Vanessa - O Jogo do Sabor
- Publicado em: 24/07/22
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- Autoria: LukeBlack
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Para quem não leu a primeira parte, indico que leiam. Meu nome é Lucas, hoje tenho 32 anos e resolvi contar um pouco do meu romance de 3 anos e meio com essa ruiva maravilhosa.
Esperei um ano pra ela finalmente dizer: " Hoje estou pronta, sinto que o momento é esse e que você é a pessoa certa". Fui pego de surpresa. Foi uma noite de Réveillon, eu havia trabalhado a festa inteira, muito difícil tomar conta de milhares de pessoas. Eu havia chegado à casa dela, já estava praticamente amanhecendo, e quando todos foram dormir, ela me aparece linda, só de lembrar eu fico excitado.
Assim que acabamos de fazer amor, ela me perguntou o que eu tinha achado dela. Notei uma lágrima caindo do canto dos olhos, mas respondi: " Você é suficiente". Ela respondeu que amou me ouvir dizer aquilo. Virou-se de costas, como se fosse dormir. Resolvi atacá-la com beijos e mordidas no seu pescoço. Ela começou a rir, dizendo:
- Não é agora que vocês dormem?
- E dormir por quê? Vem cá. - disse puxando seu corpo para perto do meu- Vanessa…
- Oi…
- Por que você tinha que ser tão linda?
- hahahahaha, bobo. Vai dormir, vai. Você deve estar cansado. Hoje tem muita coisa pra gente curtir.
- Você tem o cabelo tão cheiroso…você… você é maravilhosa.
- Ai, pára, garoto, "cê" tá me deixando com vergonha.
- Tá com sono?
- Não. Tô aqui, pensando…
- Por que a gente não vai tomar um banho juntos?
- Lá vem ele, hahahahahahaha! Tá . "Vamo".
Levei-a pro banheiro, fiquei vários minutos abraçado, por trás, sem dizer uma única palavra, apenas deixando ir embora com a água todo o cansaço.
- Você está tão quieto. Parece que passou um anjo aqui.
Permaneci em silêncio.
- "Bora" sair? Tô com frio. Deixa eu pegar uma toalha e… AAAAAAAHHHH! Hahahahahahahahaa!
Peguei-a pelo colo, carreguei até o quarto e joguei ela toda molhada em cima da cama. Eu parecia um moleque adolescente, não sentia algo daquele tipo por alguém há muito tempo. Nem faço idéia, porque depois que você prova muitos amores de uma noite, tudo é muito barato, tudo é…só sexo. Sabe? Ali, tudo era puro. Tudo era feliz. Ela ria .à toa. A gente se enxugou e logo busquei algo para cobrir a minha nudez, e ela continuou nua na minha frente.
- Amor, vai ficar assim? - ela nem correu pra buscar roupa alguma.
- Uhum, quero dormir assim mesmo.
- Hahaha, tá né…
Ela deitou com a cabeça amparada pelo meu peito, e a gente só fazia era recordar os últimos momentos vividos, ela ria e me beijava e me fazia carinho. Até que do nada senti meu peito pingando algo quente, seu rosto ficar quente. Ela estava chorando.
- Amor, mas o quê… Por que você tá assim? Eu fiz alguma coisa?
- Eu nunca imaginei que alguém pudesse ser assim comigo, sabe? Já tive várias conversas com amigas, achei que você iria dormir e depois … sei lá. Nunca ninguém me disse o contrário. Elas transam e depois os caras não as querem mais.
- A maioria, como eu mesmo, foi ou é assim. Mas a última conversa que tive com meu velho, hehehehe, fez toda a diferença antes de eu encontrar você. Já tive encontros onde a conversa foi boa e a noite ruim. Já vivi ocasiões onde só o desejo falava alto, mas na hora de sintonizar , a conversa era pior que um rádio sem antena, apenas com o chiado. Achei que não fosse encontrar alguém a quem eu pudesse pertencer. E um dia conversando com o meu velho, ele disse:
"Você deseja mesmo tocar alguém? Preocupe-se mais com o que vem depois. Mais toques de carinho e menos puxões de cabelo, palavras obscenas; Preocupe-se mais com um simples gesto de respeito como um beijo na testa, nas mãos, ou pelo corpo. Foque no prazer da alma. Não tente focar no seu prazer físico. Quando você praticar isso, como um hábito corriqueiro, sem perceber que faz, mesmo fazendo, ah meu filho… Ela vai saber que é sua. "
- Ai, que fofo que ele é! O meu pai sempre foi muito direto comigo sobre como os homens podem ser. O lado ruim deles, sabe? Sempre me colocou como a garotinha que ninguém merece. Ele não é um homem ruim. Eles têm um casamento tão lindo. Só pedia aos Céus que eu merecesse alguém que tivesse a intenção de durar pra sempre, assim como ele e a mãe fazem.
- Seu pai te ama de verdade. Se eu tivesse uma filha, acho que teria agido da mesma forma. Mas enfim. O bom é que finalmente ele me vê com teus olhos.
- Ele testou você todo esse tempo.
- Mas o q…
- Foi, hahahahahahahahaha. Óbvio que ele tomou um susto com seu tamanho e sua cara de poucos amigos, sua idade. E principalmente não achou confortável namorar alguém de sua profissão, tão arriscada. Mas acho que agora, vendo a maneira como você é, ele até permita que você passe dias aqui conosco.
- Entendo.
- Eu achei estranho todo esse momento entre a gente. Mas se é assim que você vê a vida… eu me entrego toda a você. E eu adoraria ser possuída com puxões de cabelo.
Rimos alto juntos. A conversa durou até o sol ficar alto. Logo, já era hora do almoço. Durante a refeição, o pai dela me olhava sério. Eu sorria de volta, mas ele não. Finalmente quebrou o silêncio, perguntando se eu havia dormido bem.
- Para ser sincero, nem descansei tanto.
Rubens: Mas provou do que Valéria e eu fizemos né?
- Desculpe, não entendi. Tá falando da comida , de algum pudim, alguma guloseima? Tinha tanta coisa!
- Rapaz, você acha que eu não ouvi os sons, a água caindo , as risadas, Você fez a minha menina virar uma mulher bem debaixo do meu teto, seu cínico! - deu até um tapa na mesa.
- Rubens , fica calmo. É verdade, mas eu…
- AAAAHAHAHAHAHHAHAHAHAHA! Ficou com o cu que não passava nem uma agulha, o menino hahahahahaha!
- Bem, Lucas , esse aí é o Rubens no dia a dia.
- Só me faz passar vergonha, minha nossa…
- Ainda tenho que me acostumar com o jeito espirituoso do Seu Rubens. A gente chega lá.
O Rubens então se levantou da mesa, deu aquele tapa na pança e disse:
- Bom, a gente vai dar uma volta em Icaraí. Ver a praia. Querem ir conosco, vocês dois?
- Se importa se eu disser não, pai? -
- Claro que não me importo, mas olha: se sujarem o lençol, lavem! E você, Negão: Cuidado pra não magoá-la. Não sei o que foi que fez, mas… está no caminho certo.
- Obrigado, Rubens.
Quando enfim ficamos sós, e minha mente divagava sobre o que poderíamos fazer para passar o tempo ( minto. Estava pensando nisso aí que vocês fazem mesmo, Hahahahahahaha! Vanessa propôs um joguinho. Eu fiquei atento porque ela foi lá pra cozinha, separou algumas coisas , mas me mandou ficar do lado de fora. Começou a demorar, dei um grito perguntando se precisava de ajuda. Ela só mandou que eu aguardasse. Trouxe uma bandeja com "n" coisas, cobertas com uma toalha, e eu não poderia ver. Somente adivinhar. Como? Provando. Acho que vocês já sacaram.
-Bom, esse é o Jogo dos Sabores.
- Indiferente. Nunca ouvi falar.
- Ótimo, melhor ainda. Nesse jogo você tem que fazer o seguinte: vou cobrir seus olhos, e você vai experimentar 5 sabores diferentes e vai me dizer o que está provando.
Nessa hora, a Caixa de Pandora ativou as mais escuras cavernas da minha mente. Achei o máximo. Ela me tapou os olhos e aquilo me deu um nervoso, cara. Odeio não ver nada.
- Você pode lamber, chupar. Não pode mastigar. Ah, e nem por a mão.
- Okay, madame. Vamos ao primeiro.
O primeiro era meio aveludado. Pensei que ela tivesse colocando algum bichinho de pelúcia na boca. Mas tinha sabor. Era de comer. Lambi uma outra parte que parecia algo meio doce. Chupei. Senti umas sementes. Não era caqui. Aveludado por fora, pow.
- Ainda não adivinhou?
-Acho que nunca como isso. Pelo menos não tenho muita grana pra gastar com isso. Mas acho que sei.
-Tempooooo! 5…4…3
- Kiwi. Acho que é Kiwi.
- Ah, não acredito. Acertou de primeira!
- Sorte, eu acho.
- Hummmm… vou dificultar mais um pouco.
Ela ficou um minuto em silêncio, até pensei que tivesse saído de onde estávamos. Chamei alto por ela e ela só disse pra eu ficar tranquilo. Aí colocou a segunda coisa na minha boca com chantilly. Já tinha um sabor mais chegado a… um doce azedinho. Era liso e duro por fora. Também parecia ter sementes.
- Ah, isso é pra fazer gente muito estressada ficar calma. É maracujá. Facilitou muito, amor…
- Ainnn, caraca! Agora quero ver esse aqui. Se tu acertar, eu me rendo. Nossa, acho que escolhi muito mal meus ingredientes.
O terceiro foi pra matar a cobra e mostrar o pau, hahahahaha. Ela tentou confundir com Nutella, mas quando colocou na boca foi tiro e queda.
- Melão. Chega, agora é minha vez. Se fosse um campeonato, eu seria campeão. Agora você me espera aqui e eu vou separar os sabores.
- Ai, seu chato, hahahahahahaha!
Foi rápido, porque eu só levei o que ela trouxe e voltei com o jiló… e… hahahahahahahahaha, o chantilly e a calda de pêssego em conserva. Mas aquilo foi tão interessante que ativou a minha caixa de pandora.
- Você está pronta, querida?
- Animada! Aposto que vou ganhar tudo!
- É… de fato você tem muito a ganhar com isso.
- Sério !?
- São apenas 3 sabores. Se acertar os 3, você me ganha. Se estiver com dificuldade de adivinhar, vou permitir que morda de levinho. Mas não pode mastigar, óbvio. Vamos ver se você consegue.
O primeiro item foi o jiló e ela sentiu o sabor do chantilly, mas nada de adivinhar. Lambeu, chupou, mas tava ruim de jogo. Aí eu permiti morder. Cuspiu.
- Tá cru, isso aqui? Agora senti o gosto. É amargo, nossa.
- Tempo para Vanessa Meirelles! 5.. 4…3.. 2…1!
- hummmm… não sei!
- Meu Pai amado… Chuta!
- Berinjela!
- e a resposta está eeeee…
- Ai, acertei!?
- …rradaaaaaaa! Caraca, amor tu não acertou nada! Poxa! Olha eu vou dar mais uma chance pra você. Essa, se você acertar, você ganha tudo.
- Ainnn… tá bom, né!
Nesse momento, minha mente estava a mil por hora , era tudo ou nada. Olhei pra calda de pêssego , já nem tinha mais esperança que ela fosse acertar nada. Mas a idéia perversa que veio à minha cabeça, essa sim me deixava tarado em colocá-la em prática. Mas será que ela se ofenderia?
Abri o pote de calda. Estava bem viscoso. Ótimo. Peguei um pouco da calda numa colher… hehehehehehehe, baixei a bermuda que já nem aguentava mais segurar a tora que estava ereta, molhei a cabeça com a calda geladinha , e com os dedos úmidos , molhei um pouco sua boca. Ela fez um "hummm" bem sexy. Molhei de novo sua boca. Ela chupou meu dedo. Estava concentrada. Não arriscava dizer nada então encharquei a cabeça do pau na calda… ela estava saboreando ainda quando levei a pontinha da cabeça até sua boca. Ela tomou meu pau muito gostoso.
- Hummmm… que delícia, meu amor…mmmmmm…mmmmmm… acho que sei o que é, mas quero mais!
Molhei mais ainda o pau com a calda. Passei uns dedos na sua boca. Ela pediu mais na boquinha. Molhei o pau inteiro e dessa vez, enfiei tudo devagarinho pra ela se acabar chupando até não sobrar mais um néctar, sequer. Penetrei lentamente. Aquilo tava me deixando louco.
- Amei, nossa… é pêssego! Sem dúvidas...
-Uau, parabéns. Mas tem mais um desafio.
- Ah, é? - disse de uma forma bem sensual- manda, que eu vou acertar de jeito, agora…
-Então abre a boquinha, abre, gostosa…
- Aham.
Apontei bem a cabeça pra sua boca e, não aguentando mais o prazer contido, gozei fartamente na sua língua. Ela saboreou lentamente. E engoliu tudo.
- Uau… que delícia… dá mais um pouquinho?
- Só mais um pouquinho, tá? Não tem muito, guardei esse por último…
- Fez só um pouquinho? Aaaaaaaahhh… eu amei!
- Pega o que sobrou aqui.
Enfiei meu membro em sua boca com vontade. Ainda bombado, ela sugou até a última gota. Ainda a meia bomba, tirei. Ela deu um sorriso safado, e antes de tirar a venda me chamou de cachorro.
- Nunca pensei que você pudesse ser tão ordinário… e sujo… e a ponto de me fazer provar do seu próprio néctar. Sujo, sujo sujo! Adoroooo! Hahahahahahahahaha!
E ao tirar a venda, levantou-se e deu um beijo lascivo, imoral, quente , demorado. Sentir o sabor da minha porra me deixou excitado de novo.
- Amei nossa brincadeira, amor. Você me superou as expectativas. Eu sempre fui louca pra saber o sabor desse leitinho, sabia? O seu é um pouquinho salgadinho. Mas é gostosinho.
-Que bom que gostou da experiência.
- Só que tem umas coisas que ainda quero provar. Você me mostra?
- Seu desejo, meu corpo!
Continua…
*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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