A Putinha do Bairro P. 3
- Temas: sexo e fantasia
- Publicado em: 30/06/22
- Leituras: 6248
- Autoria: Gallega
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Continuando após o almoço todo o papo estava deixando eu e talvez mais alguém com vontade. Por mim poderia rolar a primeira aula nesse dia. Tinha vontade de perguntar várias coisas, e uma delas como era o seu Fernando na cama, pra saber como comia o cuzinho dela. Acredito que seria igual aquele dia no mato quando fodeu minha bucetinha com força. Mas o momento era de nós duas e queria aprender mais com ela.
- Vamos tomar um banho amor? Pergunta ela.
- E o seu Fernando pode chegar. Comentei.
- Não, só volta a noite. Responde ela.
Fico de pé, levo meu prato a pia e falo que não sei. A respeito do banho.
- Vamos aproveitar a tarde amor. Fala ela chegando com sua boca bem pertinho da minha. Desta vez a putinha do bairro tomou a iniciativa e a beijei. E aos abraços apertei seu corpo com força.
De novo ela me pega pela mão e vamos em direção ao banheiro no closet. Aos beijos fomos tirando uma a roupa da outra, ficando as duas nuas. Me virou de costas pra ela, me encostando no balcão da pia, esfregando sua buceta com aquele grelo duro na minha bundinha que fiz questão de empinar. O espelho na minha frente refletia uma mulher fogosa com desejos talvez insaciáveis . Não aparentava ser aquela mulher gentil que conversava no muro e sim alguém que necessitava talvez um corpo feminino para se satisfazer.
Ela se abaixa atrás de mim e me vira rápido, levanta minha perna colocando meu pé sobre o vaso sanitário. De joelhos sobre o tapete ela olha pra mim e e minha bucetinha e começa a lamber e chupar ao mesmo tempo. Mais uma vez meus dedos estão entre seus cabelos, enquanto aperto os dentes no meu lábio. Dona Cleia me chupa com vontade, fazendo minha perna de apoio tremer, gemia com uma das mãos na boca para não gritar. Ela vem subindo com sua língua tocando meu corpo até a na minha boca.
Um beijo gostoso, pegado, até ela me soltar, ligar o chuveiro e me falar:
- Você não sabe o quanto eu estava precisando disso.
- Mesmo dona Célia? E entramos no banho.
Logo estamos debaixo do jato dágua que cai com força nos nossos corpos. O beijo nos unia com nossas coxas roçando nossas bucetas, eu tinha pouca experiência em ter relações sexuais com outras mulheres. Mas estava com muito tesão, e nessas situações sempre estava com um caralho preste a me foder. Ela me vira de costas, sinto seu corpo colando por detrás do meu. Me abraça, vejo ela derramar um creme nas mãos, com meus seios e os bicos rígidos entre seus dedos. Me leva contra a parede, levanta meus braços os esticando a cima da cabeça. Uma das suas mãos acaricia meu ventre até minha bucetinha cheia de desejo. Sua outra mão na minha bunda empinada desliza com o creme, pedindo que eu abra um pouco mais as pernas. Coisas que sabia fazer e muito bem, dei um passinho para trás, abri as pernas e na ponta dos pés empinei ainda mais o bumbum. Sua mão e os dedos deslizando entre os glúteos toca meu cuzinho. Sentia tesão e um temor ao mesmo tempo pelo que talvez estaria por vim.
- Agora é com você meu amor. Fala ela no meu ouvido.
- Pede pra mim meter esse dedo no seu desejado cuzinho. Suas palavras no meu ouvido e seus dedos subindo e descendo, tocando o meu cuzinho, desejado não só por ela, me enlouquece. Bastava eu pedir para ela enfiá-lo e foi o que fiz.
- Mete no meu cuzinho, mete, mete. Repeti algumas vezes e ela me retribui com seu dedo entrando devagar mas todo de uma vez. Ela tinha razão, meu temor acabou em tesão, o desejo era tanto que seu dedo entrou me dando prazer. Era tão prazeroso a ponto de empurrar minha bunda contra sua mão.
- Está gostoso amor? Fala no meu ouvido.
- Sim. Respondi levantando uma das pernas e com uma das mãos abrindo meu bumbum.
Ela começou a dedar o meu cuzinho lambuzado pelo creme. Me segurava como podia e com a outra mão abria minha bunda com força , desejando mais. A experiente dona Cleia sabia que poderia ir além, quando falou que botaria mais um. Fato que só me deu mais prazer.
Meu corpo colado na parede, com meu bumbum empinado comecei a dar gritinhos de prazer, quando ela parou.
- Não goza agora amor. Colando seu corpo ao meu me fala mostrando seus dedos.
- Olha aqui, já estava com as pontas dos três.
- Está adorando né? Pergunta
- Desse jeito vai querer dar só o cuzinho amor. Completa ela e me perguntando se era o que queria.
- Sim eu quero dar muito o cuzinho. Respondo me virando e a beijando meio enlouquecida. Queria tudo ao mesmo tempo e fui me abaixando para chupar sua buceta. Ela me segurou me falando que ela decidiria quando.
- Fica de quatro meu amor. Me pede ela
- Sim. Fui descendo e fiquei do jeito que pediu. A água quente batia na minha costas, o geladinho do creme toca meu cuzinho, sou penetrada por algo que senti não ser seu dedo. Com uma das mãos me apoiando, olhei para trás e consigo ver somente as cerdas de uma escova de cabelo. Sim, dona Cleia meteu o cabo da escova de cabelo no meu cuzinho. Tudo bem, não me importava, tudo era válido para nôs satisfazer. Com a palma da mão sobre a escova, fazia movimentos circulares até começar com um vai e vem delicioso. Era bom demais, e o prazer diferente me fez pedir pra ela continuar. Dona Cleia também queria mais, acariciando minha bucetinha ela foi se deitando do meu lado e ficou por baixo e um meia nove.
E o que ela queria em troca? Me ver gozar chupando bem gostoso minha bucetinha. Tinha vontade de chupar ela também, mas o prazer não me deixava. De quatro sobre seu corpo, era chupada de tal forma que não tinha reação. Era segurada por uma das mãos e a outra ela usava para foder meu cuzinho com o cabo da escova. Não tinha como suportar tanto prazer, e aos gemidos sem controle.
- aahhh
- ahhhhii. Gozzzzeeeeiii.
Colei minha bucetinha na sua boca, sentindo sua língua dentro de mim.
Ela não esperou me recompor e rapidamente ficou de pé, tirou o cabo da escova me deixando de joelhos. Com seus dois dedos ela abre sua buceta e expõe aquele grelo durinho que o envolvi com meus lábios. Segurando firme minha cabeça ela também não suportou por muito tempo a minha boca na sua buceta e gemendo ela goza. Fui embora.
Em casa fiquei imaginando se os dedos dela e cabo da escova fez aquilo, imaginava como seria um pau de verdade. Muitos desejavam, mas com certeza o primeiro seria meu namorado Samuel. E se ele não fizesse seu papel, outro iria ajudar a me preparar para o seu Fernando, que não saia da minha cabeça.
No outro dia de tarde sozinha em casa e seu Fernando no trabalho, fui pra casa da dona Cleia. Sua cama servia para mais uma tarde de prazer, e eu só tinha que chupar sua buceta com aquele grelo grande até ela gozar. Que fazia com muito prazer.
Na quarta a noite sai com o Samuel, e aquela talvez seria a primeira de muitas com ele ou de outros.
Meu pensamento era ter um serviço completo, pois foi o que faltou com alguém que me deu tanto prazer e não pude realizar seu desejo.
Tudo foi acontecendo conforme o previsto, beijos, boquete que não dispensava e tomei na bucetinha de frente, de quatro até ele gozar. Claro, tinha que deixá-lo excitado de novo, pra mim tudo bem. Era fácil deixar aquele pau duro pra fazer o que eu queria. E os homens falavam que a segunda gozada era mais demorada.
Dona Cleia me passou direitinho, mas sabia que tinha que começar de ladinho. Foi o que fiz com aquele pau na minha buceta pra me deixar com mais vontade. Com ele no vai e vem olhei pra trás e dando um selinho perguntei só por perguntar, pois ele teria que fazer o que eu queria. Caso contrário terminaria com ele naquela noite e seria fácil encontrar alguém pra comer meu cuzinho.
- Quer comer meu cuzinho Samuel? Perguntei, pois foram poucos que tentavam meter no cuzinho da novinha safada.
- Quero! Foi somente o que respondeu. Pra mim o que bastava era eu dar meu cuzinho para um pau de verdade.
O segurando com uma das mãos fui empurrando meu cuzinho contra o pau duro do Samuel.
Estava dentro, a sensação foi diferente, mais prazerosa, estava começando a sentir prazer de verdade. Um vai e vem que me mostra que uma coisa era certa, quanto mais eu desejava dar mais prazer sentia.
Sem tirar de dentro fomos nos virando e lá estava eu de quatro sendo enrabada de verdade. Acariciando minha bucetinha tive meu primeiro orgasmo dando o cuzinho, e era bom demais. Ele também não se conteve e gozou dentro, pra mim tudo bem, diferente da maioria das vezes que gozavam na minha boca ou no rosto.
Assim fui me preparando para seu Fernando, pois com ele tudo ia ser mais intenso imaginava eu. Foram semanas transando com a dona Cleia, e meu namorado que algumas vezes saia e dava só o cuzinho. Que não se controlava e sempre gozava dentro.
Dois fatos sacanas aconteceu antes de botar em prática meu objetivo. Minha mãe começou a ficar em casa e não tinha como passar a tarde na casa da vizinha cheia de desejos. Mas não era só ela.
Então marcamos e fomos a um motel, falei pra mãe que ia no centro com ela. Pensei que teria uma tarde como as outras, mas depois de quase ter gozado na sua boca, de tanto chupar uma a buceta da outra. Ela entra no banheiro e minutos depois mostrando somente seu rosto na porta me fala sorridente.
- Tenho uma surpresa pra nós.
- O que? Perguntei pedindo que ela voltasse pra cama.
Eu deitada de bruços na cama, meus cotovelos no colchão, apoiando meu queixo na palma das mãos, não tinha idéia do que seria. Ela sai com a toalha na frente do seu corpo a segurando com as mãos e na minha frente a solta.
- Nosso amigo chegou. Fala ela mostrando a surpresa.
Dona Cleia usava uma cinta de couro marrom presa na cintura e nas duas coxas. Carregando uma réplica de uma rola de cor vermelha. Que chama a atenção pela cor vibrante.
Se aproxima da cama segurando com uma das mãos o flexível caralho me mandando sentir. Fiquei feliz com a surpresa e fiz questão de sentir como ele era com a boca. Fiquei de quatro com ela fora da cama, pude sentir muita coisa ao mesmo tempo. O gosto de tuti-fruti, a maciez e um pouco mais grossa do que a rola do meu namorado.
Mamava como se fosse um caralho de verdade, e ela via que a cadelinha do bairro gostou da surpresa. Ela fica de cócoras e me beija como sempre, com muito desejo e manda me virar. Me virei fiquei de quatro, bem gostosa, com minha bucetinha na altura da sua boca.
De novo ela me chupa e lambe subindo com sua língua até o meu cuzinho. Vai se levantando e encosta a ponta daquele caralho na buceta e vai metendo devagar. Logo um vai e vem da início aos meus gemidos mesmo me fodendo devagar. Ela me fala que está ali para atender meus desejos a faria tudo que eu quisesse.
Mesmo gemendo perguntei
- Tudo dona Cleia?
- Tudo meu amor.
- Pede para o nosso amigo que vai fazer tudo que você quiser.
- Quero que ele coma meu cuzinho. Seria diferente de uma rola de verdade? Não sei, mas queria sentir dentro do meu cuzinho. Dona Cleia me passava confiança, mesmo não me forçando me conquistava com suas palavras. Estava certa do que queria, iria gozar e tinha que ser dando o cuzinho.
Fiquei de lado na beira da cama atendendo talvez o desejo de ambas. Ela era uma mulher experiente e fez com que eu ficasse de frente na posição frango assado. Usando um Lubrificante naquela rola vermelha e com minhas pernas abertas tocou o meu cuzinho. Ela olhando pra mim com uma cara de safada, ia forçando e fui sentindo aquele caralho entrar. Me segurando com as pernas abertas iniciou um vai e vem devagarinho que me deu vontade de gritar. Ela sabia me levar a loucura, mexendo seu quadril, rebolando, mexendo aquele pau dentro de mim.
- Não goza sem me avisar viu. Fala ela olhando com uma cara de prazer, passando a língua e os lábios nos dentes.
Depois de alguns minutos fodendo meu cuzinho não precisei falar. Ela sabia que iria gozar e foi soltando o afivelado cinto. Dona Cleia tinha um prazer ou satisfação, sentir minha buceta de menina gozando na sua boca. Coisa que ela sentiu como poucos machos. Mas entendia seu prazer, quando eu fazia questão de sentir a porra quente na boca daqueles que me atraía.
Ela ficou de cócoras com uma das mãos mexia aquela rola no meu rabo, me enchendo de prazer. Metendo a língua na minha molhada buceta, mais uma vez se esbaldou com minha bucetinha na sua boca.
Aos poucos fui me recompondo e ela com cara de desejo por mais alguma coisa manda eu ficar de pé. Começou a colocar a cinta no meu corpo e me falou quase que implorando para que comece ela. Sobre a cama ela fica de quatro e passa um restinho de gel no cuzinho. Não tinha muita experiência em fazer o que me pediu, pois sempre estava na posição dela dando para os caras do bairro. Mas ela tomou conta de tudo, ao me posicionar de joelhos atrás dela. Com uma das mãos ela segura a rola presa em mim, encosta no seu cuzinho e com algumas reboladas vejo entrar de uma só vez.
- Vai amor fode meu rabo.
- Soca bem gostoso. Fala ela dando tapas na sua própria bunda. Como falei não tinha muita experiência no que estava fazendo, metia e tirava quase por inteiro. Ela não parava de pedir:
- Socaaaa, soca, esse caralhoooo.
- Mete, meteeee delíciaaaaa. A segurei na cintura e comecei mesmo sem muito jeito a foder o rabo largo da dona Cleia. Muito diferente de quando ela me pedia pra somente gemer, gritando e gemendo alto. Que tinha que tomar no cu porque além de lésbica, era uma puta que amava uma rola. Estava conhecendo a verdadeira dona Cleia.
Metia rápido o cuzinho dela, quando começou a esfregar sua buceta pedindo pra mim foder.
-. Vai, vai amorrr vou gozaaaaar. Gemendo alto ela gozou empurrando seu rabo contra o pau de silicone que já estava todo dentro dela.
Nossos encontros eram frequentes, ela me ensinou alguns truques enquanto se aproveitava do meu corpinho de menina. Foram dois meses entre meus encontros com ela e as noites amorosas com meu namorado. Pra mim estava pronta ou não para seu Fernando, mas decidi ter a última experiência antes de seduzi-lo outra vez..
Antes de tudo isso ter acontecido já tinha saído com vários caras. Não foi atoa que herdei esses comentários de ser a putinha do bairro. Então resolvi ter um último encontro com alguém que estaria entre meu namorado e o seu Fernando no quesito tamanho de caralho. Na lista de quem me comeu existia o Douglas, um moreno que também tentou sem sucesso comer meu cuzinho.
Quando entrei em contato com ele percebi sua empolgação, pois fazia tempo que havia me comido. Depois de muita conversa resolvemos nos encontrar, ele sempre duvidando por já ter recebido alguns canos meus. Então resolvemos fazer uma aposta e da minha parte se me atrasasse mais de cinco minutos ele poderia ter algo que sempre desejou. Que era minha bundinha empinada e durinha. E o que aconteceu? Me atrasei meia hora de propósito.
Me cobrando somente o horário, falei que agora teria que pagar a aposta. Entramos no seu carro e fomos para um lugar de escolha dele, um motel.
Era novinha mais muito safada, queria de novo sentir a rola do moreno que a tempos me comeu. Ele também parecia louco pra me comer e agora com um propósito. Algumas trocas de olhares e estamos aos beijos sobre a cama. Só esperei ele tocar minha bucetinha para sentir na minha mão uma rola dura que já conhecia.
Queria dar, e sem dúvidas ter aquele pau dentro do meu cuzinho. Fui abrindo sua calça, segurando sua rola fui descendo e comecei a chupar loucamente seu pau. Ao mesmo tempo fomos nos despindo, eu com meu propósito fui subindo e sobre ele guiei sua rola na minha bucetinha e comecei a cavalgar. Até chegar o momento de fazer o que eu queria.
Fiquei de cócoras sobre ele tirando da bucetinha, rasguei com os dentes um sachê de lubrificante passei no seu pau já todo meladinho e no meu cuzinho. Ele parecia não acreditar que iria comer o que sempre tentou, quando o segurei e toquei a cabecinha no meu cuzinho.
- Vou pagar a aposta tá. Falo mexendo meu quadril, forçando até que, senti a cabecinha entrar. Era deliciosa a sensação e devagar fui descendo mais.
Com minhas duas mãos no seu peito, comecei a subir e descer a bundinha desejada pelo seu Fernando na sua rola. Mas eu queria mais, sentia que poderia receber aquele pau de qualquer jeito e dei uma acelerada nas flexões. Minha carinha de piranha fazia ele enlouquecer e com a vós de dengo por aquele caralho pedi:
- Dougllasasss.
- Hummm tesão. Responde ele gemendo.
- Me come de quatroooo?
- Sim gostosa, o que você quiser. Responde ele.
Sai de cima dele e me posicionei. Douglas rápido ficou de joelhos atrás de mim, ditei as regras ao levar uma das mãos no seu pau duro. Claro, queria ele no meu cuzinho mas com jeitinho e não dei chance de meter na bucetinha.
- Fica paradinho que eu coloco, tá. Falei pra ele. Devagar vou empurrando meu cuzinho e vai entrando por inteiro. É hora dele trabalhar e peço pra ele me foder devagar. Alguns segundos e ele começou a meter mais rápido e eu aceitando com prazer.
- Issooo foddeee safado.
- Come meu cuzinho bem gostoso, assim vai. Falo pra ele encostando meu rosto e os seios na cama.
Minha escolha foi perfeita, pois estava sendo melhor que o meu namorado. Com suas pernas flexionadas e com as mãos na cabeceira da cama levava socadas deliciosas. Queria ser igual a dona Cleia, uma puta completa e o Douglas sem dúvidas me fez acreditar.
Apenas uma coisa ele foi igual ao meu namorado, deixou dentro do meu cuzinho seu leitinho, quando simplesmente disse que iria gozar e deixou lá dentro.
- Goza safadooo.
- Goza no meu cuzinhooooo. Falo gemendo.
Pude sentir seu pau pulsando dentro de mim, escutar seus urros de alívio.
Ele quis tirar mas não deixei, mandei continuar, queria mais um pouco antes de ter meu orgasmo ainda mais intenso.
- Quer mais sua safada.
- Simm aaiiihhh, delíciaaaaa.
- Vou foder até pedir pra parar.
- Aaaaiiiiihhhh issooo, fode a safada vai.
- Sempre sonhei em comer esse rabo safadaaaa
- Sua puta deliciosa.
- Toma rola vaca.
- Safada do caralho. Fala ele me fazendo sorrir e gritar de prazer ao mesmo tempo.
Ele se ajeitou e continuou, tirava e colocava e meu cuzinho que aceitava com prazer tudo que ele fazia. Fiquei de ladinho e ele metendo por alguns minutos, senti um cara se saciar de sua cobiça. Comer de todo jeito a loirinha puta do bairro. Fiquei de bruços e ele metendo no meu cuzinho. Gemia feito uma cadelinha com sua virilha colada na minha bunda. Se deitou de costas e me trouxe junto, me deixando sentada no seu pau. Com as mãos para trás me apoiei na cama para foder seu pau, sentando e rebolando. Sentia tesão, prazer e uma vontade de gozar. Subia, descia, rebolava ao mesmo tempo que esfregava e enfiava meu dedo na buceta.
- Aaiiihhh, tesãouummm vou gozaaarrr. Deixando aquele pau atolado no meu cuzinho gozei dando gritos de prazer. Douglas estava quase gozando e quando sai de cima e me deitei de bruços, começou a punhetar para deixar algumas gotas de porra sobre a minha bunda. Eu respirava fundo com ele esfregando seu pau melado de porra no meu cuzinho.
Fomos embora ele cogitando outro encontro, que dificilmente aconteceria. O meu foco era seu Fernando, não descansaria enquanto não me comece de novo. Mas agora era eu que tinha um problema, não queria fazer sacanagem com a dona Cleia, alguém que eu gostava muito. E também meus pais falando que iríamos nos mudar. Então pensei em algo e tinha que ser logo.
Em mais um encontro com a dona Cleia, depois de transar falei que tinha uma fantasia.
- É mesmo amor, posso saber? Indaga ela deitada de bruços ao meu lado em uma cama de motel.
- Me pego a pensar muitas vezes Dona Cleia em transar com você e um homem.
- Nossa que delícia. Fala ela sorrindo e depois fica séria e fala.
- Não teria coragem de trair o Fernando com outro homem.
- Com você não considero uma traição por ser mulher.
- Eu sei, imaginei. Comento.
- Por isso pensei em uma solução. Completo.
- Qual? Sua louquinha. Fala ela com seu sorriso sedutor.
- Poderia ser o seu Fernando. Falo pra ela à beijando
*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.