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Vanessa

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 19/07/22
  • Leituras: 7429
  • Autoria: LukeBlack
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Há uns dois anos trabalho no setor de segurança privada. Felizmente meu regime de trabalho é 12x36, porque é muito puxado trabalhar à noite, mas eu tiro uma grana boa pra manter minhas vaidades e bancar minha namorada.


Estamos juntos há 3 anos e meio. Nossas condições sociais são bem diferentes: estuda, dá aulas em um curso pra ganhar seu dinheiro e ainda recebe uma mesada do pai pra viajar, vir me ver. Apesar de termos condições diferentes, ela é apaixonada por mim. A gente se conheceu numa festa da faculdade, eu tava justamente de serviço, e foi quando eu vi aquela ruiva de cabelos cacheados que não parava de me encarar. Embora meu trabalho exija a maior atenção possível, não pude deixar de dar uma escapadinha e trocar umas idéias com ela.


Ah, perdoem-me o lapso: Sou justamente o dono deste perfil: Lucas Black, 32 anos. E minha gata Vanessa tem 23, é universitária, filhinha de papai literalmente , papai com dinheiro, e eu o namorado que o velho não sonhou e nem planejou pra filha.


No primeiro ano de namoro ele nem deixava eu dormir por lá, embora moremos em cidades diferentes. Mas a principal razão é justamente pela minha condição social. E pelo fato de eu ser um tipo de cara, disse a Vanessa sobre ele, que eu atraio perigo devido ao que eu faço. Cabeça fechada é uma merda. Passei a andar muito mais seguro, depois do que eu me preparei.


Mas depois que o primeiro ano passou, ficamos amigos, e embora nos vejamos pouco na casa dela, Vanessa não mede esforços pra poder ficar comigo.


Nossa vida sexual é muito intensa. Ela perdeu a virgindade um pouco tarde, né, em relação a maioria da juventude que hoje tá muito precoce. Eu curto, sempre curti moças de família. Tive minhas aventuras, experiências bem loucas com mulheres até mais velhas que eu. Mas com a Vanessa eu tive de ensinar tudo. Tudo mesmo. Somos fisicamente compatíveis ( ela tem quase a minha altura: ela, 1. 78m e eu, 1. 87m) , não é uma diferença exagerada. Mas eu sou um cara de dimensões, digamos…"econômicas", hahahahahahaha. Tenho um taco bem forte e imponente, e isso a assustou um pouco, de primeira.


A nossa primeira experiência foi bem diferente da maioria das pessoas que transam a primeira vez. Ela sempre teve aquela idealização de perder a virgindade depois do casamento, com a pessoa certa, então os namorados que ela teve antes de mim, que forçavam a barra, ela… chutava mesmo. Outro empecilho, segundo o pai, para nós nem começarmos, era o fator da idade( mó besteira, cara, era mesmo porque além de eu não ter as mesmas condições dela, eu sou negão, criado em comunidade, tenho cara de mau mesmo, não costumo colocar as canjicas de fora pra ficar sorrindo com facilidade pra todo mundo. Então eu assustei mesmo o velho.), e ele dizia que eu tinha cara de ser bem experiente, e juro pra vocês: não aprovou o namoro mesmo. Foi foda, porque eu tive de ser sincero com ele.


- Seu Rubens, o negócio é o seguinte: um homem da minha idade não vem pedir a filha de ninguém em namoro. Tá certo? Faço isso por saber da índole da sua filha, da formação que ela tem, e o nível de educação dela é muito alto. Alto demais até pra mim, reconheço. Eu já vou fazer 30 anos, tenho meu próprio espaço, conseguido com muito esforço, e não vim prometer o Céu, a Lua pra sua filha porque não vim de nobre estirpe. Consegui tudo com muito suor. E já tive outros relacionamentos, sim. Curtos, de uma noite, longos… mas sei de longe quando o problema não tem nada a ver com o meu trabalho e com a idade.


- O que você quer dizer?- indagou o então futuro sogrão.


- Não tenho seus olhos de mel, não tenho sua pele, não vim de uma família de classe média. Esse é o limite entre nós, não é?


Ficou sem falar nada. Sabia que estava errado.


- Fica de boas porque sei quando não sou bem-vindo a um lugar. Mas a sua filha já pisou lá em casa e amou estar lá comigo, meus pais, já comeu conosco e eu não toquei num só fio de cabelo dela sem que ela permitisse. Eu vim aqui te pedir, na humildade, deixa eu continuar a me aproximar da Vanessa e com sua permissão, continuar a conquistá-la. Porque se o senhor me impedir deste jeito, poderá ser de outro. O senhor a vigie ou não. E eu gosto de verdade da sua filha.


A mãe da Vanessa olhou firme pro marido e foi bem sincera: " Vai querer mesmo sua filha vendo esse rapaz escondido, Rubens? Ele tem razão no que diz. Apesar de ter dito com certa dureza. Não deixa de ser verdade.


- Não faço gosto, mesmo. Mas vou te dar um voto de confiança. Pode vir aqui em casa, ver minha menina, mas… não quero namorado de filha minha dormindo aqui. Pode aceitar isso? Tem hora pra poder vir, tem hora pra poder ir embora. E por favor, respeite o limite dela.


- Aceito. Não vai se arrepender.


Eu estendi a mão, ele relutou em ser recíproco, a Vanessa olhou fuzilando pra cara dele, mas ele apertou e durante esse primeiro ano, tivemos momentos de silêncio

tensos observando um ao outro. Hoje em dia assisto futebol deitado na mesma rede do velho, hehehehehehehe.


Apesar dos problemas iniciais, a família sempre nos deu privacidade. E como eu não tinha tempo pra ficar de briguinhas e ficar sem ficar de mal com a Vanessa, a gente sempre resolvia nossos atritos longe deles. Sempre um cedendo pro outro ( eu cedia mais , essa era a verdade).


Os meses foram passando, e nossas carícias começaram a crescer, mas procurava ser comedido pra não chegar ao ponto de pressioná-la a fazer algo que não estivesse pronta. Vanessa sempre foi muito carinhosa, e não era chata limitando onde eu podia tocá-la. Contudo, como eu já tinha experimentado diversas mulheres, e estava num namoro sério, andava me policiando o tempo todo. Era difícil. Como queria tomá-la e possuí-la até minhas forças se esgotarem! Nossos beijos sempre tiveram muita química e sempre foram muito voluptuosos. Ficar no meu colo, com meu volume de 18 cm entre suas pernas, não era raro. Ela gostava e rebolava quando o clima esquentava de vez. Eu que sempre dava pra trás pra não assustá-la.


No réveillon de 2019, já tínhamos completado um ano. A gente passou longe um do outro a virada. Mas ela fez questão de pedir ao pai para que eu fosse para lá depois do meu trabalho. Finalmente o velho reconheceu o valor do negão e liberou pra eu levar minhas roupas e passar o dia com eles. Nossa, aquilo foi a maior festa. Diferente dos dias mais tensos, a recepção foi mais calorosa, os olhares foram mais humanos. Até esqueci o quanto estive cansado da festa de virada na orla.


A casa da Vanessa não tinha menos que 294m², uns 5 banheiros, 4 quartos, uma varanda coberta com churrasqueira, garagem com vaga para 3 carros e uma mesa de sinuca e totó. Após o café da manhã, contando pro Rubens sobre a noite agitada que tive, eles resolveram ir dormir. Isso mesmo, ir dormir. A noite havia sido agitada por lá também, haviam recebido parentes, e tudo o mais, já tinham juntado a sujeira toda e estavam exaustos. Aí a Vanessa me perguntou se eu estava cansado. Foi aí que o corpo deu sinal de que precisava de uma cama. O Rubens me indicou um quarto de hóspede, bem arejado, cama confortável, banheiro de frente pro quarto, maravilha, me deu um abraço e finalmente libertou a minha alma de qualquer reserva que eu tinha contra ele:


-Nunca pensei que carregasse tanto valor. Perdoe-me, meu filho. Que esse ano seja tudo novo entre nós. De verdade.


- Sr. Ru-


- Não, Lucas. Só Rubens. Fica à vontade, descanse. A tarde a gente toma mais umas e outras e… bem, fica este dia todo com a gente. Hoje é dia de festa. Okay? No que precisar Vanessa vai estar aí pra cuidar de você. Agora vou colocar a criança pra dormir. Filha, mostra o quarto e o banheiro pra ele. Filho, Feliz Ano Novo. Vê se não me enrola e casa logo com ela pra ela sumir daqui este ano.


-Pai! - exclamou Vanessa, envergonhada.


Dei uma risada gostosa, ela me deu um beliscão, com o rosto ruborizado, e aí ela me guiou até o quarto de hóspede. Olha , um senhor quarto. Vale dois do meu, tranquilo. A cama, nossa… quando tomei banho, vesti minha samba-canção de seda, deitei naquela maravilha… ai, meu Pai!


- Quer mais um travesseiro pra você ficar mais confortável? Eu posso buscar um…


- Que isso, Amor! Obrigado, mas esse está ótimo!


- Ah, eu fiz uma torta e um bolo, deixei na geladeira, mas ninguém comeu! Quer um pedaço de cada, pra dormir com a boca docinha? Hahahahahaha!


-Se foi feito por você, tá uma delícia. Mas quero o bolo. É de quê?


- Abacaxi.


Olha que sou chato com bolo de abacaxi. Gosto só do que minha tia faz.


- Então te trago a torta e…


- Mas é claro que vou provar teu bolo de abacaxi. Não vou perder a chance de saborear algo que minha princesa fez com carinho.


Vanessa demorou alguns minutos , tempo suficiente para eu arrumar meu travesseiro, me colocar debaixo daquele lençol cheiroso, sentir aquela cama incrivelmente confortável e…


Fico embasbacado com a visão que tenho: Vanessa entra só com uma camisola de renda, com halter transparente, cor escarlate, uma calcinha tão curta que…


- Eu só estava esperando o bolo, mas…


-Queria fazer uma surpresa pra você. Algo que eu estava preparando há um tempo. E acho que esse é o momento, Lucas.


- Ok… mas você não queria esperar até…


- Eu sei que disse. Mas com tudo que tá acontecendo, o meu pai finalmente está reconhecendo você. Eu não tenho mais dúvidas de que é você que eu quero para minha vida.


- Eu nem sei o que dizer, eu…


Lentamente ela veio subindo a cama, e num instante ela se apossou dos meus lábios e pude ver como ainda estava nervosa, porém sua energia vibrante despertou de vez o meu corpo entregue a Morpheus. Vanessa arrancou lençol que separava nossos corpos e sua feminilidade tocou na minha potência sem pudor. Ela roçava sobre mim e meu membro faltava saltar pra fora do tecido que mal escondia meus desejos profanos.


A eletricidade no contato de nossos corpos causou arrepios logo no primeiro instante. Em um giro, eu estava por cima dela. Sua respiração era forte. Seu olhar era intenso, profundo.


- Lucas… eu quero …preciso… me faz sua mulher.


- Assim você me deixa louco.


- Me faz sua mulher, Lucas. É tudo seu. Eu quero mais do que nunca!


Lentamente tirei a parte de cima da sua camisola. E que linda camisola! Quando seus seios rosados finalmente foram revelados diante de mim mergulhei no seu corpo e tomei um de seus mamilos em meus lábios fazendo o seio ficar todo arrepiado.


Vanessa se inspirou profundamente, arqueando seu pescoço, e uma de suas mãos percorreu meu corpo até achar minha masculinidade que estava pronta para possuí-la.


Sem pudor, levou a mão dentro do tecido que me cobria e me acariciou lenta e demoradamente. Eu respondia com sucções ainda mais vorazes nos seus seios, ao que ela respondeu com a ousadia de arrancar fora o tecido de seda e pressionar minha glande entre seus dedos. Nessa hora eu gemi de prazer. Ela deslizou por baixo do meu corpo para vê-lo de perto. Disse admirar do seu "tamanho econômico " hahahaha, e em seguida deu um beijo na ponta. E outro. E lentamente foi tomando em sua boca, abarcando cada polegada com gula, volúpia.


Abusou das carícias e das mordidinhas , me fazendo enterrar meu membro na sua boca, indo e vindo lentamente.


- Como você chupa gostoso amor!


- Eu me preparei um pouco. Que bom que você gosta. Mas eu também quero sua língua dentro de mim, gostoso…


No mesmo instante invertemos as posições e Vanessa, por cima de mim, usou e abusou do meu membro enquanto eu me divertia beijando a parte interna das coxas, brincando de me aproximar da sua buceta bem úmida, torturando-a de prazer( porque ainda não tínhamos chegado tão longe nesse jogo , nunca tiramos a roupa um pro outro nem quando estávamos sozinhos. Foi um ano bem complicado pra mim, mas eu esperei).


- Chupa minha buceta, safado! Hahahaha, pára de me torturar, assim eu vou parar de brincar com esse menino sapeca, aqui!


- Eu quero degustar cada parte do seu corpo porque foi um longo tempo aguardando. Quero te saborear sem parar.


-Tô louca pra sentir você inteiro desde o primeiro momento. Não me faz esperar mais!


- Tá falando sério!?


- Muito sério. Eu só queria ter certeza de que você er…aaaaaaaaaaaaahhhhhhhh!!! A pessoa certa! Isso, ai que delícia, não pára!


Tomei-a de surpresa em meus lábios. Seu sabor intenso sua fragrância inebriante tomou todos os meus sentidos. Como ela é saborosa. Meu membro ficou ainda mais duro na sua boca. Seu mel irrompeu de seu interior e me entorpeci da sua essência como jamais tinha provado de outra mulher. Era o primeiro orgasmo dela. Sua respiração estava descompassada, intensa.


- Lucas, por favor, quero você dentro de mim. Me faz mulher. Sou toda sua agora!


- Você prefere ficar por cima ou por baixo?


- Fica por cima! Eu prefiro assim.


Ela veio pra onde eu estava e abriu bem suas pernas. Parei para contemplar seu corpo. Era meu. Eu seria metade dono dele agora, assim como ela metade dona do meu. Ela sorriu sem graça, perguntando por que eu havia parado , olhando-a daquele jeito.


- Você é perfeita.


Então me aproximei meu corpo do dela, tomei seus lábios como um bicho, e lentamente fui deslizando meu membro, tomando cada polegada de seu interior. Ela agarrou-se em mim com força, cravando as unhas nas minhas costas. Perguntei se estava machucando. Ela apenas dizia: " Não páre! Doeu só um pouquinho. Você está maravilhoso. Melhor do que eu pensei que poderia."


Quando rompeu o selo, ela gemeu no meu ouvido , me prendeu nas suas pernas, em volta do meu corpo, dizendo: " Isso… me fode, me toma inteira."


Com nossos corpos ebulindo em paixão, puro instinto carnal, Vanessa e eu iniciamos um delicioso ritmo de penetração, e inúmeras palavras insanas eram trocadas no ouvido um do outro. Os beijos viraram mordidas, Vanessa arranhava meu corpo como uma leoa, e eu puxava seus cabelos pela nuca, metendo com mais força, mais força. Sua respiração ficou ensurdecedora, minha boca percorria sugando e mordendo seu pescoço, boca, seios.


- Goza! Goza em mim, vai, me inunda inteira, eu… aaaaaaaaah, que delícia , não pára de meter …


- Vanessa, eu vou explodir, não aguento mais!


- Isso, goza, me dá esse leite, gostoso!


Ambos rompemos com um abafado grito de prazer. Quando retirei meu membro dela, um misto de branco e vermelho o coloria. Ela sorriu, com uma lágrima no canto dos olhos. Balbuciou algo, tipo: " Isso foi incrível! ", e deitou-se cobrindo metade do meu corpo com o seu.


- O que você achou de mim? Valeu à

a pena a espera?


- Você foi… é… suficiente! Ninguém satisfaria mais.


- Amei o que disse.



Até uma próxima, gente.




*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/22.


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