O primo do marido

  • Publicado em: 12/06/22
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Daniel saiu da pequenina cidade de Ouro Branco, nas Alagoas, com apenas quinze anos e se aventurou na cidade grande. Desde muito novo se mostrou um garoto esperto e hábil no uso das palavras. De oratória fácil, cativava a todos com quem conversava, mais ainda as professoras da escola pública, eram apaixonadas pelo moleque. Desembarcou em São Paulo com a cara e a coragem. Desinibido, logo arrumou um albergue para passar as noites e durante o dia foi à luta para ganhar o seu sustento. Por ser menor de idade, não conseguia emprego com registro, mas ao observar os vendedores de rua logo pensou: é isso que vou fazer. Com muita habilidade, desenvoltura e um enorme carisma, vendia tudo que tinha em pouco tempo. Não abdicou dos estudos e à noite frequentava as aulas com muita disciplina.


O trabalho de vender na rua lhe rendia o seu sustento. Alternava os locais de venda e nada mudava, vendia tudo e chamava a atenção de todos. Depois de três anos nessa vida, ele chamou a atenção de uma pessoa que frequentemente passava pelo local, que viu nele potencial de se tornar um excelente vendedor. Entregou-lhe um cartão e pediu que comparecesse. Vestiu sua melhor roupa e lá foi ele. Ao término da entrevista, a gestora do RH estava encantada, mas tinha um grande problema, faltava o domínio do inglês. Ele não podia deixar escapar a oportunidade e garantiu que, com a ajuda da empresa, em seis meses ele estaria dominando a nova língua. A diretora resolveu apostar nele e de fato depois de seis meses o esperto rapaz já se comunicava em inglês.


Ele quebrava suas metas sucessivamente e com isso passou a ganhar bônus extras. Já conseguia pagar o aluguel de um bom apartamento e entrou na faculdade de comércio exterior. Sua ascensão na empresa foi inevitável. Depois de três anos ganhou um estágio na matriz e ficou nos EUA por seis meses, ao voltar assumiu a coordenação de um grupo de vendedores. Dois anos depois de formado ele assumiu a gerência da área de vendas.


Nunca esqueceu sua origem humilde e sempre que possível ia visitar os pais e irmãos, lá na pequena Ouro Branco, além é claro, de ajuda-los financeiramente. Agora, aos trinta anos, decidiu morar numa chácara. Comprou o terreno, edificou a construção, mas lhe restava um problema, precisaria de um caseiro, pois não teria tempo para cuidar sozinho da moradia. Tinha que ser alguém de confiança, por isso lembrou do seu primo de Ouro Branco, o Eduardo, que a poucos meses atrás contraiu núpcias com a Deise, casamento aliás que ele prestigiou com a sua presença, será que eles aceitariam? Só havia um jeito de saber.


Ligou para o primo, uns dez anos mais jovem e não foi preciso muito para que o casal aceitasse a oferta. Duas semanas depois o casal chegou e ficou maravilhado com o conforto da casa a eles destinada, coisa que jamais conseguiriam lá naquele fim de mundo onde moravam. Acostumado aos trabalhos da roça, o Edu não teve nenhum problema para cuidar da chácara, enquanto a Deise se incumbia dos cuidados da casa e da comida. O Daniel ficava fora o dia todo, mas chegando em casa à noite ele exigia:

- Vocês são meus caseiros, mas antes disso meus primos, minha família, por isso faço questão que sempre iremos comer juntos.


Na chácara tinha uma piscina e num fim de semana o Daniel perguntou ao primo:

- Porque a Deise não fica aqui na piscina com a gente?

- Ela tem vergonha, porque não tem roupa adequada.

- Então vamos resolver isso hoje.

Naquele mesmo dia foram ao shopping. A Deise é novinha, dezoito anos, morena bonita, cabelos negros, compridos e lisos como seus antepassados indígenas, seios grandes e bunda arrebitada. Na loja ela optou por maiôs, mas o Daniel retrucou:

- De jeito nenhum Deise, aqui as mulheres gostam de biquínis e é isso que você vai levar, a não ser que o primo não concorde – ele falou olhando para o Edu.

O rapaz olha para a esposa e fala:

- Acho que o primo está certo amor, precisamos nos adequar aos costumes daqui.


Saíram da loja com alguns biquínis e, depois de muito convencimento, dois deles eram do tipo asa delta. No dia seguinte a Deise apareceu na piscina usando um modelo mais discreto, mas com o passar do tempo ela já usava os mais ousados, o que deixava sua bela bunda quase que totalmente à mostra. O Daniel então percebe o quanto a mulher do primo é gostosa. Certa noite, querendo dar algumas orientações ao primo, o Daniel foi em direção à casa dele e ao passar pela janela do quarto, que estava ligeiramente aberta ele parou e ouviu:

- Vai amor, agora mete no meu cuzinho, arregaça as pregas da sua putinha.

De imediato seu pau reagiu endurecendo. Permaneceu ali durante toda a foda do casal, batendo uma deliciosa punheta enquanto ouvia a prima falar as mais deliciosas putarias. Quando ela goza escandalosamente ele também jorra seu leitinho que fica colado na parede. Sorrateiramente ele sai dali sem falar com o primo, mas com a certeza que a Deise era fogosa e safada.


Vez por outra o Daniel se esgueirava até a janela daquele quarto do prazer, sempre na esperança de ouvir mais sacanagens, o que era comum, mas um dia ele se surpreendeu ao ouvir a Deise falar:

- Amor você já notou no seu primo, ele deve ter uma rola enorme.

- Que é isso mulher, você fica olhando o pau do Daniel.

- Ah meu querido não fica bravo, mas ele usa umas sungas apertadas, não tem como não ver a mala, e quando ele está com aqueles shorts folgados então, com certeza ele está sem cueca, porque o pau dele fica balançando de um lado para o outro.

- Caralho Deise até isso você já percebeu?

- Não sou cega né amor, você já viu seu primo pelado?

- Não, porque?

- Curiosidade de saber se ele tem o pau grande mesmo, tenta ficar pelado com ele e depois me fala.

- Não sei como fazer isso, mas se acontecer eu te falo.


Disposto a facilitar as coisas para o primo, certo dia estando só os dois, antes de entrarem na piscina, o Daniel fala:

- Edu vamos tomar uma ducha antes de entrar na piscina, para tirar um pouco do suor.

Ambos vão para o banheiro e ao ficarem pelados o Edu discretamente olha para a rola do primo e quase perde o fôlego, a danada era enorme, mesmo mole já era maior que a sua dura. De soslaio o Daniel percebe a admiração do primo e ao se ensaboar ele demora um pouco mais no pau, fazendo com que ele ficasse ligeiramente duro. Terminaram de se lavar e foram para a piscina.


Ao anoitecer, como se tornou seu costume, lá estava o Daniel de prontidão, com o ouvido colado na janela do primo. Depois de algum tempo o Edu falou para a esposa:

- Amor, hoje eu vi o Daniel pelado.

- Jura! Me conta, ele tem o pau grande mesmo?

- Você nem imagina quanto, confesso que nunca vi um pau daquele tamanho.

- Está vendo como eu tinha razão, além de grande deve ser grosso também.

- É sim, no banho o pau dele chegou até ficar um pouco duro, fiquei imaginando se uma mulher consegue aguentar tudo aquilo.

- Claro que aguenta seu bobo, se por ali sai uma criança inteira, com certeza entra um boneco como o dele.


Ele ouve o primo rindo:

- Sua safada, aposto que ficou com vontade de ver também né.

- Ah, não vou negar, mulher é curiosa e não sou diferente. Você ficaria chateado seu eu visse?

- Acho que não, mas ele trata você com tanto respeito que não vejo essa possibilidade.

- É verdade, vou ficar só na vontade mesmo.

Depois dessa conversa o casal trepou e durante a transa a Deise só falou no pau do Daniel, que a tudo ouviu. Ao retornar para casa o Daniel concluiu: vou comer essa safada.


A partir daquele dia o Daniel mudou de postura, fazia mais brincadeiras, jogava indiretas, sempre que podia colocava as mãos na mulher do primo, nos braços, no ombro, na cintura e ela não demonstrava nenhum repúdio quanto a isso. Certo dia quando ela estava na pia preparando o almoço, o Daniel se aproximou por trás e numa desculpa de pegar um copo, encostou seu pau na bunda da Deise, que sentiu, mas não fez nenhum movimento para se desvencilhar daquela situação. O Daniel não ousou mais que isso, mas ficou claro que a safada queria uma rola diferente, a dele. De tarde na piscina o Daniel pergunta para a Deise:

- Sabe fazer massagem?

- Ah, sei lá, o Edu gosta quando faço.

Ele se vira para o primo e pergunta:

- A Deise pode fazer em mim.

- Claro primo sem problema.


Como ele já havia premeditado essa situação, entrega um vidro de óleo para a mulher e deita de bruços. Ela derrama uma boa quantidade nas costas e começa a deslizar as mãos, fazendo uma leve pressão. Ela percorre as costas toda e quando termina os braços ele se vira, ficando de frente para ela. Usava um daqueles shorts folgados, sem cueca e seu pau duro empinou o tecido da roupa, não tinha como não ser notado. A Deise ficou hipnotizada olhando para aquela pica dura e só saiu do seu torpor quando ele pediu:

- Agora na frente.


Sempre muito vaidoso, o Daniel se depilava, por isso não tinha pelo algum no seu peito. A Deise começou a massagem, mas não conseguia parar de olhar para a rola empinada sob o short. Quando ela chega na barriga, o pau pulsante movimentava o tecido do short. Ela estava sentada junto a ele, mas de costas. Ousando um pouco mais, o Daniel leva sua mão até a bunda da mulher e começa uma leve carícia. O Edu, sentado do outro lado, não conseguia ver a ousadia do primo, que não foi recusada pela Deise, até mesmo porque ela já sentia sua buceta completamente molhada. O Daniel olha para o primo e fala:

- Caramba primo, que sorte a sua ter uma mulher tão hábil com as mãos.

- Tenho mesmo primo, ela é muito boa.

O Edu via claramente o estado de excitação do primo e por não falar nada, ficou evidente a sua conivência com o que estava acontecendo, tanto que o Daniel arrisca uma cartada decisiva:

- Edu, não quero ser inconveniente, mas posso tirar o short?

O Edu ficou sem jeito, mas sabendo da vontade da mulher em ver a rola do primo, falou:

- Se a Deise não se importar.

Mais que depressa ela se manifestou:

- Claro que não.


Quando o Daniel baixa o short seu pau salta empinado e na pujança da sua rigidez. A Deise arregala os olhos, admirando-se com o tamanho da rola. Como a prima demora para reiniciar, o Daniel fala:

- Pronto Deise, pode continuar.

Ela volta com as mãos no peito do Daniel e retoma a massagem. À medida que as mãos dela vão descendo em direção à cintura, o pau pulsava mais intensamente. O Daniel era totalmente depilado e ela achou lindo, muito diferente do marido cheio de pelos, que por vezes um ou outro chegava a enroscar na sua garganta quando o chupava. Ela olha para o marido que, além de hipnotizado com a cena, alisava o próprio pau, imaginando o que estava prestes a acontecer.


Vendo que o marido não a recriminava, ela desliza as mãos em direção às pernas do Daniel, não sem antes tocar de leve no pau e no saco do primo. Ela então recomeça a massagem pelos pés e vai subindo até chegar próximo da virilha. O Daniel abre mais as pernas, expondo ainda mais seu saco. A excitação era tanta que sua barriga estava melada pelo líquido que fluía do pau. A Deise estava em êxtase e ao aproximar as mãos do saco ela sucumbiu ao desejo e o alisou. Mais uma vez olha para o marido que, agora, com pau para fora do short, tocava uma cadenciada punheta. Era tudo o que ela queria, aprovação do marido. Sem pudor algum ela então segura no pau do primo e o alisa carinhosamente. O Daniel olha para a prima com desejo e pede:

- Beija ele.


De novo ela olha para o marido, como pedindo permissão para tal ousadia e ele, com um leve balançar de cabeça, incentiva a mulher a mamar na pica. Ela encosta a boca na cabeça do pau e começa a dar leves beijinhos e rápidas lambidas. Gulosa ela engole a cabeça do pau e sente a diferença em relação ao marido, pois agora sentiu a boca cheia com aquela rola pulsante. Hábil na arte da felação, a moça chupa e engole o máximo que consegue daquela pica enorme. Ao tocar na sua garganta ela engasga, fazendo com isso salivar muito, ao ponto de escorrer pelo pau e chegar até o saco do primo. A Deise para de chupar e começa a lamber o saco lisinho, muito diferente do marido e não resiste a um comentário:

- Nossa amor, que delícia seu primo assim todo lisinho, não te quero mais peludo heim.


Ela continua a mamar na rola do primo, agora totalmente liberada de qualquer receio do marido não estar gostando. Ela mesma tira o sutiã e com os peitos grandes ela envolve o pau do primo dizendo:

- Gosta de uma espanhola?

- Adoro putinha.

- Isso mesmo priminho vou ser a sua puta, sempre que quiser, você deixa Edu?

- Claro amor, sempre que você quiser.

O Daniel começa a foder as tetas da prima que, para facilitar, cuspia no pau, deixando tudo muito bem molhadinho. Toda vez que o pau chegava perto da boca, ela lambia, beijava ou até mesmo chupava aquela tora dura.


O Daniel tira o pau do meio das tetas e com ele bate na cara da Deise dizendo:

- Olha aqui primo, estou dando uma surra de pica na sua mulherzinha.

E a Deise pedindo:

- Isso mesmo primo, bate com essa rola na minha cara, mostra para o meu marido o que é uma surra de pica.

Querendo sentir o sabor da buceta, o Daniel arranca a calcinha da prima, arreganha as pernas dela e mete a boca, chupando e lambendo aqueles lábios vaginais completamente molhados. Ele sugava e ela puxava a cabeça dele contra o seu ventre pedindo:

- Chupa forte primo, suga meu grelo que eu gozo assim.

Ele atende ao apelo da Deise e chupa do jeito que ela pediu, ao mesmo tempo em que metia um dedo no cu da prima. Ao sentir isso ela não resistiu e gozou:

- Vou gozar... Vou gozar... Aaaiii.... Gozeeeiiii.


Assim que ela gozou o Daniel puxou a prima para junto de si e ficam abraçados, trocando carinhos e beijos. O Edu permaneceu no seu canto, olhando de forma submissa a esposa ser acariciada pelo primo, como se mulher dele fosse. De pau em riste cutucando a barriga da Deise, ela quis sentir aquilo tudo dentro dela. Por isso cavalga o Daniel, segura a rola com uma das mãos e encaixa na entrada da buceta. Lentamente vai cedendo o corpo e começa a sentir a penetração. Era uma sensação totalmente diferente do que a sentia com o marido quando fazia a mesma coisa. A rola grossa e grande entrava alargando a buceta e provocando um delicioso arrepio, pois ela começou a sentir o seu interior totalmente preenchido. Ela comandou os movimentos, cedendo e erguendo o corpo, até que num último movimento ela senta de vez na rola. Depois de uns instantes que ficou assim, ela começa a cavalgar a rola, subindo, descendo e rebolando o corpo feito uma cadela no cio.


O seu marido vai sentar ao lado da esposa e pergunta:

- Está gostoso meu amor?

- Gostoso pra caralho meu querido, isso sim que é uma rola de verdade, vou dar sempre para o seu primo, veja, veja como ele me fode gostoso.

O conformado marido leva a cabeça bem próximo à buceta da esposa e vê o quanto ela estava sendo alargada. O Daniel elogia a mulher do primo:

- Puta que pariu Edu, que buceta quente a sua esposa tem, desse jeito vou meter sempre nela.

O Edu não conseguia mais se controlar e quando avisou que ia gozar a esposa pediu:

- Vem cá amor, goza na minha boca.

Mal ele meteu o pau na boca da mulher, despejou jatos de porra, que ela saboreou e engoliu com prazer. Vendo a prima beber a porra do marido, o Daniel também diz que vai gozar e ela pede:

- Goza dentro Daniel, goza dentro, quero sentir sua porra me inundando.

Ele segura a mulher pela cintura e soca forte a rola dentro daquela buceta quente e molhada. Quando ele começa a gozar, com a mão ela esfrega o grelo e também goza junto com o primo.


Os três ficam ali estirados, recuperando as energias. Depois de algum tempo os três caíram na piscina, onde os dois homens abusaram em carícias na Deise e ela no pau dos dois. Ficaram ali o resto do dia. À noite entraram na casa principal, a Deise arrumou o jantar e na hora que o Edu chamou a mulher para se retirarem ela falou:

- Hoje não amor, vou dormir aqui com o Daniel, quero dar a bunda para ele.

O Daniel tranquilizou o primo:

- Fica tranquilo primo, prometo que vou meter com carinho no cuzinho da sua esposa.

Sem ter o que argumentar, o Edu se retirou para sua casa, mas com o coração acelerado, pois na verdade gostaria de estar lá para ver a mulher espetada naquela piroca enorme. Enquanto ele saía viu o primo levando sua esposa para o quarto. Ao invés de ir para casa, se posicionou próximo à janela do quarto e ficou ouvindo. Sua mulher gemia de prazer e ele de pau duro começou a se masturbar. Quando o primo de fato começou a meter no cu ela falou quase gritando:

- Devagar filho da puta, seu caralho é grande demais, está arregaçando minhas pregas.

- Calma putinha, logo vai estar rebolando na minha rola.

De fato, logo as reclamações de dor deram lugar a gemidos de prazer, tanto que o Edu não aguentou e gozou rapidamente. Se limpou como pode e foi para casa. A partir daquele dia a Deise se tornou mulher deles dois, nunca se preocupando muito com os cuidados para não engravidar. Depois de um ano satisfazendo os dois machos e se fartando deles, a Deise engravidou. Numa conversa franca, os três não tinham como afirmar de quem era o filho, só restava esperar o nascimento e fazer o teste de DNA, mas isso era o que menos importava, pois, o triângulo amoroso continuou da mesma forma.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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