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A muralha de segredos PT. 04

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/06/22
  • Leituras: 1780
  • Autoria: aurorahugdes
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“Oi, mamãe!” ela a cumprimentou normalmente. “Esse é Marcus que eu comentei!”


Tabata desviou a atenção das tarefas para me olhar.


“Oi, querido, seja bem-vindo. Fique à vontade” disse muito educada, virando o rosto para que eu desse um beijo e, sem jeito, fiz.


“Obrigado, Dona Tabata. Sua casa é muito linda.” elogiei sem saber como agir.


Ela fez cara de agradecida e se voltou à filha.


“O garoto mal chegou e já viu você e seu pai trepando, desse jeito ele se assusta.” ela brincou e nesse momento eu fiquei divido: ela deixava a filha transar com o marido como se fosse uma amante ou ela levava na brincadeira?


Lívia se sentou no mármore do armário ao lado dos temperos que sua mãe cortava e deu de ombros.


“Ele já está grandinho, precisa aprender como uma boa trepada funciona” rebateu.


Logo em seguida abriu as pernas e mostrou para a mãe a situação que se encontrava, conversando com ela como se eu não estivesse presente.


“O papai me fez esguichar de novo” falou.


“Isso tudo é seu?” Tabata perguntou sem prestar muita atenção”


“Tem porra também” completou.


A constatação acendeu algo em Tabata e ela largou o que estava fazendo e se colocou no meio das pernas da filha, observando toda aquela meleca. Eu estava bem atrás dela e não pude deixar de perceber seu shorts jeans minúsculo e camisetinha amarela que mal chegava no meio das costas.


Tabata lambeu a mistura de fluídos corporais na coxa da filha e soltou um gemido.


“Ain, que delícia! Não tem nada mais gostoso do que o gozo da minha filhinha e a porra do meu marido”


Só nesse momento que eu fui capaz de perceber tamanha putaria que rolava naquela casa, mesmo com o quebra-cabeça faltando muitas peças.


Tabata ainda deu mais algumas lambidas na bucetinha recém gozada da filha, mas logo se virou para mim e disse.


“Está no ponto pra você usar e abusar” dando uma piscadela.


Eu fiquei totalmente sem reação, boquiaberto e tímido.


“Ele é fraquinho, mãe. Não vai aguentar cinco minutos” me enfrentou descendo da mesa e pegando minha mão. “Mas eu posso tentar’ disse mordiscando o lábio.


Ela me guiou escada acima até o seu quarto que parecia ter saído daquelas novelas e deixou a porta aberta mesmo.


“Posso te fazer uma pergunta antes disso tudo?” perguntei aéreo.


“Hmm, pode!” ela autorizou me puxando para a cama.


“A gente vai poder conversar sobre tudo isso depois? A pergunta é se eu vou poder fazer mais perguntas”


Ela se sentou na cama, desviou o olhar e passou a mão pelo meu corpo ainda vestido.


“Uhum, eu prometo ser honesta também!” Lívia respondeu. Não a que cinco minutos antes estava com o pau do pai todo atolado no rabo, mas sim a Lívia que eu via entrando e saindo de casa pela janela, a Lívia da escola que ria de tudo. A minha Lívia.


Deslizei o polegar pelo seu queixo e ela fechou os olhos, eu me inclinei até ela e suavemente beijei teus lábios.


“Me fode, Marcus” suplicou. “Me fode, por favor!”


Eu definitivamente não tinha a mesma experiência do seu pai, nem conseguiria fazer com ela o que ela esperava, mas eu queria pelo menos tentar.


Beijei-a novamente, assistindo sua respiração começar a pesar e então a beijei mais uma vez, um beijo molhado, tesudo e de certa forma romântico.


Deslizei minha mão pelos seus seios, sentindo a pele macia e o bico excitado.


Ela se apressou em livrar o meu pau da cueca e começou a punhentar, então eu entendi o porque seu pai havia dito que infartaria.


A garota tinha mãos de fadas, macias e precisas e eu julguei ser a melhor coisa que poderia estar em volta do meu pau, até ela se afastar do nosso beijo, se ajoelhar no chão e acariciar meu pau com a boca.


Ela beijava ao mesmo tempo que passava a mão na glande e punhetava enquanto engolia as bolas. Ela deveria saber que eu ia gozar muito rápido, mas parecia ser só o começo.


Lívia forçou seu corpo para baixo, deixando meu pai em cima do seu rosto. Que cena espetacular.


“Essa rola é a mais linda de todas” elogiou exacerbada, não era para tanto. Era maior que a de Dante, com certeza, mais veiuda e mais cabeçuda, mas eu não fazia a mínima ideia de quantas rolas ela tinha visto.


Então ela pegou e enfiou a rola inteira na boca, rodeando aquela língua quentinha envolta da vara, não demorou muito para que meu corpo liberasse o pré-gozo.


Sentindo isso, Lívia se levantou, virou aquela raba gostosa para mim, se apoiou na cama e abriu as nádegas.


“Você ainda tem muito o que aprender, mas eu quero essa rola na minha bucetinha, então me come gostosinho” ela pediu e eu nem pestanejei em obedecê-la.


Pincelei algumas vezes antes de entrar com certa cautela, achando que eu estava lidando com uma amadora, mas não, eu estava lidando com Lívia, sua buceta já estava toda arrombada e não foi difícil penetrá-la por inteiro.


Achei que, ao menos, incômodo ela sentiria, mas aquela cachorro só me olhos por cima do ombro com um sorriso na cara sussurrando: mete, mete… repetidamente.


Eu metia compassadamente e mais devagar do que ela esperava, mas eu percebi que a mão contrária que estava arranhando o meu peito, ela usava para se masturbar.


Pouco tempo após isso, seu corpo desmanchou por completo sobre a cama e eu derramei todo meu gozo dentro dela.


Eu não sabia ao certo como agir, então eu fiz o que eu gostaria de fazer, não o que ela ia preferir, já que ela era completamente imprevisível. Eu me debrucei sobre ela ainda tremendo, tirei os fios de cabelo da sua nuca e beijei todo o seu pescoço.


A resposta de Lívia foi rir, se virar de frente e me abraçar.


“Se veste rápido, vamos almoçar!”


No almoço eu pude notar que eles eram uma família ‘como todas as outras’. Lívia contou da escola, Dante reclamou do trabalho, que até então eu não sabia qual era, Tabata aconselhou os dois, eu elogiei sua comida e ela ficou toda boba antes de reclamar que o marido e a filha não a elogiavam, o que terminou em uma leve discussão. Eles eram uma família, só que a filha tinha traços de ninfomanía e transava com os pais.


Naquela tarde, até dar a hora de eu voltar para casa, Lívia me contou tudo o que eu queria saber, sendo honesta como prometeu, me mostrou até registro do que dizia.


Seu pai era cafetão, basicamente. Dono de boates, casas de show, puteiros e agenciava mulheres, o que não era exatamente comum para época, por isso que Lívia sabia muito sobre sexo e coisas sobre o mundo do prazer. Tabata já havia sido uma de suas putas, mas eles acabaram se apaixonando e tiveram Lívia. A garota sofria bullying na escola que estudava na infância, em parte porque os pais de seus colegas sabiam quem seu pai era e proibiam seus filhos de falarem com ela, pelo outro lado, ela também sempre foi muito quieta.


Quando estava para completar 15, ela ouviu o pai dando uma entrevista falando que sexo e prazer são libertadores, não importa a forma. Lívia, que nessa idade nem havia se tocado, começou a ler sobre em revistas e nos livros que seu pai possuía já que o acesso a internet era bem limitado. Ela também conversou com as afiliados do seu pai e escutou coisas boas e ruins vindo delas.


Um dia ela decidiu se tocar, viu como uma simples masturbação frente ao espelho era realmente libertadora e melhor, ela não precisava de mais ninguém para se sentir a mulher mais gostosa do planeta.


Ela foi ficando cada vez mais fogosa, o que também se devia aos pais. Por mais que passara 15 anos sem gozar, Lívia cresceu assistindo os pais treparem em tudo quanto é canto, com mais de uma pessoa inclusive.


O entra e sai de carros na mansão era justamente isso: orgias com tudo de mais sujo que havia aos olhos da sociedade.


Tendo essa liberdade, ela começou a frequentar o mesmo ambiente que os pais e a transar com eles sem ter pudor.


Isso me atiçou e eu sabia que não pararia naquela tarde.


*Publicado por aurorahugdes no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/22.


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