Diálogos: Era A Bezerrinha do vovô

  • Publicado em: 25/05/22
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  • Autoria: Prometeu
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Era uma tarde chuvosa de outono e Deinha estava sozinha em casa; seu pai fora resolver assuntos de trabalho deixando-a entregue aos seus desejos sempre vorazes e insaciáveis; nua, deitada na cama larga, Deinha estava toda lambuzada de tanto usar seu vibrador que lhe proporcionou boas gozadas, mas ainda insuficientes para aplacar sua fúria vaginal. Foi então que uma lembrança lhe veio a mente …, a lembrança de Damasceno, seu avô materno. A primeira vez em que ela o viu foi no enterro de sua mãe que viera a óbito por vontade do destino.


O homem estava inconsolado por perder sua única filha amparando-se em Thomaz, seu genro a quem ele sempre dedicou respeito e admiração por ser um provedor familiar exemplar, contendo as lágrimas e a amargura que afligia seu peito. Após a cerimônia, Thomaz fez questão que o sogro permanecesse algum tempo em sua casa, o que foi aceito, porém durou muito pouco, já que tinha ele seus compromissos pessoais. Damasceno vivia em um sítio modesto onde criava porcos e cabras para abate, plantava milho e de vez em quando adestrava cavalos a pedido de amigos e vizinhos.


-Seu avô foi um peão pantaneiro …, e dos bons! – comentava Thomaz para a filha em tom elogioso – cabra valente e trabalhador.


-Para com isso, rapaz! Fiz o que tinha que fazer na vida! – retrucou o velho sorrindo para a neta que o olhava com admiração.


-Vamos fazer o seguinte, meu sogro …, tenho uma ideia – sugeriu Thomaz enquanto almoçavam já no dia seguinte – o senhor quer voltar pro sítio, não é? A Deinha está em férias escolares …, porque não a leva consigo e mostra como é a vida no interior?


-Imagina que uma florzinha delicada como ela vai querer se enfurnar em um sítio perdido no sertão junto com um velho sem graça – respondeu Damasceno com tom brincalhão mirando o rostinho da neta.


-Puxa, vovô! Eu gostaria muito de te conhecer melhor! – interviu Deinha com tom cheio de expectativa – E quem disse que o senhor é um velho sem graça? Nem uma coisa, nem outra!


-Então, tá decidido! A Deinha vai com o senhor pro sítio e não se fala mais nisso! – arrematou Thomaz com tom eufórico.


Os primeiros dias no sítio foram repletos de novidades e descobertas para uma jovem criada no asfalto, e não demorou muito para que ela se ambientasse assim como aprendesse algumas tarefas para ajudar o avô; de vez em quando, Deinha se pegava olhando para Damasceno com olhar de fêmea. Seu avô era um homem de pele curtida pelo sol, com um corpo discretamente musculoso, mãos grandes, olhar matreiro e gestos um tanto rudes que ele guardava para quem o procurava. No entanto, mostrava-se carinhoso para com a neta que preenchia o lugar com sua alegria jovial e gestos amáveis.


-Você é muito bonita Deinha – ele não cansava de afirmar para a neta – lembra muito sua mãe que também era uma mulher bonita e viçosa. Seu pai soube escolher bem.


-O senhor também é um gatão, vovô! – devolvia ela com tom insinuante – E acho que ainda chove fêmeas atrás de um macho bonito e gostoso.

Sempre que ouvia essas palavras, Damasceno mostrava-se encabulado sem esconder um sorrisinho de prazer pelo elogio. Um dia, Deinha tomou um enorme susto ao presenciar uma cena pra lá de excitante. Ao passar pelo banheiro flagrou o avô pelado urinando; além do corpo bem moldado, o que mais chamou a atenção dela foi o tamanho inacreditável da ferramenta que ele segurava dirigindo o jato assim como a manipulação que veio a seguir; Damasceno estava se masturbando com vigor, cerrando os olhos e grunhindo em tom baixo.


Espremida contra o batente da porta, Deinha pôs-se a espiar o ato solitário do avô, deliciando-se com a visão daquele membro descomunal sendo manipulado enfaticamente, ao mesmo tempo que sentia sua vulva choramingar de tesão, o que a levou a meter a mão dentro da calcinha dedilhando a grutinha para também obter prazer; sempre espiando o avô, ela gozou várias vezes, sufocando o ímpeto de gritar e gemer para que não fosse denunciada.


E finalmente quando Damasceno atingiu seu clímax, a neta ficou ainda mais extasiada ao ver os jatos espessos que não paravam de projetar-se para fora do membro despencando dentro da privada denotando que o velho tinha um gozo caudaloso e impactante. O velho chacoalhou o membro ainda a meio mastro para livrar-se dos últimos resquícios de esperma que ainda pingavam e voltou-se na direção da porta tencionando sair do banheiro; Deinha tomou tento da situação e correu para a cozinha, torcendo para que ele não percebesse que fora observado em sua masturbação matinal.


Naquela mesma noite, Deinha se acabou de tanto dedilhar sua gruta, gozando muito e lembrando da vara do avô, de suas dimensões e das possibilidades libidinosas que estavam diante de si; embora mantivesse a vulva intacta de contato viril, o mesmo se aplicava ao selo anal que permanecia intocado de membros masculinos explorados apenas por seu dedinhos que lhe propiciaram boas gozadas; mas nada se comparava ao dote do avô que ela passou a cobiçar desmedidamente. E a oportunidade veio a surgir em uma madrugada bastante chuvosa salpicada de raios e trovões.


-Ai, vovô! Posso dormir com o senhor hoje? – pediu Deinha enquanto invadia o quarto de Damasceno correndo para sua cama e enfiando-se debaixo do cobertor – Tua netinha tá com medinho dessa chuvarada!


-Hã …, o que? Pode sim ... Mas … – respondeu o avô com tom hesitante já sentindo o contato do corpo da neta – Mas …, é que eu durmo pelado!


-Hummm, eu sei disso vovô! – respondeu ela aninhando-se ainda mais no corpo de Damasceno e já sentindo uma provocante ereção – Aliás, eu tô sentindo! Nossa! E como ele é grande, né vovô?


-É sim, netinha …, Uhhh! Que mãozinha mais gostosinha – respondeu ele sentindo arrepios quando Deinha encheu sua mão com o mastro já enrijecido – Olha, Deinha …, precisa tomar cuidado, viu? Faz tempo que seu avô não sente uma fêmea …, principalmente uma tão novinha e viçosa como você!


-Uau! Isso é bom de saber! – respondeu a neta com tom maroto – Será, então, que posso mamar essa rolona grossa do meu vovozinho tesudo? Você deixa?


Antes mesmo que Damasceno tivesse tempo para responder, Deinha empurrou o avô para que este ficasse de barriga para cima e escorregou pelo seu corpo até aninhar-se entre as pernas peludas do macho, segurando a vara com as duas mãos e apreciando suas dimensões.

Deinha bem que tentou abocanhar inteiramente o instrumento pulsante do avô, porém não logrou êxito conseguindo apenas ter uma parte dele dentro de sua boca que ela se pôs a mamar com afinco e esmero arrancando grunhidos e gemidos de Damasceno que desfrutava da safadeza da neta. “Espera um pouco, sua putinha assanhada! Quero que você mame tudo, já que começou!”, alertou o avô desvencilhando-se da neta e ficando de pé ao lado da cama indicando que ela se pusesse de joelhos na sua frente.


Segurando-a pela nuca Damasceno encostou a glande inchada nos lábios da neta e ordenou que ela abrisse a boca; assim que Deinha obedeceu, ele meteu a vara com força até tocar a glote quase provocando um engasgo que logo foi aliviado quando ele recuou somente para investir mais uma vez; e esse movimento pélvico prosseguiu sempre intenso e um pouco abrutalhado como se quisesse ele usar a boca da neta tal qual uma vagina. Deinha resistia com bravura mesmo sentindo certo incômodo com as lágrimas escorrendo pelo canto dos olhos.


Após muito esforço de ambos, a neta já era capaz de abocanhar uma boa parte da ferramenta rija do avô deixando-se levar pelo indescritível prazer que sentia em ser usada e abusada por Damasceno; ao mesmo tempo em que se entregava à mamada furiosa, Deinha também dedilhava a vulva obtendo como recompensa uma sucessão de orgasmos que escorriam de sua gruta chegando a lambuzar o chão próximo dela. O velho prosseguiu sem esmorecimento sempre veemente e cada vez um pouco mais profundo, até que todo o seu vigor culminou no inevitável. Grunhindo dolorosamente pelos espasmos que assolavam seu corpo, Damasceno atingiu seu clímax gozando de uma forma profusa.


E tal era a carga de sêmen represada que acabou por quase entupir a pequena boca de Deinha que viu-se obrigada e deixar escorrer boa parte da carga espermática, lambuzando não apenas seu corpo como o chão ao seu redor. Ao final ambos ofegavam exauridos e suados embora Damasceno ainda tivesse condições de tomar e neta nos braços e levá-la para a cama junto a ele.


-Puxa, vovô! Que gozada hein – comentou a neta quando, finalmente, conseguiu recuperar seu folego – Nunca vi um macho com tanta porra! …, o senhor gostou?


-Se eu gostei? Você ainda pergunta? – respondeu ele com tom brincalhão – De hoje em diante você vai ser a bezerrinha do vovô …, minha bezerrinha gulosa …, vou te dar leitinho quente todos os dias que ficar aqui comigo …


-Ai, vovô! Era tudo que eu queria! – interrompeu ela com tom esfuziante abraçando o avô – Acho que vou passar todos os dias das minhas férias aqui com o senhor!


Depois de rirem e se beijarem muitas vezes, Deinha e Damasceno acabaram ferrando no sono reparador; ao acordarem no dia seguinte entreolharam-se felizes querendo ter certeza de que tudo que acontecera na noite anterior fora realmente verdade. Os dias passaram a fluir com mais entusiamo mútuo; Deinha dormia sempre com o avô, presenteando-o com uma mamada noturna e outra logo pela manhã, e tantas outras sempre que era possível. Damasceno não cabia em si de felicidade por ter uma netinha tão linda, safada e boqueteira!


-Vovô …, posso perguntar uma coisa? – questionou Deinha uma certa noite logo após Damasceno usufruir de sua boquinha sapeca.


-Pergunte tudo o que quiser, minha bezerrinha – respondeu ele com tom afetuoso – Aqui com o vovô você pode tudo!

-Faz muito tempo que o senhor não trepa, né? – inquiriu ela com olhar maroto.


-Faz sim, bezerrinha …, tanto tempo que já nem lembro quando foi a última vez! – respondeu ele com tom de desabafo – E mesmo que eu quisesse é difícil, sabe …, olha o tamanho dessa benga! …, tem mulher que só de ver se assusta!


-Então …, desde que a vovó morreu o senhor nunca mais deu uma bimbada? – insistiu Deinha ainda curiosa.


-Ah! Sabe como é, né? – explicou ele com tom acanhado – Depois que enviuvei …, algumas vezes sua mãe me ajudava …, sabe …, uma punhetinha aqui uma chupadinha ali, mas nada além disso …, então, sim …, desde que sua avó morreu eu não dei uma trepada boa!


-Vovô …, quero ele …, no meu cuzinho! – propôs Deinha com meio encabulada – Quero dar meu rabinho pra você!


-Bezerrinha! Tá falando sério? – indagou ele com expressão embasbacada.


Deinha não respondeu, saltando da cama e saindo do quarto, o que fez Damasceno pensar que a neta mudara de ideia; no entanto Deinha retornou trazendo um pote de vidro com manteiga. “Tó, vovô! Azeita bem essa benga e depois unta meu cu …, acho que fica mais fácil!”, disse ela com tom sugestivo estendendo o pote para o avô; Damasceno meteu a mão dentro dele e com uma porção nos dedos lambuzou o membro que já crescia a olhos vistos. A neta aproveitou para deitar-se na cama de barriga para cima erguendo as pernas segurando-as pelos joelhos, exibindo abaixo da gruta o selo corrugado que piscava.


Damasceno ajoelhou-se e antes de untar o orifício tratou de dar-lhe um banho de língua, lambendo e chupando o cuzinho da neta que gemia alvoroçada; em seguida o idoso tratou de untar a região do rego chegando a dar umas dedadas no buraquinho metendo o indicador e fazendo a netinha endoidecer de tesão. “Aiii! Vovô! Isso tá gostoso …, mas sua bezerrinha quer pica no cuzinho! Vem! Fode meu cu!”, murmurou ela com tom impaciente. O sujeito tomou posição e segurando as coxas da neta arremeteu com força, golpeando com a glande até lograr êxito em fazê-la varar o orifício projetando-se para dentro de Deinha que soltou um grito, fazendo o avô interromper o avanço do bruto.


-AIII! NÃO! VOVÔ …, NÃO PARA NÃO! – gritou ela com tom ensandecido – METE ESSE CACETÃO DENTRO DO MEU CU! VAI! AHHH! …, TÁ DOENDO …, MAS TÁ TÃO GOSTOSO!


Damasceno prosseguiu enfiando o mastro avantajado lentamente dentro do selo anal da neta e com certo esforço conseguiu metê-lo por inteiro laceando dolorosamente o pequeno receptáculo. Deu-se então uma cópula anal soberba que levou o casal aos limites ainda não explorados do prazer com gritos, gemidos, lamúrias e frases desconexas; o avô socava com tanta ênfase que logo o suor pipocou em todos os seus poros, o mesmo acontecendo com Deinha que não demonstrava intenção de findar o périplo, desfrutando ao máximo o prazer que a ferramenta do avô lhe proporcionava. E quando ele anunciou a proximidade de seu clímax, Deinha gritou implorando para que ele gozasse. “Enche o cu da netinha de porra, vovozinho pauzudo!”, balbuciou ela pouco antes de sentir os jatos de esperma quente inundarem suas entranhas.


Agarradinha ao avô logo depois, Deinha o beijava afetuosamente. “Agora sou a bezerrinha arrombada do vovô pirocudo! Esse cuzinho agora é todo teu!”, confidenciou ela com alegria.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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