Daia e Dani, final feliz
- Publicado em: 02/06/22
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- Autoria: daia19
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Eu sou Daia, ou Daiane. Talvez prefira Mel? Quem leu nossa série de contos, já deve ter sacado isso, desde o primeiro. Tenho 38 anos, sou loira de olhos azuis, cabelos médios e lisos, lábios bem desenhados. Tenho cintura fina e quadris médios, seios pequenos e firmes, pernas, bunda e coxas, dizem deliciosas. 1. 60 m de altura.
Ao contrário do que possam pensar, não tenho muito de bruxinha, mas sou bi. Desde o meio do ano passado, alívio da pandemia, adquirimos dois ônibus para turismo, onde sou sócia do Dani, ficando para mim a parte operacional. Temos uma vida boa e ocupada, ainda somos sócios de uma pousada na zona sul do Estado, mas antes que perguntem, não é em São Lourenço, mas perto.
O Daniel, ou Dani, meu marido. Homem da minha vida. Tem estatura média para alto, 1. 80 m. Olhos e cabelos curtos, castanhos. Bem atlético e muito gostoso. Tem um sorriso lindo e fácil. Homem encantador, educado. O Dani acho que é hetero. Nos contos, as vezes ele aparece como um advogado que viaja muito, meio agente 007, mas na realidade negocia com importação e exportação, tendo uma vida bem agitada pelos negócios. Viaja muito, tem uma cultura ótima, fala com desembaraço diversos idiomas. Juntos ou separados já tivemos muitas mulheres, elas aparecem em nossos contos, o mesmo digo em relação a poucos personagens masculinos. Toda essa gente com nomes trocados e alguma fantasia. Por vezes a realidade precisa de um tempero.
Então, na verdade tudo foi assim: Depois de quase dois divorciados, eu e Daniel retomamos o relacionamento, final do ano passado, mas sem casar. Somos duas almas gêmeas, mas gostamos muito de liberdade. Numa das primeiras noites, segunda lua de mel, conversa acompanhada de um bom vinho, já na cama. Daniel me perguntou se eu havia visto no último período uma amiga e amante nossa, que aqui seguirá com o nome de Sibele. Confirmei sem pudor, sorrindo. Ante a insistência dele contei todos os detalhes de alguns encontros que tive com ela. Mostrei algumas das cartas que ela me mandava por e-mail, mas ele sabia que nosso caso era antigo. Ele de pau duro como uma estaca, elogiou nossa redação. Enfim, logo estávamos os dois bem excitados e fizemos amor muito gostoso.
No meio da noite, ligamos para ela e comunicamos haver reatado o relacionamento, convidamos a nos visitar. Como ele estava em casa, no outro dia, quando cheguei, ele tinha usado minhas palavras, num esboço do primeiro conto. Disse que para enviar à Sibele, mexer com ela. Sem fazer censura fui ficando excitada de novo com a narrativa e logo estava pedindo mudanças no texto. Sibele adorou, bateu nela um tal tesão, que num domingo apareceu lá em casa. Me comeu deliciosamente e claro, foi devidamente comida por Daniel.
As sequencias vieram naturalmente, sentia que o tempo em que estávamos separados tinha de ser passado a limpo para os dois, que isso dava prazer. Quando resolvemos publicar isso no site de contos, logo nossa caixa postal de e-mails ficou abarrotada. Tinha muitas mensagens de homens, mulheres, gente de todas orientações sexuais dando opiniões. Quando as opiniões eram grosseiras, a gente não perdia tempo, deletava. Também seguimos apagando gente que não era muito discreta, ou que não nos atraia pelas conversas. Questão de afinidades.
Claro que num grupo de pessoas grande, sempre tem as interessantes. Era o caso da Gabi e do Marcos. O nome deles está trocado, para manter suas identidades preservadas. Desde o início eles foram conversando de forma muito simpática, elogiavam os contos envolvendo Mel e Sibele. Depois de duas semanas passaram mandar fotos que foram num crescendo de intimidade. Resolvemos mostrar a cara para esse casal. Apesar das fotos que a gente postasse para eles, essas eram até recatadas, coisas de praia, piscina e tal.
Gabi era o tipo da mulher que eu acho deliciosa. Troquei números de telefone com ela de saída, logo estávamos batendo papo. Ela e o marido trabalhavam juntos, tinham um salão na Zona Norte. Ele era cabeleireiro, ela esteticista. Terminamos saindo para fazer compras num supermercado, para ver se a química funcionava. Funcionou. Gabi tinha um corpo de fechar o comércio. Morena, cabelos longos, olhos verdes, boca pequena mas carnuda, da minha altura. Suas pernas eram lindas, perfeitas nos seus 30 anos de idade. Bunda grandinha, mas firme. Tinha uma tatuagem de borboleta no ombro, seios fartos, bicos salientes. Seu ventre era chapadinho, se via que era ratinha de academia, como eu. Quando eu e Dani vimos as primeiras fotos dela, apenas de calcinha, ficamos de água na boca. Sua presença nos primeiros contatos não decepcionou, era uma boneca de perfeita, linda.
Bem, já Marcos, o marido. Ele não era muito alto, nisso regulava com sua mulher. Era magro, compleição pequena, mas muito charmoso. Cabelos loiros. Tinha um rosto delicado, meio juvenil. Das fotos apenas de calcinha dela, para outras fazendo gostoso os dois, verificamos que ela depilava o marido, os poucos pelos que tinha, tanto nas pernas quanto no peito.
Voltando à minha saída com ela, fazendo um lanche na cafeteria do supermercado, ela confidenciou que haviam se conhecido na igreja, bem jovens, mas que depois de uns sete anos tinha deixado os cultos de lado, estavam passando por uma fase onde o relacionamento começava a esfriar. Disse que faziam inversão os dois, que ela viu, ele gostava. Sorrindo ela me provou mostrando fotos do celular, tipo selfies. Nelas Gabi com uma cinta de strap, com ele mamando na pica de silicone. Noutra ela ia atolando o instrumento numa bundinha linda e pequena, que só podia ser a dele.
Apesar disso tudo, Gabi dizia terem pouca experiência com outros casais. Que estavam procurando isso. Adoravam nossos contos, mas jamais comentaram nada no site erótico. Pegaram nosso e-mail e procuraram contato. Depois de um mês viram que tinham respostas. Naquela altura tinham visto praticamente todos os contos de Sibele e Mel, toda a sequencia de “Magia”. Expliquei para ela que eu não era bruxa, mas que Sibele lidava com Wicca, tinha só me ensinado algumas “simpatias”. Segurando a mão dela falei, “amor, não podes confundir os personagens com as pessoas, claro que a gente tenta escrever tornando mais interessante, para prender a atenção. As vezes um conto pede isso...”. Passando a língua nos lábios ela perguntou, se a gente havia tido todas aquelas mulheres.
Confirmei que isso sim, na maioria, que eram pessoas do nosso relacionamento. Ela assentiu, disse, “eu achei que era assim mesmo. Olha Daia, eu quero isso para mim, o Marcos também, nós precisamos entende? Por sinal, estou louca para te agarrar aqui, te dar uns beijos. Minha linda, quero fazer contigo com fizeste com tuas mulheres. Tu é muito gostosa.”.
Claro, desde o momento em que nos encontramos, rolava um jogo de sedução, disso eu entendia. Sabe aquele momento em que duas mulheres, sentindo atração, jogam uma com a outra para ver quem vai ser a mais decidida, quem vai controlar? Pois é, esse era o momento. Assim, apesar de ela ter potencial para controlar um relacionamento, como controlava com o marido, comigo ia ser diferente. De saída então fui dizendo, “olha, tenho certeza que o Dani vai topar a gente sair com vocês, mas o negócio dele não é homem entende? Já eu, quero fazer bem gostoso contigo, estou com vontade, mas só contigo e com o Dani. Como teu marido vai sentir isso?”.
Ela rindo disse que a ” primeira fantasia dele era me ver transando com uma mulher deliciosa como tu, já a Segunda, me ver dando para um cara bem gostoso, com pau grande. Não se preocupe”. Me olhou séria, acrescentou “mas tenho uma vagina bem apertada viu? O Dani não vai me machucar? Será que a gente é compatível?”. Eu rindo respondi, “vou deixar ele fazer contigo, se vais chorar de prazer ou dor, vamos ver!”. Ela sorriu amarelo.
Depois de um período em que planejamos o encontro, até a lingerie que íamos usar, marcamos um jantar em Gramado e depois, se rolasse um clima, poderíamos esticar ao apartamento que temos lá, pequeno mas confortável.
Quando Dani e eu chegamos em Gramado, mesmo naquele sábado, estava início da noite, fim da primavera. Eu estava com um vestido indiano verde esmeralda, estampado com flores. Por baixo apenas uma calcinha do mesmo tipo que combinamos Gabi ia usar, cintura alta, mas atolada no rego em baixo. O restaurante era especializado em comida italiana, rodízio de massas.
Gabi e Marcos estavam bebericando um bom vinho branco gelado, de uma jarra, já pela metade. Eles se levantaram e nos receberam como velhos amigos. Não tive dúvidas em sentar ao lado de Gabi, sempre que possível tocando a mão dela, olhando fundo nos seus olhos, sua boca. Vez e outra deixei a mão apertar sua coxa bem em cima, mas sem levantar seu vestido, para não provocar um escândalo no local.
Ela parecia estar encantada comigo também, as vezes conversando gesticulava e pegava em minha mão, firme, especialmente quando eu apertava sua coxa, sabendo que estava fazendo sua vagina abrir nesse movimento. Elas tinha mãos quentes. Dani e Marcos também batiam papo conosco, as vezes fazendo gozações sobre futebol. Dani era gremista e o Marcos colorado. Já viu né? De qualquer forma, logo estavam servindo as massas, muito gostosas.
Dani pediu mais uma jarra de vinho, mas tinto. Depois das massas veio o fondue de chocolate com frutas. Bem, a refeição estava perfeita. Enquanto se mergulhava as frutas no chocolate com o garfo, conversa foi indo para sexo. Mergulhando um morango no chocolate, perguntei ao Marcos, se eu e Dani podíamos “comer a mulher” dele bem “gostosamente”, naquela noite. Ele ficou mudo alguns segundos, sorriu amarelo e respondeu, “achei que vocês duas já tinham combinado. Claro que podem”. Olhando para Dani e Gabi ele conseguiu dizer, “se vocês quiserem, fico só olhando”. Dani respondeu de forma simpática para ele, “teu coração pode acelerar, vai ser lindo, mas não vai ter crise de ciúmes?”. Marcos sacudiu a cabeça, fazendo que não, tomando mais um gole de vinho. Terminamos o jantar.
Naquela hora em que as mulheres vão ao banheiro, fechei a porta e me virei para ela. Nos olhando fomos aproximando nossos rostos, roçando os lábios, fui sentindo seu hálito doce, cheiro do chocolate. Quando isso evoluiu para um beijo, eu saboreava sua língua e ela a minha, fomos ficando loucas com a situação.
Me encostei na porta, puxando ela contra mim ainda mais perto, disse, “tu és uma delicia, vou adorar fazer contigo, hoje vai ser minha, como eu quero, aceita assim?”, ela gemendo só conseguiu fazer “aham...”. Meio que montando, esfregando a xoxota na minha coxa, sua mão levantou meu vestido, procurando minha coxa e bunda, alisando gostosamente. Dizia, “minha fêmea gostosa, estou louca para ficar contigo, te quero na cama, gemendo... Quero gozar muito na tua boca, quero sentir tua língua e teus dedos dentro de mim”.
Eu dominada pela tesão respondi que queria ela também, muito, que desejava ela, que ela mamasse na “minha xoxota molhada...”. Quando ela se abaixou, cheirando minha xoxota por cima da calcinha, ainda meio sem jeito, quase minhas pernas não sustentaram o corpo. Fui falando para ela, “assim Gabi, cheira essa boceta que é tua, beija ela, assim...”, com as duas mãos eu segurava sua cabeça, empurrando ela contra minha xoxota. Ela arredando minha calcinha para o lado, cochichou, “boceta linda, depiladinha, a minha também é viu?, deixa eu chupar esse grelo gostoso...”. Assim ela ia indo, sentindo sua língua revirando na minha vagina molhada, sugando meu grelo, eu só gemia na sua boca quente. Mas quando deram umas batidas na porta, resolvemos nos recompor, peguei ela em meus braços e dei um longo beijo. Disse para ela, “delícia ficar esse gostinho de quero mais né?”. Saindo do banheiro, uma senhora apurada nos olhou indignada. Não dissemos nem uma palavra para ela.
Chegando na mesa, Gabi nem sentou, foi até o lado do Dani, com a mão levantou o queixo dele e lascou um rápido beijo em sua boca, de língua. Falando baixinho disse para ele, “tua mulher é muito gostosa Dani, sentiu o gosto dela na minha boca, o cheiro?”. Dani fez que sim com a cabeça, sorriu para Marcos. Marcos nessa altura estava com os olhos brilhando. Gabi olha para o marido, depois para Dani de novo, acrescenta baixinho, “quero ser tua e de Daia hoje, quero gozar com vocês até chorar. Ela me disse que vai ser assim...”, Dito isso, ela olha para o marido, passando a mão na sua cabeça, fazendo um carinho leve. Eu nem sentei. Disse para os três: “Vamos pagar a conta e ir para cama, logo”. Todos concordaram.
Já na rua, decidimos rápido que o Marcos ia no carro deles, eu e Gabi fomos no banco de trás com Dani dirigindo o nosso. Abri a bolsa e tirei um azulzinho da cartela, estiquei a mão, enfiando na boca de Dani. Disse, “olha amor, hoje tu vais precisar, queremos foder a noite toda, ser bem comidas!”. Gabi deu uma gargalhada, dizendo que era isso mesmo. Fomos as duas, trocando beijos e carícias. Enquanto beijava sua boca linda, cobrindo ela com a minha, chupando seus lábios gostosos, minha mão exigente sob o vestido dela ia mergulhando em sua xoxota molhada. As vezes retirava meus dedos, lambia eles, outras fazia ela mesma lamber, sentir seu próprio caldinho. Na viagem de poucos minutos ela aderiu à brincadeira, fazendo o mesmo na minha xoxota. Tudo muito gostoso.
Marcos nos seguia, no carro deles. Estacionamos os carros na rua e subimos até nosso apartamento. O ambiente era muito bonito e novo, com um quarto só onde tinha a maior cama que tínhamos encontrado. A cozinha americana, dava para a sala, algumas poltronas e banquetas. Posso dizer que nosso apartamento é limpo, luxuoso, de bom gosto. No banheiro, grande, temos uma banheira enorme, redonda, onde cabem quatro pessoas. O Dani colocou para encher. Servindo um vinho para o Marcos, ele preferiu sabiamente beber água mineral. Fomos todos para o quarto, onde tem um sofá-cama, eles sentaram lá e ficaram nos apreciando tirar a roupa uma da outra, entre beijos.
Eu e Gabi entramos na banheira e ligamos o chuveiro, em mais gostosas preliminares, uma lavando e acariciando a outra, corpos colados, mãos e dedos, ui... O banheiro era separado do quarto, apenas pela porta de vidro que nada escondia. Quando saímos do chuveiro, fomos direto para a cama, decididas a dar um espetáculo para nossos machos.
De joelhos, nuas, frente uma para a outra, nos abraçamos no centro da cama. Começamos com um beijo longo, corpos colados. Eu sentia suas mãos correndo pelo meu corpo, pelas minhas coxas, meu rego, sendo que eu fazia a mesma coisa com ela. Tínhamos combinado fazer gostoso, repetindo movimentos. De vez em quando olhando para o espelho na parede, nós mesmos apreciávamos nossos corpos, era tudo muito lindo. Isso dava ainda mais tesão.
Ela mordendo minha orelha, disse, “espia para os dois, estão doidos de tesão...”. De fato, ambos estavam muito excitados. Estavam tirando a roupa, seus paus muito duros. O Marcos não sabia se olhava para nós ou para o pau de Dani. Dani tem pênis bem grande, na minha opinião, longo e grosso, mais de 20 cm. O de Marcos nem era tão longo, nem tão grosso, mas não fazia feio teria talvez menos de 15 cm. Fernando foi para o chuveiro, enquanto Marcos sentou na poltrona nos apreciando, acariciando o próprio pau.
Abracei Gabi, caímos as duas na cama rindo. Fui beijando seu pescoço, entrelaçando minhas pernas nas dela, esfregando minha xoxota na sua coxa. Sussurrei para ela para a gentes ir fazendo gostoso, pois isso me deixava louca, que ia deixar os dois malucos. Ela, entre gemidos respondeu para mim, "ahan, eu quero, eu quero tudo, vem...". Enquanto mamava no seio, beijando e mordiscando os bicos, ia brincando com meus dedos na sua gostosa boceta. Agora ela gemia e pedia mais. Ela dizia, “... Ai assim é gostoso, assim... Sabe, eu gosto muito, delícia, assim...”. Eu mamando no seio dela, as vezes falava, cheguei a dizer, “... Fêmea gostosa que tu é, vou te beijar e te chupar todinha, quero teu caldo, vou chupar teu cuzinho, te fazer rebolar na minha boca, safada!...”. Ela adorava minha voz falando sacanagens, sua expressão mudou completamente. Ela estava em Êxtase. Eu segui. “vou morder teu corpo, bem gostosinho e sentir teu arrepios, morder tua bundinha, ai, ai, ai que delicia”.
Fui abrindo as pernas dela, deslizando meu corpo, esfregando nela. Fui assim mesmo, abrindo com as mãos os grandes lábios da vagina, mamando fui fazendo ela gemer, colando a boca na xoxota, passei a degustar seu grelo com a minha língua, ele estava durinho, durinho. Perguntei, “gosta da minha língua na tua xoxota quentinha? Ela tá molhada, quero sugar teu caldinho e teu grelinho duro”, abocanhei de novo a vagina, chegando ao grelo tomei todo ele na boca, ora sugando, ora passando a língua, eu mesma cheia de tesão. Foi quando ela teve seu primeiro orgasmo, arfando, sem controlar o próprio corpo. Eu subi, abracei ela e disse, “mulherzinha gostosa, olha Gabi, adoro tu gemendo assim, a gente dizendo muita coisa gostosa uma pra outra. Quero gozar muito na tua boca, sentindo tua língua dentro de mim e teu dedo enlouquecendo meu rabo". Eu nem precisava olhar para os meninos, sabia que deviam estar subindo pelas paredes...
Ela sorrindo, passou a devolver meus carinhos, deslizando o corpo para baixo, na passagem mamando meus seios, meu ventre, chegando na minha boceta encharcada, passou a me chupar com fome, cuspindo nos dedos, ia acariciando meu rego, as vezes enfiando eles molhados no meu cuzinho...
Dani tinha terminado o banho, agora enquanto ele se enxugava sem tirar os olhos de nós, o Marcos entrou na banheira. Pela porta deu para ver, Dani disse, “olha Marcos, gostou do meu pau? Acha grande o suficiente para comer a Gabi?”. Marcos respondeu que o pau de Dani era lindo, grosso. Dani então coloca o pau contra o rosto de Marcos, manda ele chupar. Ele não vacila, segura com a mão e lambe a cabeça, logo tomando o pau na boca, indo e vindo com ela, alisando o grande saco do Dani.
Dani deixa ele mamar no pau alguns minutos, segurando a cabeça de Marcos com as mãos, fazendo seu pau entrar e sair da boca dele. Alternava observar a mamada do Marcos, mas também olhava para nós, sorrindo ao ver a expressão dos nossos rostos. Depois o Dani vem se reunir a nós duas. Pegando Gabi pelos quadris, enquanto ela me chupa, ele vai lambendo sua vagina, subindo até o rego, de um jeito que ele sabe me deixar louca. Ele diz, “quero as duas bocetas, vem Daia...”. Vou deslizando na cama até minha xoxota ficar contra a dela, ela meio de quatro, o Dani tinha as duas fêmeas, molhadas, à sua disposição.
Ele dá um suspiro de satisfação, enfiando primeiro em Gabi. Ela, ao sentir sua grossura, geme, passando a arfar em cada vez que o Dani atola o pau. Ela olha com ar de prazer e de espanto para Marcos que está saindo da banheira. Dani já está todo dentro dela, o saco dele nesses movimentos ia batendo na minha xoxota, colada na dela. Gabi de joelhos bem abertos, meio de quatro, ia aguentando bem, agora gemendo de prazer. Já com o pau de Dani atolado ela se desmancha, colando seu ventre contra o meu, mas ainda assim levando as fincadas do pau de Dani.
Seu púbis todo molhado ia roçando no meu. Colamos as bocas eu e ela, nos beijando, sugando as línguas alternado, vez em quando ela parando para gemer e pedir mais força ao Dani. Nas enfiadas dele no encontro de nossos sexos, chegava a fazer barulho, visto que as duas xoxotas estava encharcadas. Eu não conseguia segurar meus gemidos, nem queria. Já a Gabi, além de gemer, quase miava, como uma gata fazendo gostoso.
Dani diz para o Marcos não ficar só olhando, para dar o pau para Gabi. Ele se aproxima, fica de joelhos sobre a cama, passando enfiar o pau na boquinha linda da esposa, indo e vindo com ele. Eu, em posição privilegiada para assistir o casal nesse carinho. Quando ela tem mais um orgasmo urrando, parecia que ia ter uma convulsão, o Marcos com toda a excitação do momento termina gozando em sua carinha linda. Sem deixar a Gabi sair de cima de mim, mas com seu corpo contra o meu, agora sinto o Dani enfiar em mim, até machucando um pouco. Eu chamo ele de bruto, mas ele conhece meu fingimento, começa a rir. Dani vai socando o pau até as bolas. Eu grito, mas ele não quer saber, vai e vem dentro de mim, num movimento alucinante, eu relaxo e me entrego ao prazer.
Mamando no seio de Gabi, depois de alguns minutos eu termino tendo um orgasmo alucinante, me controlando para não morder o bico do seio, não machucar muito aquela fêmea gostosa, que agora era minha e de Dani. Na hora de meu orgasmo consigo espiar o corno da vez, Marcos. Ele está numa punheta acelerada, olhos bem abertos.
Dani está incansável, certo que pelo “azulzinho”. Deixa nos duas acabadas e vai pelo lado da cama até o Marcos, diz para ele “... Tua vez meu querido, sente o gosto das duas no meu pau. Está na hora de comer minha terceira mulherzinha hoje...”. Marcos não diz nada, apenas abocanha o pau de Dani, mamando com fome. Nós duas, nessa altura rolamos pela cama e abraçadas ficamos apenas olhando a "iniciação" de Marcos.
Marcos ainda não tinha gozado, mas estava quase. Quando Dani coloca ele de quatro, segura a sua cintura e vai penetrando seu cu no maior cuidado, Marcos vai exclamando “ai, ai, ai, está me arrombando, macho gostoso...”, ele empina mais a bundinha para receber a pica de Dani. Eu digo para Gabi, vai agora, faz um 69 com teu macho. Ela ri e se posiciona. Mas nem a boceta de Gabi à disposição consegue calar o Marcos, ele vai levando o pauzão de Dani na sua bundinha e agora está pedindo mais, até que termina derramando seu leite na boquinha linda de Gabi. Apesar de Marcos haver gozado, Dani continua enterrando em dó.
Suas bolas que vão batendo no rosto de Gabi. Quando Dani tem seu orgasmo, é uma coisa avassaladora, quase derrubando o Marcos da cama, em cada enterrada. Dani fala, “assim, assim, toma todo leitinho no rabinho, minha putinha...”. Marcos só pedindo, “me dá tudo, dá tudo, assim gostoso, macho gostoso...”.
Terminamos todos rindo e deitados na cama, meio atravessados, uns sobre os outros. Gabi diz que jamais na vida imaginava gozar assim e tanto, que eu e Dani éramos “tudo de bom”, suspirava e dizia, “gratidão, gratidão...”. Eu sorri, peguei ela em meus braços, fui acarinhando os seios dela, mas já estava acabada. Terminamos todos dormindo.
Pela manhã acordo com um movimento. É Gabi no escurinho, mamando o pau do Dani, dessa vez sem o efeito do viagra. Ela não consegue abocanhar todo o pau. Sua boquinha pequena esticada, não consegue engolir nem a metade. Seu rosto as vezes baixa, sei que ela está saboreando, lambendo as bolas dele. Com os gemidos de Dani, até Marcos acorda, tempo de assistir sua mulher trepar sobre Dani e iniciar uma cavalgada.
Ela ficava linda assim, montada em Dani, rebolando, esfregando sua xoxota sobre ele, com o membro todo enterrado. Quando ela começou a subir e descer rebolando um pouquinho, sua vagina apertada parecia não querer deixar o pau de fora. A cada vez que ela levantava os quadris, os grandes lábios abraçavam o lombo do membro, parecia que a vagina tinha vontade própria, não queria deixar o invasor ir embora...
Depois de alguns minutos os movimentos dela se aceleraram até que começou a gozar, sentada e rebolando, de fora apenas o saco de Dani. Então fez ela deitar sobre seu corpo, com uma perna manteve suas coxas abertas e seguiu metendo com energia. Vendo que eu estava acordada, fez ela virar para mim, foi seguindo metendo nela por trás, de ladinho. Me aproximei, fizemos um "sanduíche de Gabi". Nós três com os corpos entrelaçados gostosamente, fui acariciando o rosto dela, ela pedindo minha boca, fomos nos beijando. Ela estava com o corpo todo mole, dizia que jamais tinha sentindo algo assim. Devia ser, estava toda derretida, nossos três corpos colados passavam para ela que estava no meio algo muito difícil para descrever que não puro prazer. Ela gemia, miava, mas estava perto de um orgasmo longo e gostoso. Dani finalmente gozou, dessa vez junto com ela, que chorava me abraçando. Gabi urrando e gemendo, só dizia, "estou me acabando amor, ai, tou morrendo gozando, ai, ai, ai...".
Fui beijando ela, sugando a saliva que saia da sua boca. Agora eu tinha ficado excitada. Montei sobre a boca dela, me segurando na cabeceira. Ordenei, "mama gostoso minha fêmea gostosa, para teu marido assistir". Ela fez isso mesmo, com fome. Deixava minha vagina esfregando no rosto dela, aproveitando sua boca e língua, eu esfregava forte a xoxota na carinha linda dela, gritando "chupa safada, assim, mesmo, mais, mais, me bebe toda, chupa tudinho, vem, vem...". Tem uma hora em que ela força minha bunda para frente, passando a lamber meu reguinho, beijando meu cu. Ela finalmente consegue falar e diz, "Sibele tinha razão, teu rabinho é doce, delicioso". Ela passando a lamber, chupar meu cu, enfiando a língua nele. Isso adoro. Na hora em que o orgasmo se aproxima vou gozando sobre seu rosto, agarrada na cabeceira da cama, gemendo mansamente, mas esfregando a vagina e dando toda minha calda na sua boca, digo "vai minha fêmea, toma tudinho, chupa tudinho gostosa... ". Ela gemendo obedece.
Marcos de olhos vidrados tinha ficado todo o tempo deitado e olhando para nós do pé da cama, socando uma lenta punheta com seu pau meio mole nessa altura. Ele acelera o ritmo e termina gozando também, esperma escorrendo pela sua mão. Gabi deita de costas e se afasta um pouco de mim. Olha para o marido e diz, "vem meu corninho, seu putinho, me beija... Vem sentir o gostinho de Daia na minha boca, vem...". Marcos consegue se arrastar até ela, beijando sua boca. Ficam os dois abraçados, enquanto eu caio nos braços de Dani e adormeço. Estou muito feliz com tudo, Dani também. Felizes, mas exaustos.
No dia seguinte preparamos o café para todos. Eles vão embora, mas adiante a Gabi passou a frequentar também nossa casa. Hoje em dia, minha depilação, faço com ela no meu domicilio mesmo, cada dez dias. Ela é muito cuidadosa e carinhosa. Assim a coisa vai indo. Para a minha delícia, dela e do Dani. O Marcos depois daquela noite passou a andar com outra turma. Ela não se importa, libera tranquilamente seu marido para sair com outros rapazes. Parece que aquilo que mantem eles ainda morando juntos, são apenas os negócios do salão.
É isso pessoal. Acaso surja uma boa história para contar, ou estória, voltamos.
*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.