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A Putinha do Bairro P. 2

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Temas: lesbianismo, sexo anal
  • Publicado em: 02/06/22
  • Leituras: 4683
  • Autoria: Gallega
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Olá a todos tudo bem? Todos me conhecem aqui com o nome de Gallega e escrevo um diário onde relato meus encontros amorosos. E alguns dias atrás um escritor e leitor Severus me perguntou se poderia descrever na minha visão feminina um relato de uma garota que o procurou, depois de ler "A Putinha do Bairro". Pois, ela se identificou como sendo essa garota, e queria então contar a parte dela nessa história, que não acabou ali, pelo contrário deu início a uma nova fase de sua vida. Mediante aos fatos por ela descritos vou passar como aconteceu na visão da Josilene ou simplesmente Josi.


Bem, meu encontro com o seu Fernando não tinha nada combinado, assim como muitos outros. Aconteceu, pintou um clima e rolou uma transa gostosa e excitante, mas depois fiquei frustrada. Explico: Gostosa e excitante pelo jeito que ele me tratou. Sem conforto em um caminho de terra fui tratada e usada como sempre sonhei. Como a putinha que sempre fui, se aproveitando do meu corpo, me fez fazer e falar coisas como poucos ousaram. E depois um pouco frustrada por não o satisfazer da mesma forma. Minha bucetinha surrada por vários cacetes recebeu com prazer a sua rola grossa. Mas não consegui satisfazer seu desejo em meter no meu cuzinho ainda virgem. Talvez faltou um pouco mais de experiência minha ou até mesmo coragem.


Mas depois do que aconteceu comigo e o seu Fernando, muita coisa mudou. Tanto pra mim que não conseguia pensar em outra coisa, como talvez para ele. Sim, porque depois do acontecido não o via mais, sabia que era meu vizinho porque via sua esposa Cleia diariamente. Será que me tornei mais um problema pra ele? Acho que não pois tanto ele como eu estávamos em plena consciência do que fizemos. Seria um problema se eu questionasse ela sobre onde andaria seu Marido. Queria encontrá-lo e tentar satisfazer sua vontade de alguma forma.


Enfim, pensava em tudo que fizemos naquela estrada no mato e de como foi bom. Me marcou e sem dúvidas queria repetir tudo de novo.


Alguns dias se passaram e sai com outro cara, era novinha e não dava pra esperar pelo seu Fernando. Meu corpo pedia, tinha que me satisfazer e a melhor forma seria transando. Samuel era novo também, apenas três anos a mais do que eu, e pensando no seu Fernando dei pra ele no mesmo dia que o conheci. Dias depois me pediu em namoro e aceitei, sem comparações mais gostava de sexo, tinha que apagar o meu fogo e ele fazia esse papel.


Passados quase um mês do acontecido, ao anoitecer de um sábado nublado, prestes a chover, fui ao mercado próximo. Comprar milho de pipoca para assistir um filme junto com o Samuel meu namorado, que chegaria mais tarde.


Na volta passando em frente a casa do seu Fernando vi o portão aberto, com a luz acesa em um dos cômodos. Pensei, seria possível ver se ele estava em casa? Olhei a rua deserta, me deu coragem de olhar pela janela mesmo fechada e com cortina.

Fui bem devagar até a janela, pela vidraça em uma frecha da cortina talvez vi mais do que deveria. A dona Cleia de quatro com o seu Fernando fodendo ela, e pude escutar mesmo baixinho ela gemendo. Com seus trinta e tantos anos dona Cleia é uma mulher de rosto bonito, com um corpo moldado de frequentar academia. Com seios pequenos, cintura fina e quadril largo. Onde pude ver o seu Fernando metendo aquela rola grossa com força. Eu assistia aquela cena e me via no lugar dela sendo castigada por ele. Me preocupava com alguém se me visse ali. Queria ir pra casa mais também queria ver. Quando ia sair escuto a dona Cleia talvez no ápice do prazer, pedir para ele algo que me deixou ainda mais louca.


- Mete, mete, mete esse caralho no meu rabo amor. Seu Fernando passa saliva no seu pau com a mão, encosta pelo visto nu cuzinho da dona Cleia e mete de uma vez.

Não pude acreditar que a dona Cleia gostava de dar o cuzinho e me parecia que gostava e muito.


Queria ficar, ver mais, mas sai em silêncio e entrei no meu quintal e comecei a pensar. Como ela conseguia com tanta facilidade receber aquele caralho grosso no cuzinho. Certamente não é de hoje que ela prática sexo anal. Pensei comigo.


Naquela noite tinha que dar pro Samuel, esqueci o filme e no banho quis enfiar meu dedo no cuzinho. Com um creme enfiei meu dedo médio, senti um desconforto mas com uma sensação diferente e gostosa. Afinal era meu dedo fino não aquela rola grossa de seu Fernando. No motel com meu namorado de ladinho, teve um momento que quis arriscar. Tirei da minha bucetinha e o segurando toquei meu cuzinho, forcei , até senti que a cabeça iria entrar mas devolvi para bucetinha.


Na segunda feira um dia lindo de sol, minha mãe viaja com meu pai, resolvo botar meu biquíni e pegar um bronze no quintal. Escuto um carro dar a partida, é o do seu Fernando saindo de casa. Uma hora depois a dona Cleia chega no muro e perguntou da minha mãe. Digo que viajou, que estava sozinha. Mas toda vez que olhava pra ela vem cena com ela de quatro e o seu Fernando metendo.


- Posso ajudar dona Cleia? Perguntei deitada de bruços sobre uma canga.

- Não era nada de mais. Já que está sozinha, quer almoçar comigo hoje?

- Sim pode ser. Respondi depois de uns segundos sem saber o que dizer.


Ela sempre com um olhar sorridente. Será que ela me viu sábado a noite, pensei comigo. Acho que não.


Perto do meio-dia entrei na sua cozinha, pede para me sentar, que estava atrasada com o almoço. Depois de outros assuntos ela me perguntou se estava namorando pois tinha visto um jovem a conversar comigo.


- Ah, sim. É o Samuel, estou namorando com ele faz duas semanas.

- Será que vai durar o namoro desta vez Josi. Fala ela parecendo ser minha mãe.

- Porque fala isso dona Cleia?

- As fofocas né Josi.

- Que fofocas dona Cleia?

- Falam por aí que você não fica muito tempo com alguém, e escutei mais.

- Que você varreu o bairro. Fala ela me assustando, lembrei do seu Fernando, mais fiquei calma quando ela terminou a colocação.

- Mas está certa, na sua idade não pode se amarrar com ninguém.

- Também não é assim né dona Cleia. Respondo.

- Mas é verdade, até a Jéssica eu soube que ficou com você. Fala ela sempre de costas pra mim, cortando legumes próximo ao fogão.

- Mas como falei Josi, na sua idade tem que curtir mesmo.

- Você acha dona Cleia?

- Sim, tem que aproveitar e experimentar.

- Posso te perguntar uma coisa? Questionou ela.

- Pode. Respondi parecendo está recebendo um sermão ou dando crédito as minhas safadezas.

- Gostou de ter ficado com ela?

Nesse momento fiquei muda, não sabia o que responder.

- Pode falar não é a sua mãe que está aqui. Fala ela do mesmo jeito de costas pra mim.

Estava mais difícil conversar com ela sobre isso, do que o seu marido que me comeu. Mas falei a verdade, respondo um pouco contida que sim.


- É diferente né. Comenta e me perguntou:

- Ficaria com ela de novo? Como falou seu Fernando não era ingênua pra minha idade, e seu comentário me levantou a suspeitas dela ter tido algo com alguma mulher. Respondi com mais convicção, que sim, ficaria de novo.


Nesse momento ela lava as mãos, as seca, tira o avental e se encosta no balcão da pia me elogiando.


- Você é linda, sabia? Posso te dar algo? Perguntou ela levantando uma das sombrancelha e caminhando na minha direção.


- Sim dona Célia. Respondo pausadamente e sentindo um calafrio pois não sabia o que me ofereceu.

Ela se aproxima segura meu queixo com o polegar e o indicador e me beija. Sinto algo que me deixa anestesiada, quando seus lábios quente toca os meus. Fiquei sem reação, só abri os olhos quando ela para de me beijar. A vejo com seu corpo curvado com um sorriso sedutor. E quando ela vem de novo para me beijar, abro um pouco a boca com minha língua tocando meu lábio inferior. Sua boca se encaixa a minha, meu corpo amolece, não sabia o que fazer, apenas sentir sua boca junto a minha.


Me pega pela mão e fala:

- Vem. Indo na minha frente, me guiando em direção ao quarto. De frente a cama volta a me beijar, a correspondia segurando sua cintura, enquanto solta os laços da minha saída de praia me deixando só de biquíni. Um súbito pensamento me vem indagar, que loucura estou a fazer.


Ela não demorou para soltar a parte de cima, em seguida os laços laterais da calcinha, me empurrando em direção a cama ainda desarrumada. Ela vem por cima do meu corpo de adolescente, mas com fama de safada. Aos beijos seu corpo se encaixada entre as minhas pernas. Retribuí o beijo ardente, com as mãos percorrendo seu corpo mesmo vestida. Algo me lembra o seu Fernando, era o seu perfume entranhado nós lençóis.


Forçando um dos meus seios para cima ela lambe e chupa os bicos, sendo observada por mim pois, queria olhar pra ela. Meu corpo vai sendo beijado até sua cabeça está entre as minhas pernas.

Me olhando, levantando sua sombrancelha, a ponta da sua língua toca minha bucetinha, molhada pelo desejo, de talvez ter a dona Cleia me possuindo. De novo ela usa seus dois dedos, para abrir e lamber minha buceta e o grelinho, me fazendo gemer, segurei sua cabeça com meus dedos entre seus cabelos curtos até parar o que fazia.



Ela fica de pé fora da cama, começa a tirar seu vestido ficando de calcinha. Dá a volta, na cama e segurou minhas mãos. Fiquei sentada a beira da cama, as colocou nas laterais da sua calcinha desejando que a tirasse.


Fui descendo, me agachando e levando junto a calcinha da dona Cleia. Pude observar sua buceta inchada, bem depilada com uma mexa que sumia em direção a barriga. Ela se senta a beira da cama, levantou uma das pernas e colocou seu pé sobre ela. Com seus dedos toca sua buceta e a abre mostrando seu grelo, que parecia um mini caralho pelo tamanho. Coisas que só tinha visto em filmes e fotos porno. De joelhos fico olhando sua expressão com os dentes no lábio inferior, se contorcendo ao se tocar. Estava bem diferente da vizinha que conversava comigo no muro, mas a entendia como era desejar ter prazer seja ele como fosse.


Meu relacionamento com a Jéssica, não tinha nem chego perto do que já estava acontecendo. E me atrevi a tocar seu grelo com minha língua, a fazendo gemer com mais intensidade. Comecei a lamber e a chupar aquele mini caralho mesmo sendo diferente do que chupar uma pica, mas comecei a chupar como fosse um. Sabia onde tocar e o que ela iria sentir, mesmo não tendo tanta experiência em lamber grelo.


Ela segurou minha cabeça por alguns segundos, mantendo meus lábios no seu grelo e a tirou. Me puxou para cima da cama me deitando de frente pra ela. Veio por cima e encaixou suas pernas entre as minhas, encostando aquele grelo na minha bucetinha e começou a esfregar. Era um tesão diferente de levar pau, queria gritar quando ela para e me segura com sua mão no meu rosto.


- Não pode gritar amor, só geme.

- Vamos gozar juntas. Completa começando lentamente a esfregar sua buceta na minha. Minha buceta estava úmida pelo tesão que sentia, mas a dela era muito molhada, lambuzando nosso prazer. Ela abraça minha perna junto a seu corpo, esfregando com força me fazendo dá um gritinho.


Ela foi aumentando o ritmo e com força, me fazendo falar que iria gozar.


- Aiiii vou gozaáarr vai vai.


- Também vou gozar meu amor, Ahhhhh. Ela treme segurando firme minha perna junto a seu corpo, mantendo sua buceta grudada a minha até abrir os olhos. Seu sorriso que antes via como mera simpatia, mostrou ser uma forma de atração e desejo. Ela desfaz a posição mantendo minhas pernas abertas, curva seu corpo colocando sua cabeça entre elas. Aquele olhar subindo a sombrancelha me mostra uma mulher com muitos desejos. Sua língua entra em mim, subindo entre os lábios vaginal até meu grelinho surrado pelo dela. Repete me parecendo querer limpar minha bucetinha, me deixando ainda mais atraída por tudo que acontecia.


Quando ela sobe para me beijar, não contive todo o prazer em ter sua boca junto a minha. Ela por cima de mim, me abracei ao seu corpo apertando sua bunda, desejando ficar ali sentindo o gosto da sua boca.


Terminado o beijo voltámos para terra, ela me olha e fala:


- Vamos almoçar? Eu dou um sorriso e falo vamos.

Depois tomamos um banho, fala dona Cleia colocando somente seu vestido. Eu sentei a mesa vestida como cheguei.


Fico um pouco calada e me perguntou o que era, pois a parecia estar assustada. Falei o que pensava, que estava mesmo é surpresa. Não pelo que aconteceu, mas com quem.


- Vou te contar um segredinho que poucos sabem. Fala ela.

- Eu anos atrás era lésbica, e quando conheci o Fernando foi adormecendo essa atração e passei a gostar de homens.

- Não sentia falta de um corpo ou prazer feminino. Declara dona Cleia.

- Porque agora ficou comigo dona Cleia? Perguntei a ela.

- Apesar de você chamar muita atenção de homens e mulheres por ser bonita e ter esse corpo lindo de mulher feita.

- O que me despertou sentir esse prazer adormecido foi quando soube que ficou com a Jéssica.

- E o que sentiu. Perguntei com um sorriso descarado.

- Amei porque a tempos não sentia esse prazer.

- E você gostou meu amor? Fala ela com uma da sua sombrancelha levantada, que pra mim se tornou um sinal seu de desejo.

- Sim, e como você falou é diferente dos homens apesar deles terem vários desejos diferentes. Eu queria entrar em um assunto que me fazia ter um pouco de inveja dela. E botei a culpa no meu namorado.

- Que desejos são esses pode de falar? Pergunta ela

- Agora meu namorado quer comer meu cuzinho, até quero, tenho vontade, mas pra mim vai doer. Falo pra ela com ar de inocência, mas não sabia ela que vinha treinando e sonhava com a rola do seu marido Fernando me fodendo igual fazia com ela.

- O primeiro passo você já deu, que está decidida, isso conta muito.

- Pois para que tudo se torne prazer, você tem que querer mais do que ele.

- E essa obsessão vai te trazer muito prazer no ato.

- Posso te dar uma ajuda minha querida. Completa ela com sua cara que não era mais de simpatia e sim de safada.


Eu era novinha mas a perversão me guiava a qualquer coisa que me desse prazer, e dar o cuzinho era o próxima experiência. E quando dona Cleia me falou aquilo meu corpo respondeu, deu vontade de voltar pra cama com ela.


Pelo jeito iria ser também a sobremesa, não ligava, queria aprender mais com ela.


- Olha que posso cobrar hein dona Cleia. Falo sorridente ao seu compromisso em me ajudar.

- Será um prazer e garanto para as duas. Fala ela com o sorriso sedutor.

- Afinal dona Cleia, você curte e prática sexo anal? Perguntei mesmo sabendo a resposta.

- Sim faço e adoro.

- E goza dando o cuzinho?

- Claro, as vezes toco meu grelinho pra ajudar, mas quando estou com muito tesão gozo fácil.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/22.


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