A escrava casta

  • Publicado em: 23/06/22
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  • Autoria: bocage
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Capítulo 0: Introdução


Eu sou uma escrava sexual. Já faz quase dois anos que pertenço a minha dona. Não sou lésbica, o que torna mais humilhante o fato de pertencer a outra mulher.


Antes de conhecer Madame eu tinha somente um piercing no umbigo e um segundo furo na orelha esquerda. Hoje além deses eu tenho 2 furos em cada orelha, uma argola de metal em cada mamilo e seis furos nos grandes lábios, 3 em cada lado. Os piercings no meu sexo tem a função de me manter "casta" pois Madame passa uma correntinha de prata por entre as argolas dos meus grandes lábios de forma a manter a minha vagina fechada, como se estivesse costurada. No final da corrente estão duas argolas que ficam presas em um pequenino cadeado. A corrente tem o tamanho preciso de forma a manter o cadeado junto ao meu corpo, próximo da entrada da minha vagina. Esse sistema de castidade evita que eu seja penetrada e torna muito difícil que eu toque o meu clitóris sem que Madame queira pois ela leva a chave do meu cadeado como um pingente na corrente que ela leva ao pescoço. Além desses modificações, eu tive, ao longo do primeiro ano como escrava, todos os pelos abaixo do pescoço removidos por laser. Eu também tenho usar anticoncepcionais que interrompem a menstruação, Madame não quer ter que lidar com sangue na sua escravinha


A negação ao meu prazer sexual e a humilhação são a base da minha escravidão. Madame gosta de me usar sabendo que estou proibida de ter prazer. Não só tenho que chupa-lá sempre quando sou solicitada como também tenho que chupar o membro de seus amantes quando ela os traz para a cama. Já disse não sou lésbica, sinto um desejo enorme de ser penetrada por um pênis, mas Madame quase nunca me dá esse prazer, tenho que sentir o sexo de seus amantes em minha boca, beber o sêmen deles, mas sem quase nunca ter a minha boceta preenchida.


Quando Madame fica contente com os meus serviços ela abre o cadeado do meu sexo e deixa que eu me masturbe na frente dela. Quando isso ocorre eu começo a gozar somente de tocar no meu clitóris. Outras vezes ela me penetra com um consolo, outras, muito raras, ela me amarra, coloca um vibrador no meu sexo e me faz gozar horas sem parar.


Além de não poder me satisfazer sexualmente eu tenho que obedecer Madame em todos os outros aspectos da minha vida: como me vestir, o que comer, com quem falar, etc, eu sou como uma boneca que ela veste, despe, coloca para tomar chá com os seus outros brinquedos. Normalmente em casa eu me visto somente com meus piercings e saltos altos. As vezes ela me veste com botas de canos alto e um corpete, ambos de couro, outras vezes com um "uniforme" de criada (meus seios ficam expostos e a saia mostra o meu sexo a cada passo que eu dou). Quando saiu de casa eu me visto sempre de maneira indecente e normalmente meu sexo e meus seios ficam no limite de estarem cobertos devido as saias e vestidos curtas (obviamente sem calcinha), decotes generosos, calças justas e frequentemente roupas transparentes.


Mesmo quando estou vestida, não tenho direito à nenhum pudor, se eu estou fora de casa e o vento levanta a minha saia um não posso segura-la, eu sempre tenho que sentar com as pernas abertas e quando eu abaixo, não posso dobrar os joelhos.


Quando não estou sendo usada sexualmente eu sigo com o meu trabalho original de secretária de Madame. Cuido de seus compromissos, administro o trabalho das criadas, etc com as dificuldades da minha condição de escrava, repreender uma criada vestido estando nua é uma tarefa bastante difícil.


Além de Madame somente uma criada possui as chaves do meu sexo pois é responsabilidade dela cuidar da minha higiene. Todos os dias de manhã ou após as sessões de sexo ela me encontra na área de serviço onde existe uma mesa de madeira onde ela me prender deitada, com as pernas abertas e os braços imobilizados. Em seguida ela solta o cadeado do meu sexo e me lava. É obrigação dela evitar que eu tenha qualquer prazer, por isso ela usa uma esponja áspera para me limpar e se eu demonstrar qualquer excitação ela pode colocar um pregador direto no meu clitóris.


Depois de lavar o meu sexo ela me aplica um enema. Mesmo nessa situação humilhante eu não tenho nenhum direito a privacidade, eu sou "lavada" em um cômodo que da acesso para a lavanderia e as outras criadas passam por mim como se fosse a coisa mais normal do mundo. Uma vez entrou um entregador durante a minha limpeza, o rapaz era bem novo e quase deixou o carrinho de mão cair quando me viu. Ele ficou de bobeira um bom tempo até que uma criada perguntou se ele já tinha terminado. O rapaz saiu e eu senti uma dor no meu sexo, um pregador havia sido colocado porque eu havia ficado muito excitada.


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Capítulo 1: Sendo emprestada


Sou obcecada por exercícios físicos. Em parte porque eu gosto da sensação que eles me proporcionam e em parte porque meu rosto não é muito bonito e por isso sempre tentei compensar tendo um belo corpo. Madame e eu estamos matriculadas em uma grande academia, eu a frequento quase todos os dias, ela vai duas ou três vezes, vamos sempre separadas porque enquanto ela se veste como estivesse saído de um catálogo de roupas de ginástica, eu tenho que seguir algumas ordens dela.


Como em qualquer outra situação eu não posso usar calcinha e por isso tenho duas alternativas de roupa para exercícios: shorts ou calças justas, o que torna os meus piercings íntimos claramente perceptíveis ou então um shorts largo que de acordo com o movimento que eu faço permite que, alguém posicionado no ângulo certo, veja não somente os meu piercings como também a minha vagina depilada e enclausurada. Diversos outros frequentadores da academia já perceberam as peculiaridades de meus trajes e quando me veem já se colocam em uma posição estratégica.


Mas no vestiário fica claro de que eu sempre ando sem calcinha por ai, principalmente porque as minhas ordens são tirar toda a roupa assim que entrar no vestiário, guarda-las no armário e só então colocar a roupa de ginástica. Depois dos exercícios eu devo tirar novamente toda a roupa, ir até os chuveiros nua e voltar com no máximo uma toalha na cabeça, me enxugar a vista das outras frequentadoras e colocar as minhas roupas para sair, que obviamente não incluem um calcinha. Quando Madame está na academia também, ela finge que não me conhece, mas ela verifica se eu estou cumprindo as suas ordens diligentemente. As outras frequentadores comentam com Madame sobre mim, elas me chamam de puta, vagabunda, que anda por ai sem calcinha quase mostrando não somente a bunda como todo o resto. Madame me disse que não só concordava com esses comentários, como os estimulava e gostava de acrescentar que: "E olhe aqueles piercing, provavelmente o marido ou amante os colocou naquele lugar para evitar que a vadia saia dando para qualquer um por ai".


Nessa situação obviamente eu recebo uma quantidade enorme de cantadas. Eu tenho que ser simpática com todos os caras que me abordam achando que eu sou uma vadia fácil, mas não devo aceitar nada sem antes consultar minha dona. Não sei se é a falta de ser penetrada por um penis ou se ser tratada como uma putinha fácil, todas as cantadas baratas me deixam enormemente excitada.


Quando Madame está comigo eu mostro os pretendes e ela decide se eu devo ir adiante. Ela é bastante caprichosa em suas escolhas, as vezes ela me deixa sair com garotos da academia, outras vezes ela me manda dispensar um excelente convite para poder sair com homens nem um pouco atraentes.


Normalmente os encontros começam bem, mas pretendentes tomam um susto ao passar a mão meu sexo e descobrir a função dos piercings. Nesse momento eu geralmente os consolo com sexo oral, depois que eles gozam eu trato de me vestir rapidamente, ou muitas vezes somente arrumo o vestido, e vou embora antes que me façam muitas perguntas. Sempre volto para casa se Madame com o sexo encharcado, mas felizmente Madame costuma tirar o cadeado da minha vagina para que eu me masturbe enquanto conto o que aconteceu no encontro para ela. Depois de terminar a estória tenho que chupar o sexo dela, o que tento fazer sem tirar a mão do meu sexo para poder aproveitar a liberdade e gozar pelo menos uma vez.


Um dos encontros foi diferente, Madame havia escolhido um executivo nem um pouco atraente, porem muito bem vestido. Eu estava vestindo um tubinho preto bem justo e curto, sem nada por baixo e um par de sapatos de salto alto. A roupa valorizava muito o meu corpo bem definido e as minhas pernas bem torneadas. Quando nos cumprimentamos ele colocou a mão na parte de trás da minha coxa e a subiu até a minha bunda, "sem calcinha, como esperado" ela disse mais para ele do que para mim. Apesar de todas as humilhações pela qual já passei, isso me ruborizou e me deixou sem palavras. Ele pegou na minha mão e me levou até o seu carro esportivo caríssimo e abriu a porta para mim. Ao entrar o vestido subiu, me expondo completamente confirmando não somente a falta de lingerie, como também mostrando os piercings íntimos. Ele deu a volta rapidamente e antes de partimos ele disse o nome de um restaurante muito caro. Fomos em silêncio, no primeiro semáforo ele colocou a mão na minha coxa e ao longo do caminho ele foi subindo a mão junto com o meu vestido de forma que quando chegamos ao restaurante minha vagina já estava exposta. Ao sair do carro eu novamente o vestido foi indiscreto, alegrando o dia do manobrista. Fomos até a mesa reservada, ele pediu um vinho e depois que o garçom se ele disse que eu era pessoa mas sexy que ele conhecia, que ele havia adorado o erotismo das roupas que eu estava usando, que havia adorado os piercings, perguntou quais outros eu tinha, apesar de eu estar com quase todos mais ou menos visíveis. Durante todo o jantar eu foi muito bem tratada, enquanto esperávamos o carro nos nos beijamos e novamente a mão dele subiu para a minha bunda, mas dessa vez ele levantou uma pouco o meu vestido, mostrando um pouco a minha bunda para os manobristas.


Quando entramos no carro ele mandou eu tirar o vestido pois eu não ia precisar dele. Eu fiz o que foi pedido, quando terminei ele pegou o meu vestido e o jogou no banco se trás. A cada semáforo ele parava para me beijar e me bolinar. Eu não estava muito preocupada em ser vista porque o carro tinha filme nas janelas, apesar que os carros vindo no sentido contrário poderiam me ver ou então poderíamos ser parados pela polícia, o que seria muito embaraçoso para mim.


Chegamos em um prédio discreto e entramos pela garagem. Ao sair ele não deixou eu pegar o meu vestido. Eu sai somente usando meus sapatos e meus piercings pela garagem e pelo elevador até o estúdio/alcova dele. Fomos direto a cama, onde passamos as mãos e as bocas pelo corpo um do outro. Eu chupei até ele gozar, mas surpreendentemente eu também gozei, mesmo sem que o meu amante conseguisse tocar o meu clitóris ou me penetrar.


Após nos recuperarmos um pouco eu levantei para ir embora, porém havia o problema de eu estar completamente sem roupas. Sem levantar meu amante disse: "Nesse momento você se veste e vai embora, esse foi um dos motivos que eu mandei você deixar o vestido no carro". Diante da minha cara de surpresa ele comentou: "Um dia alguns caras estavam conversando sobre você no vestiário e eu fiquei sabendo dos piercings, da falta de calcinha e o fato de você irá embora depois de chupa-los. Depois de ouvir isso eu decidi que era algo que eu precisava ver pessoalmente. E tendo visto e experimentado eu digo que foi uma das melhores experiências que eu já tive e eu adoraria experimentar de novo". Isso realmente me deixou novamente sem ação. Meu amante propôs ir pegar o meu vestido, mas quando ele terminou de se vestir eu disse que eu iria assim mesmo até o carro. Me vesti na garagem, ao lado do carro e depois ele me levou até a casa de Madame.


Eu contei tudo para Madame, que disse, sem mudar o tom de voz, que eu seria punida por ter gozado sem permissão. Ela então me amarrou na mesa de tortura com as pernas presas nos pés da mesa e minha bunda na borda. Ela então chicoteou meu sexo, meu seios e a parte interna das minhas coxas. Depois ela pegou um dildo bem grande e me penetrou dolorosamente, mas mesmo assim me fez gozar. Depois eu a chupei até ficar com a boca dormente.


Dias depois encontrei meu amante novamente na academia, ele pediu por um novo encontro, disse que ia pensar e consultei Madame, que para a minha surpresa concordou. No dia seguinte marcamos de sair para dançar na sexta. Madame me mandou ir com um vestido amarelo solto curtíssimo, com eu estando parada o vestido cobria a minha bunda e o meu sexo, mas era só eu me mexer que ele rodopiava e subia, me expondo completamente. Madame sabia que íamos sair para dançar.


O encontro se repetiu de maneira similar ao último. Ao me pegar em casa, ele verificou se eu estava vestindo algo por baixo, mas dessa vez ele passou a mão na minha bunda e no meu sexo, isso na rua, antes de eu entrar no carro. O vestido era tão curto que não tive alternativa senão sentar com a bunda direto no banco de couro do carro. Meu acompanhante me mandou afastar os joelhos, o que já foi suficiente para expor o meu sexo.


Chegamos em uma boate bem cara. Novamente a minha roupa foi indiscreta no momento em que sai do carro. Eu tomei alguns drinks bem fortes antes de irmos para a pista de dança, pois sabia que não haveria maneira de preservar nenhuma modéstia . Na hora de dançar eu estava decidida a não me travar por causa da roupa, dancei como se não estivesse mostrando flashes do meu corpo a cada movimento. Ao final, as pessoas no nosso entorno haviam parado de dançar para nós assistir. Na primeira pausa, nós ficamos nos amassando em um dos sofás da boate. Em dado momento eu estava sentada com as pernas abertas, tendo o meu sexo acariciado, o que me fez gozar de novo, mesmo com os piercings. Fomos novamente para o apartamento dele e nessa noite eu deixei ele me penetrar atrás. Em casa o meu castigo foi ser penetrada por um dildo na vagina e no ânus ao mesmo tempo enquanto chupava Madame e depois durante a noite e no dia seguinte eu tive que ficar com um plug anal no meu corpo.


Um tempo depois ele me convidou para acompanhá-lo a festa de um amigo. Dessa vez Madame decidiu se superar, ela escolheu um vestido de renda, acinturado, branco e totalmente transparente, não translúcido, mas realmente transparente. Para complementar ela trocou os meus piercings por outros decorados com brilhantes, para chamar mais atenção para a minha nudez e para as peculiaridades no meu corpo. Madame me mandou ir com um casaco por cima, que cobria todo o vestido. Meu amante me apalpou ao me cumprimentar e verificou que eu estava sem calcinha como sempre. No carro direto com a bunda no banco de couro, para não amassar a roupa ele mandou que eu mostrasse o meu sexo, o que eu fiz, subindo o vestido e o casaco juntos. Chegamos na casa onde estava ocorrendo a festa e na entrada eu tirei o casaco, o que surpreendeu a todos, inclusive ao meu acompanhante. Alguém exclamou "Caraca!", e depois rolou um silêncio constrangedor, interrompido pelo anfitrião que veio dar as boas vindas. Meu acompanhante me apresentou e a festa parcialmente voltou ao normal, mas todas os olhares estavam voltados para mim. Haviam mulheres na festa, e pelo que pude perceber, nenhuma delas era a "oficial" de seu respectivo acompanhante. Quase todas estavam vestidas de maneira bastante sexy, obviamente nenhuma estava vestida como eu e por isso elas ficaram bastante incomodadas com a minha presença, porém, pelo menos em duas outras mulheres eu percebi um olhar de desejo. Acredito que para desviar a atenção de seus companheiros, as mulheres começaram a se comportar de maneira mais desinibida. Em vários cantos estavam ocorrendo carícias bastante ousadas e eu pude ver que pelo menos três garotas não estavam usando calcinhas, sendo que duas estavam completamente depiladas.


Em um canto da casa estavam eu, meu amante, o anfitrião e a sua acompanhante, uma garota muito bonita com jeito de roqueira. Ela foi a primeira a fazer perguntas sobre os piercings. Ele disse que estava pensando em colocar um lá e perguntou como havia sido o processo, se havia doído, se eu havia feito todos ao mesmo tempo, como havia sido a cicatrização, etc. Eu foi respondendo, tentando não revelar a minha condição e o motivo dos piercings, até que veio a pergunta: "Você esta mesmo com um cadeado lá em baixo?", sem saber muito o que responder simplesmente disse que "Sim", ela continuou, "Mas o cadeado, está 'prendendo você?', quer dizer, não da para fazer nada sem abri-lo?". Não havia como negar esse fato, nesse momento estavam todos da roda muito interessados nesses detalhes, a garota então pediu, "Posso ver de perto?". Estando praticamente sem roupa seria estranho demonstrar qualquer modéstia e por isso eu concordei. A garota primeiro levantou o meu vestido para ver com mais clareza, passou a mão no meu sexo, tentando tocar o meu clitóris e penetrar a minha vagina com o dedo, mas não conseguiu fazer nenhuma das coisas, porém essa situação me deixou terrivelmente excitada. A garota começou a rir e perguntou para o meu acompanhante onde ele guardava a minha chave. "Eu não a tenho", e isso surpreendeu a todos. O anfitrião perguntou para o meu acompanhante: "Quer dizer que você está com essa beleza ai e não pode fazer nada?", o que ele respondeu: "Nada não, temos feito algumas coisas, mas o que você está pensando não podemos fazer.", a garota disse: "Mas porque?" e nesse momento eu tive que contar a que eu tinha uma dona e que ela controlava o meu sexo, e que somente ela podia abrir esse cadeado.


-- Mas e o resto, a sua dona deixa o meu amigo X usar? - Perguntou o anfitrião.


-- Minha dona diz que eu sou uma vadia e que devo me comportar como tal.


-- O tempo todo - A garota perguntou


-- Sim, o tempo todo.


-- Quer dizer que se a qualquer momento se alguém quiser, por exemplo, pegar nos seu seios, você tem que deixar? - Disse a garota.


-- Não, a minha dona sempre me diz até onde eu posso ir.


-- E nessa festa, até onde você pode ir? - Perguntou o anfitrião


-- Eu tenho que fazer tudo que X pedir


-- Inclusive uma suruba? - Perguntou o anfitrião


-- Sim.


-- E ai cara, vamos lá? Você topa? - Disse o anfitrião para o meu acompanhante.


-- Depende, a Sandrinha está na jogada?


-- Claro, faz tempo que eu quero ver ela com outra garota - Disse o anfitrião colocando a mão na bunda da sua acompanhante, que havia ficado um pouco ruborizada, mas não disse nada - Vamos para o meu quarto.


Subimos para um grande quarto com uma cama grande o suficiente para uma suruba. Logo que entramos meu amante começou a me acariciar e tirou o meu vestido, enquanto que o anfitrião levou a garota até mim. Ela começou pelos meus seios, acariciando e depois pegando nos piercings e puxando um pouco, enquanto isso a sua outra mão desceu para o meu sexo e ficou brincando com os piercings, puxando-os e tentando colocar o dedo no meu sexo. Enquanto ela fazia isso o anfitrião ia tirando-lhe a roupa e o meu companheiro me beijava o pescoço e passava a mão na minha bunda. Ela estava usando uma blusa com botões na frente e sem sutien, os seios dela eram pequenos, mas muito bonitos e o anfitrião lhes apertou os mamilos e perguntou se gostaria de ter piercings como os meus, ela deu um risinho e disse que preferiria barbells em vez de argolas. O anfitrião desabotoou a minissaia dela e a desceu. A garota não estava usando calcinha e tinha somente uma faixinha de pelos escuros acima dos lábios. Quando o anfitrião começou a passar a mão na boceta dela a garota parou de me bolinar e eu aproveitei a oportunidade para começar a chupar os mamilos dela, meu amante me mandou descer com e boca e fui lambendo-a até chegar a sua boceta, que me foi oferecida pelas mãos do anfitrião que lhe abria os lábios.


A garota gozou rapidamente, e os homens trataram de nos arranjar lado a lado de joelhos e cada um colocou a pica na boca de sua respectiva acompanhante. Após chuparmos as picas por um tempo fomos colocadas na cama, a garota com a barriga para cima e eu de bruços. Eu senti meu cu sendo lubrificado e depois penetrado, era o anfitrião comendo a minha bunda enquanto que o meu amante fodia a garota. O anfitrião foi o primeiro a gozar e deitou do meu lado, eu então girei o corpo e comecei a beijar a garota enquanto ela era fodida. Meu amante gozou e deitou do lado da garota, que se virou para mim e começou a acariciar a minha boceta enquanto nos beijávamos e isso conseguiu me fazer gozar.


Fomos para a grande banheira, que comportava facilmente os quatro. Após um descanso na banheira, eu e a garota fizemos um showzinho nos ensaboando uma a outra na frente dos dois homens, que reagiram positivamente. A garota gulosamente pegou nas duas picas e os chamou para a cama. Fiquei ainda mais um pouco no banheiro, e quanto voltei para o quarto vi a garota de quatro sendo fodida pelo meu amante enquanto chupava a pica do anfitrião. Me juntei a eles dividindo a chupada do anfitrião, de forma que nos duas lambíamos a sua pica enquanto ela era fodida. Apesar de já ter gozado o nosso tratamento fez efeito e ele gozou na boca da garota, que também gozou sendo comida pelo meu amante, este por sua vez decidiu que também queria um boquete duplo, ele tirou a camisinha e deitou de costas e nós duas nos alternamos lambendo o pau e o saco dele. Meu amante terminou por gozar também na boca da garota, que me pareceu estava gulosa por engolir a porra de dois homens em uma mesma noite.


Estávamos todos exaustos, após descansar um pouco eu e a garota fomos ao banheiro para nos arrumarmos. Uma ducha rápida, uma tentativa de arrumar o cabelo e refazer a maquiagem. Estávamos as duas nuas diante do grande espelho do banheiro, arrumando a maquiagem, quando a garota chegou perto, me abraçou e disse que aquela havia sido a melhor noite que ela já tinha tido, que ela nunca teria tido coragem de fazer todas aquelas coisas se não me tivesse visto andando nua no meio da festa. Perguntei se ela já havia transado com outra garota, ela disse que sim, mas que ela já havia feito menage algumas vezes, mas nunca nada tão depravado com dois casais. No final ela disse que se um dia eu pudesse abrir o cadeado na minha xoxota, ela me recompensária por todo prazer que eu lhe havia proporcionado.


De volta para o quarto o anfitrião nos aguardava para usar o banheiro enquanto que meu amante havia ido para o banheiro do corredor e retornava já vestido. Coloquei novamente o meu vestido transparente. O anfitrião retorna do banheiro e se veste, ele olha para a garota, que ainda estava nua, e pergunta: "Vai ficar no quarto?", ela respondeu "Não, eu desço com vocês" e vestiu somente os sapatos. Descemos os quatro, em baixo haviam poucas pessoas, acredito que muitos casais haviam ido terminar a noite, mas o que estavam ficaram boquiabertos ao ver as duas mulheres nuas descendo a escada. Nos despedimos, eu beijei na boca tanto o anfitrião quanto a garota, peguei o casaco, mas não o vesti e saímos eu e meu amante para o carro.



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Capítulo 2: O Dominador



Uma noite, havia pouco tempo que eu era escrava e os piercings no meu sexo tinham acabado de cicatrizar, Madame mandou que a criada me preparasse porque iríamos sair. Foi realizado o procedimento usual, eu fui algemada, a criada tirou o cadeado que prende a corrente que mantém o meu sexo sempre fechado, eu fui limpa por dentro e por fora e novamente presa pelo meu dispositivo de "castidade". Me apresentei no quarto de Madame, nua com exceção do par de escarpins e dos piercings no meu corpo. Já Madame vestia um lindo corpete de couro, longas botas 7/8 também de couro e com longos e finos saltos e uma saia transparente que permitia que se visse perfeitamente a sua bunda e até o pequeno tufo de pelos que ela mantém acima da vagina.


Madame colocou uma gargantilha de couro no meu pescoço. Ela era bem apertada e na frente e atrás haviam uma grandes argolas de metal. Em seguida ela prendeu os meu punhos com um par de algemas de couro e as prendeu por uma corrente curta na argola de trás da gargantilha de forma a puxar os meus braços para cima, o que me obrigava a projetar os meus seios para frente. Satisfeita com o resultado do serviço, pegou uma outra corrente e a prendeu na argola da frente, ela então pegou a outra ponta da corrente e foi me levando como uma cadela na coleira. Fomos até o carro, onde o motorista nos esperava. Madame me colocou no banco de trás com ela e saímos. Durante o caminho ela levantou a saia e me deitou com o rosto sobre o seu colo e me fez chupa-la.


Chegamos em uma mansão. O carro parou parou na frente da entrada principal, Madame saiu do enquanto o motorista me ajudava a sair do carro. Eu fui entregue pela corrente presa ao meu pescoço a dois criados da casa, do canto do olho vi Madame comprimentando um homem que parecia ser o dono da casa. Eles entraram pela entrada principal, enquanto eu fui levada por dois empregados à uma outra entrada que dava para um corredor e depois uma sala pouco iluminada. A corrente no meu pescoço foi presa a uma argola da parece e eu fui deixada lá em pé, nua e com os braços presos nas costas.


Para a minha surpresa eu percebi que haviam mais duas garotas comigo no quarto. Ambas estavam de cócoras, nuas com exceção dos sapatos escarpins, como eu. Elas estavam com as costas contra uma parede de treliça e os punhos e os tornozelos estavam presos a esta por algemas, os punhos bem no alto fazendo com que os seios delas ficassem bem levantados. O cansasso de ficar naquela posição não permitia que elas mantivessem as pernas juntas e por isso eu podia ver os sexos depilados das duas. A primeira garota era uma loura com seios grandes e bastante curvas, ela tinha mamilos bem grandes e longos, adornados por grossos anéis de metal. Havia uma esfera de metal presa por um gancho em cada um dos anéis, seu peso puxava os seios da garota para baixo. Eu podia ver o suor no rosto dela e o esforço por ter que ficar em tal situação. A segunda garota era uma ruiva de cabelos curtos, bem magra, com seios pequenos mas com um capuz do clitóris enorme, que saltava para fora do sexo dela e onde havia um anel de metal, um piercing horizontal, surpreendentemente grande para o local onde estava colocado e na ponta do anel um peso similar ao da outra garota puxava e esticava a pela dela para baixo. Outra diferença entre as duas é que a ruiva estava amordaçada por um ball gag enquanto que a loira estava com um cindo de couro apertando-lhe a cintura.


Depois de pouco tempo os empregados voltaram. Eles vieram até mim, lubrificaram o meu anus e inseriram um plug anal, depois pegaram dois pesos como os das outras garotas e prenderam nos piercings dos meus mamilos. Era bastante dolorido, fiquei feliz de não terem feito nada com o meu sexo. Em seguida eles foram até as garotas, um colocou o pênis para fora na frente da loura, que o abocanhou sem hesitar um instante enquanto que o outro pegou um vibrador e encostou bem acima do piercing da ruiva. Mexer a boca para chupar o seu algoz fazia os pesos nos seios da loira balançar, o que devia ser bastante doloroso. Mas pela reação, parecia que o tratamento da ruiva estava sendo mais duro. Ela rapidamente começou a gemer, provavelmente por causa de um orgasmo, mas depois disso ela tentava afastar o grelo do vibrador que o outro empregado mantinha colado em seu sexo e com isso o pesinho balançava. Ela tinha que decidir se ficava parada sofrendo a tortura dos orgasmos forçados ou se tentava se mover e sentia o pesinho balançando e puxando o seu sexo. O empregado que estava fodendo a boca da loira gozou. A garota engoliu todo o semen sem derramar uma gota. O outro empregado então parou com o vibrador no grelo da ruiva e as duas foram desamarrada e levadas embora. Ambas caminhavam com dificuldade devido aos respectivos pesos presos em seus corpos.


Eu por minha vez fiquei mais meia hora em pé, sentido os pesos em meus seios e o consolo no meu anus. Um dos empregados, o que havia gozado na boca da loira veio me buscar. Ele apalpou o meu corpo, puxou um pouco mais os meus mamilos e enfiou um pouco mais fundo o consolo, depois me puxou pela corrente presa no meu pescoço e eu também tive que caminhar sentindo os pesos nos seios balançarem a cada passo. Chego em uma grande grande sala e vejo a ruiva em pé com as mãos amarradas nas costas, entre as pernas dela havia uma haste que começava no chão e terminava dentro dela, o peso no seu sexo havia sido retirado. A loira estava com os seios e o torço amarrados em shibari, o que tornava os seus grandes seios ainda mais proeminentes, os pesos dela também haviam sido removidos. Ela estava sentada em um banquinho com as pernas abertas e se masturbava energicamente.


Eu fui colocada de joelhos diante da ruiva, com o rosto da altura de seu sexo. Pude ver claramente que a haste terminava em um grande dildo que estava enviado na vagina dela. O empregado retirou os pesos dos meus mamilos, o que foi um grande alívio e mandou que eu começasse a chupar, o que eu fiz com vontade. Tentei parar quando senti que ela estava gozando, mas o empregado mandou eu continuar. Eu continuei chupando até que senti mãos tirando o meu rosto do sexo da garota. Fui deixada de joelhos no chão enquanto que os empregados tiravam a garota da haste com dildo. Pude olhor em volta e vi que Madame e o dono da casa estavam sentados em poltronas nos observando. Madame estava vestindo somente as botas e o homem estava totalmente nu. Ele era grande, musculoso e peludo, tinha também um grande pênis que estava ereto. Os dois empregados conduziram a mim e a ruiva para as poltronas. Madame ficou com a ruiva, ela fui direto no sexo dela, mexeu no piercing, puxou o capuz e passou o dedo no grande clitóris da garota, depois enfiou o dedo na vagina dela, que devia estar bem maltratada por todo o tempo em que ela ficou espetada na haste. O homem também me apalpou toda, mexeu nos piercings do meu sexo, puxou as argolas do meu s mamilos, deu tapas nos meus sexos, na minha bunda e nas minhas coxas, estava me avaliando como se eu fosse uma mercadoria. Ele mandou eu chupar o seu dedo, depois tirou o consolo do meu anus e me penetrou com o dedo. O meu alívio foi que ele não colocou o consolo de volta depois que tirou o dedo.


O senhor da casa mandou Madame lhe entregar a chave do meu sexo, mas ela negou. Então aconteceu algo que eu nunca imaginei que poderia acontecer, o senho apertou e torceu o mamilo de Madame e disse: "Faça o que eu estou dizendo mulher". Madame lhe entregou a chave que estava presa na correntinha do pescoço dela. Meu sexo foi libertado e pela primeira vez em muito tempo eu senti um dedo masculino tocando o meu clitóris, o que me fez ter um orgasmo instantâneo. O senhor puxou as argolas nos meus grandes lábios e também enfiou o dedo na minha vagina. Depois disso ele chamou um dos empregados e mandou ele me levar para o cavalo.


O cavalo era uma barra de metal suspensa por dois cavaletes. Eu fui colocada de forma que a barra de metal ficasse bem no meio dos lábios da minha vagina. A altura dos cavaletes foi ajustada de forma que eu tivesse que ficar nas pontas dos pés para diminuir a pressão que a barra exercia na parte mais sensível do meu corpo. Meus punhos foram amarrados juntos para trás por uma corta presa em uma roldana no teto, a corta foi então puxada fazendo com que os meus braços fossem para cima e me obrigando a jogar o tronco para frente, o que fez com que a barra ficasse pressionada exatamente no meu clitóris. Depois de me arrumarem naquela posição, os dois empregados montaram um outro cavalo na minha frente e colocaram a loira na mesma situação que eu. Se não bastasse a tortura em nossas xoxotas, foi colocada uma corrente em cada um dos anéis dos meus mamilos, depois as correntes foram esticadas e presas nos anéis dos mamilos da loira, isso nos obrigou a colocar o tronco um pouco mais para frente, aumentando a pressão no clitóris e ao mesmo tempo adicionando peso nos mamilos. Enquanto eu e a loira estavámos sendo arrumadas, o senho da casa pegou Madame e a prendeu os punhos dela com uma algema de couro, depois prendeu a algema também no teto, puxando os braços dela para cima até que somente as pontas dos pés dela tocasse o solo. Ele então mandou a ruiva lambesse o anus de Madame. Em seguida ele mandou a ruiva ir para frente e enquanto Madame tinha o sexo chupado, ele lhe penetrou o anus.


Minha tortura durou até que o senhor gozou no anus de Madame, o que foi um bom tempo pois ele tinha uma grande estamina. Antes de nos soltar ele pegou o consolo que havia estado em mim e colocou no anus de Madame, e disse que era para ela ficar com ele até voltar para casa.


Voltamos para casa as duas nuas, Madame claramente abalada por estar com o consolo, mas mesmo assim ela não ousou desobedecer. Em casa eu tive que tirá-lo com a boca e depois beber todo o semen que estava em seu anus e no consolo.




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Capítulo 3: O Começo


Como já disse, meu rosto não é muito bonito. Eu sempre tentei compensar isso mantendo o meu corpo em forma, e para mostrar isso acabava me vestindo de uma maneira talvez um pouco sexy demais. Não posso negar que tenha obtido vantagens devido ao meu corpo. Mas eu não sabia dizer não, qualquer homem decidido desse em cima de mim, me levava para a cama. Não que eu desse para todo mundo, quando estava com um eu me entregava, porém, uma certa fama de "vadia" atraia principalmente os que queriam somente sexo casual. Frequentemente eu ficava com homens casados, eles geralmente me usavam para sentir um pouco de emoção, mas sempre voltavam para a mulher, família, etc.


Aos 26 anos eu havia conseguido um bom emprego de secretária executiva, ganhava bem e conseguia manter um bom padrão de vida. Nas minhas costas todos falavam que eu havia conseguido essa vaga dormindo com o chefe, o que não era verdade, eu dormia com ele, mas também era uma boa secretária (eu sou uma pessoa bem metódica). O problema foi quando a mulher do meu chefe decidiu pedir a minha cabeça. Acho que ela nem sabia que ele estava tendo um caso comigo, mas ela passou por lá justo no dia em que eu estava usando uma camisa-vestido que teoricamente deveria ser usada com uma legging, mas eu estava ao natural, o que valorizava muito as minhas pernas e contra a luz era possível ver as formas do meu corpo, naquela época eu ainda usava calcinhas, em geral bem pequenas, mas ainda assim eu penso como eu ainda era uma menina comportada.


Eu fui demitida no meio de uma grande crise e achar uma posição como a que eu havia perdido seria bem difícil. Após alguns meses procurando algo meu ex-chefe/ex-amante me indicou como assistente pessoal para uma "amiga". Meu dinheiro já havia acabado e a perspectiva de ter que baixar o meu padrão de vida ou até mesmo ter que voltar para a casa dos meus pais me fez aceitar a proposta sem hesitar.


No horário marcado eu cheguei para a entrevista em uma casa em um bairro chique da cidade. A casa era cercada por altos muros que garantiam a privacidade, na entrada havia uma grande portão de ferro. Eu fui recebida por uma empregada uniformizada. Me chamou atenção que o vestido do uniforme era extremamente curto. Após o portão havia um bonito jardim que dava para uma um grande sobrado antigo. Passamos pelo salão de entrada e fomos para o segundo andar por uma bela escada de madeira. Seguimos por um corredor até uma saleta, a empregada disse que Madame estava no escritório e que era para eu aguardar na saleta. Ela então se virou, mas antes de sair ela viu algo no chão e se abaixou para pegar, nesse momento eu vi que ela não estava usando calcinha. Nesse momento eu deveria ido embora, mas acho que a curiosidade foi mais forte. Curioso como essa decisão gerou uma série de eventos que mudou completamente a minha vida.


Após uma meia hora uma garota bonita, vestindo um pequeno shorts e um top saiu do escritório e uma voz de dentro disse para eu entrar. O escritório haviam bonitas estantes de madeira, um divã antigo e uma grande escrivaninha, sentada em uma grande poltrona estava Madame. Eu fiquei impressionada com a sua aparência, o belo rosto maduro e cabelo bem negro e perfeitamente cortado e os grandes olhos azuis. Ela vestia uma camisa negra transparente e sem sutien, eu pode ver os belos seios firmes dela. Madame indicou a cadeira na frente da escrivaninha. Enquanto eu andava até a cadeira e me sentava eu senti que ela estava analisando todos os meus movimentos. Ela então disse que esperava que eu cuidasse da agenda dela, da administração da casa e que supervisionasse o trabalho das empregadas da casa. Ela também disse que ela tinha em alta conta a minha indicação, mas que ela ia exigir dedicação total, que eu teria que dormir em um quarto contíguo ao dela e que não haveriam folgas e que além disso ela era muito exigente em relação a aparência de quem trabalhava para ela, se aceitasse o trabalho eu teria que usar as roupas escolhidas por ela e teria que ir no salão indicado para manter o corte de cabelo e todo o resto de acordo com as instruções dela. Por fim ela disse qual seria o meu salário, era o dobro do que eu ganhava. Minha vida pessoal estava uma bagunça, meu último caso havia causado a minha ruína e eu estava quase sem lugar para morar, portanto abrir mão da minha vida pessoal, pelo menos por algum tempo, me pareceu uma boa opção na época.


Eu aceitei o trabalho. Madame anotou dois endereços em um papel e disse que era para eu ir nos dois endereços amanhã e me apresentar de noite para trabalhar. Ela acrescentou que haveria um tempo de teste e que meu trabalho seria minuciosamente avaliada. Eu concordei e ela então levantou para me cumprimentar e eu pude ver que não estava vestindo nada em baixo, somente a camisa transparente. Fiquei ruborizada na hora, mas ela agiu como se não tivesse nada de anormal. Nos beijamos no rosto e eu sai. Uma empregada já me esperava e me guiou para fora. Antes de sair eu tive a impressão de ter visto a garota que havia estado com Madame antes de mim pela janela da sala que dava para o jardim de trás e tive a impressão de que ela estava nua e amarrada, mas não dava para ter certeza.


No dia seguinte eu fui ao endereço indicado. Parecia uma casa, mas na verdade era uma salão de beleza. A recepcionista me explicou que eles só trabalhavam por indicação e por isso não tinham placas. Eles já estavam me esperando e por isso uma garota já chegou e me levou para uma sala para eu me trocar, ela disse que estava agendado um tratamento completo para mim e que por isso era para eu tirar toda a roupa e vestir o roupão que estava no armário. Era uma roupão bem leve e até um pouco transparente, eu fiquei me sentindo bem nua. Ao sair a garota estava me esperando e me guiou para uma grande sala com diversas portas, eu vi algumas outras mulheres vestidas como eu passando pela sala e pra dizer a verdade, as garotas do salão não vestiam muito mais do que eu. Fui levada para uma das salas onde havia toda estrutura para fazer o trabalho de beleza. A garota molhou os meus cabelos, depois chegou outra para corta-lo, enquanto duas outras faziam as minhas unhas dos pés e das mãos, em seguida foram as sobrancelhas, que ficaram bem mais finas do que eram, em nenhum momento perguntaram a minha opinião. Uma das garotas pediu que eu tirasse o roupão e deitasse na maca para a massagem. Fiz o que foi pedido, meio sem graça. A massagem foi boa, mas em seguida foi a depilação a cera. Primeiro pernas e axilas e depois a garota pediu para eu afastar um pouco as pernas porque ela iria fazer a virilha, fiquei feliz porque estava precisando fazer a linha do biquíni, porém ela começou a fazer uma depilação completa. Tentei protestar, mas a garota disse que ela tinha sido instruída a fazer a completa, e antes que eu continuasse a protestar ela acrescentou que sabendo quem havia encomendado o serviço, ela me recomendava deixar ela fazer o trabalho. No final eu fui maquiada levada de volta para o vestiário.


A segunda parada era uma loja de roupas. Eu me apresentei e fui levada para uma sala. A vendedora disse que por enquanto ela traria algo de confecção para mim mas logo eles preparariam as peças sobre medida. Enquanto uma assistente foi pegar o que a vendedora pediu para eu me despir para ela tirar as minhas medidas. Dessa vez eu decidi manter um pouco da minha decência e fiquei só de lingerie. Fui completamente medida. Em seguida ele pegou algumas saias e pediu para eu vesti-las, por final ela escolheu um saia preta justa bem formal, com uma abertura do lado e extremamente curta, mais curta do que qualquer coisa que eu tinha. Ela então pediu para eu tirar o sutien e me deu um corpete branco bem acinturado que realçava muito os meus seios. Para colocar por cima do corpete ela me deu uma camisa branca bastante transparente e por fim sapatos de salto. Ela pediu para que eu desse uma volta para ela, eu andei um pouco e ela pediu para eu parar, disse que a calcinha que eu estava usando não dava, marcava muito e eu precisava tira-la, ela acrescentou que Madame não aceitaria isso. A contra gosto eu tirei a calcinha ali mesmo, diante das duas moças. Obtive então para o meu visual. A moça continuou separando roupas, e eu testei mais dois figurinos similares ao primeiro, com o corpete, sem o corpete e com um corpete preto. Ela também selecionou um vestido branco, pregado, solto e um cinto fino para para deixá-lo acinturado\ e um macacão de algodão que era bem mais transparente do que eu teria ousado usar naquela época.


Eu saí de lá com o primeiro modelo (sem calcinha), os outros e a roupa que eu estava usando seriam enviados para a casa de Madame. A primeiro desafio foi subir no carro, pois era impossível fazer isso sem dar um flash do meu sexo recém depilado. No resto do dia eu fui atrás de iniciar os arranjos da minha mudança. Mesmo estando acostumada a usar roupas curtas, eu chamei mais atenção do que estava acostumada nos lugares em que passei, e por não estar acostumada a andar com uma saia tão curta, e ainda por cima sem calcinha, acho de mostrai mais do que queria para algumas pessoas.


De noite eu cheguei na casa de Madame no horário. A empregada dessa vez me levou para o meu novo quarto e disse para eu me preparar para o jantar. As novas roupas já estavam no armário, havia tudo que eu precisava no banheiro, inclusive maquiagem. Eu tomei um bom banho, e então percebi que estava sem nenhuma lingerie pois as roupas que eu estava usando antes de ir para a loja não estavam no meu quarto. Eu não queria sair de toalha perguntando onde estava a minha calcinha, que ainda por cima estava usada e por isso tive que me conformar. Eu peguei o vestido pregado pois ele era o mais comprido, por outro lado o tecido era bem leve e a ausência de lingerie ficava bem evidente, mas decidi ir assim mesmo.


Encontrei Madame na sala de jantar dando as últimas instruções para as criadas. Ela vestia um vestido preto, sem mangas, fechado em cima e com uma gola estilizada, porém ele era extremamente curto, mais até do que eu estava usando. Quando me viu ela veio me cumprimentar, nos beijamos no rosto e ela elogiou bastante a minha nova aparência e pediu para eu dar uma voltinha. Eu fiz e fiquei ainda mais consciente da minha nudez debaixo do fino vestido, mas logo fui distraída pelas instruções dela de como eu deveria verificar a organização de um jantar e coordenar as empregadas quando assumisse completamente as minhas funções.


Os convidados chegaram. Primeiro um casal de meia idade, os dois muito bonitos. O homem estava vestido como estive no casual day do trabalho, já a mulher estava com uma vestido justo e decotado, mas não tão curto como o de nós outras. Depois chegou a garota que eu havia visto sair do escritório de Madame, ela estava vestindo uma mini-saia, que além de curta era um pouco armada e uma blusinha, a produção simples contrastava fortemente em relação as roupas caras dos outros convidados, além disso, conforme ela se movimentava para cumprimentar os presentes era possível ver a bunda dela sem calcinha. Nos sentamos na sala, eu ao lado de Madame em um sofá, o casal em outro e a garota sozinha em uma poltrona no lado oposto do nosso sofá e a 90 graus do outro. Ela se sentou com a bunda diretamente no sofá e sem cruzar as pernas, na verdade ela estava com os joelhos um pouco afastados, podíamos ver os lábios de seu sexo depilado e também o desconforto e a vergonha por estar naquela posição. Madame e os outros convidados conversavam como se nada estivesse acontecendo, enquanto eu tinha que me controlar para disfarçar o interesse na garota. Uma das empregadas veio servir bebidas enquanto o jantar era finalizado, ela usava um uniforme igual ao da que eu havia visto no dia anterior, fiquei imaginando se ele também estaria sem calcinha, o que me parecia bastante provável naquela casa.


Fomos para a sala de jantar, novamente a garota sentou com a bunda diretamente na cadeira e sem cruzar as pernas. Foi servido um jantar bem sofisticado regado a vinho, ao final eu já estava um pouco alta. Saímos da sala de jantar e no caminho eu vi Madame passar a mão na bunda da garota e o homem já estava com a mão no quadril da mulher. Fomos para uma sala mais íntima da casa, com sofás, divãs e almofadas. O casal se sentou junto em uma grande almofada. Madame indicou um sofá para mim e se sentou com a garota no divã. Vieram mais bebidas, conhaque, whisky e outros destilados. O tema da conversa foi ficando mais erótico, o casal se beijava e o homem acariciava o corpo e os seios de sua companheira. Madame estava bem próxima da garota, que com o álcool havia perdido toda a compostura e já mostrava completamente o seu sexo depilado. Essa situação estava me assustando, mas eu mesmo tempo eu estava ficando excitada. Além de bêbada, já fazia algum tempo que eu não fazia nada.


Madame então começou a acariciar a garota, e rapidamente tirou as duas únicas peças de roupa que ela vestia. Ela então disse para o homem:


-- Paulo, Gabi só pode brincar se estiver com porra na boca, você pode ajuda-la?


-- Se Magali deixar? (Ele respondeu isso com a braguilha aberta e com a mulher, que nesse ponto só estava vestindo somente uma calcinha preta muito pequena, o masturbava)


-- Claro querido, eu não vejo a hora de ver essa putinha toda esporrada.


A garota se levantou, foi até o homem e se abaixou para chupa-lo. A mulher se levantou, foi até Madame e a beijou. Elas então me olharam e a mulher veio até mim e me beijou também, eu não resisti. Nos nos beijamos de maneira depravada e ela pegou na minha coxa, e foi subindo a mão até o meu sexo depilado e desprotegido. Eu já estava encharcada e ela falou no meu ouvido: "Garota safada, já toda molhada". Ela então me deixou e foi até o marido que havia gozado na boca da garota. Ela passou a mão no pênis flácido dele pegando o resto de semem que ainda escorria e deu a mão para a garota lamber. Depois ela tirou a calcinha, se deitou e pediu para ser chupada com a boca esporrada da garota enquanto ela lambia as bolas do marido. Enquanto eu via essa ménage senti uma mão me puxando, era Madame que me levou até o divã e me deitou, depois foi levantando o meu vestido até acima dos meus seios. Nesse momento eu percebi que a criada estava na sala segurando uma bandeja com brinquedos eróticos, Madame pegou um grande vibrador e o encostou no meu sexo. Eu nunca tinha usado um vibrador, foi uma experiência completamente nova para mim, sentir aquele vibrador direto no meu clitóris. Tive o que foi na época o maior orgasmo da minha vida.


Quando olhei de lado a mulher estava de quatro no sofá, com pregadores nos seios e o marido a penetrava por trás. Madame chamou a garota e mandou me chupar também. Eu já havia beijado garotas antes, mas essa foi a primeira vez em que uma garota fez sexo oral em mim, e ele era muito boa nisso, tive mais uns 3 orgasmos em seguida. Enquanto eu gozava Madame havia se despido, o que foi fácil pois ela usava o vestido e nada mais, ela então pediu para a garota sair e disse: "Eu quero que você faça em mim o agrado que você acabou de receber". A mistura de álcool e dos orgasmos havia baixado todas as minhas defesas, eu queria recompensar a mulher que havia me proporcionado todo aquele prazer, por isso dei o meu melhor para fazê-la gozar. Enquanto eu chupava Madame, senti uma mão no meu sexo me masturbando. Depois que Madame gozou eu vi que era a mulher que fazia isso, nós então nos beijamos e depois o homem a substituiu. Enquanto nós nos beijávamos ele me bolinava. De canto eu vi que a mulher havia assumido o meu lugar chupando Madame e que a garota estava sentada nos sofá, com as pernas abertas de maneira pornográfica, com pregadores nos mamilos e se masturbando com um vibrador. Ele ficou ereto de novo, e eu fiquei morrendo de vontade de ser penetrada, mas ele quis gozar na mulher, que estava de quatro chupando Madame.


Ao final da orgia estavámos exaustos e cobertos de fluídos. Saímos nus pela casa, o casal foi para um dos quartos de hóspedes, Madame e a garota Gabi foram para o quarto dela e eu para o meu quarto anexo. Durante o banho comecei a me dar conta do que havia feito, que estava novamente estragando um emprego por me envolver com meu empregador. Ao sair do banho, podia escutar os gemidos da garota vindo do quarto de Madame. Como não havia trazido os meus pijamas e nem a minha lingerie, dormi nua.


No dia seguinte ocorrem novas surpresas...



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Capítulo 4: Crime e Castigo


Na manhã seguinte era como se quase nada tivesse acontecido, Madame não fez nenhuma menção à eu ter feito sexo oral nela no dia anterior, o casal tomou café da manhã com Madame, a única exceção foi Gabi, a garota, que acordou e foi tomar sol nua na piscina e depois passou o resto do dia usando somente um vestido transparente.


Nos dias que se seguiram eu terminei a minha mudança, o que foi simples porque Madame não me deixou trazer muitas coisas. Obviamente eu tive que me desfazer dos móveis, mas também eu acabei não trazendo quase nenhuma das minhas roupas. Mas pelo menos agora tinha lingerie, pois apesar de terem chegado diversas peças de roupa para mim, não havia nenhuma calcinha inclusa. Porém qualquer coisa que marcasse muito era vetada por Madame, ela chegou a pedir que eu tirasse uma calcinha e lhe entregasse naquele momento (era uma calcinha do tipo tanguinha e eu estava com um vestido branco), tentei fazer o que ela me pediu da maneira mais rápida possível.


No segundo mês eu já a administrava sem precisar da ajuda de Madame. Estava completa envolvida na vida dela, organizava as festas e os jantares, cuidava da casa, mandava nas empregadas, que eram um caso especial, elas tinham também que estar impecáveis, com as unhas e os cabelos feitos, o uniforme arrumado e, apesar de não haver nenhuma ordem explícita, elas normalmente não usavam calcinha. Madame dava bastante atenção para elas, quando estava de bom humor ela lhes dava instruções de postura e de boas maneiras, alguns conselhos eram muito bons mesmo, outros eram bem questionáveis, como por exemplo a forma de se abaixar para pegar algo no chão, principalmente estando sem calcinha.


Eu também cuidava das roupas e dos amantes de Madame. No começo eu achava que era ela lésbica, e realmente ela frequentemente transava com mulheres, inclusive a garota Gabi era presença frequente na casa, várias vezes ela ficava por lá quase em roupa, ou então complemente nua mesmo, eu até em situações bem mais constrangedoras. Madame já me chamou várias vezes em seu quarto logo depois das duas terem feito sexo para tratar de assuntos da casa enquanto Gabi estava deitada nua na cama. Ela já me recebeu no escritório, sentada em sua escrivaninha enquanto a garota lhe chupava sentada debaixo da mesa. Uma vez ela deixou a garota uma tarde inteira de castigo, na sala de frente para a parede, com as mão algemadas nas costas e vestindo somente um par de sapatos de salto. E haviam também as orgias, as vezes mais de uma por semana e com pessoas diferentes.


Depois eu descobri que ela também tinha amantes homens. Em geral homens bastante bonitos. Alguns eram convidados regulares, mas outros vinham junto com Madame e Gabi quando elas voltavam das festas e das "baladas". Eu em compensação estava completamente carente. Eu cheguei a participar de algumas "festas" com Madame, mas eu nunca tinha oportunidade de fazer sexo com um homem. Eu tive orgasmos muito intensos com Gabi, e também havia aprendido a dar prazer à ela e a Madame, eu cheguei até a transar intensamente e depois passar a noite com uma amiga da Madame. Mas eu sinceramente sentia falta de um pênis.


Um dia Madame me chamou no seu quarto. Ela me esperava vestindo somente um camisão de algodão, bastante transparente. Parecia que estava tudo como o usual, mas pelo canto do olho vi que quem estava na cama dela não era a garota Gabi, mas sim um homem inteiramente nu. Tentei não olhar, mas ele se levantou, sem se preocupar em se cobrir e com uma enorme ereção. Ele veio até nós e abraçou Madame por trás, ela continuou falando comigo, mas a sua vão foi até o sexo dele e começou a masturbá-lo na minha frente. Ela me dispensou e eles foram para a cama. Saí de lá completamente abalada. Mais tarde acabei pegando um dos vibradores de Madame (nesse época eu já era responsável também pelos brinquedos sexuais) e me masturbei no meu quarto. Alguns dias depois ele estava de volta para uma orgia. Madame fez questão de me convidar. Fiquei sabendo que ele se chamada Paulo.


Uma garota punk estava muito interessada em mim. Ela vestia um vestido com cortes colocados em posições estratégicas, as partes do vestido eram mantidas juntas por alfinetes de pressão, era possível ver que por baixo desse vestido ela só estava usando um body feito com uma rede preta bem aberta, ou seja, nada feito para cobrir o seu corpo, por fim ela usava uma bota preta bem pesada. Rapidamente ela tirou o vestido e pela primeira vez na minha vida eu vi uma garota com piercings nos mamilos e, o mais impressionante para mim, um piercing vertical no capuz do clitóris. Naquele momento eu nunca seria capaz de imaginar que em pouco tempo eu teria piercings muito mais extremos no meu corpo. Nós transamos bem intensamente, a garota era uma excelente amante. Pelo canto dos olhos eu via Madame com o homem e Gabi. A garota chupou o pênis do companheiro de Madame até ele ficar bem ereto e em seguida o passou para Madame que estava esperando para ser penetrada, depois que Madame gozou ela ofereceu a boca para que ele gozasse. No final da noite os três foram para o quarto, enquanto que eu dormi com a garota punk, nós ainda nós tocamos e nos acariciamos na cama, por curiosidade eu toquei no piercing dela, brinquei com ele e vi que isso a excitava bastante. Ela disse que eu ficaria bem com piercings nos grandes lábios, pena que esse era o tipo que mais demorava para cicatrizar. Eu ri dessa ideia.


No dia seguinte Madame saiu com a Gabi e a garota Punk. Eu estava cuidando da casa quando vi que Paulo estava tomando café ao lado da piscina. Tentei evitar ir até lá, mas ele me viu e veio me cumprimentar. Eu pude ver o volume de sua ereção na sunga e isso me deixou bastante abalada, talvez os orgasmos que eu havia tido na noite anterior só haviam aumentado o meu desejo de ser penetrada por um homem. Ele puxou um pouco de conversa, me elogiou minhas roupas e minha aparência. Eu dei uma desculpa e voltei para os meus afazeres porque estava sentindo a humidade escorrendo da minha vagina. Um pouco mais tarde Madame me liga e pede que eu pegue um envelope no escritório e a coloque no correio. Para a minha surpresa Pedro estava lá. Vou até a escrivaninha para pegar o envelope, tomando cuidado na hora de me inclinar pois naquele dia estava sem calcinha. Senti ele se aproximando e quando me virei ele veio até mim e me roubou um beijo. Eu resisti um pouco, mas depois me entreguei e correspondi ao beijo. Ele me abraçou e puxou o meu corpo contra o dele, pude sentir o seu pênis ereto bem próximo do meu sexo. Continuamos nos beijando e a mão dele foi descendo, entrou por baixo da minha saia e passou pela minha bunda descoberta, pensei que ele agora sabia que eu estava sem calcinha. Ele então me virou de costas para o seu corpo, com uma das mãos ele me segurava enquanto que a outra tocava no meu sexo depilado enquanto ele beijava a minha nuca e eu sentia o seu pênis por detrás das calças roçando a minha bunda. O dedo indicador dele roçava o meu grelo e me penetrava, isso me fez ter o primeiro orgasmo. Em seguida ele me puxou até a parede e me pressionou contra ela com o seu corpo, depois abriu a braguilha e me penetrou por trás sem nem se dar ao trabalho de se despir.


Enquanto ele me penetrava as suas mãos foram tiraram a minha camisa e bolinaram os meus seios, gozei diversas vezes. Ele então me virou e terminou de tirar a minha saia, estava agora completamente nua, nesse momento senti vergonha de estar totalmente depilada diante de um homem, ainda mais um homem vestido com somente o pênis para fora. Ele voltou a me penetrar com o meu corpo contra a parede. Eu sentia o pênis dele dentro de mim e roçando o meu clitóris e o frio da parede nas minhas costas. Gozei mais inúmeras vezes. No final ele tirou o pênis de dentro de mim e mandou eu chapá-lo. Eu me ajoelhei e coloquei o seu sexo, molhado pela minha vagina, na minha boca e o chupei até gozar.


Ele mandou eu engolir, o que eu fiz, e então guardou o seu pênis, fechou a braguilha e se sentou no sofá. Eu me levantei, ainda com as pernas moles por causa dos orgasmos. Ele diz que era melhor eu ir direto para o meu quarto me arrumar antes que Madame chegasse. Coloquei de novo as roupas que estavam no chão e fui para o meu quarto esperando não encontrar nenhuma criada no corredor. Quando estava me enxugando escutei o barulho de Madame chegando com Gabi. Me vesti rapidamente e desci. A garota já estava nua na sala e para a minha surpresa havia uma grande argola dourada no capuz do clitóris dela. Gabi estava toda feliz com o novo piercing e Madame estava fazendo planos de como mostrá-lo para os amigos. Mais tarde ela teve que fazer sexo oral tanto em Madame como em Paulo. Naquela noite eu fiquei bastante preocupada com as consequências do que eu havia feito, e estava certa.


O medo não me impediu de cair em tentação mais algumas vezes. Sempre de maneira furtiva, sem que ele se despisse (as vezes ele tirava a minha roupa, mas outras era por de baixo da saia mesmo, o que em geral era muito fácil dado o tipo de roupa que Madame me fazia usar). O medo de sermos pegos também tornava a coisa toda mais excitante e dado o ambiente libidinoso da casa eu pensava que Madame não iria se importar com as nossas estripulias. Grande erro. Eu fui pega completamente nua, de quatro, chupando ele na adega. Enquanto estava concentrada no pênis que tinha na boca, senti um mão enluvada no meu ombro. Gelei. Parei o que estava fazendo e olhei para trás, era Madame. Tentei falar algo, mas ela mandou eu ficar quieta e segui-la, peguei as minhas roupas, mas ela disse que era para ir do jeito que estava.


Caminhei nua atrás dela até uma porta que eu nunca tinha visto aberta. Madame tinha a chave. Na sala havia um banquinho de metal, ela me mandou sentar. Eu sentei e olhei em volta, havia uma grande mesa de madeira na sala, com grandes argolas de ferro presas nas extremidades, ganchos e correntes presos nas paredes e até uma jaula de ferro em um canto. Tudo bastante assustador. Madame estava vestindo um corpete de couro, saia e botas de saltos de altos, ela caminhou em torno de mim umas duas vezes, o barulho dos saltos no chão duro tornava a situação mais assustadora. Ela começou a falar:


-- Você se apresentou como uma secretária para mim, mas agora eu vejo que você não passa de uma cadela. Uma cadela no cio que não consegue se segurar...


-- Mas... - Eu tentei dizer.


-- QUIETA, eu ainda não acabei. - Ela disse de maneira ríspida - Eu conheço a sua história, sei que você perdeu o último emprego porque ficava se exibindo, porque dormia com o chefe, porque não conseguia manter as pernas fechadas... - Eu estava chorando


-- E agora repete o mesmo comportamento, me traindo pelas costas. Você quebrou a minha confiança, eu não posso tê-la aqui mais - Eu gelei, na última vez havia sido terrível, eu estava totalmente falida, o que havia recebido até aquele momento mal havia pago as dívidas, eu não tinha mais casa.


-- Por favor, eu prometo que isso não vai mais acontecer, eu prometo... - Disse aos prantos


-- Como você pode me garantir isso? Para poder prometer algo você precisa ter autocontrole, e isso você não tem.


-- Eu posso me controlar, eu sei que posso.


-- Não, sozinha você não tem como, você precisa ser reeducada. - Essa última frase me chamou a atenção.


-- Reeducada, o que você quer dizer - Eu tinha me acalmado um pouco.


-- Quero dizer que você tem que aprender a controlar o seu corpo e o seu desejo


-- E como eu faço isso?


-- Eu posso te ajudar, mas para isso você teria que se entregar completamente para mim por um ano?


-- Me entregar completamente? O que você quer dizer?


-- Quero dizer que você teria que fazer tudo o que eu dissesse, me obedecer, entregar o seu corpo aos meus cuidados.


-- E o que você faria comigo?


-- Eu iria te ensinar e conter os seus desejos.


-- Como?


-- Eu iria te estimular ao máximo e ao mesmo tempo iria impedir que você atingisse a satisfação, o orgasmo.


-- Mas como?


-- Existem maneiras. Podaríamos começar com um cinto de castidade, são um pouco incômodos, mas eu consigo um fácil, depois podemos testar outras alternativas.


-- E eu poderia continuar aqui?


-- Sim, mas dentro das novas condições;


-- E quais seriam estas?


-- Você continuaria a trabalhar para mim, e eu continuaria te pagando, mas em um conta de investimento, você só teria acesso ao dinheiro daqui um ano. Enquanto isso eu cuidaria de você em todos aspectos. A única condição é que você teria que me obedecer nos mínimos detalhes e não poderia se negar a fazer nada, nada mesmo que eu mandasse, por mais estranho ou mesmo humilhante que fosse. Você também não poderia fazer sexo, se masturbar ou ter orgasmos sem permissão, e toda vez que você violasse essa regra seria fisicamente castigada.


-- Isso me parece meio assustador.


-- Acho que você deveria ter mais medo do seu futuro, da maneira que você está indo, acho que você vai acabar como mulher de algum malandro ou algo assim. Se você fizer o que eu digo, eu garanto que você vai ter muito mais controle sobre o seu destino e além disso, ao final desse ano terá um bom dinheiro.


-- E se eu me arrepender?


-- Se você desistir antes de um ano, eu vou te dar metade do dinheiro que estiver na conta naquele momento e você pode ir, seguir a sua vida.


Eu realmente não tinha muita saída, e a proposta dela parecia fazer sentido. Além disso eu estava nua diante daquela mulher poderosa, era difícil negar qualquer coisa a ela. Eu aceitai, ela então disse:


-- Ótimo. Amanhã eu providencio um cinto de castidade. Mas a primeira parte do seu treinamento vai ser um castigo por seu comportamento hoje. Eu quero que você deite nessa mesa e abra as pernas.


Fiz como ela mandou. Madame então pegou quatro pedaços de corda e amarrou os meus punhos e os meus tornozelos na mesa. Ela começou a acariciar o meu grelo, e apesar do medo eu fui ficando molhada, ela então deu um tapa bem no meio do meu sexo e disse:


-- Puta, vadia, já estava perdendo o controle de novo.


Ela pegou um chicotinho e começou a acertar o meu sexo, bateu várias vezes até ele ficar vermelho. Depois voltou a acariciar o meu grelo. Voltei a ficar excitada, e quando estava ficando bom, ela parou e voltaram os golpes, mas dessa vez ela pegou também a parte interna da minha coxa e os meus seios. Mais uma vez ela voltou a me acariciar e dessa vez eu resisti bastante, mas acabei ficando molhada de novo.


- Vejo que vou ter bastante trabalho com você. Mas por hoje está bom. Eu vou te desamarrar e quero que você me agradeça pela primeira lição me chupando. E lembre-se que depois que eu soltar a suas mãos você não pode tocar no seu grelo em hipótese alguma.


Depois de me soltar ela apoiou a bunda na mesa e eu me ajoelhei diante dela e comecei a chupar com gosto. Madame gozou forte e depois disse para irmos para cima. Na saída não vi sinal do amante que me havia causado tantos problemas. Fomos até o meu quarto, onde Madame amarrou as minhas mãos e os meus pés na cama, ela disse que isso era para eu não fazer nada durante a noite. Ela disse também que a partir de amanhã eu deveria ficar sempre nua na casa, ela disse que eu era uma exibicionista e que ela queria explorar esse meu lado ao máximo.


Demorei a pegar no sono, além da ardência nos lugares que haviam sido chicoteados, a posição era bastante incomoda para mim. Mas no fim dormi um sono agitado, cheio de sonhos estranhos. Esse era só o começo da minha escravidão.



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Capítulo 5: O caminho da submissão


No dia seguinte Madame entrou no meu quarto junto com uma das empregadas, eu fiquei muito envergonhada de estar nua e amarrada diante de uma das minha subordinadas. Ela havia trazido o cinto de castidade. Ele consistia em um cinto de couro com uma tira extra de couro que saía do meio da parte de trás, passava

*Publicado por bocage no site climaxcontoseroticos.com em 23/06/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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