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Tem quem manda e quem obedece

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 30/06/22
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Uma coisa é fato, via de regra crescemos sob influência do meio em que vivemos, onde somos criados e com isso carregamos os valores e princípios. Comigo não foi diferente, nasci e fui criado dentro de uma família evangélica, fervorosamente praticante dos preceitos do certo e do errado. Dizem, mas não sei se é verdade, que o homem, para casar, procura uma mulher que seja espelho da sua mãe. No meu caso foi bem assim, pois a Nádia, minha esposa, é exatamente como a minha mãe. Não estou falando no aspecto físico, mas sim no jeito de ser, na personalidade. Lá em casa foi sempre minha mãe quem ditou as regras, dizendo o que, como e quando as coisas deveriam ser feitas. Meu pai, por sua vez, submeteu-se a essa situação, dizendo amém a tudo o que mamãe dizia ou fazia.


Lembro bem que em várias situações minha dizia que precisava sair e meu pai, ao questionar onde ela ia, simplesmente recebia como resposta: tratar de assuntos da igreja. Nessas ocasiões ela ficava fora a tarde inteira, por vezes até chegando à noite. Quando isso ocorria meu pai dizia:

- Como demorou querida.

- Muita evangelização meu bem, estou morta de cansada.

Se por um lado existia essa relação de total autoridade e subordinação, por outro não posso negar, meus pais formavam um casal feliz, nunca presenciei uma discussão séria entre eles, até mesmo porque minha mãe não deixava acontecer, simplesmente ela dizia:

- Você tem todo o direito de pensar diferente, mas vamos fazer do meu jeito, tudo bem?


Como falei, a minha esposa é totalmente parecida com a minha mãe: autoritária, personalidade forte e não gosta muito de dar satisfações. Eu por minha vez, um espelho do meu pai. Jamais direi que fui enganado, desde o namoro ela mostrou seu jeito de ser e eu nunca contestei, pelo contrário, aceitei de bom grado. Muitas vezes cheguei para namorar e ela não estava em casa. Minha sogra se condoía por mim, mas não tinha o que fazer, a dedicação dela aos afazeres da igreja era incondicional. Em várias vezes cheguei a ir embora para casa, pois minha namorada não chegou. Ligar para o seu celular era impossível, ela não atendia e a desculpa era sempre a mesma: envolvida com o grupo de estudos.


Num sábado, após cansar de esperar, resolvi ir até a igreja. Lá chegando procurei pela Nádia, mas ninguém a tinha visto ali naquele dia. Fiquei intrigado, mas nada comentei e fui embora. No dia seguinte, sem muita convicção, comentei com ela:

- Ontem passei na igreja e ninguém viu você por lá.

Ela ficou vermelha, quase espumando de raiva e foi enérgica:

- O que é isso agora Celso, vai ficar me seguindo para saber onde estou ou deixo de estar?

- Não é isso amor, pensei em fazer uma surpresa para você.

- Pois nunca mais faça isso, não preciso desse tipo de surpresa, mas se esse vai ser o seu comportamento a partir de agora, podemos parar por aqui, porque não vou aceitar.

- Calma amor, não precisa ficar brava, juro que não farei mais isso.


Namoramos por cinco anos e nunca avançamos no aspecto sexo, uma porque minhas convicções não permitiam e outra porque a Nádia também pensava do mesmo jeito. Nunca houve nada de mais íntimo entre nós, nem mesmo carícias mais ousadas sob as roupas. Quando casamos viajamos em lua de mel. Dois virgens, sem experiência alguma de como seria a nossa primeira noite. Eu estava totalmente inseguro, mas não senti o mesmo da minha agora esposa. Eu já estava deitado na cama, vestindo um pijama longo, quanto ela sai do banheiro, usando uma camisolinha vermelha, curta e totalmente transparente. Por baixo, os biquinhos duros dos seios empinados, espetavam o fino tecido daquela vestimenta despudorada. A calcinha era minúscula, onde na frente mal cobria sua vergonha e atrás, quando ela se vira, apenas um fiozinho que estava totalmente entre suas nádegas.


Nunca sem sã consciência eu imaginei tal cena, mas não vou negar que, embora chocado com tamanha ousadia, também fiquei excitado, afinal a visão da minha querida esposa quase nua mexeu com a minha libido. Ela sobe na cama, puxa o lençol que cobria meu corpo e ao me ver vestido com o pijama ela fala:

- Mas que porra é essa Celso, que pijama mais horrível, parece um velho de oitenta anos.

Abismado com o seu vocabulário chulo, eu apenas balbuciei:

- Nossa amor, que palavra horrível é essa, nunca falamos dessa forma.

- Porque não éramos casados, mas agora tudo mudou.

- Mudou como?

- Mudou tudo, de hoje em diante serei sua puta.


Mais uma vez eu não acreditei no que ouvia, minha doce e evangélica esposa, tão dedicada aos preceitos religiosos falando como uma meretriz. Ela senta sobre o meu corpo e tira a blusa do meu pijama. Curva seu corpo e beija a minha boca. Foi um beijo totalmente diferente do que costumávamos fazer no namoro. Ousado, molhado e sugado. Embora assustado, gostei da novidade e deixei que ela fizesse como queria. Se assustei com o beijo, fiquei horrorizado com o que se seguiu. Ela tira a calça do meu pijama e com ela veio junto a cueca. Confesso que fiquei inibido ao me sentir nu diante da minha esposa, mas estava excitado e meu membro em riste. Sem a menor cerimônia, minha esposa se debruça e começa a me chupar, ao fazer menção em me afastar ela reage firmemente:

- Fica quieto porra, deixa eu chupar seu pau.


Meu Deus, não estava acreditando naquilo tudo, essa não era a mulher que conheci e namorei por cinco anos. Temendo uma reação da Nádia, fiquei quieto e me submeti aos seus caprichos, no entanto, mesmo não acreditando no que estava acontecendo, confesso que a sensação era boa demais e minha excitação foi tamanha que, sem controle algum, eu rapidamente ejaculei na boca da minha esposa, que sem nojo engoliu tudo, vindo em seguida me beijar. Enojado tentei desviar a boca, mas ela segurou minha cabeça e falou ríspida:

- Fica quieto, experimenta que é gostoso.


Submisso eu me resigno aos desejos da minha esposa. Mesmo tendo gozado a pouco, minha longa vida de abstenção, fez que que meu membro não amolecesse, por isso minha esposa puxa sua calcinha para o lado, ajeita meu membro na entrada da sua intimidade e senta de uma só vez. Apesar de totalmente inexperiente em sexo, eu sabia que a virgindade deveria impor alguma resistência na penetração, mas nada disso aconteceu. Ela estava fora de si, cavalgava sobre mim como se fosse uma amazona, falando abomináveis impropérios:

- Puta que pariu como eu gosto disso, nada como uma rola dentro da buceta.

Ela rebolava de forma desvairada e com isso logo explodiu num orgasmo fantástico. Ela deita sobre o meu corpo, beija minha boca e calmamente fala:

- Caralho, como é bom, fazia dias que eu não gozava.


Ao ouvir essas palavras o ar me faltou e não resisti:

- Como assim fazia dias que não gozava? E essas palavras chulas, isso é pecado.

- Pecado é a puta que te pariu, isso mesmo, ouviu bem o que falei – e ela intensificou – A PUTA QUE TE PARIU, afinal aprendi muito com a sua mãe seu corno.

- Não fala assim da mamãe, ela é uma santa.

- Principalmente quando está chupando a rola do pastor.

- Minha mãe jamais faria isso.

- Deixa de ser idiota Celso, eu mesma já vi muitas vezes ela dando o rabo e por falar isso estou com vontade de dar o meu agora, vem.


Eu estava completamente aturdido, não acreditando no que ouvia. Mesmo comigo absorto nos meus pensamentos, minha esposa ficou de quatro na cama, arrebitou a bunda e mandou:

- Vem logo corno, come meu cu.

- Não vou fazer isso, é pecado.

- Ah claro que vai, se não fizer vou sair e procurar na rua alguém que o faça.

Com medo que ela colocasse em prática sua ameaça, sem opção eu me posicionei atrás da minha esposa e quando ia colocar meu membro no seu anus ela falou:

- A seco nãos eu burro, lambe meu rabo antes.

Impotente diante de tanta autoridade, eu obedeci e, com nojo lambi as pregas da sua bunda. Ela mesma enfiou um, depois dois dedos no anus e sentindo que estava pronta mandou:

- Agora sim pode meter.


Mesmo totalmente chocado com tudo o que estava acontecendo, não conseguia esconder a minha excitação e meu membro insistia em permanecer duro. Querendo satisfazer a minha esposa, eu atendi ao seu desejo e comecei a penetrar seu anus. Assim como na frente, atrás também não senti nenhuma resistência na penetração, será que minha esposa também ali já tinha perdido a sua castidade? Comigo todo penetrado no seu interior a minha esposa rebolou feito uma meretriz no cio. Por vezes ela parava por uns instantes e eu sentia meu membro ser pressionado pelo seu esfíncter, causando uma sensação indescritível e ela falando:

- Sinta como mordo gostoso seu pau com meu cuzinho.

Essa loucura total nos levou ao extremo do prazer e ambos gozamos extasiados. Refeitos do prazer eu quis falar sobre tudo o que tinha acontecido, mas minha esposa foi categórica, falou que estava com sono e era melhor dormirmos.


Na manhã seguinte pedimos o café no quarto, eu precisava saber de toda a verdade, que foi dura e cruel:

- Caralho Celso, será que não ficou claro que você é corno há muito tempo.

- Mas amor, como pode isso, e tudo o que aprendemos esses anos todos na igreja?

- Deixa de ser idiota Celso, tem muita irmã como eu lá na igreja, a única diferença é que algumas escondem dos maridos, diferente de mim e da sua mãe.

- Como assim da minha mãe?

- Meu corninho inocente, há muitos anos seu pai sabe que é corno e assumiu tranquilamente, afinal, quem é que manda lá na sua casa

- Pensando bem, meu pai sempre faz tudo o que minha mãe quer.

- Sua mãe sempre me disse que você é igualzinho ao pai, gosta de ser mandado e obedecer, por isso que o nosso casamento vai ser assim, eu mando e você obedece, do contrário ele acaba aqui na lua de mel.

Não tive reação contrária aos seus desejos e me submeti ao que minha amada esposa determinava. De fato, eu sempre tive a tendência a obedecer, não seria agora que ia mudar.


Nossa lua de mel estava sendo numa praia do Nordeste e depois de tomarmos o café resolvemos curtir o sol e o calor da praia. Quando minha esposa vestiu o biquini eu quase caí de costas, um fio dental que praticamente a deixava nua:

- Meu Deus Nádia, você está mostrando tudo!

- O que tem isso seu bobo, não viu como as mulheres usam o biquini aqui nessa praia, não vou ser diferente.

Ao chegarmos na praia pude constatar que muitas mulheres usavam mesmo biquinis ousadíssimos, assim como o da minha esposa. Os homens olhavam com cobiça para aqueles corpos desnudos e não era diferente em relação à minha esposa, vários machos flertavam descaradamente com ela, que sem pudor algum correspondia.


Teve um que chamou mais a atenção da minha esposa. Um jovem mulato, de corpo malhado, pele brilhando sob os raios do sol e uma sunga branca ridiculamente pequena, demonstrando ser dono de uma bela ferramenta, que minha esposa notou:

- Olha só que pau aquele mulato tem corninho, deve ser uma delícia sentar naquela tora.

- Olha o respeito Nádia, sou seu marido.

- Meu marido sim, mas corno, nunca se esqueça disso.

Dito isso ela se levanta e diz que vai dar um mergulho. Ao levantar para ir junto ela diz que não, pois deveria esperar ali. Caminha rebolando em direção ao mar e ao passar pelo mulato lhe dirige um olhar e sorriso, o suficiente para que ela a seguisse.


Ainda na areia ele aborda minha esposa e os dois caminham em direção ao mar. Já na água, os dois brincam como velhos amigos, um jogando água no outro. Eles mergulham e ao retornarem à superfície estão abraçados. Fico estarrecido com o que vejo a seguir, desavergonhadamente eles se beijam, como um casal apaixonado. De onde estou tenho visão parcial do que acontece dentro da água, mas ficou muito evidente quando minha esposa leva a mão ao membro do mulato e o acaricia. Depois de um bom tempo minha esposa sai da água, trazendo consigo o mulato. Ao se aproximarem ela o apresenta:

- Amor esse é o Heitor, um amor de pessoa, tanto que o convidei para almoçar conosco.


O rapaz estende a mão, cumprimento-o educadamente e ele retribui:

- Muito prazer Celso, sua esposa é uma mulher encantadora.

Sem permitir qualquer reação da minha parte, a Nádia diz:

- Vamos indo amor, pedimos o almoço no nosso quarto, assim ficamos mais à vontade.

Retornamos ao hotel, seguindo na frente minha esposa com o Heitor e eu atrás, como se fosse um serviçal. Ao entrarmos no quarto minha esposa fala:

- Amor, prepara alguma coisa para bebermos, está muito calor, eu e o Heitor vamos tomar uma ducha e já voltamos.

Fiz menção em dizer alguma coisa, mas o olhar fulminante da minha esposa me desencorajou, por isso segurei minha indignação.


O dois foram para o banheiro e eu, obedientemente, preparei as bebidas que minha esposa pediu. Deixaram a porta aberta, dessa forma eu conseguia ouvir quase tudo o que eles diziam. O rapaz perguntou algo que não entendi, mas a resposta da minha esposa foi contundente:

- Fica tranquilo, meu marido já assumiu a condição de corno, aqui quem dita as regras sou eu.

Pouco depois eles saiam do banheiro, minha esposa com uma toalha presa acima dos seios e o Heitor com a dele amarrada na cintura. Era evidente a excitação do rapaz, pois seu membro empinava a toalha. Os dois sentaram no sofá e a minha esposa mandou:

- Amor, pode servir nossas bebidas.

Como um garçom eu entreguei os copos e minha esposa brindou olhando para mim:

- À primeira vez que o meu corno vai presenciar a esposinha dele fodendo com outro macho.


Que situação mais humilhante eu estava passando, mas eu merecia, afinal eu tinha sido assim a minha vida toda. Sentei numa poltrona ao lado do sofá e vi quando minha esposa tirou a toalha que cobria o corpo do rapaz. Surge um membro enorme, duro, lustroso e cheio de veias saltadas. Ela segura aquela ferramenta com desejo, olha para mim e fala:

- Olha aqui corno, isso sim que é um caralho de verdade, não essa minhoquinha que você tem aí no meio das suas pernas.

Dito isso ela leva a boca no pau do Heitor e começa a mamar feito uma cabrita faminta. Ela tinha maestria nesse mister. Chupava a cabeça, lambia, enfiava na boca, cuspia na rola, para em seguida engolir o quanto podia daquele mastro enorme. Muito grande, ao bater na sua garganta ela engasga e saliva mais ainda. Deixa o pau e vai lamber o saco do rapaz, que é todo depilado. Dedica uns bons minutos nessa felação até que não suportando seu próprio tesão ela joga sua toalha para o lado e senta na vara, que aos poucos vai sumindo dentro da minha esposa.


Era impressionante a habilidade com a qual minha esposa cavalgava no macho. Definitivamente concluí que há muito tempo minha adorável esposa era uma meretriz devassa, mas o que fazer, agora eu estava casado. Eu estava sentado atrás do casal e tinha a perfeita visão de como a penetração acontecia. Minha esposa subia com o corpo até quase o pau sair de dentro dela, para em seguida sentar com tudo, rebolar e gemer:

- Puta que pariu, isso sim que é meter gostoso, vai macho, arromba minha buceta.

Ouvir minha esposa provocou em mim uma reação inesperada, tirei meu pau para fora e comecei a me masturbar, pois minha raiva inicial cedeu lugar a um tesão incontrolável. Mais abismado ainda eu fiquei quando, num ato rápido ela faz com que o pau saia da sua buceta e, com uma das mãos o posiciona na entrada do seu rabo. Devagar e cadenciadamente, ela vai cedendo o corpo e a penetração anal se realiza, como ela consegue aguentar tudo aquilo no cuzinho!


O Heitor estava totalmente à vontade. Dava tapas na bunda da minha esposa e a chamava de todos os nomes:

- Fode cadela, mostra para o seu marido o quanto você é puta.

Isso foi demais para mim e não resisti, acabei gozando na minha própria mão. Minha esposa tomava no cu e alisava seu grelinho, desse jeito logo explodiu num gozo fantástico. Quando o Heitor anunciou que também estava prestes a gozar ela pediu:

- Goza no meu cu, me enche de porra.

Não foi preciso muito mais e logo o mulato urrava, socando fundo no rabo da minha esposa. Os dois ficaram desfalecidos no sofá, até recuperarem as energias. Quando isso aconteceu minha esposa falou:

- E aí amor, gostou do que viu.

Diante do meu silêncio ela foi taxativa:

- Responde corno, esqueceu de quem manda?

- Claro que não amor, você foi fantástica.

- Ótimo, então peça o nosso almoço.


Logo no segundo dia da nossa lua de mel eu tive a demonstração de como seria o meu casamento, eu tinha que tomar uma decisão: continuar ou não. Hoje, depois de alguns anos, cheguei à conclusão que decidi certo, manter meu casamento, pois não saberia viver ao lado de uma mulher que não mandasse em mim. É minha esposa quem decide tudo em casa, até mesmo quando vamos transar. Ela tem seus amantes, com os quais convivo em harmonia, afinal a Nádia é muito mulher para ser de apenas um.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/22.


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