A muralha de segredos - O começo
- Temas: mãe, incesto, filho
- Publicado em: 19/07/22
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- Autoria: aurorahugdes
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Era uma delícia gozar comigo mesma. Massagear meu corpo sentindo cada parte, ficar com as pernas bem abertas e esfregar os dedos no meu clitóris, ficar bem molhada e cavalgar um travesseiro, sentir meus olhos virar e virar e não poder soltar um gemido sequer.
Quer dizer, o meu pai era cafetão e minha mãe já foi uma de suas putas, mas por muitos anos depois de ter aprendido o poder de um orgasmo, eu fiquei com medo da reação deles.
Eu sabia das festas que eles davam: bebidas, drogas e putaria. Mulheres dando para mais de 4, 5, 6, 7 caras em uma noite, estar com um pau no cu, outra na buceta e mamando mais um. No entanto, eles não sabiam que eu sabia, mas era isso que abastecia a minha mente com histórias para gozar nas madrugadas quando o papai e a mamãe paravam de trepar.
Acho que a mamãe tinha muita sorte e parte da sorte dela era morar em uma casa afastada das outras com isolamento acústico, mas eu adorava ouvir ela gemer.
Eles tinham umas fitas guardadas, nessas fitas tinham gravações das festas, das orgias, das transas e uma delas era a minha preferida.
Minha mãe estava vestindo uma lingerie lilás, a calcinha pro lado e os peitos para fora do sutiã. Os cabelos dela estavam presos em um rabo de cavalo com um elástico de pompom. Já meu pai estava vestido de suas roupas sociais. Era um role play de 'incesto'.
"Isso, cavalga no papai, vadia!" meu pai dizia e completava dizendo que ia gozar dentro dela.
Eu via as gravações das festas e via as mulheres todas cobertas de porra branca. Na buceta, no cu, pelo rosto, nas roupas, eu sentia muito tesão naquilo e, depois de assistir ao vídeo dos meus pais, eu imaginava se ele gostaria de trepar comigo, então um dia eu coloquei isso em prática… bem do meu jeitinho.
Eu apareci na sala no final da tarde, meu pai tirava um intervalo na sala e minha mãe estava na cozinha.
"Oi, mamãe. Oi, papai"
"Oi, querida" eles disseram.
Eu não podia enrolar demais, então caminhei até meu pai e parei em sua frente.
"Papai, posso sentar no seu colo? Eu estava vendo umas fotos da minha infância e senti saudade" pedi fazendo biquinho.
Ele se surpreendeu com meu pedido, mas mesmo assim autorizou. Me ajeitei com a bunda bem no seu pau e enlacei seu pescoço com meus braços.
"Mamãe, sabe a Carlinha, sobrinha da Dona Marlene? Então, ela está namorando um cara que já está na faculdade"
Puxei o assunto e ele começou a se estender, minha mãe ainda tentou bancar a falsa moralista e dizer que uma situação daquela é inadmissível, já que Carlinha tinha 15 e o tal cara 22.
"Como você ficou sabendo disso, Lili?" perguntou se sentando na poltrona lateral.
"Ela me disse quando levei meu uniforme para a Dona Marlene fazer as doações"
"Hm, que estranho. Nunca achei que esse fosse o feitio dela… Nem da Dona Marlene; você sabe se ela sabe?"
"Não sei, a Carlinha só ficou falando como ele era inteligente, cavalheiro e gostoso, que não era só a idade dele que era 22"
Minha mãe riu, mas meu pai ficou puto, puto porque eu estava o deixando muuuito excitado. Eu era a filhinha perfeita falando tanta putaria.
"O que é isso, Lívia? Tenha modos!" repreendeu.
"Nah, deixa disso, Dante, a menina está contando a história" minha mãe se inclinou para frente e começou a acariciar minhas pernas. "Continua, Lili"
"Ah, mãe, ela só me disse coisas desse tipo e o papai não gosta" fiz drama e lancei a ele um olhar de permissão, o seu pau começava a endurecer a ponto deu sentir em minhas coxas.
"Po-pode contar, Lívia" ele autorizou.
Eu comecei a me soltar, saltitava em seu colo, rebolava, quicava e dizia as palavras mais sujas que vinham na mente.
"... E aí teve um dia que ela foi até o escritório dele achando que eles iam almoçar juntos, mas ela foi o almoço" minha mãe gargalhou e meu pai já não tinha controle sobre o próprio pau. "Papai, você está de pau duro?" perguntei descarada.
Ele me olhou e tentou achar uma saída, mas falhou.
"Na-não, são, são os peitos da sua mãe que estão me deixando excitado" deu uma desculpa esfarrapada.
Minha mãe me encarou e depois encarou o marido
"São meus peitos?" ela desafiou. "Está bem" em um movimento rápido minha mãe se livrou do vestido e do sutiã, deixando seus seios fartos completamente livres, sem nenhum pudor.
"Nossa, mamãe, me lembrou a época que eu mamava neles"
"Você ainda pode mamar se quiser"
O meu pai tentou contestar, mas eu já estava entre as pernas dela com aqueles dois peitões na minha cara, circulando com a língua aqueles mamilos rosados e largos, tomando o máximo que podia em minha boca.
"Hmmm, aí que delicia de boquinha ein, filha?" ela gemia.
Eu não podia ver a cara do meu pai, mas eu escutava sua respiração pesada.
"Hm, amorzinho, espere aí" ela pediu, me afastando um pouco.
Minha mãe ergueu os quadris e se livrou da calcinha empoçada de tesão. No momento em que eu estava prestes a voltar a mamar como um bezerro, meu pai me puxou pelos cabelos e jogou no sofá.
"Papaiii!" reclamei estridente.
"Há quanto tempo você sabe?"
"Sei o que?"
"Do que eu e sua mãe fazemos"
"Hmm, eu sei que você é um cafetão, que minha mãe já foi puta e ainda é quando está trepando com você, que vocês dão festas que são praticamente orgia e são péssimos guardando as gravações do que vocês fazem"
Um tapa fraco e direto atingiu meu rosto.
"E o que você fez com as gravações?"
"Gozei" respondi fazendo com que o agarre no meu cabelo se apertasse.
Minha mãe se aproximou completamente nua e meu pai soltou uma risada irônica.
"Esse tempo todo tentando esconder isso de você e mesmo assim você se saiu uma ótima puta!" ele constou parecendo um predador "amanhã mesmo você vai no médico com sua mãe para pegar a receita do anti concepcional…" meu pai proferiu um tapa na minha buceta que já estava babando de tesão "... Porque eu vou comer minha filhinha igual uma mulher"
Ele se inclinou e me beijou, ganancioso tomando posse de toda minha boca com sua língua, e eu ainda estava com certo receio.
"De quem é essa buceta?" rosnou.
"Do papai" respondi.
Ele me despiu da blusa e começou a massagear meus peitos, salivando de tanto tesão.
Vi minha mãe pegar suas roupas e se virar, mas antes a chamei.
"Mamãe, você não vai participar?"
Ela largou as roupas imediatamente, se sentando ao meu lado e meu pai deu um sorriso.
"Que vagabunda!" ele balbuciou beijando, lambendo e mordiscando meu pescoço antes de fazer as mesmas coisas com os meus peitos.
Minha mãe se sentou do meu lado e abriu as pernas, tocando a buceta bem rosinha e molhada. Eu já tinha visto aquela buceta fazendo tantas coisas, que eu só queria vê-la gozar bem de perto.
"Deixa o papai te usar e te deixar bem lambuzada que a mamãe vai te abusar um pouquinho, está bem?" ela se aproximou e começou a me beijar.
O meu pai começou a descer mais as carícias e quando eu percebi, eu já estava sem o shorts e ele estava abrindo mais as minhas pernas pra ter acesso livre a minha buceta.
"Oh, olha como minha putinha já está molhada…" ele disse faminto que minha mãe afastou nossos beijos para checar.
"Como minha filhinha é gostosa"
Sem aviso, meu pai caiu de boca no meu clitóris, beijando meus lábios de baixo como se fossem os da boca. Ele rodeou, rodeou, rodeou com a língua e depois começou a sugar e introduziu um dedo, bombeando pra fora e pra dentro com velocidade. Eu estava sentindo um prazer indescritível e uma vontade de mijar. Eu não sabia dizer o que estava acontecendo, mas no momento em que o orgasmo me adentrou, fazendo minha perna tremer, meus olhos revirarem e um gemido estrondoso escapar dos meus lábios, um jato jorrou pela minha buceta e eu perdi completamente as forças.
Minha mãe ficou incrédula e meu pai ficou em êxtase.
Meu gozo manchou uma parte do sofá, o tapete é uma parte da mesa de centro.
"Olha só o que você fez, cachorra." mais um tapa foi proferido contra minha buceta que já estava fragilizada. "Gozou a porra da sala inteira, agora eu vou gozar dentro de você. Fica de joelho e me chupa, vagabunda" ele ordenou e eu obedeci.
Ferozmente ele se livrou do cinto, depois da calça e por último, da cueca. Meu pai tinha um pau lindo, grande, roliço e cabeçudo e assim que a vara veio em minha direção, eu comecei a punhetar. Usei da minha própria lubrificação que escorria pelas minhas coxas para bater uma punheta macia e um pouco inexperiente, mas satisfatória, era possível ver nos gemidos que meu pai soltava com os olhos fechados.
"Agora me chupa, vai. Coloca a pica do papai na boca e chupa" ele pediu perdido em prazer.
Assim eu fiz, beijei a glande e enfiei na boca, sugando a medida que eu ia enfiando mais e mais. Em nenhum momento meu pai teve dó de mim, nem queria que ele tivesse tido. Ele pegou minha nuca e começou a puxar minha cabeça pra frente, fazendo com que eu me engasgasse várias vezes. Minha baba grossa escorria pela minha boca e parava nos meus seios, escorrendo para a barriga. Eu estava completamente melada em todos os lugares do meu corpo. Babada, suada, gozada, molhada, já que escutar o prazer do meu pai sendo causado por mim era um estimulador e tanto. Comecei a sentir seu pau inchar na minha boca.
"Fica de quatro que agora eu vou fazer com você cada porra de vídeo que você assistiu"
Eu o obedeci, fiquei de quatro no tapete mesmo, com a cara enfiada entre as coxas da minha mãe e ele veio por trás.
"Papai, vai devagarinho pra eu não sentir dor." pedi manhosa.
"Puta não sente dor" ele deu um tapa ardente na minha bunda "E puta não reclama"
Ele enrolou meu cabelo na sua mão, puxou com força e sem piedade enfiou o pau todo de uma vez na minha bucetinha, continuando com movimentos rítmicos, me penetrando sem parar com a minha bunda batendo na sua barriga e fazendo um barulhao.
"Aí, papai, você vai me deixar toda arrombadinha"
Ele bateu repetidamente na minha bunda, intercalando os lados.
"Minha arrombadinha. Fala, filhinha, de quem é essa buceta? Essa buceta apertadinha e quentinha que vai estar arrombadinha, já já. De quem é essa buceta?"
"Do papai e da mamãe" respondi toda dengosa "Minha bucetinha é do papai e da mamãe"
Então ele se inclinou sobre mim e trouxe as pernas da mamãe mais pra frente.
"Faz igual o papai fez com você e chupa a mamãe, chupa" ele pediu sem cessar os movimentos, seu pai me preenchia inteira e parecia me domar por dentro.
Beijei a parte interna das coxas da minha mãe e chupei e suguei o clitóris, fazendo com que ela moesse contra a minha língua.
"Porra, Lívia, que língua gostosa." Ela rebolava, melecando todo o meu rosto. "Chupa a mamãe gostoso que eu vou…" sua frase foi interrompida por um orgasmo avassalador na minha boca que foi enchido por um líquido viscoso e delicioso que eu fiz questão de engolir.
Muito satisfeita ela se inclinou para me beijar.
Não demorou muito para que meu pai me virasse, me deixando de costas no tapete e continuasse bombeando.
"Filha, se toca. Eu vou gozar e quero que você goze junto comigo, é pra você gozar junto com o papai"
Obedeci e fiz a coisa que eu mais estava acostumada.
Meu pai estava ofegante e suando, assim como eu.
"Agora, filha. Goza agora"
Ele liberou todo o tesão que estava dentro de mim e minha buceta se apertou contra o seu pau. Ele cumpriu com o prometido e derramou toda sua porra dentro de mim, vários jatos longos e quentes.
Assim que ele se afastou, sem muito tempo para que eu me recuperasse, minha mãe se posicionou no meio das minhas pernas e começou a me lamber por inteira, era como se ela usasse a língua para me limpar.
Algumas linguadas no meu clitóris ainda sensível, ela limpou a porra que escorria de dentro de mim e cuspiu nos meus peitos, espalhando com as mãos.
"Mamãe, papai. Posso dormir com vocês hoje?" perguntei ingênua.
"Oh, querida. A última coisa que nós vamos fazer hoje é dormir."
"Olha como eu já estou duro de novo".
*Publicado por aurorahugdes no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.