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A muralha de segredos PT. 03

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/06/22
  • Leituras: 1605
  • Autoria: aurorahugdes
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Está no inferno, abraça o capeta.


Entrei no carro, mas mantive certa distância. Minha avó estava em uma viagem com a minha irmã para o interior e meus pais trabalhavam, só iam chegar lá pelas oito da noite, se alguma coisa acontecesse comigo, ninguém ficaria sabendo antes desse horário.


Eu tentei manter distância, mas ela se encarregou de pular para o banco do meio e deitar a cabeça no meu ombro.


Nossa rua não ficava muito longe da escola, mas o tempo em que eu fiquei olhando pela janela para tentar extravasar, pareciam horas. Antes do carro adentrar a sua casa, ela segurou minha mão e disse “Você é um fofo”.


Eu não sabia ao certo o que ela queria dizer com isso, mas não me manifestei.


Olhei assustado ao perceber que estávamos já dentro da casa. O quintal era enorme e a casa era linda, as paredes externas eram laranjas e tinha bastante vidro, deixando tudo bem claro. Tudo do lado externo era terra e grama, várias árvores rodeavam a residência.


“Eu preciso ir para casa” disse nervoso a Lívia.


“Meu pai quer falar com você” ela avisou o meu maior pesadelo.


Eu já me considerava morto.


Deixei transparecer o quão nervoso eu estava.


“Você não confia em mim?” perguntou.


Bem, não.


Saltei do carro e esperei que ela me guiasse para dentro da casa. Ela seguiu um caminho de terra pela lateral do sobrado, dando em uma área com piscina, churrasqueira e uma casa menor ao fundo, que foi pra onde nós fomos.


“Papai?” ela chamou adentrando o hall de entrada, seguindo por um corredor e virando na primeira porta à direita.


Assim que entrou no escritório e dante estava com vestes parecidas de quando eu o chamei de mafioso e um charuto entre os lábios.


Senti repulsa ao encontrá-lo.


“Papai, esse é o Marcus que eu comentei.” ela se apresenta e se afasta um pouco.


“Então esse é o voyeur?” me encarou com deboche, mas eu fiquei calado.


“Vou o que?” perguntei começando a ficar puto.


Ele revirou os olhos e Lívia veio até mim rindo.


“Voyeur, bobinho! É a denominação pra quem sente tesão em ver outras pessoas transando.” explicou.


“O que?!” exclamei puto da cara. “Você só pode estar louca! Você acha que eu fiquei excitado vendo uma atrocidade daquelas?”


“Por que não ficaria?” ela questionou despreocupada.


“A começar porque eu pensei ser um abuso e a terminar porque isso é incesto!”


“E o que é que tem?” ela estava super tranquila como se estivesse narrando a coisa mais normal do mundo.


Dante assistia a cena sem se manifestar.


“Quando eu te contei que tinha visto você disse que era frequente”


“Sim. E eu estava prestes a dizer que era excitante para caralho, mas antes pensei em repetir a dose porque você também tinha achado!”


Era demais para minha cabeça. Quem eles realmente era? Onde Tabata estava? Desde quando eles praticavam isso?


“Filha, ele não parece ser do tipo liberal como você estava imaginando” Dante finalmente se pronunciou.


A névoa surgiu no olhar de Lívia de novo e ela cruzou os braços no peito, visivelmente puta.


“Eu posso até ser liberal, mas não para uma coisa monstruosa como essa” rebati.


“Papai, eu quero trepar” Lívia disse em um lapso como se eu não estivesse ali ou como se fossemos íntimos ou como não se importasse.


“Isso é muita loucura!” constei indignado e me pus a andar em direção a porta.


“Alerta cinza!” a garota gritou e magicamente seus seguranças apareceram na porta, me impedindo de sair.


Lívia correu até mim, fechou forte a porta e segurou meu rosto.


“Você só sai a hora que eu deixar!” praticamente ameaçou. “Se você quer saber de uma coisa, você vai me agradecer por fazer isso com você”


Eu não sei como eu me tornei tão fraco ou ela tão forte, mas ela me empurrou e eu caí em uma cadeira, meus pulsos foram presos com algemas nos braços da cadeira e ela se sentou no meu colo.


“Eu só quero que você coloque uma coisa na sua cabeça, Marcus. Não são as pessoas que me induzem a fazer algo, eu que induz as pessoas a fazerem o que eu quero. Se você achou nojento o meu pai me comer, esquece essa parte, ou lembra dela; fica mais gostoso” ela discursou com o rosto bem perto do meu de uma forma sexy. “Eu sei que você gosta dos meus peitos, você encara minha boca quando eu falo com você, de certa forma você gosta de mim, mas tem que ser nas minhas condições” continuou como se fosse a coisa mais normal do mundo.


“Você é louca!” reforcei com asco.


“Sou, se acostume com isso.”


Ela se afastou, caminhou até o pai sentado atrás da mesa e se livrou da blusa do uniforme, revelando uma peça de lingerie vermelha e rendada.


“Eu coloquei esse sutiã porque eu sei que o senhor gosta” ela disse toda manhosa se exibindo ao pai.


“É, mas eu prefiro mais ainda você sem ele.” eles não pareciam nem um pouco pressionados com a minha presença.


Ele levantou e deu um beijo molhado na filha.


“Faz um streep tease pro papai, fica peladinha.”


Não entrava na minha cabeça tamanha perversidade. Eu não conseguia imaginar eu transando com a minha mãe ou meu pai transando com a minha irmã.


Dante se sentou numa espécie de cama que ficava no lado oposto do cômodo e relaxou. Lívia se livrou dos tênis e foi para frente do pai, virou de costas, seus olhos em mim e inclinou despindo-se da calça junto com a calcinha. Eu queria desviar o olhar, mas era impossível.


Lívia apanhou a calcinha e veio até mim, deixou a calcinha sobre meu colo e me olhou nos olhos.


“Essa calcinha está bem em cima da marca do seu pau. Se em algum momento eu perceber que você está de pau duro, você vai me comer, está entendendo?”


Neguei com a cabeça e virei a cara.


Ela agarrou meu rosto com uma mão e me obrigou a olhá-la.


“Não se nega nada a mim.” Ela se abaixou, ficando cara-cara comigo. “Ou você acha que meu pai não negou?”


Ela se recompôs, desabotoou o sutiã e jogou na minha cara.


Ela parecia uma bruxa, eu ainda não estava sendo conivente com a situação, mas o ambiente estava muito excitante.


Lívia sentou no colo de Dante com as pernas abertas e eles começaram a se beijar, era inegável a conexão que os dois tinham.


Ele tocava todo o seu corpo com uma intimidade e ela se entregava totalmente a ele.


“Você ficou me devendo uma coisa ontem a noite” ela o lembrou entre os beijos.


“Você é fogosa. Lembra o papail. Lembra o que o papai ficou te devendo” ele pediu descendo os beijos para o seu pescoço.


“Comer meu cuzinho” ela respondeu.


Meus músculos tiveram um espasmo e meu corpo todo saltitou, fazendo com que as correntes das algemas fizessem barulho.


Lívia me olhou por cima do ombro e sorriu vitoriosa, desceu do colo do pai e ajoelhou na sua frente, desafivelou seu cinto e liberou seu pau completamente ereto. Eu me espantei com o tamanho da rola dele para um cara de quarenta e tantos e gordo. Era relativamente grande, facilmente uns dezessete centímetros e bem grossa, a glande rosada e veiuda.


A garota escarrou no pau do pai e com uma das mãos subia e descia em movimentos que me deixavam tonto. Ela era delicada e precisa ao mesmo tempo que fazia com um tesão palpável, ela parecia estar se satisfazendo mais do que ele.


“Coloca a boquinha, coloca” Dante pediu aos gemidos. “Se você continuar assim você vai me fazer infartar, filha”


Lívia me lançou um olhar safado antes de beijar toda extensão do pau de Dante. Beijos suaves, melosos e românticos.


Começou a ficar difícil de me controlar, minha cabeça deixou de ver o ato como errado e passou a ver como ‘errado é mais gostoso’.


Lívia então começou a chupar, colocou apenas a glande na boca e mamou como um bezerro. Dantes respirava com dificuldade e com olhos fechados. Lívia começou a engolir o pau todinho, até chegar as bolas e massageava elas com as mãos. Meu pau começou a ficar incontrolável, eu acho que eu pagaria pra ter uma boquinha esperta como aquela na minha rola.


Dante se inclinou e começou a bater na bunda da filha até deixar marca, os movimentos impossibilitavam a garota de tirar o pau da boca pra tomar ar, os barulhos de engasgo ecoaram pela sala.


Dante cessou a sessão de espancamento e afastou a filha pelo pescoço, proferindo vários tapas no seu rosto.


“Você está me saindo uma ótima puta, filha, agora deita aqui e mostra essa bucetinha toda meladinha pro papai”


Pela primeira vez ela obedeceu o pai, se deitou ao lado dele e arreganhou as pernas.


Ninguém tinha tocado-a ainda e ela estava completamente molhada, seu líquido escorria entre a sua bunda e chegava até a virilha. A buceta rosinha e carnuda toda arrombada piscava desesperadamente por uma pica.


Eu não tinha mais nenhum valor ou escrúpulo, aquilo era simplesmente a cena mais sexy e excitante que eu já tinha visto.


Dante se ajoelhou no meio das pernas da filha e começou a lamber toda sua boceta, da entrada do cu até o clitóris, rodeando a língua no ponto mais sensível. Lívia se apoiava pelos cotovelos para assistir a cena e apertava os seios freneticamente, enlouquecendo a cada movimento.


Sua excitação pingava no chão devido ao excesso ela já estava começando a suar e tinha espasmos.


Dante introduziu dois dedos dentro da filha, se posicionou ao seu lado com uma perna em cima da cama, a amparou com o braço livre e começou a mexer os dedos dentro dela, balançando e sacudindo para cima e para baixo.


As coxas e bunda de Lívia balançavam com os movimentos e ela fazia uma cara de dor, o cenho todo franzido, tanto que nem mais falava.


“Abre os olhos e veja, você vai gozar bem gostoso agora, filha. Goza do jeitinho que só você sabe, goza pro papai.”


Quando sua provocação terminou, os seus dedos foram expulsos da gruta de Lívia que jorrava litros de um líquido viscoso e chegavam até mim. Ela entrou em convulsão, o corpo todo estremecendo enquanto ela gemia alto e ela se contorcia na cama. Dante esboçava um sorriso safado de orgulho, mas eu não sabia se podia achar aquilo excitante. Eu não conhecia a ejaculação feminina, o famigerado “squirt” e fiquei preocupado, achei que Lívia não fosse se recuperar do baque.


Lívia ergueu a cabeça com um sorriso completamente sem vergonha ainda ofegante e soltou um gritinho de felicidade, abraçando e beijando o pai.


“Papai, eu adoro quando você me faz gozar desse jeito!”


“Eu estou mais duro de quando você estava me chupando, você é uma delícia, Lívia.”


“Agora come meu cuzinho, papai” pediu invertendo os lugares.


“Senta com esse rabinho gostoso no pau do papai, minha gostosa, senta até ganhar leitinho”


Eu nunca havia presenciado uma cena anal, mas eu sabia que Lívia era a rainha disso.


Seu pai deitou na cama, ela abriu aquelas pernas gostosas virada para mim e levou um pouco da sua lubrificação até o meio da bunda. Lentamente ela encaixou o pau no rabinho e foi descendo até que sua bunda engoliu o pau.


Ela subia e descia em movimentos perspicazes e eu percebi que eles nem se importaram em pegar uma camisinha.


O estalo da bunda de Lívia batendo na barriga e nas coxas do pai era alto e constante à medida em que ela começou a ir mais rápido, dizendo as coisas mais sujas que eu nunca pensei em me sentir atraído por.


Hipnotizado por tudo aquilo, eu percebi que estava muito fodido. Meu pau estava prestes a rasgar o tecido da bermuda do uniforme, isso significava que Lívia cumpriria com a promessa de fazer eu comê-la e eu não sabia se eu ia aguentar saciá-la.


A garota loira levou uma das mãos até a buceta e começou a se tocar em círculos em volta do clitóris. Ela gemia e seu rosto era de quem estava com um prazer extremo. Mesmo com o pau de seu pai entrando e saindo do seu cuzinho, ela introduziu dois dedos na buceta e começou a se fuder.


Eu não parecia ter noção do que aquilo estava me causando, eu estava ofegante, suado e com um pau super duro na cueca. Mais do que gostando, eu queria estar participando.


“Aí filha como esse rabinho é gostoso! Papai vai gozar, papai vai gozar muito” Dante avisou em um grunhido e a cena que viria me deixa tonto até hoje.


Rapidamente Lívia tirou o pau do cu e enfiou na buceta, metendo algumas vezes até que seu pai se derramasse todo dentro dela. Porra branca, quente e lisa dentro da bucetinha perfeita da própria filha. Porra!


Eu fiquei boquiaberto vendo-a enfiar dois dedos na xota, retirar um pouco de porra e espalhar nos seios com um sorriso dissimulado no rosto.


“Eu adoro porra” cosntou. “E é a vez de eu experimentar a sua” ela disse olhando para mim. “Eu disse que se você se entregasse ia ser muito melhor” ela caminhou até mim enquanto eu ia ficando acuado, ela me liberou das algemas e pegou na minha mão, me guiando para fora do escritório.


Lívia não sentia vergonha nenhuma em ficar nua na frente dos funcionários que, em sua grande maioria, eram homens.


Enquanto caminhávamos até a cozinha percebi que uma mistura de seu próprio gozo e o gozo do seu pai escorriam pela sua coxa.


“Oi, mamãe!” ela a cumprimentou normalmente. “Esse é Marcus que eu comentei!”


*Publicado por aurorahugdes no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/22.


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