#01 A morena de duas faces - Parte 01

  • Publicado em: 02/06/22
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  • Autoria: oanalista
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Prefácio: Olá prezado leitor(a). Sou um frequentador assíduo desse site, já o acompanho a bastante tempo, na verdade a alguns anos e tenho profunda admiração por alguns autores, a maneira como conseguem prender a atenção, detalhar momentos e nos inserir dentro da história e como admirador deles sempre pensei também em escrever sobre minhas histórias, ser um desses caras e de certa forma devolver ao site momentos prazerosos de leitura que tem me proporcionado. Acho fantástico contos fictícios que alguns brilhantemente publicam, mas tenho verdadeira fascinação por histórias reais, são essas que realmente mexem comigo, e é com esse norte que pretendo escrever meus relatos, claro que com uma ou outra licença poética especialmente nos diálogos, porque boa parte deles já fazem praticamente duas décadas que se sucederam, tenho uma história longa e intensa com uma mulher, definitivamente mais importante que todas as outras, alguém que a tempos me cobrou para que detalhasse isso em contos/relatos mas não é sobre ela que falarei neste. Decidi começar pelo início, pela primeira namorada mais séria que tive, foi um período de muitas descobertas e de algumas situações que guardo com certo carinho apesar do relacionamento em si não ter sido tão enriquecedor e proveitoso.

Peço um pouco de paciência, afinal é uma experiência totalmente nova pra mim, peço também sugestões de como posso melhorar, um abraço, espero que gostem.


A morena de duas faces - Parte 01


Fui um adolescente normal, um cara tranquilo, meio introvertido, que tinha certa dificuldade pra se aproximar de garotas naqueles finais de anos 90 e início dos anos 2000, o mundo ainda era bem analógico, e pra dar uns beijinhos, o camarada ou nascia geneticamente privilegiado, ou tinha de ter disposição de chegar e gastar saliva pra conseguir sucesso no approach. Eu já tinha dado uns sarros com meus 13/14 anos quando a conheci na igreja que comecei a frequentar por incentivo de um amigo. Ela era morena jambo, de cabelos negros e lisos, olhos puxados, magra, mas de quadril largo, coxas grossas e um andar deliciosamente sensual, os seios pequenos (famoso: “cabe todo na boca”) eram como dois pêssegos a apontar pro céu. Todos diziam que era mto correta, frequentadora assídua dos cultos e integrante de diversos ministérios na igreja, isso foi motivo de me causar ainda mais admiração e desejo de conhecê- la, e também a razão de causar-me uma paixonite sem sequer ter dado uns pegas na guria, isso parece agora, ao contar a vocês bobo e brega, e provavelmente o é, mas como prometido, é um conto real então, não vou me furtar de contar minhas tolices e ingenuidades, e lembrem se de olhar pela ótica de um rapazeco de 14/15 anos, no início dos anos 2000 e que nunca tinha feito nada que se não dado uns sarros.

Nossa aproximação se deu de maneira natural, eu novo convertido e recém chegado, causava certa curiosidade nos outros adolescentes, sendo um forasteiro no meio de jovens criados desde a tenra idade juntos e ela foi me dar os parabéns pela decisão de seguir ali, os olhares começaram aos poucos durante os cultos e eu me sentia cada vez mais atraído e apaixonado por ela. Lembro de uma situação em que, durante uma pequena reunião pra leitura da palavra antes do culto de domingo, eu desprovido do livro sagrado, estava ao lado dela, que gentilmente dividiu sua Bíblia comigo, no que eu, tomado de coragem naquele momento, joguei minha mão direita por trás dela, como se a estivesse abraçando, mas sem tocar lhe a pele, no que a senti arrepiada, e de alguma forma mexida com a minha atitude. Esse gostoso flerte se deu até que por intermédio de um amigo em comum do mesmo meio (o mesmo que havia me levado), tive a oportunidade de declarar o que estava sentindo, nosso diálogo pra começar o namoro se deu num domingo pela manhã após o culto matutino, onde ela (vou passar a dar o pseudônimo de Júlia) me perguntou mais ou menos o seguinte:

Júlia: O que você pensa para nós?

Eu: Penso o melhor possível, te conhecer, namorar, e dando certo quem sabe mais tarde ter uma família

Júlia: Mas você me ama?(sim, ela perguntou isso)

Eu: Ainda não, pois eu acredito que o amor é algo constituído com tempo, convivência e cumplicidade (creio que naquele momento ela se deu por satisfeita, e anos mais tarde me confidenciou ter aceitado naquele dia justamente pela minha resposta sincera quanto ao fato de amá-la)

No que conversamos mais algumas amenidades e ao fim ficou tratado que a partir dali éramos namorados (sim, desse jeito). Nosso primeiro beijo veio cerca de 10 dias depois , quando fomos a um aniversário de um amigo e em certo momento deixamos os outros que nos acompanhavam na mesa e fomos ao lado de fora da residência buscando intimidade, a primeira vez que senti os lábios da Júlia parecia um sonho tornado em realidade, aquele hálito gostoso, a boca doce, nos beijávamos devagar, saboreando um ao outro, aquele tipo de beijo encaixado, em que os lábios se roçam, se pressionam , puxei Júlia pra mais perto, pela primeira vez a senti seus pequenos seios pressionados contra meu peito, sua voz delicada, ela tinha um cheiro característico, cheiro de pele, de mulher, cheiro bruto da carne, melhor que qualquer perfume artificial, deslizei minhas mãos pelas costas, cintura, até chegar as ancas largas, como um violão, que faziam a calça grudar no quadril, empedrei, e mesmo bastante inexperiente não me furtei de puxá-la pra mim, fazendo-a sentir minha ereção já bem destacada no jeans, a ficada foi ficando mais intensa, as respirações mais pesadas, mas fomos interrompidos pelo barulho do portão abrindo, o que nos cortou o clima aquele dia. Nosso namoro seguiu meio morno nesse início, pois tínhamos uma dificuldade imensa de estarmos a sós, primeiro porque o pai dela não aceitava a relação, então não frequentei sua casa durante o primeiro ano de namoro, segundo porque praticamente éramos limitados a nos ver na igreja então, por mais de um ano os momentos de intimidade que tivemos eram assim, a levando pra casa após os cultos, fazíamos paradas estratégicas para saciar um pouco nossos hormônios, esperava os pontos mais escuros do caminho e a puxava pra mim, sentia aquela fêmea que já tanto amava nos meus braços, colávamos nossas bocas, línguas se tocando, certa vez após uma rodada de pizza com os jovens da igreja, ela usava um jeans justo, colado ao quadril em que as coxas volumosas ficavam expremidas naquela peça de vestimenta, saímos um pouco da vista de todos e a puxei para um canto mais escuro, atrás de um caminhão estacionado, a beijei, senti sua boca, nosso beijo cada vez mais encaixava, como se um sabendo exatamente o que o outro faria e queria que fizesse, o tesão mútuo foi aumentando, eu num gesto mais ousado entrei com minhas mãos por baixo na camisa que vestia, comecei a tocar as costas não através da roupa, mas na carne, olhava para os lados procurando qualquer movimentação suspeita de alguém do grupo em

nossa busca e aquele risco só nos excitava ainda mais, continuei deslizando minhas mãos por suas costas, descendo buscando o quadril e a entrada da calça, deslizava até em baixo por cima da calça, apertava aquela bunda suculenta, ia pra lateral, sentia a anca, os quadris, as coxas, subia novamente para as costas , até que ao descer mais uma vez em direção aos glúteos forcei com meus dedos por entre a calça justa e a calcinha, sentindo pela primeira vez a textura da carne, a firmeza daquela bunda, na mesma hora ela gemeu mais pronunciante como a esperar e mais que isso, desejar aquele movimento, diante disso afundei mais minhas mãos por dentro da calça, não tanto quando gostaria, pela pressão do tecido justo não o permitir, mas o suficiente pra sentir o rego, e deslizar os dedos nele, sentir o tecido se pronunciando pra dentro daquela fenda entre as bandas da raba, isso me deixou louco, me fazendo apertar suas carnes, a puxar pra mim, e esfregar minha vara em pedra em direção a vulva de Júlia, que enquanto não estava engolindo minha boca, respirava fundo, como tentando conter se, e não gemer de tesão. Ao fim desta noite, fui com o cheiro dela em minhas mãos, aquilo tudo era novo pra mim, e sentindo aquele perfume de mulher na minha pele, masturbei-me como um animal, jorrando todo creme fabricado pra ela aquela noite.

As situações assim foram acontecendo gradativamente, fomos nós explorando pouco a pouco, sempre com essa pitada de risco pela impossibilidade de muita intimidade. Em outra experiência parecida, após mais um culto nos posicionamos sentados em uma escada de cimento onde os jovens costumavam sentar, mas como o mesmo caminhão dessa vez estava encobrindo a visão, o lugar ficou deserto e escuro, aproveitamos essa deixa para nos engalfinharmos nos beijando , nos sentindo e eu já entrando com as mãos por dentro da calça que ela usava, buscando o contato, querendo sempre sentir a sensação novamente de ter a carne em contato direto com minhas mãos, quando, em determinado momento, Júlia falou ao meu ouvido:

-Amor, você quer me tocar?

No que eu meio atabalhoado e surpreso disse:

- Tocar? Aonde amor?

Então ela, com um olhar de malícia inesquecível, pegou minha mão direita e repousou sobre seu seio esquerdo, dizendo:

- Aqui, quer tocar aqui ? Minha carne tremeu, eu a olhava, salivei (assim como agora ao relembrar e descrever), me arrepiei inteiro enquanto nos olhávamos nos olhos , ambos em brasa, em êxtase ao avançar mais um passo em nossa relação, avancei com a mão, acariciando seu seio levemente por cima da blusa, trocávamos olhares de desejo, de paixão, em seguida olhava pros seios de Júlia, como para confirmar, não acreditando que a estava tocando ali e daquela forma, os toques foram se tornando apertos, ela me olhava, depois olhava para baixo, mordia os lábios, em seguida, subi a mão, tocando na parte superior do peito, na pele, na carne morena da Júlia, ela me olhou, permitindo o avanço com o olhar, fui descendo a mão em direção ao seu seio, sem qualquer tecido que nos separasse, senti, apertei, Júlia fazia uma expressão chorosa de intensa entrega e prazer, num rompante mais ousado, descobri seu mamilo, revelei seu seio, ali, no meio da rua, praticamente em frente à igreja, com dezenas de pessoas que estavam saindo , olhava pra ela, para os seios, seu semblante me excitava ainda mais, as auréolas marrons, como diria um certo mendigo: “auréolas cor de chocolate” realmente apetitoso, de bicos não mto pretuberantes, não resisti, arrisquei, precisava, minha boca salivava, fui descendo a cabeça em direção ao seu seio, ela tentou conter me, tentou um último esforço para resistir, eu a olhei, forcei vagarosamente a cabeça para baixo e ela rendeu se, me deu acesso ao seio, comecei a sugar vagarosamente o biquinho, sentindo aquele sabor gostoso de fêmea, ela tremia, eu a sentia inteira a tremer, peguei por baixo do seio, e meti a boca, tinha fome , gula, suguei, lambi, mordi levemente, este momento só terminou quando ela viu por entre as frestas da carroceria do caminhão parado, sua mãe a procura- la, rapidamente nos recompomos e a levei pra casa, com um intenso olhar de cumplicidade e um gosto doce de quero mais. A coisa de fato só começou a melhorar quando ocorreu uma conjunção de fatores, eu já trabalhando comprei uma moto e comecei a ter acesso ao carro da minha família e iniciamos o ensino superior em uma cidade grande, o qual, longe da vista de todos, seguiu o período mais gostoso do namoro, mas isso, contarei numa próxima oportunidade…

*Publicado por oanalista no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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