A vizinha escandalosa

  • Publicado em: 30/05/22
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  • Autoria: TurinTurambar
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Com o forte calor que fazia, uma blusinha amarela deixava os seus ombros à mostra e o short preto era curto demais para caber a sua bunda. Camila se sentia à vontade enquanto estudava em sua casa. Apesar disso, estava incomodada. Um feriado prolongado era uma oportunidade perfeita para descansar e passar um tempo na sua terra natal. Tinha saudades. No que dependesse dela, nunca sairia de lá para morar no Bairro Velho, mas o marido foi transferido. A oportunidade de trabalho a fez sair contra a vontade, mas aos poucos se adaptou à nova casa. Arrumou um emprego, se transferiu para a universidade e recomeçou a sua vida. Sempre na esperança de voltar à sua terra sempre que puder. A oportunidade surgiu, porém, no pior momento possível. Com as provas chegando na próxima semana, não podia viajar, deixando marido e filho irem sem ela.


Sentia falta dos dois, mais do filho do que do marido, naqueles dias solitários. A ausência deles provocava um silêncio que preenchia todo o espaço daquela casa. Pelo menos era uma boa oportunidade para estudar. Os livros foram espalhados pela mesa da sala e apesar da melancolia, o clima era perfeito para se concentrar.


Camila estava imersa e perfeitamente concentrada quando seu silêncio foi rompido. As batidas de uma bateria ecoaram aceleradas, um grave quase imperceptível e guitarras distorcidas quase faziam o chão tremer. Uma voz quase sobrenatural de tão grave coroava a orquestra sinistra. Camila gostava de rock, até mesmo de heavy metal, mas aquilo era a última coisa que ela precisava. Com toda a chateação de estar sozinha e não poder viajar, sua tarde de estudo era a única coisa que melhorava o seu dia. Aquela música era perturbadora.


Camila se abstraiu, buscando focar mais no estudo, mas o som era alto demais. A tristeza e a melancolia foram sumindo dando espaço a um mau-humor terrível e uma raiva que a consumia.


Para ela era claro que a música vinha do apartamento debaixo. A primeira atitude de Camila foi ligar no interfone. Tentou algumas vezes, sem sucesso, provavelmente por a música estar tão alta que nem ele escutava. Sua paciência foi diminuindo à medida que as batidas da música aceleravam mais e mais. Saiu do seu apartamento e foi até o andar debaixo. A música era audível do corredor de tão alta, obrigando Camila a bater na porta com força até ser atendida.


Ao abrir a porta Camila se deparou com um homem de vinte e três anos que vestia apenas uma bermuda. Igor tinha a pele branca, moldada pelos músculos definidos, e o cabelo longo e liso. O queixo quadrado completava o visual bruto com a expressão séria de poucos amigos, de quem não gostou da forma como batiam na sua porta. O rapaz estava aproveitando o feriado para jogar videogame quando foi surpreso pelos muros dados na porta por alguém que parecia esquecer de existir campainha. Igor olhou Camila de cima a baixo não deixando de reparar em suas coxas totalmente desnudas.


— Estou aqui em cima! — diz Camila chamando a atenção do rapaz com os olhos presos em suas coxas.


— Oi, o que deseja?


— Seu som está alto e está me atrapalhando a estudar.


— Para mim o som parece normal.


— Você é surdo, por acaso? Dá para ouvir lá de cima.


— Não, minha audição é normal. Música é assim mesmo, não tem como impedir de alguém mais ouvir.


— Tem sim, use fone de ouvido.


— Eu não usarei fone de ouvido. A senhora que feche sua janela.


Ser chamada de senhora por aquele rapaz quase a fez perder a cabeça, mas Camila só queria estudar. Respirou fundo e respondeu da maneira mais educada possível.


— Por favor, eu estou pedindo, abaixe um pouco o seu som. Tenho prova na semana que vem. Meu marido e meu filho viajaram sem mim porque eu preciso estudar. Então, por favor, me ajude.


Com todo o autocontrole de Camila em não brigar, buscando ser o mais educada possível, Igor aceitou o pedido e na frente dela diminuiu o volume da música que tocava. Camila sorriu agradecendo e foi caminhando de volta ao seu apartamento. Antes de entrar na escada, olhou para trás e viu Igor, ainda na porta olhando para ela. Tinha certeza de que aquele olhar tinha algo a ver com a sua bunda sobrando naquele short curto.


Se havia uma coisa que deixava Camila com o humor melhor era deixar os homens comendo na sua mão. Eles gritam, esbravejam, tentam se impor, mas basta um pouco de charme e já estão te chamando de “meu amor”. Ela tirava vantagens disso, principalmente em momentos como esse em que ela fisgava algum homem mais bobo mesmo sem querer. Era uma vocação e ela não iria desperdiçá-la e ainda era mais gostoso quando os homens lhe interessavam. Igor era grosso e parecia ser uma pessoa arrogante e desagradável, mas era gostoso e fazia ela pensar se aquele corpo era capaz de comer ela do jeito que ela gosta.


Em sua casa ainda era possível ouvir o metal pesado ao fundo, mas como seu humor melhorou achou por bem fechar as janelas como se estivesse fazendo a sua parte. Tomou mais um banho para compensar o calor e vestiu outra blusa com uma calcinha branca, que fosse confortável para ficar em casa. Conseguiu voltar a sua concentração e estudar por mais algumas horas até que o rock pesado do vizinho debaixo voltasse a explodir em seus ouvidos. Frustrada, Camila decide ligar para o síndico, reclamando do som e do desrespeito do vizinho, mas ele disse que nada podia fazer. “Velho filho da puta, nunca pode fazer nada, nem consertar as lâmpadas do corredor ele conserta” — pensou.


Camila fez um novo esforço. Pôs ela mesmo, fones de ouvido para não ouvir a música e até mesmo tocando música clássica para criar uma ambientação, mas o som vindo debaixo parecia ficar cada vez mais alto. Irritada, interfonou mais uma vez e dessa vez foi atendida. Pediu educadamente que Igor fosse ao seu apartamento, sendo atendida.


Igor demorou, mas apareceu, arregalando os olhos assim que percebeu sua vizinha menos vestida do que antes.


— Eu te chamei aqui para te mostrar como dá para ouvir música aqui.


— Eu não estou ouvindo nada. Falei que era só fechar a janela.


— Eu não acredito. Estou ouvindo e não consigo estudar. Mesmo fechando a janela.


Camila caminha até a janela para abri-la, atraindo os olhares de Igor para a sua bunda, que engoliu metade da calcinha.


— Olha como fica com a janela aberta.


Igor tenta prestar atenção no som enquanto olha as coxas de Camila.


— Agora dá para ouvir um pouco, mas se deixar a janela fechada você não ouve nada.


— Eu não posso ficar de janela fechada, está fazendo muito calor. Acabei de tomar banho e olha como eu já estou suada?


Camila se aproxima dando a Igor a oportunidade perfeita de olhar todo o seu corpo sem ter medo de ser indiscreto. Ao reparar detalhes como as gotículas de suor escorrendo pelo seu decote, seu pau endureceu. Ele respira fundo tentando controlar a ereção antes que faça um volume indesejado na sua bermuda e cogita fazer algo para sair dali.


— Tudo bem, eu abaixo de novo. Só aumentei porque pensei que você já tinha terminado.


— Não, eu devo emendar a noite estudando.


Igor se despediu e saiu apressado. Camila olhava suas costas largas se perguntando por que um homem daqueles tinha que ser tão desagradável. A música realmente baixou, e depois de um tempo, desligou totalmente. Finalmente ela teria sua paz de volta. Estudou mais algumas horas e tomou outro banho. Jantou e depois retomou os estudos. Sua concentração naquela hora da noite estava no ápice quando um som novo invadiu a sua casa. Não era música dessa vez e sim um misto de vozes tiros e explosões. Nem para assistir a um filme ele consegue um volume mais baixo. Camila se enfureceu, pois não acreditava que Igor fosse só alguém com uma audição péssima. Apesar disso, respirou fundo pensando no que fazer, pois, foi educada mais cedo e não deu certo. Decidida a uma abordagem diferente, foi ao seu quarto trocar de roupa e desceu ao apartamento do vizinho mais uma vez.


Igor teve seu filme interrompido pelas batidas na sua porta. Não foram os murros de mais cedo, mas mesmo assim, se incomodou. Respirou fundo já sabendo de quem se tratava e foi atender.


— Oi!


— Oi, eu queria pedir para o senhor abaixar o som. Ainda preciso estudar.


— Porra! Eu não posso ouvir música, não posso ver um filme, não posso fazer nada?


— Fique calmo, senhor. Só quero que baixe o seu volume um pouco. Deixa eu mostrar. Onde está o controle?


Igor estava irritado por ter sido interrompido por aquela vizinha outras vezes e mais uma vez ela aparecia para interromper sua diversão, mas dessa vez era diferente. Antes ela estava visivelmente irritada, tentando ser educada, o que o incomodava mais, mas nessa hora ela estava com uma fala mais doce, com um tom de voz calmo, quase o fazendo se esquecer de sua irritação. Camila dá um passo à frente e ele nem percebe que deixou ela entrar. Foi quando ela entrou que ele percebeu, que além da blusinha, sua vizinha vestia apenas uma calcinha preta, menor do que a usada mais cedo. Igor arregala os olhos quando vê sua vizinha subir em cima do sofá, procurando o controle remoto, ficando de quatro. A bunda farta sobressaia na vista do rapaz enquanto engolia a pequena peça que cobria algo ali. Ao olhar para trás e notar o rapaz babando ainda na porta, pôs a mão para trás, como se isso fosse cobrir algo.


— Moço, desculpa. Vim correndo e esqueci de estar só de calcinha.


Igor fingiu não estar distraído, fechando rapidamente a porta. Enquanto isso Camila seguia engatinhando pelo sofá, mantendo uma mão na bunda, revirando almofadas como se estivesse realmente procurando algo. Igor não sabia se a ajudava a procurar o controle remoto ou se apenas ficava olhando. Nem se importava mais se a vizinha estava sendo chata com ele. Em algum momento Camila pareceu estar prestes a tombar e Igor em uma surpreendente boa vontades se aproximou para segurá-la pela cintura.


— Obrigada, moço.


— De nada.


Apesar de Camila já estar apoiada, Igor continua segurando sua cintura.


— Ai, que vergonha! Deve estar aparecendo tudo para você!


Ela tinha razão, era o motivo de Igor não soltá-la. O tecido na parte traseira da calcinha afunila até se tornar um fio a percorrer todo o rego de Camila, as pregas do cu eram visíveis. Igor puxou a calcinha para o lado.


— Você é rosinha.


— Não fala assim comigo, eu sou uma mulher casada!


— Me parece uma puta casada.


— Não diz essas coisas que fico excitada.


Igor desliza o dedo até a boceta de Camila, sentindo seu mel escorrer.


— Você é uma puta mesmo.


— Não faça isso comigo, eu sou mulher direita!


Igor não fazia a menor força em segurar Camila. Suas mãos tocavam e bolinavam delicadamente arrancando suspiros daquela mulher. Ela não se mexia, apesar de ter liberdade para isso. Estava certo que ela era uma vagabunda e não tinha problema nenhum com a música alta. Apenas sentia falta de trepar. Ele não ia negar isso a ela.


Olhando para trás, Camila percebeu o volume no short do seu vizinho.


— Isso aí é o seu pau?


Igor assentiu com a cabeça. Camila mordeu os lábios.


— Me mostra ele.


Em um segundo, ele abriu o botão e o velcro que fechava sua bermuda e a atingiu com a cueca. Seu belo e endurecido exemplar fez brotar um sorriso em Camila.


— Que pau bonito!


O tom macio na voz de Camila ganha um ar mais sapeca e Igor não resiste e abaixa a sua calcinha. A boceta abre espaço para receber aquele corpo quente e rígido, arrancando um gemido que parecia um grito de tão alto.


— Fala baixo, porra!


— Eu não consigo, o seu pau é muito gostoso.


Camila rebola tentando sentir o máximo daquela piroca dentro de si. Igor fode naquela mulher deliciosa cada vez mais rápido.


— Isso porra, me come!


Camila aos poucos se transforma. O tom de voz macio e recatado dá lugar aos gritos enlouquecidos de puro prazer.


— Bate na minha bunda!


Igor acerta um tapa.


— Bate mais forte.


Igor acerta outro com mais força.


— Bate que nem homem, caralho! Deixa esse rabo vermelho!


Igor se sentiu desafiado e deu os tapas mais fortes que conseguia, deixando sua mão marcada no rabo grande de Camila que não parava de gritar.


— Bota o dedo no meu cu!


Igor obedeceu, empurrando aos poucos o seu polegar.


— Que delícia esse dedo grosso! Empurra tudo na sua puta!


Igor não conseguia se segurar com todas as provocações de Camila e metia tão forte e rápido que não demoraria muito a gozar. Quando percebeu a respiração do rapaz acelerar demais, pediu para ele parar e o empurrou no sofá. Montou em cima dele, deixando a piroca escorregar na boceta mais uma vez.


— Putaquipariu, eu adoro uma rola grossa!


— Caralho, como você é escandalosa!


— É que você não ouve direito meu bem e seu pau me dá vontade de gritar que a rola do 403 é a mais gostosa do Bairro Velho!


Camila rebolava em cima do pau de Igor fazendo a boceta deslizar por toda a sua extensão em um movimento extremamente sensual.


— Bota o dedo no meu cuzinho de novo!


Igor obedeceu, provocando mais um grito de Camila.


— Isso, porra! Adoro foder com um dedo no cu!


Camila revelava aos gritos na piroca de Igor, sentindo o dedo grosso preencher o seu cu.


— Vou te ensinar como se fode.


Camila segurou pelos cabelos, forçando a cabeça dele para trás enquanto acelerava rebolados. Seu corpo se movia com força e sua vice engolia o pau de Igor vigorosamente.


— Seu filho da puta gostoso! Pauzão do caralho! Cretino! Safado!


Camila xingava Igor de todos os nomes que lembrava movendo seu quadril cada vez mais forte até seu corpo tremer por inteiro. O orgasmo de Camila provocou seu grito mais alto e mais longo.


Suada de tanto esforço, saiu de cima de seu vizinho e vestiu sua calcinha, mandando-lhe um beijo à distância. Saiu da casa dele correndo até a escada para ninguém ver ela de calcinha por ali. Igor se manteve sentado no sofá, perplexo por bom tempo depois da surra que levou. Se levantou para se vestir apenas quando sua campainha tocou. Era o síndico lhe informando da multa a ser paga pelos sons altíssimos e impróprios ouvidos pelos vizinhos.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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