Tudo em Família I – Eu quero gozar!

Acordei hoje assim – úmida. Uaaaauuuuuuu!!

Sonhei a noite toda que eu estava numa foda louca, aquelas coisas estranhas que acontecem com todos, eu acho. Você fica fissurada num orgasmo, misturando sono, sonhos e desejos. Também pudera, quatro meses que não pego alguém. E a última vez com o Gustavo, não foi lá essas coisas.

Estou subindo pelas paredes há dias, mas hoje ficou difícil segurar. Acordei tarada, sonhando com o Túlio, a noite toda, Cristo!! Túlio é o meu massagista, um gato lindo, todo malhado. Um moreno de mãos grandes e o riso de um sedutor.

Nem sei como me aguento, nem sei como ainda não pedi uma massagem tântrica, ou coisa do tipo. Mamãe sempre fala pra me comportar, ‘baixar o facho’ como ela diz, já me chamou de putinha. Mas o que eu posso fazer com os meus hormônios, simplesmente tem hora que não dá, não dá! E hoje está difícil.

Hummm... Mas ‘quem herda não rouba’, não é mesmo. Dona Hermínia também foi safada na sua época. Sei de umas estórias dela bem comprometedoras. Já vi seus brinquedinhos escondidos no fundo do armário lá no quarto. E nos últimos tempos vejo ela dando umas encaradas no Júnior, meu irmão. Ele é a cara do meu pai, também tem isso. Estou desconfiada dos dois... Essa noite mesmo ouvi uns sons estranhos vindo do quarto dele.

Deixa pra lá, o que eu quero contar é que hoje eu acordei assim – putinha – louca para dar pra alguém, mas que vai ficar só numa siririca molhada. Simplesmente porque não tem pra quem dar, nem pro Júnior com a mamãe por lá. E até porque eu tava afim mesmo era do massagista. Lá no consultório... Sonhei a noite toda com o pau do Túlio na minha boca. Dei berrando feito puta de zona, do jeito que eles mais gostam. Pena que o Túlio nem sonha comigo. O diacho é casado.

Só de lembrar, meu Deus!! Como é que essa bucetinha aguenta com tanto desejo! Meu Deeeusss!! Tá tão quente aqui, aqui no meio... No meio dos lábios, a testa durinha, é só passar os dedinhos e o melado escorre como numa bica, molha até meus pentelhos. A pepeca está pegando fogo, tá me deixando louca sabia? Louca varrida, vocês sabem o que é ser dominada pela própria buceta. Noite inteira ela me fazendo umas indecências... Cheguei a molhar a cama.

Culpa do Túlio. Ele aqui a noite inteira me provocando com aquela voz de violão, me dando ordens, fazendo minha imaginação voar. Me pôs deitada de bruços, só de calcinha dourada, e ele ali perfumado me massageando as costas, a nuca... Os ombros. Aquele óleo morno, cheiroso, deixando o clima ainda mais erótico. As mãos pesadas me fazendo sentir arrepios – tudo ficando a um passo da mais pura pornografia. Seus toques começaram a me dar pontadas na pepeca, os calores tomando conta da gente. Ainda mais quando ele começou a me espremer as coxas.

- Ai! Túlio, querido. Faz pra mim faz... Por favor.

- Fazer o que Sandra?

- Uma massagem íntima. Uma daquelas que você faz pra aliviar.

Fiquei de frente pro gato malhado, um espetáculo! Os meus peitinhos amostra, os bicos rosados durinhos. Meus olhos brilhando e ele com cara de assustado, tão engraçado o Túlio. Imagina o profissional sério, simpático e muito gato, vendo sua cliente num estado daqueles.

- Tô precisada Tùlio, faz pra mim. Eu pago, pago o que for.

- Que isso Sandra! Eu não faço isso, sou casado. Melhor não confundir as coisas.

- Não conto pra ninguém, juro. Eu só quero um carinho, tem tanto tempo que ninguém me faz um. E você sabe como fazer um, que eu sei que você sabe. Faz, por favor diz que faz?

Nossa! Coisa mais linda, ver pau do Túlio apontado no meio da calça branca. Aquilo deixou me mais orgulhosa, ver o gato com a espada apontada. Só estiquei a mão, com a ponta dos dedos fiz um afago na cabeça, depois dobrei, o suficiente pra ele gemer um miado.

- Tá vendo, ele também quer Túlio, não adianta mentir, eu sei que ele quer.

Foi o suficiente pro Túlio me livrar da calcinha, me deixar nuinha. Adoro!! Virei uma garotinha pronta pro abate, do jeito que eu gosto. Dobrei as pernas nos joelhos e encostei juntas as plantas dos pés apoiadas na cama. Tudo pro massagista admirar o meu esplendor, os meus talentos de mulher sabida. Mas engraçado era o olhar arregalado do Túlio. Jesuiiiss!! Como eu gosto de deixar os carinhas sem voz.

- Gosta? Depilei pra você. Vai passa a mão, pega, vê se tu gosta?

- Igual uma menininha.

- Háháháhá... Então, num tá afim de ‘comer’ uma novinha pra variar?

- Isso dá até cadeia garota!

- Não comigo, bobo. Cê sabe quantos anos eu tenho. É só um fetiche.

- E essa boquinha, nunca imaginei que a sua fosse tão bonitinha, bem apertadinha.

- Pois é... Mamãe que me fez assim. Gostou? Eu sei que deixa os homens loucos, nem imaginam que eu sou assim. Ficam doidões querendo me arrombar, me fazer sofrer de amor. E você... Não tá afim de me conhecer, humm?

Eu vi a mão grande me segurando a coxa, apertando com firmeza, ele me olhando no fundo dos olhos. Aquele olhar verde me domando. Meus biquinhos começaram a pulsar, a fica mais durinhos. Veio aquela palpitação na pepeca, ela ficou ainda mais ansiosa, louca mesmo pra ser invadida pelo gato lindo. Não dá pra aguentar, não dá!

- Mereço ou não mereço um carinho. Túlioooo por favoooor!!

Eu lembro que eu chorei gemida, e ele me pegou de jeito, me envolveu por completo, a mão firme me acariciou os pentelhos por cima da testa. Os gomos dos lábios suando. Túlio não se aguentou, o dedo médio me fez um carinho, um afago no ponto, o centro nervoso de toda mulher. O segredo da nossa loucura.

Fechei os olhos e me agarrei aos lados da cama. Enquanto seus dedos me abriam flor, toda lubrificada. Deixei o Túlio babando com a cor rosada de uma buceta nova. Tão excitante deixar os homens escravos da gente. Mas o melhor foram seus toques, sublimes toques de um especialista em fazer uma xaninha latejar.

Eu com a mão escondendo a boca, mordendo o dedo pra não gritar. E o especialista ali me provocando arrepios, fazendo a gente sentir que vai voar. Apontadas ficando ainda mais fortes, aquilo me deixando mais alucinada do que nunca.

- É assim que você gosta? Assim que você quer?

- Passa o óleo Túlio, me lubrifica com o dedo.

O profissional me derramou um óleo morno, parecia que queria me afogar. Bem na ponta da testa, aaaahhh!! Tesuda, palpitante, escrava da sua vontade. Mostrei vaidosa os meus pelos brilhantes, o tufo quente guardando a xaninha de uma vadia com fome. Fome de homem lindo como Túlio. Sonhei com as mãos largas a me untar o corpo no óleo perfumado: as coxas, os quadris e os seios, sendo excitados pela mão de um macho. Fiquei pronta pra ser consumida pelo meu massagista gato.

- MMMmmmmmmm!! Uuuuuunnnnhhhhhh!! Queriduuuuuuu!!

Jesus!! Que delicia ser masturbada daquela forma. Delicada e ao mesmo tempo depravada como se eu não passasse de uma vadia. Agarrei a vara larga do cara ao mesmo tempo que ele brincava com os meus lábios: massageando, apertando e até me beliscando. O indecente foi me excitando o grelo, foi me fazendo arrepiar corpo inteiro.

- Túliuuuuuu!!

Foi quando ele enfiou dois dedos longos no fundo da grutinha. O toque de um especialista a te fazer ver estrelas. Fui queimando em brasa, fui suando como se estivesse numa sauna. Meu melado descendo se misturando com o óleo perfumado e os dedos do Túlio me coçando lá dentro. Os barulhos molhados, a cama tremendo e o Túlio se esforçando pra me dar a melhor siririca da vida.

- Aí Jesuuuus!! Túlio eu vou enlouquecer!!

- Não era isso que você queria Sandrinha? Não é o que você precisa?

Masturbei o Túlio enquanto ele me tocava. Era tudo o que eu queria. Dei a primeira piscada, involuntária intensa antecipada, mas o que eu podia fazer? Tanto tempo sem carinho, tanto tempo sem segurar numa vara quente. O massagista começou a molhar minhas unhas pintadas, aquele pre gozo escorrendo da ponta, o cheiro forte de gala. Túlio safado meteu um dedo no meio do cu. Sem pediu por favor, nem avisou, só furou e entrou, entrou o dedo todo até fundo, só pra me deixar mais delirante.

- AAAaaaaannnnnhhhhh!!! UUuuiiiiiiiiihhhh!!!

- Abre as pernas garota, segura a bundinha Sandrinha

Eu fiz o que ele mandou, dobrei expondo inteira, as mãos espalmadas abrindo as ancas e o canalha do massagista, a me furar a bunda com o seu dedo largo. A bucetinha erguida mostrando a pepeca melada, bem na cara do Túlio. O cheiro forte de sexo se misturando com o perfume do óleo. Aquele cheiro de putaria e os meus gemidos de mocinha sendo deflorada pelo seu dono.

- Mete Túlio, mete que eu quero gozar! Caralhoooo!!

Foi só falar e o gato tarado invadiu a pepeca. Aquele pau grosso sumiu no meio das minhas carnes. A pepeca melada mordendo a vara do cara. Eu inteira pulsando sexo, o olhar fixo no rosto do Túlio. Só pra encantar o massagista. Berrei como uma perturbada.

- AAAaaaaiiiiii Túúúúliuuuuuuuuuuuu!!! OOOoohhhhhhh!!!

Meu Deus que loucura!! Eu não parava de gozar, o corpo inteiro tremia fora de controle. Não eram só as pernas agitadas, era o corpo inteiro como se fosse um terremoto. Um orgasmo espiritual.

E o sádico do massagista não deixava voltar ao normal. Bastou eu dar a primeira esguichada e ele e voltou a me invadir como o seu tronco. O pau babado no meu gozo, e o Tulio ali, provocante, só pra me fazer piscar, piscar quando ele quisesse. Como uma puta vadia. O pior, ou melhor, foi quando ele me furou o cu. Primeiro com a ponta do cacete a me massagear o anel, os dois se encarando de frente e aquela ponta quente batendo e forçando até a cabeça inteira entrar. Eu mordi o beiço e o canudo passou inteiro, foi entrando tudo foi me abrindo toda.

- Que cu gostoso Sandrinha!

- É seu, é todoooohh seuuuu amor!!

- Eu acho que eu vou. Eu vou gozar menina.

- Não! No cu não! Hoje não amor. Vem cá, aqui meu bem. Eu quero beber!

Vi o pau dele bem na minha frente, a mistura obscena de cheiros, o mais puro tesão. Foi só abrir a boca e sentir o pau do cara entrar. Fechei os olhos e chupei com força o pau gostoso do massagista gato. O gosto de PORRA e o cu se misturando com a minha saliva. Meu Deus que delicia! A tora toda dentro da minha boca e ele me fudendo como se comesse a pepeca.

- AAannnnhhhh!!!

Túlio gemeu sentindo o caniço doendo e meteu de novo os dedos na pepeca. Foi a melhor foda que eu podia sonhar. Gozamos juntos, eu como um chafariz e ele entornando seu caldo quente no meu estomago. O melhor leite que existe.

Quando a vara saiu a porra ainda pingava da ponta. Tulinho fez uma graça, me alisou o mamilo com a cabeça roxinha. A gala lambuzando o biquinho. Eu rindo encantada. Achei que era mais do que o suficiente, mas o sonho era ainda mais indecente. Vi ele me pegando pelas pernas, me dando uns tapas na bucetinha até me deixar vermelha.

Eu sei que é impossível, mas o Túlio me fez sentir como se eu fosse uma virgem sendo deflorada pelo seu primeiro amante. A tora quente a me invadir a gruta. As trombadas ecoando pelo quarto e nós dois gemendo juntos.

- Túlio amoooorrrr!! AAAAahhhh!!!

Sofri gemendo e gostando de ser comida pelo o massagista.

Era tudo o que eu mais queria. Agarrei as laterais da cama, os peitos apontados pro teto, a cabeça apoiada no travesseiro. Fechei os olhos e agarrei ao lençol. Saboreie a dor de ser invadida pelo cacete do massagista.

- Uuuunnffffff!!! Uuuuuuunnnnnnnhhh!! Uuuuuuuuuuu!!! Tuuuuuulioooooooo!!!

Eu bufava descontrolada, as trombadas barulhentas e molhadas. A putaria comendo solta e eu fudida pelo meu sonho de macho.

- Jesuuuuuuuuuusssss!!

Falei apertando os dentes e golfei novamente o meu doce. Chorando, sofrendo, amando aquela foda louca.

- AAAaaahhhh!!! AAaaaaaannnhhhhh!!! Meuuuuuuuu!!!

Só de lembrar, meu Deus! Eu fiz de novo, molhei a cama sonhando com o Túlio. Pena que era só de um sonho, sonho louco numa manhã quente. Acho até que berrei alto demais. Acho até que eles ouviram, ouvi os risos vindo do quarto ao lado.

Aqueles dois safados se comendo num sábado e eu aqui na seca sonhando com o meu massagista. Isso é sacanagem! Ouvi a porta rangendo e os chinelos de dona Hermínia se arrastando pelo assoalho do corredor.

Coroa tarada!! Ela me paga, comendo o Júnior aqui dentro de casa.

*Publicado por incensatez no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.