tesão era tanto que já queria de novo, por isso falei ao ouvido da Ângela:
- Agora fode a minha tia.
Assim que saí de cima da loira, ela se posiciona e mete a rola na minha tia. Alucinada eu sento na boca da minha tia e peço:
- Vai titia, chupa a buceta da sua sobrinha, quero gozar na sua boca.
Numa mesma sintonia a Ângela metia na minha tia, que me chupava. Estávamos tão dominadas pelo tesão, que logo eu gozava, esfregando fortemente minha buceta na cara da titia. Quando a Ângela falou que ia gozar a minha tia pediu:
- Mete forte, mete forte que também vou gozar.
A loira intensificou os movimentos e logo as duas explodiam num gozo intenso.
Extenuadas, deitamos as três ali mesmo no tapete, com a Ângela ao centro e ficamos trocando carícias. Depois de uns minutos a minha tia pegou a garrafa de vinho e bebeu no gargalo. Sem engolir ela compartilhou o néctar diretamente em nossas bocas, onde um beijo triplo aconteceu. Nossas línguas se devoravam enquanto as mãos corriam pelos corpos suados pelo prazer sentido. Fiquei arrepiada quando minha tia falou ao meu ouvido:
- Quero ver a Ângela comendo seu cu.
Mais que depressa me posicionei de quatro, a minha tia deu uns tapas na minha bunda e falou para a amiga:
- Vem cá Ângela, come o cu da minha sobrinha.
Antes que a loira começasse a deliciosa ação de me comer, minha tia lambeu minhas pregas, enfiou a ponta da língua no meu cuzinho e me deixou preparada para o coito. Deu um tapa na minha bunda e falou:
- Pode meter que ela gosta.
A Ângela encostou sua rola no meu rabo e foi enfiando. Ela tinha muita prática e de forma carinhosa a leve dorzinha inicial logo se transformou numa sensação deliciosa de prazer. Para ajudar minha tia se posicionou e começou a chupar minha buceta, fui ao delírio:
- Puta que pariu que coisa boa, mete forte no meu cu Ângela, me deixa arrombadinha.
Não foi preciso pedir duas vezes a mulher com uma bela rola entre as pernas socou forte e de forma vigorosa, fazendo com que eu delirasse. Não tardou para que o meu orgasmo explodisse e quando eu disse que ia gozar a Ângela falou que também ia:
- Goza no meu cu, me enche de porra.
Foi avassalador, gozei como nunca havia gozado, com a minha tia me chupando até que eu me refizesse. Deitadas, comigo servindo de recheio do sanduiche, ficamos trocando carinhos e beijos, nos deliciando daquele momento mágico. Aquela noite foi de puro prazer e transamos até de madrugada, quando adormecemos exaustas. Depois desse dia, aconteceram muitas outras visitas da Ângela, sempre comigo presente. Passei a fazer parte da vida íntima da minha tia e quando não havia alguém para compartilhar a cama, transávamos nós duas apenas, com muito tesão.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.