#02 A morena de duas faces - Parte 02

  • Publicado em: 12/06/22
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  • Autoria: oanalista
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#02 A morena de duas faces - Parte 02


Esta é a segunda parte do relato, onde descrevi como conheci Júlia, uma morena de 1, 62 cm, 60kg, olhos puxados, cabelos longos, negros e lisos e pele bem morena, semelhante a uma índia, com o corpo deliciosamente desenhado, de coxas grossas, quadril largo, bunda apetitosa, seios pequenos e empinados, cristã, membra assídua de diversos ministérios dentro da nossa igreja, a qual, sendo minha primeira namorada, me causou uma paixonite que durou alguns anos.

Se não leu a primeira parte, recomendo fortemente para melhor compreensão do restante do relato.

Nosso primeiro ano de relacionamento como havia dito na primeira parte, foram de poucos avanços, já que tínhamos muito pouca liberdade, e Júlia, bastante zelosa com as regras dos pais, dava poucas oportunidades pra que ousássemos mais, além disso, não mencionei muito, mas foi um relacionamento de idas e vindas especialmente neste ano inicial, com algumas discussões, dificuldade em virtude da não aceitação da família dela, a qual eu não compreendia bem, afinal não sou nenhum Brad Pitt, mas não sou e não era mau apessoado, me vestia legal, e mesmo aos 15/16 já trabalhava, livre de vícios, e era louco pela Júlia, era o que chamariam hoje de um bom rapaz. Após o rompimento, tendo pensado no assunto, acho que talvez fosse falta de interesse da própria Júlia, que até gostava de mim, mas creio ser muito distante do tipo de sentimento que eu nutria por ela que usava dessas "desculpas" pra frear e dar outro ritmo a relação, ou de fato ela era mesmo bem pudica e respeitadora, sinceramente não sei.

A coisa começou a melhorar no namoro durante um retiro de carnaval que participávamos com outros jovens e adultos da igreja da qual éramos membros, em que anualmente acampávamos e nos retirávamos durante o período da festa da carne, esses dias foram marcados por uma proximidade muito grande entre eu e Júlia, em que não nos desgrudávamos, passando o máximo do tempo que podíamos juntos, namorando, tocando as mãos, dedos, a pele um do outro, com muitas trocas de carinho, coisas típicas de casais muito jovens em início de namoro, recebendo a alcunha de grude um para com o outro. Em alguns momentos a conseguia levar para o rio de águas cristalinas paralelo ao nosso acampamento, onde aproveitava pra beija- lá mais ardentemente longe das vistas e olhares reprovadores dos adultos que nos acompanhavam. Em um desses momentos, já num fim de tarde, eu e Júlia arrumamos nossos itens de banho, como toalhas, shampoo, sabonete e etc e rumamos para uma parte mais tranquila do rio, encoberto por algumas árvores e desnivelado do nível do acampamento por uma pequena escada de terra batida, nesse local formava-se uma pequena piscina natural, de profundidade baixa e protegida da correnteza por algumas pedras, ali era o lugar perfeito pra tomar um banho e lavar-se sem maiores dificuldades além de como mencionado, ser ligeiramente longe das vistas das pessoas que nos acompanhavam, ela usava short e regada por cima do bikini, se livrando da blusa pra entrar na água permanecendo só com o shortinho, enquanto eu usava só uma bermuda de tactel, começamos por tomar um banho, cada um por si, quando a perguntei se queria que lhe esfregasse as costas o que ela prontamente aceitou, virando se em direção a saída do rio e agachando, praticamente ajoelhando na areia, eu prontamente ajoelhei, peguei o sabão e deslizei pelas costas, ombros, quadris, no que ela foi empinando a bunda em minha direção, e eu como que sugado por um imã também fui na direção do quadril de Júlia, até o momento que a bunda dela se encontrou com meu mastro empedrado, o banho se tornou apenas um pretexto para acariciá- la, sentia seus quadris, cintura, barriga, chegando a tocar nos seios,

que logo endureceram e ficaram marcando o bikini cortinhinha verde que usava, ela cada vez mais forçando a bunda em minha direção, eu já muito excitado, ajeitei a pica pra ficar na direção do rego dela, pressionava, ela suspirava, gemia baixinho, até que virei somente o seu rosto, e nos beijamos ardentemente, domava com uma das mãos o quadril, enquanto passeava com a outra por toda a pele morena de Júlia , seios, barriga e as grossas coxas embaixo d’água, aproveitamos aquele momento até ouvirmos vozes em direção aquela clareira entre as árvores que dava acesso a escada para o rio, mas durante todo aquele retiro , sempre que podíamos, nós pegávamos entre as árvores ou dentro d'água, tendo usado inclusive mto o pretexto de ensiná-la a nadar para acariciá-la, tendo ela algumas vezes encaixado em mim de frente dentro d’água, sentindo toda minha plenitude e eu o calor que ela exalava entre as pernas, o que me deixava louco de desejo.

Após nossa volta, já tinha engatilhada a negociação pra compra de uma moto, a qual mostrei a Júlia no domingo seguinte, tendo marcado com ela numa praça próximo a sua casa, tendo ela usado em casa o pretexto que iria ver algumas amigas para conseguir sair, o que não era de todo mentira, visto que as meninas realmente estavam na praça, somente tendo omitido a informação que eu estaria lá, após nos encontrarmos nessa praça e conversarmos um pouco, levemente afastados das amigas dela, chegaram uns outros caras de moto, que eu conhecia da cidade, que também tinham marcado com as amigas dela para sair dali e ir assistir um jogo em outro bairro, o que vibrei por dentro, pois só assim pra fazê lá sair um pouco da linha. Enquanto rumávamos pro jogo, eu deixei os caras se distanciarem um pouco e acariciava as coxas de Júlia, ela as minhas, entrava com as mãos pela minha blusa, me acariciava peito, barriga, eu pilotava com o pau empedrado, louco que ela tocasse ele, ao chegar no local, uma quadra dessas de bairro, convenci Júlia a dar uma volta por ali enquanto o restante da turma assistia o futsal, como era um bairro próximo ao onde eu vivia, levei Júlia pra uma quebrada conhecida, uma rua praticamente sem casas , somente com terrenos murados, em que era possível ver as duas pontas das esquinas e eventualmente se recompor caso necessário, nos atracamos famintos ali, eu pressionei Júlia nesse muro, a beijava com fome, sentia as coxas, forçava meu pau de encontro ao quadril dela, até que em determinado, momento já tomado pelo tesão a segurei pela polpa daquele monumento de bunda, e vorazmente a puxei pra mim levantando- a e encaixando- a diretamente no meu quadril, com meu pau forçando a gruta dela por cima das roupas, fazendo em seguida movimentos como se a estivesse a penetrar, subindo-a e descendo a com meus braços, e continuamente forçando sua fenda com meu tronco, enquanto nossas línguas se degladiavam ferozmente e ela só gemia.

Júlia: Ahhhhhh, aiiiii

Eu: Tá gostoso? Tá? Teu macho t sarrando na rua? Tá? Alguém podendo nos ver, tá gostoso?(sentia ela louca quando a provocava assim, do risco, do proibido, sentia mexer com a mente de menina certinha dela)

Júlia: Simmmm, tá gostoso, tá uma delíciaaaaaa (enquanto no meu colo, forçava o quadril na direção da minha pica)

Só nos contemos quando ouvi barulho de um carro a se aproximar e tendo a hora voado, logo foi momento de voltarmos junto a galera pra retornamos a praça de origem, mas essa tarde marcou Júlia (tendo ela me revelado depois , ter ficado louca quando agi assim) e por muitas vezes em nosso namoro eu repetiria esse movimento, especialmente em situações de risco, ao ficarmos na rua, várias vezes a pedido dela. Na próxima parte vou descrever mais algumas situações, especialmente algumas vividas durante esse período universitário.

*Publicado por oanalista no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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