Eu e a professora de Calculo 4

  • Publicado em: 30/05/22
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  • Autoria: incensatez
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Depois o banho, almoçamos e dormimos nuas na cama larga. Acordei no final da tarde com Odete se esfregando nas minhas costas, nossas pernas trançadas juntas e ela se movendo como se fosse uma foda.


- Que isso?


- Fome, guria.


- Vai me comer de novo?


- Que tal no jantar? Um fondue?


- Bommmmmm! Mas tem os ingredientes? Comprou as carnes?


- Carne não precisa, tem você. Tem queijo e chocolate. Comprei as frutas e os vinhos.


- Pensou em tudo, não é? Sabia que eu viria.


- Claro! Eu te conheço guria, mais do que tu pensas. Então topas?


- Ainda estou com sono.


- Não! Vem, vem me ajudar. Lá pelas oito ou nove a gente come.


Deu algum trabalho para fatiar o pão, cortar o queijo, limpar as frutas. O mais fácil era o chocolate, eu nem sabia que eles vinham em barras prontas para serem cozinhadas com conhaque. Depois de todo o preparo, fui para o banho, saí embrulhada numa toalha verde. Fui ao quarto e na cama encontrei um sutiã e uma calcinha estranhos. Apenas as tiras pretas conectadas em alguns anéis. Não cobria nada, só me apertava e muito.


- Vista essa camisa e sua Anabela, guria.


Ainda mais estranho, uma camisa social azul clara, típica de um homem.


- Isso!?


- Fica perfeita em você. Acho lindas mulheres vestidas com roupas masculinas. Não se esqueça de dobrar as mangas.


- E essas fitas?


- As calcinhas e o sutiã de uma submissa. Tu não queres ser uma gatinha adestrada?


- Eu quero! E você?


- Surpresa! Vai na cozinha e coloca a fruta nos potes que eu já separei. E fica me esperando lá embaixo.


Ela demorou, demorou um belo tempo, eu arrumei o que ela pediu e aproveitei para ler algumas revistas antigas sentada na sala de estar. Acabei me entretendo com algumas estórias antigas, uns artigos sobre ciência. Nem me dei conta quando ela desceu as escadas só notei Odete quando terminava de descer os últimos degraus.


Tomei um susto! Fiquei boquiaberta, vendo aquela mulher toda comportada, professora da faculdade de engenharia, metida num corpete preto e vermelho super apertado, um top decotado e um salto 12 preto e brilhante. Só mais tarde me dei conta que ela ainda carregava um adereço, um pequeno chicote preto com a ponta arredondada e plana.


- Que isso! Estilo Tiazinha?


- Se você quiser me chamar assim. Vem, vem me amarrar os cordões.


- Você fantasiada assim e eu vestida com essa roupa de homem?


- Eu gosto. Me deixa animada vendo essas pernocas de fora, ainda mais as suas. Morenas lindas. Está tudo pronto? Vem, ajudar a arrumar a mesa, tá quase na hora.


O jantar não foi na sala onde tomamos o café. Odete me levou para outro ambiente. Uma sala no fundo da casa. As paredes a maior parte vermelhas, com listras verticais mais finas em preto, ou um amarelo forte, quase um dourado. Vários objetos esquisitos espalhados no ambiente amplo. Uma maca de couro preto, aliás os móveis todos da mesma cor. Uma cadeira estranha, lembrando aquelas de massagem. Vários objetos pendurados nas paredes. Cintas, correntes, máscaras, vendas e chicotes de vários tipos. Havia até... Pintos enormes, alguns vibradores. Tinha também uma trave, ou sei lá como chamam aquilo, com argolas para prender os pés e as mãos. No centro uma mesa mais baixa e larga onde fomos colocando o que foi preparado para o fondue.


- Pega o vinho branco Olívia, deixei na porta da geladeira.


Fui até a cozinha e quando voltei, ela estava acendendo a caçarola, o queijo fumegando. Sentamos as duas num sofá de frente para a tal mesa. Como ela era mais baixa, o jeito era se inclinar para pegar as taças ou os pães besuntados no queijo derretido.


Fiquei encantada com as taças de vinho bojudas e altas. Mas o melhor era o sabor do queijo misturado com as fatias de pão, um pão italiano que eu não conhecia. A mistura de aromas, a soma de sabores, o riso de Odete. Ela me contando estórias pra lá de picantes sobre o que fazia com seus amantes naquela sala..


- E a tal gaiola?


- Ficava naquele canto, não era muito grande. Não tem tanto espaço aqui. Mas depois que Mario faleceu, acabei me desfazendo dela. Até porque foi ideia dele comprar aquela coisa.


- E aquele quadro ali, são vocês três?


- Sim, nós e a Marta.


- O que são aquelas marcas no rosto dela?


- O gozo do Mário. Aquela foi uma noite e tanto.


- Não sei como é que você deixava. Marido meu não faz isso na minha frente. Ainda mais com uma tão...


- Linda, não é? Martinha era uma gracinha.


- Peraí, mas, esse rosto tatuado no seu braço. É ela, não é!?


Examinei o braço e o rosto, quase perfeito, uma garota com um sorriso lindo como o da foto no quadro pregado na parede.


- Uma dominante faz isso? Tatua o rosto de uma submissa?


- Ela me tatuou primeiro, nas costas. Eu só fiz essa depois que ela se mudou. Recordações fazem bem pra alma. Mais vinho, queijo?


A caçarola borbulhando, os pedaços de pão em fatias mergulhando no queijo derretido e a bebida rolando. Minha cabeça começou a girar com todo aquele papo cada vez mais descarado. Odete se soltando e contando os detalhes mais íntimos das transas loucas que eles faziam naquela sala. Nem de longe parecia a professora reservada que metia medo em todos na faculdade.


Fui ficando relaxada, desinibida e risonha. Eu nem percebi quando coloquei minha coxa deitada sobre o sofá. Foi o suficiente pra botar fogo em Odete. Ela riu, admirando minha perna. Passou com a mão me alisando a coxa até chegar na virilha.


- Não falei que você fica linda nessa blusa?


- Essa calcinha estão me apertando. O sutiã também.


- Mas é isso que eu quero. O seu incômodo.


- Maldade. Aperta, deixa eu tirar!


- Não! Fica, faz parte. Mais um pedaço de pão?


Ela mergulhou a fatia no creme derretido. Aquilo veio fumegando, eu abri a boca e mordi um pedaço, Odete mastigou o restante. As duas se encarando. Ela tinha um olhar safado e brilhante e eu ciente do que viria.


- Minha vez, eu te sirvo.


Foi minha vez de mergulhar a fatia no queijo. Deixei Odete morder os pedaços da fatia até me chupar os dedos molhados no queijo derretido.


- Uau, precisa morder meu dedo dessa maneira? Tá com fome?


- Fome de você, não posso? Espera, deixa que eu passo. Adoro...


Ela desabotoou três botões da minha camisa, eu me recostei no sofá e deixei Odete me admirar. Ela me examinou os seios, só dela olhar senti meus biquinhos ficando duros.


- O que é que você adora?


- Isso são modos de se referir a mim! Você!


- Mestra.


Ela mordeu o beiço e esticou o braço, molhou a fatia no queijo. Achei que ela ia me dar para morder, só que ela fez uma surpresa, a primeira da noite. Passou a fatia no meu peito, melecou meu bico no queijo. Aquele calor queimando o seio, o mamilo. Eu ia dar um grito, mas ela me deu um beijo. Mordeu o peito, lambeu meu bico. Gostei.


Odete deu uma mordida no pão e mesmo mastigando, voltou a me chupar o peito, os dois. Até me dar um beijo de língua com gosto de pão, queijo e peito se misturando em nossas bocas. Enquanto nos beijávamos, ela desabotoou os últimos botões da camisa. Eu fui ficando exposta às suas taras. Odete brincou com os meus pentelhos, esticou, até me fazer gemer e mordendo a língua dela. A gente ficou se olhando.


- Adoro.


- O quê?


- Ver minhas gatinhas sofrendo.


Ela esticou o braço e encheu uma colher com o queijo fervente.


- É pena que está acabando.


- Pena, por quê?


Ela derramou o líquido nos meus pelos. Queimou menos do que eu imaginei, mesmo assim esquentou bastante. Odete se dobrou e sugou, sugou o creme amarelado entre os pentelhos, depois fez o mesmo nos meus lábios. Aquela língua agitada a me beijar o grelo.


- AAaaaaiiii.... Odeteeeeeeeee.... Não faz assimmmmmmmmm!


Eu estufei a bucetinha, empinei mostrando que eu queria. A dor se misturando ao prazer, a língua vibrante me lambendo a virilha, chupando os meus lábios. Odete foi me abrindo com os dedos, foi expondo-me ao seu olhar.


- Gata, você é linda demais! Uma delícia! Adoro queijo derretido na boceta.


- Você é louca!


- E você é que é muito gostosa guria! Pena que o queijo está acabando.


- E agora?


Eu parecia uma garotinha assustada, a voz fina, o jeito de tímida. E ela cada vez mais dona da situação, ria saboreando o meu jeito acanhado.


- Que tal com o chocolate? Acho que você vai gostar gatinha.


- Só eu!?


***


Não demorou muito para trocar os pratos e os talheres, num instante estava tudo montado com os novos ingredientes. A nova caçarola fervendo o chocolate. Odete derramou um pouco de conhaque, podia-se ouvir a panela trepidando, o fogo azulado aquecendo o metal e o chocolate se tornando líquido. Para o vinho, ela escolheu um tinto chileno. Eu já estava praticamente nua, joguei a camisa por cima do encosto do sofá. Eu também estava gostando da ideia de provocar a minha futura dona. Vi que ela gostou do meu atrevimento.


- Prova Olivia. Veja se você gosta.


Eu comecei a uva, ela com um pedaço de maçã. Ficamos assim por um tempo, misturando bebida e as frutas no chocolate fervente, até que Odete espetou uma uva. Pensei que ela fosse mergulhar na vasilha, só que ela apontou para mim.


- Deixa eu provar um novo sabor, um mais doce, mais úmido.


Ela riu segura de si e espetou o meu corpo, eu senti um frio da fruta, a pele delicada da uva deslizando no meio dos meus pelos, descendo entre os meus lábios. Os dedos de Odete foram me abrindo, até ela enfiar a uva dentro de mim, no meio da minha xoxota.


- Hummm! Esse cheiro de menina nova, esse jeito de boceta carente. Deixa a uva bem molhada Olivia, mostra do que essa vagina é capaz. Deixa eu ver.


Ergui pernas, apoiei as sandálias na borda do sofá. Mais vagabunda impossível, eu pensei. Deixei Odete me fazer um carinho girando o espeto no meio dos meus lábios. Ela movendo o espeto como se fosse um pênis, inserindo e tirando a uva da minha xaninha. Foi assim por um tempo, até ela puxar uma uva brilhante, um cheiro forte de boceta, a minha.


- Vê, do que você é capaz menina? Hummmmmm... Olivia no céu! Que é isso!!


Odete mastigou a uva de olhos fechados, degustando o meu gosto com o sabor da uva. Ela nem perdeu tempo, escolheu um morango, um grande e vermelho.


- Quer provar guria?


Eu acenei com a cabeça e a outra fruta invadiu também a minha vagina, os dedos dela abrindo os meus lábios e ela me fodendo com a fruta.


- Delícia Oliva. Deixa essa bem cremosa, aquele melzinho quente. Humm? Faz pra mim.


Dessa vez ela me massageou o grelo e os lábios antes de penetrar com o morango. Era estranha a sensação de ser besuntada por uma fruta fria. Aquilo me provocava arrepios, e me deixava ainda mais quente. Minha vagina começou a pegar fogo, fui ficando cada vez mais úmida. A cumplicidade entre as duas, até Odete me penetrar com a fruta. Um morango grosso e grande me penetrando como um pênis.


- Que maravilha! Ai Olivia! Fico bonita. Do jeito que eu queria.


Os olhos dela até brilhavam, o riso estampando no rosto e ela cada vez mais imoral. Fui ficando excitada e também desavergonhada. A voz dela rouca, ela quase babava.


- Que tal esse com cobertura de chocolate? Vai ficar divino.


Odete molhou no morango na caçarola. Ficou uns segundo e puxou de volta apreciando o marrom derretido escorrendo em gotas. Trouxe até a boca e deu a primeira mordida. Depois me ofereceu a outra metade. Experimentei a acidez da fruta misturada com o sabor do chocolate e no fundo um suave gosto de boceta. Uma gargalhada cínica irrompeu no rosto da minha senhora, a voz baixa, quase em um sussurro.


- Quer um pouco mais Olivia? Gostei mais do morango do que da uva.


E ela foi trocando, hora um morango, hora uma uva ou um pedaço de maçã. Foi assim até que um pedaço de maçã coberto no creme de chocolate, ao invés de me dar um pedaço, ela deixou as gotas do chocolate pigarem na minha pele, nos meus pelos. Quase dei um pulo, mas antes ela me deu um beijo, deitou sobre o meu corpo e foi lambendo a mistura de chocolate com o meu gosto de fêmea, isso que ela falou.


- Amo, simplesmente amo! Founde de chocolate com sabor de fêmea nova. Esse cheiro, essa fragrância de menina excitada. É inigualável. Você me vicia Olívia.


Eu entendi o que ela queria. Empinei o corpo e mostrei a vagina. Odete segurou a concha e derramou o creme quente na minha xoxota.


- Aí Odete! Que isso?


Ela se ajoelhou entre as minhas pernas, ferina, ela me lambeu esfomeada a boceta, meu chupou a vagina, inteira. Me beijou os lábios, beijou por dentro, foi assim por um tempo, ela me molhando com o creme e beijando feito uma tarada.


É claro que eu tive um orgasmo, pisquei pra ela.


- Tão linda, menina. Adoro te ver assim gatinha. Adoro saber que você vai ser minha.


- Não me deixa mais louca Odete. Eu não aguento.


- É claro que aguenta guria. É só o começo. Eu ainda não provei.


- O que?


Odete mostrou os dentes, os olhos brilharam, ela estendeu a mão e puxou uma banana de uma fruteira estava na mesa, uma longa curvada e espessa. Como ela era grossa.


- Não fica nervosa. Abre com os dedos e me mostra.


- É muito grossa.


- Que nada! É só a primeira de muitas, você se acostuma. Deixa, isso... Assim... Que menina mais tarada! Que bocetinha mais esfomeada, hein?


- Aaaaaiiii! AAaaaaahhhh!! Nossaaaa!


- Come, come a bananinha da sua tia. Morde ela pra mim


Fechei os olhos e ergui a testa, deixei Odete me furar com a banana. A fruta amarela invadiu meu útero. A professora de cálculo começou a me foder com ela.


- AAaaaaaaaaaahhhhh!!! Oh, meu Deuuuussss!!


- Isso Olivia, aceita. Mela essa fruta pra mim, molha a banana da sua mestra. Mostra que você quer que eu seja a sua dona. Goza menina.


- Ai! Odete! Jessuuusss!


Fechei os olhos sentindo os movimentos, aquilo me atravessando e eu deixando a fruta molhada. Tomei um susto e umas bofetadas nos seios.


- Me chame pelo meu título, garota! Eu vou ser a sua senhora!


Ela me apertou um peito, esticou o mamilo até me fazer gritar. Só depois ela chupou a mama e mordeu o mamilo até fazer crescer o bico.


- Desculpa. Eu esqueci!


- Você gosta de me provocar, não é? Você ainda tem muito a aprender.


- Juro que não faço mais.


- Acho que agora já está pronto. Deixar eu ver.


A voz mudou completamente, Odete parecia de novo a tarada que fodia com a banana. Ela puxou e mostrou a fruta melada, um líquido pingando em seus dedos. Ela parecia uma menina que ganhou um presente, descascou a banana com os olhos brilhando. Sentiu o cheiro, o meu misturado com fruta.


- Hummmm... Tá bommm. Só um pouquinho, hein? Só para prova. Eu gosto de comer. Eu não mereço, não mereço? Uma submissa sempre sabe agradar sua...


- Mestre.


Ela riu satisfeita.


- Viu como você aprende rápido. É só se dedicar eu sei do seu potencial.


Ela apontou a fruta entre os meus lábios, abriu com seus dedos e foi deixando entra. Eu fui deixando cremosa a pele branca, a fruta foi se afundando devagar no meio das minhas pernas. Odete ajoelhada entre elas e suas mãos me fodendo com a banana.


- Isso guria, deixa ela bem melada, docinha como eu gosto. Faz tempo que não provo uma. Tá me dando água na boca garota.


Ela falando naquele jeito rouco, deixando as duas íntimas, a sensação de ser penetrada por ela. A fruta me massajando o centro, o cheiro de sexo entrando pelas narinas. Pisquei na cara dela. Molhei o rosto da professora.


- OOooohhhh!! AAaaaaaeeeeeehhhh!!


- Isso Olivia. Não se reprima. Goza gatinha, goza pra sua senhora. Deixa a banana bem molhadinha, cremosa.


Ela falava e me fodia. Me deixava louca com a sua fala. Foi assimaté ela exibir a banana curva, brilhando do meu suco quente. Odete ria maravilhada.


- Perfeito guria. Perfeito.


Ela ergueu uma concha e derramou o chocolate sobre a banana, em cima do prato. Deu a primeira mordida de olhos fechados.


- Sublime! Hummm! Um manjar dos deuses. Prova.


Mordi. O sabor forte de uma vagina, o gosto característico de uma banana ao chocolate. O melhor mesmo era o olhar dela pra mim. Olhar de quem é dona. Aquilo era mais forte do que eu. Minha vagina ainda pulsava, os meus peitinhos ainda durinhos.


- Eu quero você dentro de mim, Odete.


Levei outra bofetada, agora na cara. Vieram os tapas nos seios. Ela de novo zangada, como se fosse a professora de cálculo.


- Você não quer nada! Uma submissa não tem vontade ouviu! Seu desejo é o que eu concedo, entendeu?


Mordi o lábio e acenei com a cabeça. Eu não sabia o que falar. Era tão bizarro e ao mesmo tempo, tão estimulante.


- Vem cá, venha aqui. Eu vou te ensinar.


Odete se levantou, e eu ameacei fazer o mesmo. Ela fechou a cara. Brava.


- Engatinha e me segue. É o que você merece.


Ridículo... Abjeto, absurdo! Parte de mim riu de tudo aquilo, uma outra se envergonhou da cena, mas confesso que de alguma forma aquilo me tocou por dentro, eu gostei de ser comandada por ela. Odete saiu caminhando como se estivesse numa passarela, seus saltos batendo no porcelanato, ela como o chicotinho na mão direita, na outra segurando uma mecha dos meus cabelos. E eu seguindo ao lado dela.


- Sobe. Deita de costas.


Era a tal mesa ou maca, sei lá. Toda de couro preto, haviam correias acima da minha cabeça e no alto presas no teto duas correntes com correias de couro costuradas nas pontas. Odete deu a volta e me prendeu os pulsos esticados acima da minha cabeça nas correias costuradas na maca. Fez o mesmo prendendo os meus tornozelos nas duas que pendiam do teto.


Fiquei ao olhar de Odete. Seus olhos voltaram a brilhar, ela ria me admirando as formas, as reentrâncias do meu corpo. Acariciou as minhas coxas, segurou com as duas mãos o meu quadril. Fez um carinho no meu peito e brincou com um biquinho, foi aos poucos esticando até me fazer gemer de dor.


- Ai! Não faz assim!


- A dor e a obediência fazem parte da vida de uma submissa. Você quer que eu seja a sua dona, não quer? Eu preciso tomar posse de você. Do seu corpo.


Eu não sei se era a fala de uma canastrona, mas eu sei que o jeito que ela mordeu o lábio quando terminou a frase me deixou interessada. Onde Odete prendia me levar? Ainda rindo ela olhou para baixo e fez uma carícia no meu clitóris, com a ponta do dedo, girando suave em torno do meu desejo. Brincou com os meus lábios, me abriu de novo e examinou por dentro.


- Você é muito formosa gatinha. Rosinha, apertadinha... Novinha. Tudo o que uma dominante precisa.


- AAAaaahhh!! Por favor... Aaaaahhhh!!


Enfiou dois dedos e me provocou, tentei fechar as pernas, mover os braços. Inútil. Com o polegar de uma mão ela me agitava a cerejinha, meu grelinho esquentava com os toques e com os dedos da outra mão dentro da minha xaninha ela me estimulava. O meu corpo inteiro vibrava, eu tremia e as correntes que me prendia chiavam no mesmo ritmo.


- Eu sei do que você precisa. Passou a noite inteira me provocando, não foi?


- Não! Ode... Mestra! Eu ainda não sei, ainda não me acostumei. Tudo é novo pra mim. Eu só sei...


- Você não sabe de nada, viu! Nada, Olivia! Sua vontade agora é minha, o seu desejo é o que eu quero pra você. O seu prazer é meu, só meu!!


- AAaaaahhhh!! Eu acho que eu vou gozar! Eu acho.... AAaaaahhhh!!


- Viu!! É assim que se faz. Quando a sua senhora quer, você faz. É assim que tem que ser. Merece até um beijo.


Ela se abaixou, ergueu um pouco meu quadril com as mãos e me beijou, me chupou, me bebeu. Me provocou calafrios. Minha vagina pulsava, o suor escorria no meu corpo. Ela me fez vir de novo, ela bebeu o suco.


- Docinho, menina nova é sempre doce. Olha só, uiiii! O meladinho, tão bonitinho Olivia.


Ela riu debochada me mostrando o dedo com um fio translúcido ligando a ponta do dedo ao meu corpo. Odete puxou e mostrou o chicote, seu rosto ficou mais sério, ela me segurou o quadril, me firmou contra a maca. Alisou o meu peito com a ponta chata do chicotinho, não deu nem tempo pra entender, vieram as lambadas nos peitos, às vezes provocando cócegas nos meus mamilos, outras surrando nos meus biquinhos. Dei uns gritos, uns berros na cadência das chicotadas.


Odete se divertia me vendo cada vez mais agitada. Até que ela começou as acaricias na barriga com a ponta do chicote, foi descendo fazendo o mesmo na minha cintura, nos pelos, no meio dos lábios. Achei que ia ficar nisso e ela de novo me brindou com outros tapas: nas coxas, batendo com a ponta chata. Dava para ouvir o zunido quando ela desferia os golpes.


O mais estranho, o bizarro é que aquilo me excitava, de alguma forma, algo dentro de mim despertava. Eu gostava ser punida, açoitada por ela. As chibatadas na minha testa, no meio da minha vagina, as vezes nas coxas e até na bunda. Eu vibrava e gritava, o meu corpo inteiro suava, eu gostava, como eu gostava! Foi até eu piscar e molhar minhas coxas e maca, ela riu vitoriosa.


- Eu quero, eu quero, eu juro que quero!


- Você não quer nada Olívia. Eu é que te controlo garota.


- Por favor mestra! Me come, me fode!! Eu faço o que a senhora quiser.


- Viu só? É assim que deve ser, tudo isso é pra você aprender. Aprender a se entregar a quem é sua dona. Em toda gatinha mora uma putinha, que só uma mestra pode revelar.


Ela se afastou, ficou olhando para os meus pés. O olhar sério, a boca fechada, Odete ergueu o braço e vieram as chibatadas na planta dos meus pés. Aquilo me deixou ainda mais alvoroçada. Eu vibrava e chorava, as lágrimas escorrendo pelos cantos dos olhos. Uma mistura inusitada de sentimentos e sensações.


- Agora você está pronta. Pronta pra ser minha. Você quer o que eu quero, não é?


- Sim! Sim, minha senhora. Mestra, tudo, tudo o que a senhora quiser de mim.


Mordi os lábios como uma garotinha assustada. Acho que isso encantou ainda mais Odete, ela riu satisfeita dos meus modos, as falas absurdas que iam brotando dos meus lábios. Eu não controlava mais o que me vinha a cabeça. Era como se fosse me tornando outra.


Odete saiu andando, sumiu atrás da minha coxa. Eu só conseguia ver parte das suas costas. O barulho de uma gaveta sendo aberta, os sons de objetos sendo remexidos. Ouvi novamente os sons dos seus saltos contra o piso, ela chegou perto, pareceu puxar algo debaixo da maca. Ela subiu naquilo, ficou ainda mais alta, com os saltos ficou uma gigante na minha frente, no meio das minhas pernas. Só então eu vi um falo longo e rosa preso no meio da sua cintura. Me mostrou o pênis e passou aquilo no meio do meu corpo, lubrificou o falo falso com o meu orgasmo.


- Vai doer, mas a dor faz parte do prazer. E você gosta, não gosta?


- O que? O que a senhora vai fazer comigo?


- Te comer, gatinha. Comer todinha como você queria.


Ela mordeu o lábio, o riso estampado no seu rosto, os seios quase pulando para fora do corpete. Odete saboreou o momento, pincelou o cacete e foi me abrindo, me invadindo com o seu pênis, até ele sumir dentro de mim. Ela começou lenta as trombadas, as pancadas no meu corpo.


- Foi com isso que a gatinha sonhou? Sonhou comigo lhe fodendo a vagina? Como um macho rasgando sua bocetinha, é?


- Foi, foi. A senhora gozando dentro de mim. AAhhh!! Meu Deus!! AAaaaaahhhh!!


Chegaram as pancadas insanas, as bombadas intensas, ela me trespassando, rasgando e o calor molhado do contato dos nossos corpos. Comecei as ver os mamilos de Odete, os seios pularam pra fora, balançavam no mesmo ritmo da nossa foda. Louca, violenta, cada vez mais profunda e gemida.


Odete me comia faminta, os olhos luzindo, a boca aberta num riso estranho e ela. Fodendo, fodendo e comendo a sua nova submissa, eu. Nem sei como, de repente ela ligou o falo, fez aquilo vibrar no fundo do meu corpo. Aquela coisa me deixou ainda mais perturbada. Perdi completamente o controle do meu corpo. O gozo intenso e louco, não eram apenas as pernas bambas agitadas, a vagina latejando sem parar. Era o corpo inteiro tremendo sem parar.


O melhor orgasmo que alguém podia me dar. Um turbilhão de sensações explodindo na minha pele, na minha vulva. Foi até eu não me aguentar. Eu não sei como ela conseguia não gozar.


- Mestraaaaa!!


- Linda, maravilhosa gatinha. O melhor que você podia me dar.


- Aiiii, nossaa! E agora? Eu sou sua?


- Quase, falta só um detalhe. Falta eu te assumir por completo. Te possuir definitivamente.


- O que?


Ela desamarrou as minhas pernas. Só então me dei conta de como aquilo me cansava. Deu a volta e me liberou os braços. Fui aos poucos me erguendo, ainda atordoada, sentando e movendo os pulsos e os tornozelos. Odete ficou de frente, desapertou o falo e tirou, me mostrando o falso membro todo molhado. Ela encostou no rosto e cheirou, cheirou fechando os olhos.


- Fazia tempos. Adoro, cheiro de gata no cio. Sente.


Fiz o que ela pediu, a vergonha se misturando a tara.


- Gosta tanto assim?


- Amo. E você também vai se acostumar.


Só então eu percebi um outro membro, um branco como se fosse o de um homem real, riscado de veias, a cabeça larga e o corpo comprido. Odete enfiou aquilo na cinta, prendeu e fez questão em exibir seu pau.


- Ainda tem mais?


- Não falei que eu ainda preciso te possuir totalmente. Definitivamente. Vem, desce, me chupa. Eu também mereço a sua atenção, ou não?


Fiquei de joelhos de frente pra ela, pro membro longo e curvado, tão real como assustador, havia até o formato de um escroto. Abri a boca e fui deixando aquilo me penetrar até eu quase engasgar.


- Deixa bem molhado. Lembra que é o cacete da sua mestra. E você gosta de agradar quem é sua dona.


Dei o melhor de mim. Eu nunca tinha chupado um pênis antes, eu só masturbei um antigo namorado. Fiz o que eu vi nas cenas dos sites pornográficos. Fechei os olhos e engoli, engoli até começar a salivar e ficar sem ar. A baba longa saiu da minha boca pingando no piso da sala. Passei a mão esfregando aquilo no corpo inteiro do falso pênis. Foi aí que eu percebi a vagina nua da minha senhora. Odete se livrara a calcinha, o cheiro forte de uma buceta molhada. Aproveitei a ocasião e provei os sucos da minha senhora.


Mesmo sem ela pedir, lambi seus lábios, achei seu grelo, a cereja gorda cheia de sangue, aquilo pulsava. Chupei Odete por dentro. Nem foi preciso muito, ouvi Odete num grito alto, um berro fundo. Veio um jorro curto me banhando o rosto. A gente ficou um instante em silencio, a cumplicidade nos prendendo pelo olhar, o sorriso de duas mulheres apaixonadas.


- Agora deita na mesa menina, fica de bruços.


- Vai me prender?


- Só se você quiser.


- Não, eu aguento.


Tava na cara o que viria.


- Afasta as pernas Olivia. Me ajuda, segura essas ancas, lindas. Pega só essa bisnaga e me passa.


Fiz como ela falou, entreguei o lubrificante, afastei as pernas, empinei a bunda e abri as nádegas com as mãos espalmadas. Eu me sentia uma virgem pronta pra ser possuída, ser consumida pela tarada da Odete.


- AAaaeeeeiiii!!


- Relaxa, libera. Um friozinho gostoso, só pra deixar seu cuzinho mais preparado. Deixar ele mais depravado, imoral como tem que ser. Adoro deflorar um cuzinho novo, um cuzinho ‘puro’ como o seu.


- AAaaaaaaaeeeeeehhhhh!!


- É só a cabecinha passando. Viu ela entrou todinha. Tranquila, sente, sente a sua dona tomando posse de você. Entrando até o fundoooo de vocêêêê. Que cu delicioso Olívia, que cu maravilhoso. Sente a sua senhora dentro do seu ser. Sente o meu poder Olivia.


Aquele caralho grosso, aquela coisa enorme foi me rasgando e abrindo, foi ocupando uma parte nova dentro de mim. A dor foi sumindo, me ânus foi aceitando o falo grosso de Odete. Ela foi me comendo o rabo, me alargando as pregas. As trombadas foram ficando intensas as duas gemendo juntas. E Odete me cavalgando como uma amazona. Tive um novo orgasmo e mesmo assim Odete não parava, o pau grosso me furando e ela trombando no meu corpo. Tomei um susto quando começaram os tapas, enquanto ela me comia, as mãos passaram a me dar bofetadas alternadas nas ancas.


Aquilo fez minha cabeça girar a mil, a dor me deixando ainda mais devassa. Senti minha buceta melada, o cu ardendo e um sumo me molhando as coxas.


- AAaaaaahhh!! AAAAAaaeeeee!! Oooliviaaaaaaaa!! Que maravilha de gatinha.


Senti o orgasmo dela me banhando as pernas, o suco quente escorrendo da gente. Me agarrei na borda da maca, no último segundo, veio um gozo forte, um gozo intenso. Odete ainda dentro de mim e nós duas quase num orgasmo juntas.


Ela estava tão extenuada que se deitou sobre a minhas costas. As duas arfando e suando em bicas.


- Gostou? Gostou do que eu fiz pra você? Gostou do founde da tia Odete?


- Tia!? Gostei, gostei tia Odete. Mestra.


- Agora sim, agora você é a minha gatinha. Do jeito que eu queria.


*Publicado por incensatez no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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