O famoso terapeuta e a cura

  • Publicado em: 17/07/22
  • Leituras: 3803
  • Autoria: valerialeme69
  • ver comentários

Sou uma mulher fiel ao meu esposo, não sou do tipo “dondoca”, só me interessando em comprar e usar roupas de butique, ir a festas, embora goste de ir à praia (moramos, eu e meu marido, Marcos, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro), mas uso maiô inteiro, não gosto de biquínis, pois deixa o corpo quase todo da mulher à mostra (principalmente, a bunda). Faço academia uma vez ou duas por semana, amo ler e ver filmes de arte. Tenho estatura mediana, sou morena clara, seios pequenos, mas coxas grossas e bem torneadas, e uma bunda bem grandinha, durinha, e que mereceu sempre elogios (sempre que eu não estou presente) do meu marido e dos amigos dele. Meu marido, Marcos, é um empresário bem-sucedido, e faz todas as minhas vontades. Entretanto, nosso casamento de cinco anos não ia muito bem das pernas, o que, traduzindo, significava que eu não abria mais as pernas pro Marcos, se é que me entendem... Tenho 28 anos e Marcos, 38. Rolava um cansaço natural, um desgaste da nossa relação, sobretudo no sexo. Pois eu não encontrava mais prazer em foder com o Marcos, que nunca saía do velho e manjado papai-mamãe desde que nos casamos (pois casei virgem, de boceta e de cu, imaginem!). Como temos interesse em manter nosso casamento, pois nem pensar em divórcio, porque as nossas famílias jamais aceitariam o escândalo, resolvemos fazer uma terapia de casal com um especialista muito famoso no Rio de Janeiro.

Num determinado dia, dirigimo-nos ao local, um luxuoso consultório no Leblon, onde tínhamos hora marcada. Já havíamos conversado a respeito desse terapeuta comportamental com casais amigos nossos, que o haviam consultado e falavam maravilhas do tratamento. Em lá chegando, fomos muito bem recebidos por uma secretária, cerca de 23 anos, loura, magra, peituda e um belo traseiro bem redondinho, vestindo uma minissaia tão curta que dava pra ver a polpa da bundinha. Linda, a tal menina.

O consultório, localizado em uma cobertura na Avenida Delfim Moreira, tinha magnífica vista para o mar que se descortinava da espaçosa varanda, decorada com plantas ornamentais, palmeiras e samambaias, e gaiolas de pássaros silvestres. Um verdadeiro luxo. Claro que o preço da consulta custava os olhos da cara, mas achamos que valeria a pena tentar.

Após nos acomodarmos na excelente sala de estar que nos foi destinada, e a tal secretária de minissaia nos servir drinques (drymartini, uísque doze anos). Educadíssima, apesar da aparência vulgar, a moça nos explicou a “regra de ouro”: deveríamos obedecer cegamente ao terapeuta, uma espécie de líder espiritual, a quem chamavam de O Doutor, e fazer tudo o que ele mandasse, pois, senão, o “tratamento” não teria efeito. Soubemos, também, que a clientela era formada por políticos, empresários e celebridades, ou seja, pessoas muito ricas e que podiam pagar e fazer vultosas doações à fundação para tratamento de dependentes químicos, mantida pelo Doutor.

Depois de certo tempo, a tal secretária pediu-nos que nos dirigíssemos à sala de consulta, para conhecer o Doutor. Fomos conduzidos a uma antessala, e após uma curta apresentação feita por um “assessor”, um rapaz bastante afeminado, o Doutor adentrou e acomodou-se numa confortável poltrona vermelho-carmim, e nós, finalmente, pudemos conhecê-lo ao vivo e a cores. Era um homem alto, de forte compleição física, com uma barba grisalha muito bem aparada, devia ter cerca de quarenta anos. Vestia uma túnica com motivos indianos, muito bonita e colorida. Em resumo, o Doutor expôs em rápidas palavras a teoria comportamentalista que aplicava aos seus pacientes e que aprendera numa conceituada universidade norte-americana, falou de ioga, meditação, transcendência, espiritualidade, e que o principal era que todos os pacientes acreditassem nele e no poder de cura da “terapia”. Terminada a apresentação, estávamos eu e Marcos muito bem impressionados com o tratamento VIP que estávamos recebendo. O terapeuta disse chamar-se Dr. Richard - Dr. Rick, emendou -, ficou alguns segundos numa espécie de meditação e, em seguida, pediu-nos para ficarmos descalços e bem à vontade, e que nos acomodássemos nas confortáveis almofadas dispostas no chão da sala.

Marcos estava vestindo bermudas, uma camisa polo e sapatênis, e eu, um short (“muito curtinho, parece de piranha!”- reclamara Marcos), uma camiseta e sandálias de couro.

“Bem-vindos, Marcos e Valéria. O que os trouxe aqui? Por que querem minha ajuda?” – começou, numa voz macia e pausada, quase mastigando as palavras.

Eu, então, passei a contar sobre os nossos problemas no casamento, o desgaste da relação, a falta de vontade que eu tinha de fazer sexo, o medo de que Marcos me traísse por causa disso, minha vida fútil etc. Etc. A princípio, eu estava bastante nervosa, mas, aos poucos, fui descontraindo, e mostrando-me mais à vontade na presença do Doutor. Marcos permanecia calado, mas, parecia concordar com tudo o que eu expunha.

O Dr. Rick escutou-me atentamente, disse que gostaria de ouvir-me outras vezes, e perguntou a meu marido se ele estava de acordo com o que eu havia narrado. Marcos fez que sim, meneando a cabeça, que era aquilo mesmo e que estávamos dispostos a seguir as recomendações da terapia. O terapeuta, então, pediu-nos que fizéssemos tudo o que ele passaria a ordenar e que não contrariássemos em nenhuma hipótese qualquer recomendação sua. Concordamos.

Pediu-me, então, que viesse me sentar, ao seu lado, à sua direita, numa poltrona de cor amarelo-manga. Fui. O Doutor então pediu-me para começar a relatar fatos da minha infância e juventude que haviam me perturbado sexualmente.

Foi com alguma dificuldade que comecei a me lembrar:

- Doutor Rick – falei. – Eu me lembro de que, quando tinha de treze pra quatorze anos, um primo, já com dezesseis anos, de quem eu gostava muito, muitas vezes me mandava sentar no colo dele, e fazia perguntas sobre como eu ia na escola, quais as músicas de que eu gostava, etc. E recordo que eu ia sentindo alguma coisa crescer na calça dele, e ficar dura, e isso me dava um enorme prazer, porque a “coisa” ia roçando na minha bundinha, e até a minha calcinha ficava molhadinha, depois diminuía de tamanho e eu sentia um molhado na calça dele. E ele sempre procurava esconder a mancha com algum objeto, geralmente uma revista ou jornal.

O Dr. Richard ouvia o relato atentamente. Mas avançou a mão direita sobre o meu joelho, alisou levemente a minha coxa e mandou que eu prosseguisse. Marcos a tudo assistia passivamente.

- Outra ocasião este mesmo primo mandou que eu mostrasse os meus peitinhos para ele. E tocou neles, nas minhas rodelinhas. Naquela fase, eu tinha duas “azeitonas”, meus peitinhos sempre foram muito pequenos – confessei, rindo timidamente.

Rick então pediu-me que fôssemos representando aquelas cenas emblemáticas, “para dar mais realidade aos relatos”, justificou.

Assim, mandou que eu despisse a camiseta e o short, para melhor expulsar as “energias negativas”. Olhei para meu marido, como a pedir consentimento, e ele fez um sinal positivo de que sim, eu devia livrar-me das roupas. Que vergonha! Fiquei apenas de calcinha fio-dental (pois nunca usei sutiã) mostrando toda a minha beleza e juventude para o Doutor. Vi brilharem os olhos do Dr. Rick, que procurou disfarçar, pedindo a Marcos viesse sentar-se numa outra poltrona, ao lado esquerdo dele, e que contasse fatos da sua juventude que o haviam perturbado sexualmente.

Marcos confessou, muito envergonhado, que, quando era garoto, os colegas da escola passavam a mão na sua bunda, e que alguns mais ousados roçavam o pau na bundinha dele, quando estavam no chuveiro, depois das partidas de futebol, e que ele não só deixava, como sentia muito prazer com isso. Alguns até gozavam, e a porra deles escorria pelas pernas dele, Marcos.

Ordenou, então, que Marcos também se livrasse das roupas. Ficamos, então, eu e Marcos, quase despidos... Marcos vestia uma cueca slip, que mostrava a polpa de sua bunda e destacava o volume da sua “mala”, que, notei, estava ficando dura. Estávamos ambos excitados, quase nus, frente a frente com o nosso terapeuta sexual. Comecei a sentir que minha boceta estava ficando molhadinha... Dr. Rick avisou-nos de que nos iniciaria no sexo tântrico, um método da ioga infalível para nossa cura, e que afastaria de vez o fantasma da minha frigidez, a fim de que o nosso casamento se fortalecesse, buscando mais união entre nós.

Sri Rick, em seguida, ordenou-me que ali, na frente dele, começasse por beijar na boca e massagear o pênis de meu marido, e acariciasse sua bunda. Fiquei com muita vergonha, a princípio. Mas, logo que comecei a tocar Marcos, e notei seu pau crescer, relaxei. Marcos, com os olhos fechados, recebeu, durante alguns minutos, minhas carícias, mas eu, bolinando meu marido, não demonstrava qualquer tesão ou desejo sexual... Por ele! O Mestre, então, mandou Marcos acomodar-se de novo na poltrona, e disse que mostraria como fazer corretamente esse exercício... Em mim! Ordenou-me que tirasse a calcinha. Desfiz-me da minúscula peça, que ainda escondia minha boceta inteiramente depilada e minha gostosa bunda, e fiquei completamente nua! Nua na frente de um estranho e de meu marido! Marcos esboçou um movimento como se fosse interferir, mas o Doutor Rick advertiu-o de que precisaria confiar nele e não procurar atrapalhar o processo de “cura”; falou que eu e Marcos precisaríamos, antes de tudo, de nos livrarmos das “energias negativas”, se quiséssemos salvar nosso casamento! Meio a contragosto, Marcos acabou concordando.

Eu permaneci impassível, pois, mais do que meu marido, sempre acreditei em curas “espirituais”. O terapeuta, então, despiu-se da túnica, e vimos que ele estava completamente nu. Tinha um membro muito maior e mais grosso que o de Marcos, e seus pentelhos eram negros, cobrindo todo o baixo ventre. Começou a me alisar primeiro no rosto, depois nas costas e abaixando-se passou suas mãos no meu sexo (que estava cada vez mais úmido) e na minha linda e rechonchuda bunda, procurando com o dedo anular a entrada do meu cuzinho. Seu pau, a esta altura, já estava completamente rijo (era ligeiramente curvado), e devia medir, acho, uns vinte e um centímetros! Notei que Marcos esboçava um ligeiro tremor no corpo e levava a mão ao seu pau, começando uma punheta, devido à visão das tórridas carícias que o Doutor fazia em mim. Logo entreguei-me completamente! Sempre de olhos fechados, obedeci quando o Doutor Rick empurrou delicadamente minha cabeça para baixo, em direção ao seu avantajado membro. Obrigou-me a ajoelhar e fez com que eu abrisse a boca, e chupasse e engolisse seu pau, já pulsante de tesão. Para meu espanto, comecei a chupar gulosamente o pênis daquele macho, e o fazia (dava para se notar) com uma vontade e volúpia que nunca havia demostrado com meu marido nas nossas transas de antigamente. Para ser sincera, devo confessar que, no fundo, estava amando fazer aquela cena com meu esposo olhando: eu, tão fiel, chupava a pica de outro homem bem na frente dele!

Em seguida, o Doutor ordenou que eu parasse com o boquete e me deitasse, com as pernas bem abertas, e o sexo bem exposto, no felpudo tapete da sala. Penetrou-me na boceta, não sem antes lamber minha vulva, com uma língua áspera, parecendo uma lixa, e massagear meu clitóris, que, a essa altura, já estava bem esticadinho (tenho um grelo bem grandinho...). Ficamos fodendo bem uns cinco minutos, quando comecei a agitar-me convulsivamente, e, arqueando o corpo, gozei como nunca, em sucessivas ondas, emitindo gemidos muito altos, enquanto o terapeuta também urrava e esporrava gostosamente na minha xota!

Recuperando o fôlego, o Doutor Rick parabenizou-nos pelo nosso comportamento. Disse que faríamos uma pausa e interfonou para a “secretária”, pedindo que ela trouxesse alguns petiscos e bebidas. Veio a tal lourinha, vestindo apenas calcinha e sutiã, ambos rosa, viu-nos eu e o Doutor nus (Marcos ainda estava de cueca, mas notei que nela havia uma mancha, possivelmente tinha gozado vendo-me ser penetrada por um outro macho), e não manifestou qualquer surpresa. Deixou a encomenda e retirou-se rebolando bem aquela linda bunda, com um sorrisinho meio que disfarçado. Devia já estar acostumada com os “hábitos” do Doutor.

Meu marido (agora corninho...) bebeu duas doses do uísque doze anos, e eu servi-me de uma taça de champanhe. O Doutor Rick não bebeu nada alcoólico, apenas água mineral. Passados cerca de quinze a vinte minutos, nosso terapeuta prosseguiu a sessão do tal “sexo tântrico”. Antes, ordenou que eu e Marcos nos ajoelhássemos e beijássemos seus pés em sinal de irrestrita obediência. Meio ressabiados, assim o fizemos. Eu estava curiosa para saber o que viria por aí...

O Dotor Rick, já inteiramente recuperado, ordenou-me que ficasse de quatro e abrisse bem as nádegas, pois ele tria penetrar-me por trás, e com o seu sêmen purificar as minhas entranhas. Obedeci e, dobrando-me, abri bem meu cu para a pica já dura do Doutor. Este acariciou meu traseiro, e começou a penetrar-me com firmes estocadas no meu cuzinho... Virgem!, pois nunca havia consentido em dar a bunda! Eu gemia alto, enquanto aquele macho me penetrava com estocadas contínuas e ritmadas. Parecia que ele estava em transe, pois tinha os olhos fechados e uma baba lhe escorria no canto da boca. Olhei para meu marido, para ver sua reação. A essa altura do campeonato, não aguentando mais, Marcos havia despido a cueca, e começou a masturbar-se com sofreguidão, enquanto me via ser enrabada na sua frente! Gozei quase ao mesmo tempo em que o Doutor, urrando, enchia de porra meu cu, enquanto me dirigia palavras intraduzíveis, que deviam ser xingamentos, numa língua misteriosa, tipo “porca imunda”, “cadela vadia”, e por aí vai...

Finalmente, veio a surpresa maior. O Doutor Rick ordenou a Marcos que lambesse toda a porra que escorria do meu arrombado cu, e, pasmem!, que ele lhe lambesse o pau e o deixasse bem limpinho! Para minha surpresa, Marcos não só deixou meu cu limpinho como, rebolando muito a bunda, mamou gulosamente e durante muito tempo na pica do nosso sexólogo, limpando-a, deixando-a “sem nem uma gotinha”, como falou com uma voz meio efeminada... Portou-se como um autêntico viado, e pareceu-me que apreciou muito esse papel...

Depois desse episódio, o Doutor mandou-nos que nos retirássemos da sala e avisou que falássemos com a "secretária" para marcarmos outras sessões. Tive que arrastar Marcos do quase transe em que se encontrava, e decidimos partir de volta para nossa casa. Ele ainda relutou, disse que não poderíamos interromper a “cura”, mas eu o obriguei a vir comigo. Afinal, meu marido tinha sido obrigado a bancar o corno e a lamber uma pica!

Passamos na recepção e pagamos uma conta “extra” astronômica pela “sessão de cura”. A loura bunduda nos desejou boa sorte, com um discreto risinho de mofa! Voltamos para a nossa casa e nas semanas seguintes nada de treparmos! Conversamos muito a respeito e decidimos – quem sabe melhoraria o sexo no nosso casamento? – passar a nos relacionar com homens solteiros ou casais. Mas, isso já é outra história...





*Publicado por valerialeme69 no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: