Meu maninho bêbado virou minha puta
- Temas: anal, incesto, bêbado, jovens, meio irmão, gay, gozada dentro
- Publicado em: 04/07/22
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- Autoria: erickSafado
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Tem uma pequena mentirinha no título deste conto, porque meu "maninho", na verdade, é o filho do meu padrasto. Eu me chamo Erick e vou narrar para vocês como comecei a comer o David.
Na época eu tinha 21 anos e David tinha 18. Nossos pais já namoravam havia quase um ano, e desde que conheci meu "maninho" já tinha me ligado que o moleque era muito gostosinho. Loirinho, todo saradinho e com uma bundinha muito delícia. O pau, pelo que eu via da sunga, devia ser grande. Mas o melhor era o jeitinho de playboy hetero, que sempre foi meu tipo preferido de homem.
Da minha parte, eu já era bi desde os 16 anos, mas sempre ativo (mentira, mas conto depois). Fisicamente, eu também não fazia feio. Não era o mais bonito de todos, mas tinha um corpo bem malhado e um pau que chamava ainda mais atenção que o do meu "maninho" na sunga.
E então que desde o começo eu tinha um tesão fodido no David e filmava o moleque de perto para ver se ele curtia pau. As pistas eram escassas, mas eu tinha uma suspeita forte de que sim. Eu via como ele olhava alguns amigos dele, e até como já tinha me olhado algumas vezes. Mais ainda, eu via como ele ficava atento quando me via levar algum outro cara pro quarto rsrs. Se nunca tinha provado, certamente uma curiosidade muito grande ele tinha. O nível de curiosidade que não precisa de um incentivo muito grande.
Conforme minhas suspeitas ganhavam força, eu comecei a cogitar seriamente tentar alguma coisa. Até que um dia resolvi tomar uma atitude e arrastei ele para uma baladinha com a minha galera. Lá, já cheio de más intenções e com um plano muito simples, banquei o irmão legalzão e ofereci tudo quando é bebida pro meu maninho, tudo por minha conta. Ele, moleque novo, tomou de tudo e bem rapidinho. Com menos de 2 horas que estávamos lá, David já nem se aguentava em pé, e eu usei isso de desculpas para levar ele embora mais cedo.
Saímos da boate, então, e fomos pra casa dele. Chegando lá, o coitado mal conseguiu enfiar a chave na porta. Assim que entramos já fui empurrando ele pro banheiro.
— Você precisa de um banho. Eu vou te ajudar.
Ele nem resistiu. Enfiei ele dentro do box e ajudei ele a se despir. Quando tiramos a calça dele, ele já estava de pau duro. "Bingo!", eu pensei. E aí liguei o chuveiro e fui ajudando ele a se ensaboar. Na verdade, era mais eu quem ensaboava mesmo, e aproveitei muito aquele momento para tirar várias casquinhas daquele corpinho gostoso. Foi quando peguei para lavar o pau dele que eu me demorei. Ensaboei ele punhetando, e o moleque ficou entregue, meio ofegante. Aí que eu não perdi tempo: agachei no box e comecei um boquete nele (modéstia a parte, sou muito bom no oral).
David foi a loucura com minha chupada. A mamada tinha dado uma boa despertada nele, que gemia e arfava enquanto eu dava um trato naquele pau lindo. Com ele de guarda baixa, passei pra fase 2 do plano e comecei a brincar com o dedinho ensaboado no cu dele. Percebi uma tensão percorrer o corpo dele, a bunda dar aquele enrijecida, mas o gozo que seguiu em poucos segundos denunciou que o moleque tinha adorado aquilo. Eu engoli tudinho e ainda tive que escutar ele suspirando:
— Engole tudo, veadinho.
Aquele momento me despertou um prazer muito perverso, ao ver ele se achando o garanhão, sem fazer ideia do que o esperava, achando que podia tirar onda naquela situação. O fedelho tinha muito o que aprender, e eu ia ensinar muita coisa pra ele daquela noite em diante. Me levantei com um sorriso safado, enxuguei ele e o levei para o quarto dele.
Parecia que a gozada tinha feito ele se lembrar de todo o álcool que corria no sangue. David caiu mole na cama. Não por acaso, se deitou com a cara no colchão, a bunda pra cima, encoberta apenas pela toalha enrolada na cintura, que eu tirei com um puxão. Finalmente aquele rabo tão cobiçado seria todo meu e eu já não tinha mais como segurar a vontade. Caiu de boca no cu dele.
Com uma das mãos e afastava uma das bandas da bunda dele, para abrir espaço para minha língua passear naquele cuzinho virgem. Ele começou a se contorcer e a balbuciar coisas que eu não fazia nenhuma questão de entender. Só o que eu precisava saber, minha outra mão já me dizia: por baixo do corpo dele, ela segurava o pau do moleque duro de novo. O meu então, nem se fala. Eu tava uma pedra, e pulsava de quase doer. Eu precisava meter logo nele. Minha vontade era montar em cima e botar tudinho pra dentro. Arrombar aquele pirralho atirado. E eu ia fazer justamente isso, mas precisava de jeito.
Era hora do prato principal e eu fui na gaveta onde eu sabia que ele guardava o lubrificante que usava pra comer as meninas que levava praquele quarto. Lambuzei meu pau e o meu dedo, depois deitei por cima dele e passei a massagear ele no rego. Sentir o geladinho do gel fez ele voltar a si de novo, e os resmungos viraram uma só palavra, bem nítida, repetida muitas vezes, mas sem muita convicção: "não", "não", "não"...
— Agora é você quem vai engolir tudo, veadinho — eu falei no ouvido dele, enquanto encostava a cabeça na entrada do cuzinho do meu mano e começava a forçar.
Pra quem nunca tinha feito e dizia que não queria, entrou até fácil. Claro que ele se debateu, xingou e tentou sair de baixo de mim, mas eu era maior, mais forte e estava sóbrio. A luta dele só me dava mais tesão. Mantive ele imobilizado sob mim e fui escorregando a carne pra dentro.
— Relaxa, maninho. Eu sei que tu tá gostando. Conheço um passivinho quando pego um — eu falava beijando e mordiscando ele na nuca arrepiada.
Cada centímetro que entrava, mais ele me xingava, mas mais eu sentia o cuzinho dele me engolir. Quando os pentelhos encostaram na bunda dele, o anelzinho dele já me mastigava, os protestos já eram cortados por gemidos e a luta dele mais parecia um rebolado muito mal disfarçado.
Passei a bombar ele com força e a falar um monte de besteira no ouvido dele. Falava que ele tinha um cuzinho muito gostoso, e que se eu soubesse que ele aguentava pica desse jeito já estaria comendo fazia tempo. Chamei ele de veadinho, putinha e cadela. Vai que ele ia ser meu brinquedo dali em diante e que ia viciar ele no meu pau. Cada vez mais ele se soltava, rebolava e gemia, mas em momento algum deu o braço a torcer em admitir que estava amando ser enrabado, e de vez em quando ainda tentava repetir aquele débil e inexpressivo "não." E eu socava cada vez mais forte, como se tivesse como meter ainda mais fundo. Fodia meu irmãozinho com um tesão descontrolado. O pau saia quase todo, e voltava inteirinho pra dentro, estalando minha virilha contra a bunda dele e arrancando suspiros a cada estocada, numa velocidade cada vez maior.
Depois de um bom tempo marretando a bunda gostosa do meu mano, finalmente não consegui mais segurar e inundei ele de porra. Urrei como um bicho enquanto gozava no cu dele. Quando tirei o pau de dentro, vi o estrago que tinha feito, mas não havia sangue nem sujeira, só muita porra saindo do cuzinho arrombado do meu maninho gostoso. Ele parecia desfalecido, desmaiado novamente com o álcool e o segundo orgasmo da noite. Sim, ele tinha gozado outra vez, dessa vez sem nem tocar no pau. Deixei ele ali, largado na cama, e fui dormir no sofá.
Quando acordei no dia seguinte, David estava na cozinha tomando café. Quando em sentei, percebi ele comendo mais rápido. Terminou sem nem me olhar e foi para a pia lavar seu prato e caneca. Mas eu não deixei por menos. Ele só me sentiu abraçar ele por trás, pressionando meu pau duro contra a bunda dele, por cima do short.
David tentou protestar. Me xingou de filho da puta e mais coisa, enquanto tentava sair dali. Eu novamente usei minha força para segurar o moleque onde eu queria, mas tenho certeza que não teria conseguido se ele realmente quisesse sair. O pau dele inflava o short como uma barraca bem armada, e dava para ver aquela manchinha de baba de pica na ponta. Abaixei o short dele e fui enfiando nele pela segunda vez. Dessa vez, a seco, foi mais difícil, e percebi que ele sentia mais dor, mas aguentou tudinho. Fodi ele na pia da cozinha, empinadinho como se fosse minha escrava, e gozei novamente no cu dele. Quando o soltei, David levantou o short e saiu sem dizer nada. Se fechou no quarto e fui embora.
Passamos três dias sem nos falar, até que uma bela noite, comigo em casa, escuto a voz dele e do meu padrasto. Fingi que já dormia e não sai do quarto para cumprimentá-los. Cai no sono logo em seguida, e fui acordado com alguém entrando me meu quarto, subindo na minha cama e pegando pra chupar meu pau. Naquela noite comi David pela terceira vez, e dali em diante ele virou de vez minha putinha.
*Publicado por erickSafado no site climaxcontoseroticos.com em 04/07/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.